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Regulation of HO-1 and its role in angiogenesis

Deshane, Jessy S. January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Alabama at Birmingham, 2007. / Title from first page of PDF file (viewed on June 24, 2009). Includes bibliographical references (p. 99-116).
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Aspectos celulares, teciduais e moleculares da osteogênese ectópica e ortotópica induzida pela matriz alogênica óssea e dentinária / Cellular, tissue and molecular aspects of the ectopic and orthotopic osteogenese induced by bone and dentine allogenic matrix

Cestari, Tania Mary 08 April 2009 (has links)
O objetivo do atual trabalho, foi correlacionar os eventos celulares e teciduais com a expressão das proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG durante a osteogênese ectópica e ortotópica, induzida pela matriz óssea (MO) e dentinária (MD) alogênica. Matrizes alogênicas desmineralizada em HCl a 0,6N, obtidas de fêmur e incisivo de ratos, fori implantada entre as fáscias musculares da coxa e em defeito trans-ósseo de 8mm de diâmetro nos ossos parietais. As análises radiográfica e histomorfométrica da neoformação óssea e, a imunohistoquímica e o western blotting para as proteínas VEGF, BMP, RANKL e OPG, mostraram que: a) o volume da região do enxerto nos sítios ortotópicos reduziu 19% em 42 dias; b) em ambos tipos de enxerto e locais de implantação, ocorreu formação de tecido cartilaginoso e ósseo; c) nos sítios intramusculares, a reabsorção da matriz alogênica e a remodelação do tecido cartilaginoso, ósseo e medular foi mais acelerado, em relação a implantação ortotópico; d) o aumento na densidade de volume dos vasos sanguíneos e no número de osteoblastos/osteócitos e osteoclastos ocorreu simultaneamente e estava associado à maior reabsorção da matriz alogênica e à formação do tecido medular (hematopoiético); e) as proteínas VEGF, BMP-7, RANKL, OPG foram expressas em condrócitos, osteoblastos ativos, osteócitos recém aprisionados na matriz e em células estromais próximas aos osteoblastos ou às áreas da matriz alogênica reabsorvida; e f) a expressão das proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG foi maior no grupo MO. O pico de expressão dessas proteínas ocorreu nos períodos de 14 aos 21 dias no grupo da MO e 21 e 28 dias no grupo da MD. Concluímos que, a capacidade osteoindutora da matriz alogênica desmineralizada está relacionado a origem da matriz e ao sítio de implantação e que, as proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG estão associadas a maior reabsorção da matriz implantada, promovendo uma rápida e contínua liberação dos morfógenos contidos em seu interior que, induzem temporal e espacialmente a formação óssea/medular. / The aim of the present work was to correlate the cellular and tissue events with the expression of VEGF, BMP-7, RANKL and OPG during ectopic and orthotopic osteogenesis, induced by bone and dentin allogeneic matrix. Allogenic matrices obtained from femur and incisor of rats and demineralized in 0.6 N HCl were implanted into a intramuscular pocket and a 8mm-diameter bone defect in the skull. The radiographic and histomorphometric analysis of new bone formation, and immunohistochemistry and western blotting for VEGF, BMP, RANKL and OPG proteins, showed that: a) the total volume of the graft region in orthotopic site decreased 19% at 42 days b) in both graft types and implantation sites occurred formation of cartilaginous and bone tissues, c) in intramuscular sites, the resorption of allogenic matrix and remodeling of the new formed cartilage and bone were faster, in relation to orthotopic implantation sites; d) the increase in the volume density of blood vessels and in the number of osteoblasts/osteocytes and osteoclasts occurred simultaneously and was associated with greater reabsorption of the allogenic matrix and hematopoietic bone marrow formation; e) VEGF, BMP-7, RANKL, OPG proteins were expressed in chondrocytes, active osteoblasts, newly osteocytes confined and stromal cells located near the osteoblasts or in the surface of the reabsorbed matrix; and f) the VEGF, BMP-7, RANKL and OPG expression was higher in MO grafts than in the MD. The peak of expression of these proteins each occurred at 14 and 21 days in MO and 21 and 28 days in MD. We concluded that, the osteoinductive capacity of allogeneic demineralized matrix is related to matrix origin and implantation site and that the VEGF, BMP-7, RANKL and OPG proteins are associated with greater reabsorption of the implanted matrix, promoting rapid and continuous matrix-release morphogens that induces spatially and temporally the bone and bone marrow formation.
