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Avaliação da capacidade funcional em pacientes críticos após dois anos da alta da UTI

Haas, Jaqueline Sangiogo January 2010 (has links)
A capacidade funcional é considerada a habilidade do indivíduo em realizar atividades instrumentais do seu cotidiano, garantindo sua autonomia. Quando esta capacidade está prejudicada ou limitada, a qualidade de vida também é afetada. A própria Lei Orgânica da Saúde destaca a necessidade de preservação da autonomia para garantir a defesa de sua integridade física e moral. A Organização Mundial de Saúde e a Assembleia Mundial de Saúde publicaram em 2001 a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A CIF descreve que a incapacidade funcional resulta não apenas de uma deficiência orgânica, mas da interação entre a disfunção apresentada pelo indivíduo, limitação de suas atividades, restrição da participação social e em razão de fatores ambientais e pessoais que interferem no seu desempenho em atividades da vida diária, podendo funcionar como barreiras ou facilitadores do estado funcional. Algumas escalas auxiliam a mensurar o quanto a capacidade funcional está prejudicada ou preservada. Cada uma das escalas possui características que permitem avaliar de forma específica um tipo de paciente e muitas delas são desenvolvidas para idosos ou determinada patologia. Para avaliar pacientes sobreviventes de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), não existe uma escala específica. As escalas escolhidas neste estudo foram as Karnofsky por permitirem avaliação abrangente da dependência dos pacientes pois não avalia atividades específicas. Também foi usada a escala de Lawton, que faz a avaliação específica de determinadas atividades e mensura a capacidade funcional a partir dessas atividades. Fatores que prejudicam o retorno à sociedade nos pacientes que estiveram internados em UTI são diversos. Alguns deles são diretamente relacionados à incapacidade funcional, como a polineuromiopatia do doente crítico (PDC), insuficiência renal, incapacidade cognitiva e a dependência da ventilação mecânica. A falta de estudos sobre o tema e a percepção de quanto o paciente que esteve criticamente doente perde da sua autonomia estimularam o interesse em estudar este assunto. Não existindo formas específicas de medir o grau de perda de capacidade funcional dessa espécie de paciente, foram selecionadas duas escalas que atendem ao objetivo deste estudo.
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Avaliação da capacidade funcional em pacientes críticos após dois anos da alta da UTI

Haas, Jaqueline Sangiogo January 2010 (has links)
A capacidade funcional é considerada a habilidade do indivíduo em realizar atividades instrumentais do seu cotidiano, garantindo sua autonomia. Quando esta capacidade está prejudicada ou limitada, a qualidade de vida também é afetada. A própria Lei Orgânica da Saúde destaca a necessidade de preservação da autonomia para garantir a defesa de sua integridade física e moral. A Organização Mundial de Saúde e a Assembleia Mundial de Saúde publicaram em 2001 a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A CIF descreve que a incapacidade funcional resulta não apenas de uma deficiência orgânica, mas da interação entre a disfunção apresentada pelo indivíduo, limitação de suas atividades, restrição da participação social e em razão de fatores ambientais e pessoais que interferem no seu desempenho em atividades da vida diária, podendo funcionar como barreiras ou facilitadores do estado funcional. Algumas escalas auxiliam a mensurar o quanto a capacidade funcional está prejudicada ou preservada. Cada uma das escalas possui características que permitem avaliar de forma específica um tipo de paciente e muitas delas são desenvolvidas para idosos ou determinada patologia. Para avaliar pacientes sobreviventes de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), não existe uma escala específica. As escalas escolhidas neste estudo foram as Karnofsky por permitirem avaliação abrangente da dependência dos pacientes pois não avalia atividades específicas. Também foi usada a escala de Lawton, que faz a avaliação específica de determinadas atividades e mensura a capacidade funcional a partir dessas atividades. Fatores que prejudicam o retorno à sociedade nos pacientes que estiveram internados em UTI são diversos. Alguns deles são diretamente relacionados à incapacidade funcional, como a polineuromiopatia do doente crítico (PDC), insuficiência renal, incapacidade cognitiva e a dependência da ventilação mecânica. A falta de estudos sobre o tema e a percepção de quanto o paciente que esteve criticamente doente perde da sua autonomia estimularam o interesse em estudar este assunto. Não existindo formas específicas de medir o grau de perda de capacidade funcional dessa espécie de paciente, foram selecionadas duas escalas que atendem ao objetivo deste estudo.
