• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Predição de desfechos clínicos e angiográficos após a angioplastia coronariana na angina instável : análise de duas classificações angiográficas

Zouvi, João Paulo January 2006 (has links)
Objetivo - Avaliar e comparar as classificações angiográficas do American College of Cardiology e American Heart Association (ACC/AHA) com a de Ambrose modificadas tendo por base sua efetividade na predição dos desfechos clínicos e angiográficos observados na fase hospitalar em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. Métodos - Numa coorte histórica constituída por 112 pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana foram aplicadas as classificações angiográficas do ACC/AHA e de Ambrose modificadas às lesões consideradas culpadas pelo quadro clínico. Num segundo momento, foram identificados os desfechos clínicos (alta hospitalar sem complicações, infarto do miocárdio, cirurgia de revascularização miocárdica e óbito) e angiográficos (sucesso, insucesso sem complicações e oclusão aguda). Resultados - ambas as classificações foram inefetivas para a predição dos desfechos clínicos (ACC/AHA modificada p=0,199; Ambrose modificada p=0,867). Para a predição dos desfechos angiográficos detectou-se uma tendência a uma diferença significativa entre as lesões simples e complexas quando aplicada a classificação do ACC/AHA modificada (p=0,08) e uma diferença significativa porém limítrofe (p=0,05) quando aplicada a classificação Ambrose modificada. 4 Conclusões - 1. Ambas as classificações foram inefetivas na predição de desfechos clínicos, porém apresentaram uma tendência à efetividade na predição de desfechos angiográficos intra-hospitalares em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. 2. A classificação angiográfica de Ambrose modificada não se mostrou mais efetiva que a classificação do ACC/AHA modificada na predição de desfechos clínicos e angiográficos. / Objective - To evaluate and compare the effectiveness of the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications in predicting clinical and angiographic outcomes. Methods - We studied 112 patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty and we applied the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications to the lesions that were considered to be culprit for the clinical findings in a historic cohort. Clinical and angiographic outcomes, wich were observed during hospitalization, were later identified. Results - According to the ACC/AHA and Ambrose modified classifications, the lesions were classified into complex ones in 58% and 46.4%, and into simple ones in 42% and 53.6%, respectively. Hospital discharge without complications was verified in 79.5% of the patients, “enzymatic” myocardial infarction in 14.5%, myocardial revascularization surgery in 2.4%, and death in 3.6%. The success rate achieved in angioplasty was of 73.2%, failure without complications of 20.5%, and acute occlusion of 6.3%. Both classifications were ineffective in predicting the clinical outcomes (modified ACC/AHA p=0.199; modified Ambrose p=0.867). In the prediction of the angiographic outcomes, a tendency to a significant difference between the simple and the complex lesions was observed when the ACC/AHA classification was applied (p=0.08) and a 6 significant though borderline difference, when it was applied the modified Ambrose classification (p=0.05). Conclusions – 1. Both angiographic classifications were ineffective in predicting clinical outcomes, though they presented a tendency to be effective in predicting angiographic in-hospital outcomes in patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty The Ambrose modified angiographic classification was not more effective than the ACC/AHA modified classification in predicting clinical and angiographic outcomes.
2

Predição de desfechos clínicos e angiográficos após a angioplastia coronariana na angina instável : análise de duas classificações angiográficas

Zouvi, João Paulo January 2006 (has links)
Objetivo - Avaliar e comparar as classificações angiográficas do American College of Cardiology e American Heart Association (ACC/AHA) com a de Ambrose modificadas tendo por base sua efetividade na predição dos desfechos clínicos e angiográficos observados na fase hospitalar em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. Métodos - Numa coorte histórica constituída por 112 pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana foram aplicadas as classificações angiográficas do ACC/AHA e de Ambrose modificadas às lesões consideradas culpadas pelo quadro clínico. Num segundo momento, foram identificados os desfechos clínicos (alta hospitalar sem complicações, infarto do miocárdio, cirurgia de revascularização miocárdica e óbito) e angiográficos (sucesso, insucesso sem complicações e oclusão aguda). Resultados - ambas as classificações foram inefetivas para a predição dos desfechos clínicos (ACC/AHA modificada p=0,199; Ambrose modificada p=0,867). Para a predição dos desfechos angiográficos detectou-se uma tendência a uma diferença significativa entre as lesões simples e complexas quando aplicada a classificação do ACC/AHA modificada (p=0,08) e uma diferença significativa porém limítrofe (p=0,05) quando aplicada a classificação Ambrose modificada. 4 Conclusões - 1. Ambas as classificações foram inefetivas na predição de desfechos clínicos, porém apresentaram uma tendência à efetividade na predição de desfechos angiográficos intra-hospitalares em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. 2. A classificação angiográfica de Ambrose modificada não se mostrou mais efetiva que a classificação do ACC/AHA modificada na predição de desfechos clínicos e angiográficos. / Objective - To evaluate and compare the effectiveness of the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications in predicting clinical and angiographic outcomes. Methods - We studied 112 patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty and we applied the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications to the lesions that were considered to be culprit for the clinical findings in a historic cohort. Clinical and angiographic outcomes, wich were observed during hospitalization, were later identified. Results - According to the ACC/AHA and Ambrose modified classifications, the lesions were classified into complex ones in 58% and 46.4%, and into simple ones in 42% and 53.6%, respectively. Hospital discharge without complications was verified in 79.5% of the patients, “enzymatic” myocardial infarction in 14.5%, myocardial revascularization surgery in 2.4%, and death in 3.6%. The success rate achieved in angioplasty was of 73.2%, failure without complications of 20.5%, and acute occlusion of 6.3%. Both classifications were ineffective in predicting the clinical outcomes (modified ACC/AHA p=0.199; modified Ambrose p=0.867). In the prediction of the angiographic outcomes, a tendency to a significant difference between the simple and the complex lesions was observed when the ACC/AHA classification was applied (p=0.08) and a 6 significant though borderline difference, when it was applied the modified Ambrose classification (p=0.05). Conclusions – 1. Both angiographic classifications were ineffective in predicting clinical outcomes, though they presented a tendency to be effective in predicting angiographic in-hospital outcomes in patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty The Ambrose modified angiographic classification was not more effective than the ACC/AHA modified classification in predicting clinical and angiographic outcomes.
3