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Aspectos celulares, teciduais e moleculares da osteogênese ectópica e ortotópica induzida pela matriz alogênica óssea e dentinária / Cellular, tissue and molecular aspects of the ectopic and orthotopic osteogenese induced by bone and dentine allogenic matrix

Tania Mary Cestari 08 April 2009 (has links)
O objetivo do atual trabalho, foi correlacionar os eventos celulares e teciduais com a expressão das proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG durante a osteogênese ectópica e ortotópica, induzida pela matriz óssea (MO) e dentinária (MD) alogênica. Matrizes alogênicas desmineralizada em HCl a 0,6N, obtidas de fêmur e incisivo de ratos, fori implantada entre as fáscias musculares da coxa e em defeito trans-ósseo de 8mm de diâmetro nos ossos parietais. As análises radiográfica e histomorfométrica da neoformação óssea e, a imunohistoquímica e o western blotting para as proteínas VEGF, BMP, RANKL e OPG, mostraram que: a) o volume da região do enxerto nos sítios ortotópicos reduziu 19% em 42 dias; b) em ambos tipos de enxerto e locais de implantação, ocorreu formação de tecido cartilaginoso e ósseo; c) nos sítios intramusculares, a reabsorção da matriz alogênica e a remodelação do tecido cartilaginoso, ósseo e medular foi mais acelerado, em relação a implantação ortotópico; d) o aumento na densidade de volume dos vasos sanguíneos e no número de osteoblastos/osteócitos e osteoclastos ocorreu simultaneamente e estava associado à maior reabsorção da matriz alogênica e à formação do tecido medular (hematopoiético); e) as proteínas VEGF, BMP-7, RANKL, OPG foram expressas em condrócitos, osteoblastos ativos, osteócitos recém aprisionados na matriz e em células estromais próximas aos osteoblastos ou às áreas da matriz alogênica reabsorvida; e f) a expressão das proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG foi maior no grupo MO. O pico de expressão dessas proteínas ocorreu nos períodos de 14 aos 21 dias no grupo da MO e 21 e 28 dias no grupo da MD. Concluímos que, a capacidade osteoindutora da matriz alogênica desmineralizada está relacionado a origem da matriz e ao sítio de implantação e que, as proteínas VEGF, BMP-7, RANKL e OPG estão associadas a maior reabsorção da matriz implantada, promovendo uma rápida e contínua liberação dos morfógenos contidos em seu interior que, induzem temporal e espacialmente a formação óssea/medular. / The aim of the present work was to correlate the cellular and tissue events with the expression of VEGF, BMP-7, RANKL and OPG during ectopic and orthotopic osteogenesis, induced by bone and dentin allogeneic matrix. Allogenic matrices obtained from femur and incisor of rats and demineralized in 0.6 N HCl were implanted into a intramuscular pocket and a 8mm-diameter bone defect in the skull. The radiographic and histomorphometric analysis of new bone formation, and immunohistochemistry and western blotting for VEGF, BMP, RANKL and OPG proteins, showed that: a) the total volume of the graft region in orthotopic site decreased 19% at 42 days b) in both graft types and implantation sites occurred formation of cartilaginous and bone tissues, c) in intramuscular sites, the resorption of allogenic matrix and remodeling of the new formed cartilage and bone were faster, in relation to orthotopic implantation sites; d) the increase in the volume density of blood vessels and in the number of osteoblasts/osteocytes and osteoclasts occurred simultaneously and was associated with greater reabsorption of the allogenic matrix and hematopoietic bone marrow formation; e) VEGF, BMP-7, RANKL, OPG proteins were expressed in chondrocytes, active osteoblasts, newly osteocytes confined and stromal cells located near the osteoblasts or in the surface of the reabsorbed matrix; and f) the VEGF, BMP-7, RANKL and OPG expression was higher in MO grafts than in the MD. The peak of expression of these proteins each occurred at 14 and 21 days in MO and 21 and 28 days in MD. We concluded that, the osteoinductive capacity of allogeneic demineralized matrix is related to matrix origin and implantation site and that the VEGF, BMP-7, RANKL and OPG proteins are associated with greater reabsorption of the implanted matrix, promoting rapid and continuous matrix-release morphogens that induces spatially and temporally the bone and bone marrow formation.
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Effects of DynaMatrix® on angiogenic cytokine expression from human dental pulp fibroblasts : an in vitro study

Adams, Joseph Benjamin January 2015 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / EFFECTS OF DYNAMATRIX® ON ANGIOGENIC CYTOKINE EXPRESSION FROM HUMAN DENTAL PULP FIBROBLASTS: AN IN VITRO STUDY by Joseph Benjamin Adams Indiana University School of Dentistry Indianapolis, IN Introduction: An exogenous scaffold may lead to more predictable pulp tissue regeneration and continued root formation in a regenerative endodontic procedure. DynaMatrix® is a natural membrane scaffold made of porcine small intestine, currently used in periodontal regenerative surgeries. Objective: The purpose of this study was to investigate if human dental pulp fibroblasts (HDPFs) seeded on DynaMatrix® membrane would result in an increase in the expression of angiogenic cytokines. Materials and Methods: HDPFs (75,000 per well) were seeded in 6-well plates. Three groups were tested: Group 1 (C): HDPFs in 70 media only; Group 2 (M): DynaMatrix® (Cook Biotech, Indianapolis, IN) alone in media; and Group 3 (C+M): HDPFs seeded on DynaMatrix® membranes. After 72 hours of incubation in serum positive, the conditioned media were collected and analyzed for the expression of 20 angiogenic cytokines utilizing RayBiotech Inc., arrays per the manufacturer’s instruction. The data were analyzed by ANOVA. Results: Group M was significantly higher than C for bFGF (p = 0.0023). C+M was significantly higher than M for ANG (p = 0.0104); GRO (p = 0.0003); IFN-γ (p = 0.0023); IL-6 (p = 0.0003); IL-8 (p = 0.0003); Leptin (p = 0.0003); MCP-1 (p = 0.0104); TIMP-1 (p = 0.0190); TIMP-2 (0.0123). C was significantly higher than C+M for ANG (p = 0.0104); MCP-1 (p = 0.0104); and THPO (p = 0.0308). Cytokines such as b-FGF, ANG, and leptin promote angiogenesis, and stimulate migration and proliferation of cells. Conclusion: The cytokine expression profile from the cells seeded on DynaMatrix® suggests that it might be a suitable scaffold for regenerative endodontic procedures. It could improve vascularization by increasing angiogenic cytokines in the microenvironment of the treated root canal and supporting tissue regeneration.