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Avaliação da capacidade funcional em pacientes críticos após dois anos da alta da UTI

Haas, Jaqueline Sangiogo January 2010 (has links)
A capacidade funcional é considerada a habilidade do indivíduo em realizar atividades instrumentais do seu cotidiano, garantindo sua autonomia. Quando esta capacidade está prejudicada ou limitada, a qualidade de vida também é afetada. A própria Lei Orgânica da Saúde destaca a necessidade de preservação da autonomia para garantir a defesa de sua integridade física e moral. A Organização Mundial de Saúde e a Assembleia Mundial de Saúde publicaram em 2001 a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A CIF descreve que a incapacidade funcional resulta não apenas de uma deficiência orgânica, mas da interação entre a disfunção apresentada pelo indivíduo, limitação de suas atividades, restrição da participação social e em razão de fatores ambientais e pessoais que interferem no seu desempenho em atividades da vida diária, podendo funcionar como barreiras ou facilitadores do estado funcional. Algumas escalas auxiliam a mensurar o quanto a capacidade funcional está prejudicada ou preservada. Cada uma das escalas possui características que permitem avaliar de forma específica um tipo de paciente e muitas delas são desenvolvidas para idosos ou determinada patologia. Para avaliar pacientes sobreviventes de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), não existe uma escala específica. As escalas escolhidas neste estudo foram as Karnofsky por permitirem avaliação abrangente da dependência dos pacientes pois não avalia atividades específicas. Também foi usada a escala de Lawton, que faz a avaliação específica de determinadas atividades e mensura a capacidade funcional a partir dessas atividades. Fatores que prejudicam o retorno à sociedade nos pacientes que estiveram internados em UTI são diversos. Alguns deles são diretamente relacionados à incapacidade funcional, como a polineuromiopatia do doente crítico (PDC), insuficiência renal, incapacidade cognitiva e a dependência da ventilação mecânica. A falta de estudos sobre o tema e a percepção de quanto o paciente que esteve criticamente doente perde da sua autonomia estimularam o interesse em estudar este assunto. Não existindo formas específicas de medir o grau de perda de capacidade funcional dessa espécie de paciente, foram selecionadas duas escalas que atendem ao objetivo deste estudo.
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Alta em psicoterapia psicanalítica de crianças

Paez, Izabel Cristina January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449062-Texto+Completo-0.pdf: 5641508 bytes, checksum: 78238fba09704ca4e36b18a51b4af717 (MD5) Previous issue date: 2013 / This dissertation was formed from two studies according to the rules of the Psychology Post-graduation Program of Pontifícia Universidade Católica of Rio Grande do Sul, – PUCRS. The systematic review of literature, first study called Considerations on Children Discharge after Classification and Definition of Discharge in Children Psychoanalytic Psychotherapy, aimed to analyze discharge studies in children psychoanalytic psychotherapy. For that reason, literature about discharge in children psychoanalytic psychotherapy was systematically consulted via keywords, descriptors and terminology used for or related to discharge on the electronic databases MEDLINE (Pubmed), PsycINFO, LILACS, PEPSIC, SciELO and INDEXPSI. The results demonstrated absence of studies related to discharge in children psychoanalytic psychotherapy of ambulatory care. However a revealing study was identified related to children discharge after psychotherapy classification which made it possible to reflect on the moment when the discharge can take place and the definition of discharge in children psychoanalytic psychotherapy. Moreover the results showed research about discharge of hospital patients in general and researches about psychotherapy dropouts. So there is considered to be a significant gap in psychotherapy discharge of children treated in clinics. The second study, Discharge Predictors in Children Psychoanalytic Psychotherapy, aimed to: characterize the sample which obtained discharge in children psychoanalytic psychotherapy through sociodemographic and clinical terms, verify the relation between children psychoanalytic discharge and sociodemographic variables (age, sex, family