Predição de desfechos clínicos e angiográficos após a angioplastia coronariana na angina instável : análise de duas classificações angiográficas

Zouvi, João Paulo January 2006 (has links)
Objetivo - Avaliar e comparar as classificações angiográficas do American College of Cardiology e American Heart Association (ACC/AHA) com a de Ambrose modificadas tendo por base sua efetividade na predição dos desfechos clínicos e angiográficos observados na fase hospitalar em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. Métodos - Numa coorte histórica constituída por 112 pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana foram aplicadas as classificações angiográficas do ACC/AHA e de Ambrose modificadas às lesões consideradas culpadas pelo quadro clínico. Num segundo momento, foram identificados os desfechos clínicos (alta hospitalar sem complicações, infarto do miocárdio, cirurgia de revascularização miocárdica e óbito) e angiográficos (sucesso, insucesso sem complicações e oclusão aguda). Resultados - ambas as classificações foram inefetivas para a predição dos desfechos clínicos (ACC/AHA modificada p=0,199; Ambrose modificada p=0,867). Para a predição dos desfechos angiográficos detectou-se uma tendência a uma diferença significativa entre as lesões simples e complexas quando aplicada a classificação do ACC/AHA modificada (p=0,08) e uma diferença significativa porém limítrofe (p=0,05) quando aplicada a classificação Ambrose modificada. 4 Conclusões - 1. Ambas as classificações foram inefetivas na predição de desfechos clínicos, porém apresentaram uma tendência à efetividade na predição de desfechos angiográficos intra-hospitalares em pacientes com angina instável submetidos à angioplastia coronariana. 2. A classificação angiográfica de Ambrose modificada não se mostrou mais efetiva que a classificação do ACC/AHA modificada na predição de desfechos clínicos e angiográficos. / Objective - To evaluate and compare the effectiveness of the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications in predicting clinical and angiographic outcomes. Methods - We studied 112 patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty and we applied the ACC/AHA and Ambrose modified angiographic classifications to the lesions that were considered to be culprit for the clinical findings in a historic cohort. Clinical and angiographic outcomes, wich were observed during hospitalization, were later identified. Results - According to the ACC/AHA and Ambrose modified classifications, the lesions were classified into complex ones in 58% and 46.4%, and into simple ones in 42% and 53.6%, respectively. Hospital discharge without complications was verified in 79.5% of the patients, “enzymatic” myocardial infarction in 14.5%, myocardial revascularization surgery in 2.4%, and death in 3.6%. The success rate achieved in angioplasty was of 73.2%, failure without complications of 20.5%, and acute occlusion of 6.3%. Both classifications were ineffective in predicting the clinical outcomes (modified ACC/AHA p=0.199; modified Ambrose p=0.867). In the prediction of the angiographic outcomes, a tendency to a significant difference between the simple and the complex lesions was observed when the ACC/AHA classification was applied (p=0.08) and a 6 significant though borderline difference, when it was applied the modified Ambrose classification (p=0.05). Conclusions – 1. Both angiographic classifications were ineffective in predicting clinical outcomes, though they presented a tendency to be effective in predicting angiographic in-hospital outcomes in patients with unstable angina that had undergone coronary angioplasty The Ambrose modified angiographic classification was not more effective than the ACC/AHA modified classification in predicting clinical and angiographic outcomes.

Page generated in 0.0713 seconds