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Osseointegração de implantes em defeitos circunferenciais utilizando proteínas angiogênicas purificadas do látex, osso autógeno e regeneração óssea guiada. Estudo comparativo em mandíbulas de cães / Implant osseointegration in circumferential bone defects using latexderived proteins, autogenous bone graft and guided bone regeneration. A comparative study in the dog mandible

Arnez, Maya Fernanda Manfrin 22 January 2009 (has links)
Diversas pesquisas têm direcionado esforços na busca de biomateriais que fossem capazes de melhorar a osseointegração e a estabilidade de implantes dentais em regiões anatômicas desfavoráveis. Entretanto, muitas das opções de terapias regenerativas, largamente empregadas em cirurgias orais reconstrutivas, estão associadas à algumas desvantagens clínicas como um grande período de recuperação, alto risco de morbidade, risco de parestesia nos pacientes, além de apresentarem alto custo. Biomateriais obtidos a partir do látex natural extraído da Hevea brasilienses (seringueira) demonstraram apresentar propriedades angiogênicas e significante aumento no reparo ósseo de alvéolos dentais e em defeitos de calota de ratos. Considerando os benefícios da angiogênese no processo de reparação óssea, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade osteogênica proporcionado pelas proteínas angiogênicas do látex na otimização do processo de osseointegração e na estabilidade de implantes de titânio instalados em defeitos ósseos cicunferenciais. Dez cães foram submetidos às cirurgias de instalação de implantes no centro de defeitos ósseos, após a exodontia dos pré-molares. Os defeitos ósseos em cada animal foram preenchidos com coágulo, osso autógeno, proteínas angiogênicas do látex associada ao gel carreador ou gel carreador (apenas gel de colágeno associado ao ácido hialurônico, sem a presença de implante). Em um dos lados da mandíbula os implantes foram recobertos por membrana não absorvível de e-PTFE sem reforço de titânio, ao passo que no lado contralateral, os implantes foram recobertos apenas pelo retalho mucoperiosteal. Metade dos animais foram sacrificados após 4 semanas e o restante após 12 semanas pós-operatórias. A estabilidade dos implantes foi avaliada através de análise de freqüência de ressonância e a formação óssea foi analisada por meio de histologia, histomorfometria, análise qualitativa e quantitativa de fluorescência. Os resultados numéricos obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e contrastes ortogonais foram realizados para comparações múltiplas. Histologicamente, observou-se para todos os biomateriais, uma formação de osso imaturo e lamelar no tempo de 4 e 12 semanas, respectivamente. Na análise qualitativa de fluorescência, encontrou-se maior atividade óssea no período inicial de avaliação (p≤0,05). A membrana não mostrou efeito significativo no processo de regeneração óssea e não houve diferença estatística entre os diferentes biomateriais testados (p≥0,05). O gel carreador apresentou menor formação óssea quando comparado aos demais materiais, sem considerar o tempo e a presença da membrana (p≤0,05). Houve um aumento significativo da formação óssea, osseointegração e da estabilidade ao longo do tempo para os diferentes biomateriais empregados (p≤0,05), independente da presença da membrana. O grupo das proteínas angiogências do látex mostraram formação óssea similar ao coágulo e ao osso autógeno em 4 e 12 semanas, respectivamente (p≥0,05). Os biomateriais obtiveram significante formação óssea, osseointegração e estabilidade dos implantes ao longo do período de avaliação experimental. Esta pesquisa mostrou que a regeneração óssea guiada não alterou os resultados histométricos, as proteínas angiogênicas do látex promoveram deposição óssea similar ao coágulo e osso autógeno nos defeitos alveolares, observou-se um aumento do processo de ossoeintegração e da estabilidade dos implantes em todos os sítios experimentais, independente do tratamento instituído. / The development of biomaterials that can assist osseointegration and implant stability in dissatisfactory anatomical regions has been the goal of several researches in the past years. Despite the array of regenerative therapies to be used, some clinical disadvantages still persist, such as considerable patient morbidity, extended patient recovery periods, substantial cost, risk of paresthesia and residual defects in the donor site. Natural latex biomaterials from Hevea brasiliensis (rubber tree) have shown promising advantages, such as angiogenic properties, significantly high bone repair in dental alveoli, easy acquisition and handling, biocompatibility, reduced cost, dispensability of donor sites and very little chance of morbidity. Considering the well-known benefits of angiogenesis in the bone healing process, the purpose of this study was to evaluate the osteogenic capacity of angiogenic latex proteins in accelerating osseointegration and implant stability, when placed in circumferential bone defects. Ten male dogs were underwent an implant placement in center of the defects after pre-molar extractions. The circumferential gaps around the implant were filled either with coagulum, particulate autogenous bone graft, latex angiogenic proteins mixed in a gel carrier, or with collagen and hyaluronic acid gel carrier without implants. Circumferential defects were covered with a non-absorbable e-PTFE membrane on one side and left uncovered on the other. Half the animals were sacrificed 4 and 12 weeks after implant placement. Implant stability was evaluated using resonance-frequency analysis and bone formation was analyzed by histological, histometric, qualitative and quantitative bone labeling analysis. Data were analyzed statistically using ANOVA and orthogonal contrasts for multiple comparisons. Immature and lamellar bone were observed at 4 and 12 weeks, respectively. Bone labeling analysis showed more bone activity on early period of healing (p≤0.05). The membrane did not show significant effect on bone regeneration and there was not statistical difference among the different biomaterials, considering the different time evaluation periods (p≥0.05). Gel carrier group showed less bone formation than other filling materials, not considering recovery time and membrane (p≤0.05). Latex angiogenic proteins showed bone regeneration similar to coagulum and bone graft at 4 and 12 weeks, respectively (p≥0.05). There was significant bone formation, osseointegration and implant stability of biomaterials during the entire healing period. This research showed that guided bone regeneration technique did not change the histometric results; latex angiogenic proteins promoted bone deposition similar to coagulum and bone graft on alveolar bone defects; osseointegration process and implant stability occurred in all experimental sites, regardless of the treatment performed.