structure, level of education), examine the relation between children psychoanalytic psychotherapy discharge and clinical variables (reason for consultation, guiding source, time of treatment, psychological and neurological evaluation) and examine which sociodemographic and clinical variables predict discharge in children psychoanalytic psychotherapy. Data collection was composed by medical registers of children who received treatment in three institutions: Contemporâneo – Trans disciplinary and Psychoanalysis Institute, Study Center and Psychotherapy Care for Children and Adolescents (CEAPIA) and Integrated Studies of Psychoanalytical psychotherapy (ESIPP).The results obtained showed that 24. 2% out of the sample analyzed received discharge; two clinical variables – neurological evaluation and treatment time – were predictors of discharge in children psychoanalytic psychotherapy based on the results of the chi-square statistical test (X²) and Poisson regression. The clinical variable psychological evaluation can be considered protective for discharge in children psychoanalytic psychotherapy. The sociodemographic variables were not statistically significant for discharge. The results of both studies were discussed based on the closest literature to the results found because of the little pertinent literature. / Esta dissertação foi composta por dois estudos, conforme as regras do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS. A revisão sistemática de literatura, primeiro estudo, intitulado Considerações sobre alta de crianças após triagem e a definição de alta em psicoterapia psicanalítica de crianças, teve por objetivo analisar estudos sobre alta em psicoterapia psicanalítica de crianças. Para isto, foi consultada, de forma sistemática, por intermédio de palavras-chave, descritores e termos utilizados para a alta ou relacionados a esta, literatura sobre alta em psicoterapia psicanalítica de crianças nas bases de dados eletrônicas INDEXPSI, LILACS, MEDLINE (PubMed), PEPSIC, PsycINFO e SciELO. Os resultados mostraram ausência de estudos sobre alta em psicoterapia psicanalítica de crianças realizada em atendimento ambulatorial, porém foi identificado um estudo, considerado revelador, quanto à alta de crianças após triagem para psicoterapia que permitiu refletir sobre o momento em que a alta pode acontecer e sobre a definição de alta em psicoterapia psicanalítica de crianças. Além disso, os resultados demonstraram pesquisas sobre alta em terapia com paciente hospitalar de forma geral e pesquisas sobre abandono de psicoterapia. Desta forma, considera-se que há importante lacuna na literatura sobre alta em psicoterapia de crianças, atendidas em ambulatório.O segundo estudo, Preditores de alta em psicoterapia psicanalítica de crianças, teve como objetivos: caracterizar a amostra que obteve alta em psicoterapia psicanalítica de crianças em termos sociodemográficos e clínicos, examinar a relação entre alta em psicoterapia psicanalítica de crianças e variáveis sociodemográficas (idade, sexo, configuração familiar, escolaridade), examinar a relação entre alta em psicoterapia psicanalítica de crianças e variáveis clínicas (motivo da consulta, fonte de encaminhamento, duração do tratamento, avaliação psicológica e neurológica) e examinar quais variáveis sociodemográficas e clínicas predizem a alta em psicoterapia psicanalítica de crianças. Para a coleta de dados, foram examinados os registros de prontuários de crianças que receberam atendimento ambulatorial em três instituições: Contemporâneo – Instituto de Psicanálise e Transdisciplinaridade, Centro de Estudos e Atendimento de Psicoterapia da Infância e Adolescência (CEAPIA) e Estudos Integrados de Psicoterapia Psicanalítica (ESIPP).Os resultados demonstraram que 24,2% da amostra examinada recebeu alta; duas variáveis clínicas – avaliação neurológica e duração do tratamento – foram preditoras de alta em psicoterapia psicanalítica de crianças com base nos resultados do teste estatístico de qui-quadrado (X²) e regressão de Poisson, e a variável clínica avaliação psicológica pode ser considerada protetora para a alta em psicoterapia psicanalítica de crianças. As variáveis sociodemográficas não foram significativas, do ponto de vista estatístico, para a alta. Os resultados de ambos os estudos foram discutidos com base na literatura que mais se aproximou dos resultados encontrados em função da pouca literatura pertinente.