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Evaluation of the fullPIERS model and PLGF as predictors of adverse outcomes in women with hypertensive disorders of pregnancy / Avalia??o do modelo fullPIERS e PLGF como preditotes de desfechos adversos em mulheres com doen?a hipertensivas gestacional

Escouto, Daniele Crist?v?o 19 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-05-04T19:26:50Z No. of bitstreams: 1 DANIELE_CRISTOV?O_ESCOUTO.pdf: 3899595 bytes, checksum: 60af701fccf65168e901b103c704e2fe (MD5) / Rejected by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br), reason: Devolvido devido ao t?tulo da capa (em ingl?s) estar diferente do t?tulo da folha de rosto e ficha catalogr?fica (em portugu?s). on 2018-05-16T19:01:31Z (GMT) / Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-05-17T11:39:29Z No. of bitstreams: 1 DANIELE_CRISTOV?O_ESCOUTO.pdf: 3899595 bytes, checksum: 60af701fccf65168e901b103c704e2fe (MD5) / Rejected by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br), reason: Devolvido devido ao t?tulo da capa (em ingl?s) estar diferente do t?tulo da folha de rosto e ficha catalogr?fica (em portugu?s). on 2018-05-28T18:04:10Z (GMT) / Submitted by PPG Medicina e Ci?ncias da Sa?de (medicina-pg@pucrs.br) on 2018-09-03T19:01:37Z No. of bitstreams: 1 DANIELE_CRIST?V?O_ESCOUTO.pdf: 2805745 bytes, checksum: c76c0d3c115aae92a7015f9312fd9604 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-09-05T13:05:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DANIELE_CRIST?V?O_ESCOUTO.pdf: 2805745 bytes, checksum: c76c0d3c115aae92a7015f9312fd9604 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T13:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIELE_CRIST?V?O_ESCOUTO.pdf: 2805745 bytes, checksum: c76c0d3c115aae92a7015f9312fd9604 (MD5) Previous issue date: 2018-03-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introdu??o ? A distin??o adequada dos casos de alto risco para eventos graves nas doen?as hipertensivas gestacionais, n?o apenas pr?-ecl?mpsia, ? um desafio cl?nico. O modelo fullPIERS ? uma ferramenta simples e de baixo custo que utiliza vari?veis cl?nicas para estratificar a probabilidade de eventos adversos em gestantes com pr?-ecl?mpsia. O fator de crescimento placent?rio (PlGF) ? um biomarcador com concentra??es reduzidas no plasma de mulheres com pr?-ecl?mpsia e com crescente emprego na avalia??o de gestantes com suspeita de pr?-ecl?mpsia. Objetivos ? O objetivo deste estudo ? estimar a acur?cia do modelo fullPIERS e do biomarcador PlGF como preditores de desfechos adversos maternos em gestantes com doen?a hipertensiva gestacional. M?todos ? Estudo de coorte prospectiva em um hospital terci?rio em Porto Alegre, Brasil, que incluiu gestantes admitidas com press?o arterial sist?lica ? 140 e/ou press?o arterial diast?lica ? 90 mmHg a partir da 20? semana de gesta??o. Os piores valores de vari?veis cl?nicas e laboratoriais dentro das primeiras 48 horas de admiss?o foram coletados. Desenvolvimento de eventos adversos foi acompanhado por um per?odo de 14 dias. Concentra??es plasm?ticas maternas de PlGF do momento da admiss?o foram mensuradas. Resultados ? 405 gestantes foram inclu?das no estudo. Entre as 351 mulheres inclu?das na an?lise do modelo fullPIERS, 20 (5%) desenvolveram pelo menos um evento adverso materno dentro de 14 dias de interna??o. O modelo fullPIERS teve pouca capacidade discriminativa para prever desfechos em 48 horas [AUC 0,639 (95% CI 0,458-0,819)]. A acur?cia do modelo foi ainda mais baixa dentro de sete semanas da admiss?o [AUC 0,612 (95% CI 0,440-0,783)]; a capacidade discriminativa manteve-se similar dentro de 14 dias da admiss?o [AUC 0,637 (95% CI 0,491-0,783)]. A calibra??o do modelo fullPIERS tamb?m foi ruim: inclina??o 0,35 (95% CI 0,08-0,62) e intercepto 1,13 (95%CI -2,4-0,14). A an?lise do PlGF incluiu 392 gestantes. PlGF <5? percentil esteve associados a eventos adversos maternos dentro de 48 horas em gestantes inclu?das antes de 35 semanas com sensibilidade de 0,80 (0,4-0,96), valor preditivo negativo (VPN) de 0,98 (0,9-0,99) e AUC ROC de 0,672 (IC 95% 0,5-0,9). PlGF <100 pg/mL apresentaram sensibilidade de 0,8 (0,4-0,96), especificidade de 0,6 (0,5-0,7) e VPN de 0,99 (0,94-0,99) em mulheres ap?s 37 semanas de gravidez. PlGF apresentou bom desempenho para prever parto at? 14 dias em gestantes inclu?das antes de 35 semanas. PlGF <5? percentil esteve associado a rec?m-nascido pequeno para idade gestacional (PIG) com sensibilidade de 0,75 (0,6-0,9), especificidade 0,65 (0,5-0,7), NPV de 0,87 (0,79-0,94) e AUC ROC 0,698 (0,6-0,79), em gestantes com <35 semanas, a acur?cia diminuiu com o aumento das idades gestacionais. Conclus?es ? O modelo fullPIERS e a concentra??o de PLGF mostraram baixa acur?cia na predi??o de desfechos adversos maternos em mulheres com doen?a hipertensiva gestacional, incluindo pr?-ecl?mpsia. O modelo fullPIERS teve desempenho inferior na nossa amostra quando comparado com o estudo que validou este teste. O PLGF parece ser um biomarcador para uso como ferramenta adicional na predi??o de parto dentro de 14 dias e rec?m-nascidos PIG, especialmente em gestantes antes da 35? semana gestacional. / Introduction - Singling out high-risk patients from the diverse hypertensive disorders of pregnancy, and not only preeclampsia, is a challenge for clinicians. The fullPIERS model is a simple and low-cost evaluation instrument using clinical variables to stratify the adverse outcomes probability of pregnant women with high-risk preeclampsia. Placental growth factor (PlGF) levels are reduced in preeclampsia and are increasingly being used as a biomarker in the assessment of this disease. Objectives - The aim of the study is to evaluate the performance of the fullPIERS model and PlGF to predict adverse outcomes in women with hypertensive disorders of pregnancy. Methods - A prospective cohort study carried out at a teaching hospital in Porto Alegre, Brazil enrolling pregnant women admitted with a systolic blood pressure ? 