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O trabalho de enfermagem na articulação entre atenção hospitalar e atenção básica no pós alta da criança

Silva, Raquel Vicentina Gomes de Oliveira da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T11:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 271987.pdf: 4650374 bytes, checksum: 88d0bd40c278fd81704aa9f4626abaa4 (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo analisar a articulação do trabalho de enfermeiros de uma Unidade de Internação Pediátrica Hospitalar e da Atenção Básica/ESF no pós alta hospitalar da criança/família, considerando a contribuição desta articulação para a integralidade do cuidado. Para aprofundamento do referencial foi desenvolvida uma revisão integrativa acerca da Integralidade do Cuidado. O estudo empírico delineou-se como uma pesquisa descritiva-exploratória, com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada utilizando entrevistas semi-estruturadas com 07 enfermeiros da atenção hospitalar/Unidade de Internação Pediátrica e 06 enfermeiros da atenção básica/Estratégia de Saúde da Família. A análise e interpretação dos dados foram realizadas sob a ótica do Processo de Trabalho de Enfermagem e Integralidade do cuidado, com o apoio de uma versão do programa software de análise qualitativa ATLAS.ti . No resultado ficou constatado uma lacuna no processo de trabalho de enfermagem no pós alta hospitalar da criança/família, por praticamente não existir a articulação da atenção hospitalar e básica. O agir integral de cada enfermeiro nem sempre consegue ultrapassar seu espaço de trabalho. Como principal limite evidenciou-se a ausência de comunicação/protocolo entre as duas esferas e como potencialidade a alta cobertura de equipes de ESF e o perfil do enfermeiro. Conclui-se, na perspectiva da integralidade, a necessidade de um repensar dos profissionais envolvidos nesta prática, a fim de modificar o atual cenário. Os próprios profissionais envolvidos reconhecem que existem limitações em sua atuação nesta articulação, que remetem à necessidade de reorganização do trabalho. / This study has as objective to analyze the articulation of the work of a nurse of in the unit of the admission of a Pediatric Hospital and the Basic attention/ESF in the post discharge of the child/family from the hospital, considering the contribution of this articulation to the integration of care. To deepening of the references a revision of integrative was developed surrounded by the integration of care. The empirical study is outlined as a descriptiveexploratory study, with qualitative approach. The collection of data was realized through semi-structured interviews with 07 nurses of the pediatric admission unit/hospital and 06 nurses of the basic/strategy attention of the family health. The analysis and the interpretation of data were realized under the optics of the work process of the nurse and the integration of care, with the support of a version of a software program of qualitative analysis ATLAS. From the result a lacuna in the work process of the nurse in the post discharge of the child/family from the hospital, was practically in- existence in the basic and articulation of hospital attention. The mode of reaction of each nurse can not always overcome their space of work. The principal limits shows the absence of communication/protocol between the two parts and as a potential of a high protection of the teams of ESF and the profile of the nurse. It is concluded, in the perspective of integration, the necessity of a re-thinking of the professionals involved in this practice, in order to modify the actual scenario. The proper professionals involved admits that limitations exists in their actuation in this articulation, which refer the necessity of work re-organization.
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Proposta de um modelo de gestão para alta hospitalar baseado na abordagem lean

Werner, Steffan Macali January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-09-26T04:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348178.pdf: 16492988 bytes, checksum: a5de5e5ec787ad0dd07f7826dcbb63b7 (MD5) Previous issue date: 2017 / Com a necessidade de melhor utilização da capacidade de hospitais, eles buscam a melhoria de seus processos por meio do planejamento adequado da alta do paciente. Em análise a literatura, constatou-se há falta de integração entre as práticas de alta hospitalar e as demais áreas do hospital, assim como falta de processos para nivelar e sequenciar a alta de pacientes. Este fato, evidencia a falta de um padrão de referência para a alta hospitalar. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo mitigar estas lacunas apontadas por intermédio de um modelo de gestão, que contempla os seguintes objetivos: identificar os fundamentos teóricos da alta hospitalar; diagnosticar a alta hospitalar na prática; analisar o modelo proposto em relação aos constructos e às barreiras para a alta. A estrutura metodológica deste trabalho é composta por quatro etapas, a pesquisa e análise da literatura, a pesquisa-ação e a proposição e análise do modelo para a gestão de alta hospitalar. A pesquisa e análise da literatura foi realizada com base em pesquisas sistemáticas da literatura, em que buscou-se identificar os conceitos da alta hospitalar, bem como as práticas, barreiras e modelos de gestão. Na etapa de pesquisa-ação, realizou-se um mapeamento do fluxo do paciente em um hospital da Grande Florianópolis SC, resultando em três mapas do estado atual com o diagnóstico do fluxo de pacientes, este possibilitou a elaboração de três mapas do estado futuro com o desenho da condição ideal do fluxo do paciente. Com base nestas informações levantadas o modelo para a gestão de alta hospitalar foi elaborado, contendo uma rotina para o planejamento e controle de altas hospitalares e ainda, elencando as ferramentas para sua operacionalização. Como diferencial, o modelo proposto apresenta uma visão integrada da gestão da alta com o processo da alta hospitalar, devido