140 mmHg and/or a diastolic blood pressure ? 90 mmHg from the 20th week of gestation. First 48 hours of admission worst clinical and laboratory data were recorded and the development of adverse maternal and perinatal outcomes scrutinised up to 14 days. Admission maternal plasma PlGF concentrations were measured. Results ? A total of 405 women were enrolled. From the 351 women included in the fullPIERS model analysis, 20 (5%) developed at least one of the combined maternal adverse outcomes. The fullPIERS model had poor outcomes discrimination at 48h [AUC 0.639 (95% CI 0.458-0.819)]. At the seventh admission day, the model?s accuracy was even lower [AUC 0.612 (95% CI 0.440-0.783)]; the model?s discriminative ability remained similar [AUC 0.637 (95% CI 0.491-0.783)] at 14 days. Calibration of the fullPIERS model was poor: slope - 0.35 (95% CI 0.08-0.62), intercept -1.13 (95%CI -2.4-0.14). PlGF analysis included 392 women. PlGF < 5th percentile predicted maternal adverse outcomes within 48h in women with gestation < 35 weeks with sensitivity of 0.80, NPV of 0.98 and AUC ROC of 0.672 (CI 95%0.5-0.9). The threshold of <100 pg/mL, had best accuracy in women after 37 weeks of pregnancy, sensitivity of 0.8, specificity of 0.6, negative predictive value of 0.99 and PPV of 0.04. PlGF had good performance to predict delivery within 14 days in women presenting before 35 weeks. PlGF <5th percentile predicted delivery of a SGA infant with sensitivity of 0.75, specificity 0.65, PPV of 0.45, NPV of 0.87, and AUC ROC 0.698, in women with gestation < 35 weeks, accuracy decreased at later gestational ages. Conclusion - In conclusion, in our sample the fullPIERS model and PlGF were limited predictors of maternal adverse outcomes in pregnant women with hypertensive disorders of pregnancy, including preeclampsia. The performance of the fullPIERS model in our sample was inferior to that of the original cohort. PlGF as a biomarker appears to be an additional tool to predict delivery within 14 days and SGA newborn in women before 35 weeks gestation.
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Dosagem seriada dos fatores reguladores de angiogênese soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PIGF) para predição de pré-eclâmpsia e pré-eclâmpsia superajuntada / Serial assessment of the angiogenic factors soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) levels for predicting preeclampsia and superimposed preeclampsia

Costa, Rafaela Alkmin da 22 October 2014 (has links)
Apesar de sua importância clínica e epidemiológica, a fisiopatologia da préeclâmpsia ainda não foi completamente compreendida. Sabe-se que a doença constitui-se de uma fase pré-clínica e um estágio clínico. Durante a última década muito esforço tem se concentrado na identificação precoce da doença, ainda em sua fase pré-clínica. A literatura científica tem demonstrado claramente um desequilíbrio na regulação da angiogênese das gestantes com pré-eclâmpsia, marcado por níveis elevados do fator antiangiogênico soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e níveis diminuídos do fator pró-angiogênico placental growth fator (PlGF). Embora um número crescente de estudos em populações de alto risco tenha avaliado o papel desses biomarcadores no diagnóstico de pré-eclâmpsia, dados sobre sua utilização para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, cujo diagnóstico pode ser particularmente difícil, permanecem relativamente escassos e controversos. Com o presente estudo pretendemos avaliar o desempenho de medidas seriadas dos níveis maternos circulantes dos fatores sFlt-1 e PlGF, bem como da razão sFlt-1/PlGF, para predição de pré-eclâmpsia superajuntada e compará-lo ao seu desempenho na predição de pré-eclâmpsia em sua forma \"pura\", não superajuntada. Para este propósito, estudamos uma coorte prospectiva composta de dois braços, um de gestantes com hipertensão arterial crônica e outro de gestantes normotensas, e avaliamos os níveis séricos de sFlt-1 e de PlGF e a razão sFlt-1/PlGF nas idades gestacionais de 20, 26, 32 e 36 semanas, tendo como desfecho principal o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Um total de 97 gestantes foram acompanhadas, 37 normotensas e 60 com hipertensão arterial crônica. Entre elas, 4 (10,8%) desenvolveram pré-eclâmpsia e 14 (23,3%) desenvolveram pré-eclâmpsia superajuntada. Para predição de pré-eclâmpsia, a análise ROC (Receiver Operating Characteristics) apresentou área sob a curva (AUC - area under curve) de 0,83 (IC 95% = 0,68-0,99, P = 0,035) para dosagem de PlGF com 20 semanas e AUC = 0,92 (IC 95% = 0,81 - 1,00, P = 0,007) para a razão sFlt-1/PlGF com 26 semanas de gestação. A variação percentual dos níveis de PlGF entre 26 e 32 semanas de gestação apresentou AUC = 0,96 (IC de 95% = 0,89-1,00, P = 0,003). Para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada, a razão sFlt-1/PIGF na idade gestacional de 32 semanas apresentou AUC = 0,69 (IC de 95% = 0,53-0,85, P = 0,039). Entre 20 e 26 semanas de gestação, a variação percentual do PIGF e da razão sFlt-1/PlGF apresentaram, respectivamente, AUC = 0,74 (IC de 95% = 0,58-0,90, P = 0,018) e AUC = 0,71 (IC 95% = 0,52-0,91, P = 0,034). Por nossos resultados podemos concluir que, embora os níveis de PlGF e a razão sFlt-1/ PlGF tenham apresentado bons desempenhos na predição de pré-eclâmpsia, é preciso ter cuidado ao usá-los para a predição de pré-eclâmpsia superajuntada. Nessas gestantes, a dosagem dos fatores angiogênicos apresenta capacidade de predição menor e mais tardia. Avaliações seriadas dos fatores podem melhorar o desempenho dos testes para predição de pré-eclâmpsia superajuntada em idades gestacionais mais precoces / Despite being a major public health problem, the pathophysiology of preeclampsia is incompletely understood. Preeclampsia progression comprises a pre-clinical stage and a clinical stage. During the last decade much work has focused on identifying the pre-clinical stage of preeclampsia. Many researchers have clearly demonstrated an anti-angiogenic imbalance that is marked by higher levels of soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and lower levels of placental growth factor (PlGF) in the subjects who develop preeclampsia compared with those who do not. Although a growing number of studies in the high-risk population have shown the role of these biomarkers in diagnosing preeclampsia, superimposed preeclampsia, which can be a challenging diagnosis, remains partially understudied and the literature regarding this subject continues to be relatively scarce as well as controversial. By this study, we aimed to evaluate the performance of serial measurements of maternal circulating sFlt-1 and PlGF levels for the prediction of superimposed preeclampsia in chronic hypertensive subjects and to compare it to the prediction of preeclampsia in normotensive control subjects. For this purpose, we evaluated a two-armed prospective cohort of women with normotensive and chronic hypertensive pregnancies and assessed the serum levels of sFlt-1 and PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio at gestational ages of 20, 26, 32 and 36 weeks, having preeclampsia as the primary outcome to be predicted. A total of 97 women were followed-up, 37 in the normotensive group and 60 in the chronic hypertensive group. Among them, 4 (10.8%) women developed preeclampsia and 14 (23.3%) developed superimposed preeclampsia. For predicting preeclampsia, PlGF at 20 gestational weeks presented an AUC=0.83 (CI 95% = 0.68 - 0.99, P=0.035) and the sFlt-1/PlGF ratio at 26 gestational weeks presented an AUC=0.92 (CI95% = 0.81 - 1.00, P=0.007). The percent change of the PlGF levels between 26 and 32 gestational weeks presented an AUC=0.96 (CI 95% = 0.89 - 1.00, P=0.003). For predicting superimposed preeclampsia, the sFlt-1/PlGF ratio at 32 gestational weeks presented an AUC=0.69 (CI 95% = 0.53 - 0.85, P=0.039). Between 20 and 26 gestational weeks, the percent change of PlGF and the sFlt-1/PlGF ratio presented, respectively, an AUC=0.74 (CI 95% = 0.58 - 0.90, P=0.018) and an AUC=0.71 (CI 95% = 0.52 - 0.91, P=0.034). By our results, we concluded that, although the PlGF level and the sFlt-1/PlGF ratio present good performances in the prediction of preeclampsia, caution is required when using them for the prediction of superimposed preeclampsia. Sequential assessments slightly improve the test performances for predicting superimposed preeclampsia at earlier gestational ages
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Expressão de células natural killer e  suas citocinas em gestações gemelares complicadas com pré-eclâmpsia / Expression of natural killer cells and their cytokines in twin pregnancies with preeclampsia

Agra, Isabela Karine Rodrigues 11 April 2018 (has links)
OBJETIVOS: Comparar a expressão placentária de células natural killer deciduais (dNK), e a expressão sérica e placentária de suas citocinas reguladoras em gestações gemelares com pré-eclâmpsia (grupo pré-eclâmpsia, GPE) e sem comorbidades (grupo-controle, GC). MÉTODOS: Estudo transversal do tipo caso-controle, desenvolvido na Clínica Obstétrica do HC-FMUSP no período de julho de 2015 a junho de 2017. Foram obtidas amostras das regiões deciduais placentárias, para avaliação, por meio de técnica de imuno-histoquímica, da expressão de células dNK e suas interleucinas (IL) 10, 12 e 15, em pacientes que contemplaram os critérios de inclusão e concordaram em participar do estudo. Além disso, estas pacientes tiveram amostra sérica colhida no terceiro trimestre para dosagem de IL-10, IL-12 e IL-15 - por meio de kit comercial Milliplex®, que utiliza a tecnologia Luminex® xMAP®, da EMDMillipore (Merck Millipore Co., Alemanha) - e de fatores relacionados à angiogênese, como soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PlGF) - por meio de ensaio com imunoanalisador COBAS e411 (Roche Diagnostics, Alemanha). Os valores obtidos para as análises placentárias e séricas foram comparados entre o GPE e o GC, e a significância estatística estabelecida foi p < 0,05. RESULTADOS: Foram selecionadas 30 pacientes, sendo 20 no GC e 10 no GPE. Não se observaram diferenças significativas com relação às características maternas, gestacionais e de desfechos perinatais entre os dois grupos, exceto pela idade gestacional de início do pré-natal, menor no GPE (12,5 vs. 20,0 semanas, p = 0,015). Quanto à avaliação placentária, houve maior expressão de IL-15 no GPE (p = 0,001), e não houve diferença entre os grupos quanto à expressão placentária local de células dNK (p = 0,999), IL-10 (p = 0,063) e IL-12 (p = 0,135). Com relação às interleucinas séricas maternas, demonstrou-se aumento significativo nos níveis de IL-10 (22,7 vs. 11,9 pg/mL, p = 0,024) e IL-15 (15,9 vs. 7,4 pg/mL, p = 0,024) no GPE com relação ao GC, sem diferença entre os grupos para IL-12 (102,5 vs. 61,5 pg/mL, p = 0,373). A dosagem dos fatores relacionados à angiogênese demonstrou maiores níveis séricos maternos de sFlt-1 (15920 vs. 7978 pg/mL, p = 0,009) e da razão sFlt-1/PlGF (88,71 vs. 24,63, p = 0,002), e menores valores de PlGF (193,0 vs. 340,6 pg/mL, p = 0,036) no GPE. CONCLUSÃO: Observou-se maior concentração sérica materna tanto de fatores pró quanto anti-inflamatórios no GPE, quando comparado ao GC. Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos quanto à expressão placentária de IL-10, importante fator anti-inflamatório. Estes achados podem sugerir que a tentativa sérica materna de equilibrar estas interleucinas não alcançou resposta localmente na placenta, contribuindo para o desenvolvimento da doença no GPE / OBJECTIVES: To compare the placental expression of decidual natural killer cells (dNK) and serum and placental expression of their regulatory cytokines in twin pregnancies with preeclampsia (preeclampsia group, PEG) and uncomplicated twin pregnancies (control group, CG). METHODS: This was a case-control study, developed in a tertiary referral center, from July 2015 to June 2017. Samples of the placental decidual region were obtained and analyzed by immunohistochemistry technique for the expression of dNK cells and interleukins (IL) 10, 12 and 15, in patients who met the inclusion criteria. In addition, maternal serum sample was collected in the third trimester for the dosage of IL-10, IL-12 and IL-15 - by means of a commercial Milliplex® kit using Luminex® xMAP® technology from EMDMillipore (Merck Millipore Co., Germany) - and angiogenesis factors, such as soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) - by COBAS e411 immunoassay (Roche Diagnostics, Germany). The values obtained for the placental analyzes and maternal circulating factors were compared between PEG and CG and the statistical significance was set at p < 0.05. RESULTS: Thirty patients were selected, 20 in CG and 10 in PEG. There were no significant differences in maternal, gestational and perinatal outcomes between the two groups, except for the gestational age at the onset of prenatal care, which was lower in PEG (12.5 vs. 20.0 weeks, p = 0.015). PEG showed strong immunostaining for IL-15 (p = 0.001) when compared to CG, with no difference between the groups concerning the placental expression of dNK (p = 0.999), IL-10 (p = 0.063), and IL -12 (p = 0.135). Relating to maternal circulating interleukins, a significant increase in IL-10 (22.7 vs. 11.9 pg/mL, p = 0.024) and IL-15 (15.9 vs. 7.4 pg/mL, p = 0.024) was observed in PEG, with no difference between the groups for IL-12 (102.5 vs 61.5 pg/mL, p = 0.373). We also demonstrated higher maternal levels of sFlt-1 (15920 vs. 7978 pg/mL, p = 0.009) and sFlt-1/PlGF ratio (88.71 vs. 24.63, p = 0.002) and lower levels of PlGF (193 vs. 340.6 pg/mL, p = 0.036) in PEG. CONCLUSION: A higher maternal serum concentration of both pro- and anti-inflammatory factors was observed in the PEG. However, no difference was found between the groups regarding the placental expression of IL-10, an important anti-inflammatory factor. These findings may suggest that the maternal serum attempt to balance these interleukins did not reach local placental response, which contribute to the development of the disease in the PEG
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Expressão de células natural killer e  suas citocinas em gestações gemelares complicadas com pré-eclâmpsia / Expression of natural killer cells and their cytokines in twin pregnancies with preeclampsia

Isabela Karine Rodrigues Agra 11 April 2018 (has links)
OBJETIVOS: Comparar a expressão placentária de células natural killer deciduais (dNK), e a expressão sérica e placentária de suas citocinas reguladoras em gestações gemelares com pré-eclâmpsia (grupo pré-eclâmpsia, GPE) e sem comorbidades (grupo-controle, GC). MÉTODOS: Estudo transversal do tipo caso-controle, desenvolvido na Clínica Obstétrica do HC-FMUSP no período de julho de 2015 a junho de 2017. Foram obtidas amostras das regiões deciduais placentárias, para avaliação, por meio de técnica de imuno-histoquímica, da expressão de células dNK e suas interleucinas (IL) 10, 12 e 15, em pacientes que contemplaram os critérios de inclusão e concordaram em participar do estudo. Além disso, estas pacientes tiveram amostra sérica colhida no terceiro trimestre para dosagem de IL-10, IL-12 e IL-15 - por meio de kit comercial Milliplex®, que utiliza a tecnologia Luminex® xMAP®, da EMDMillipore (Merck Millipore Co., Alemanha) - e de fatores relacionados à angiogênese, como soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) e placental growth factor (PlGF) - por meio de ensaio com imunoanalisador COBAS e411 (Roche Diagnostics, Alemanha). Os valores obtidos para as análises placentárias e séricas foram comparados entre o GPE e o GC, e a significância estatística estabelecida foi p < 0,05. RESULTADOS: Foram selecionadas 30 pacientes, sendo 20 no GC e 10 no GPE. Não se observaram diferenças significativas com relação às características maternas, gestacionais e de desfechos perinatais entre os dois grupos, exceto pela idade gestacional de início do pré-natal, menor no GPE (12,5 vs. 20,0 semanas, p = 0,015). Quanto à avaliação placentária, houve maior expressão de IL-15 no GPE (p = 0,001), e não houve diferença entre os grupos quanto à expressão placentária local de células dNK (p = 0,999), IL-10 (p = 0,063) e IL-12 (p = 0,135). Com relação às interleucinas séricas maternas, demonstrou-se aumento significativo nos níveis de IL-10 (22,7 vs. 11,9 pg/mL, p = 0,024) e IL-15 (15,9 vs. 7,4 pg/mL, p = 0,024) no GPE com relação ao GC, sem diferença entre os grupos para IL-12 (102,5 vs. 61,5 pg/mL, p = 0,373). A dosagem dos fatores relacionados à angiogênese demonstrou maiores níveis séricos maternos de sFlt-1 (15920 vs. 7978 pg/mL, p = 0,009) e da razão sFlt-1/PlGF (88,71 vs. 24,63, p = 0,002), e menores valores de PlGF (193,0 vs. 340,6 pg/mL, p = 0,036) no GPE. CONCLUSÃO: Observou-se maior concentração sérica materna tanto de fatores pró quanto anti-inflamatórios no GPE, quando comparado ao GC. Entretanto, não foram observadas diferenças entre os grupos quanto à expressão placentária de IL-10, importante fator anti-inflamatório. Estes achados podem sugerir que a tentativa sérica materna de equilibrar estas interleucinas não alcançou resposta localmente na placenta, contribuindo para o desenvolvimento da doença no GPE / OBJECTIVES: To compare the placental expression of decidual natural killer cells (dNK) and serum and placental expression of their regulatory cytokines in twin pregnancies with preeclampsia (preeclampsia group, PEG) and uncomplicated twin pregnancies (control group, CG). METHODS: This was a case-control study, developed in a tertiary referral center, from July 2015 to June 2017. Samples of the placental decidual region were obtained and analyzed by immunohistochemistry technique for the expression of dNK cells and interleukins (IL) 10, 12 and 15, in patients who met the inclusion criteria. In addition, maternal serum sample was collected in the third trimester for the dosage of IL-10, IL-12 and IL-15 - by means of a commercial Milliplex® kit using Luminex® xMAP® technology from EMDMillipore (Merck Millipore Co., Germany) - and angiogenesis factors, such as soluble fms-like tyrosine kinase-1 (sFlt-1) and placental growth factor (PlGF) - by COBAS e411 immunoassay (Roche Diagnostics, Germany). The values obtained for the placental analyzes and maternal circulating factors were compared between PEG and CG and the statistical significance was set at p < 0.05. RESULTS: Thirty patients were selected, 20 in CG and 10 in PEG. There were no significant differences in maternal, gestational and perinatal outcomes between the two groups, except for the gestational age at the onset of prenatal care, which was lower in PEG (12.5 vs. 20.0 weeks, p = 0.015). PEG showed strong immunostaining for IL-15 (p = 0.001) when compared to CG, with no difference between the groups concerning the placental expression of dNK (p = 0.999), IL-10 (p = 0.063), and IL -12 (p = 0.135). Relating to maternal circulating interleukins, a significant increase in IL-10 (22.7 vs. 11.9 pg/mL, p = 0.024) and IL-15 (15.9 vs. 7.4 pg/mL, p = 0.024) was observed in PEG, with no difference between the groups for IL-12 (102.5 vs 61.5 pg/mL, p = 0.373). We also demonstrated higher maternal levels of sFlt-1 (15920 vs. 7978 pg/mL, p = 0.009) and sFlt-1/PlGF ratio (88.71 vs. 24.63, p = 0.002) and lower levels of PlGF (193 vs. 340.6 pg/mL, p = 0.036) in PEG. CONCLUSION: A higher maternal serum concentration of both pro- and anti-inflammatory factors was observed in the PEG. However, no difference was found between the groups regarding the placental expression of IL-10, an important anti-inflammatory factor. These findings may suggest that the maternal serum attempt to balance these interleukins did not reach local placental response, which contribute to the development of the disease in the PEG
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Emerging roles for the CD36 scavenger receptor in neovascular ocular disease

Mwaikambo, Bupe Rose. January 2008 (has links)
Ocular neovascularization (NV) associated with corneal NV, ischemic retinopathies and age-related macular degeneration is a leading cause of severe vision loss. While numerous contributing factors have been identified, the potential role of the CD36 scavenger receptor has been largely overlooked notwithstanding its crucial involvement in normal retinal function. Accordingly, the central aim of this work was to elucidate the contribution and regulation of CD36 during ocular NV using the cornea as a model. / Initial work investigating the role of CD36 10 maintaining corneal avascularity, an important feature of the normal cornea, revealed that genetic ablation of CD36 elicits age-related corneal NV. Subsequent studies using a pathophysiologically relevant model of inflammatory corneal NV showed constitutive expression of CD36 in the normal cornea with marked induction in the neovascularized cornea. Importantly, activation of CD36 suppressed and induced regression of corneal NV, effects that proceeded via concerted inhibition of VEGFA, JNK-1, and cJun. / Because hypoxia is a fundamental stimulus for angiogenesis, it was pertinent to explore the role and regulation of CD36 during hypoxia. We demonstrate that CD36 expression was significantly elevated in hypoxia-exposed corneal and retinal tissue and in hypoxic retinal pigment epithelial cells. Essential contributions of hypoxia-inducible factor (HIF)-1 and reactive oxygen species were also established. Functional consequences were depicted by augmentations in CD36 phagocytic and anti-angiogenic activities. / Collectively, data disclose CD36 as an important modulator of corneal avascularity and inflammatory corneal NV; this imparts several interesting avenues for future research on the involvement of CD36 in neovascular diseases of the eye. Novel data further identify CD36 as a hypoxia and HIF-1 regulated gene thus creating a framework for future elucidation of the regulatory aspects of this receptor.

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