ao fato de ser elaborado com uma visão de sistema de produção. O modelo aponta as ações necessárias em cada etapa do fluxo do paciente no hospital, auxiliando o profissional da saúde a melhor compreender a interação entre admissão, tratamento e alta, possibilitando um assim um planejamento adequado dos recursos necessários e da alta hospitalar. Uma das ferramentas que o modelo destaca é o heijunka, que é utilizado como forma de nivelar e sequenciar o fluxo de pacientes na alta hospitalar. Assim, o modelo proposto pode ser utilizado como referência a fim de promover soluções para os problemas recorrentes em fluxos de altas hospitalares, de modo a garantir e/ou melhorar o cuidado ao paciente, visando ainda a padronização e comunicação entre os diversos setores envolvidos no cuidado ao paciente. / Abstract: With the need for better utilization of hospital capacity, they seek to improve their processes through the appropriate planning of patient discharge. When analyzing the literature review, there was a lack of integration between hospital discharge practices and other areas of the hospital, as well as a lack of processes to level and sequentially discharge patients. This fact evidences the lack of a reference standard for hospital discharge. In this way, the present work aims to mitigate these shortcomings indicated trough a management model, which contemplates the following objectives: identify the theoretical foundations of hospital discharge; Diagnose hospital discharge in practice; Analyze the proposed model in relation to constructs and barriers to discharge. This work methodological structure is composed of four stages: literature research and analysis, action research and proposal and analysis of a model for hospital discharge management. The literature research and analysis was carried out based on systematic literature searches, in which it was sought to identify the concepts of hospital discharge, as well as practices, barriers, and management models. In the action-research stage, a patient flow mapping was performed in a hospital in Grande Florianópolis - SC, resulting in three current state maps with the flow of patients diagnosis, which enabled the elaboration of three future state maps with the patient's flow ideal condition design. Based on the information gathered in the literature and in the action research analysis, a model for hospital discharge management was elaborated, containing a routine for the planning and control of hospital discharges and also listing the tools for its operationalization. As a differential, the proposed model presents an integrated vision of discharge management with the hospital discharge process, due to the fact that the model is elaborated with a production system view. The model indicates the actions required at each patient's hospital flow stage, helping the health professional to better understand the interaction between admission, treatment, and discharge, thus enabling adequate planning of the necessary resources and hospital discharge. One of the tools that the model highlights is heijunka, which is used as a way to level and sequence the flow of patients at hospital discharge. Thus, the proposed model can be used as a reference in order to promote solutions to recurrent problems in hospital discharges, in order to guarantee and/or improve patient care, aiming at standardization and communication among the different sectors involved in patient care.
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Alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as

Paez, Izabel Cristina 30 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449062.pdf: 5641508 bytes, checksum: 78238fba09704ca4e36b18a51b4af717 (MD5) Previous issue date: 2013-04-30 / This dissertation was formed from two studies according to the rules of the Psychology Post-graduation Program of Pontif?cia Universidade Cat?lica of Rio Grande do Sul, PUCRS. The systematic review of literature, first study called Considerations on Children Discharge after Classification and Definition of Discharge in Children Psychoanalytic Psychotherapy, aimed to analyze discharge studies in children psychoanalytic psychotherapy. For that reason, literature about discharge in children psychoanalytic psychotherapy was systematically consulted via keywords, descriptors and terminology used for or related to discharge on the electronic databases MEDLINE (Pubmed), PsycINFO, LILACS, PEPSIC, SciELO and INDEXPSI. The results demonstrated absence of studies related to discharge in children psychoanalytic psychotherapy of ambulatory care. However a revealing study was identified related to children discharge after psychotherapy classification which made it possible to reflect on the moment when the discharge can take place and the definition of discharge in children psychoanalytic psychotherapy. Moreover the results showed research about discharge of hospital patients in general and researches about psychotherapy dropouts. So there is considered to be a significant gap in psychotherapy discharge of children treated in clinics. The second study, Discharge Predictors in Children Psychoanalytic Psychotherapy, aimed to: characterize the sample which obtained discharge in children psychoanalytic psychotherapy through sociodemographic and clinical terms, verify the relation between children psychoanalytic discharge and sociodemographic variables (age, sex, family structure, level of education), examine the relation between children psychoanalytic psychotherapy discharge and clinical variables (reason for consultation, guiding source, time of treatment, psychological and neurological evaluation) and examine which sociodemographic and clinical variables predict discharge in children psychoanalytic psychotherapy. Data collection was composed by medical registers of children who received treatment in three institutions: Contempor?neo Trans disciplinary and Psychoanalysis Institute, Study Center and Psychotherapy Care for Children and Adolescents (CEAPIA) and Integrated Studies of Psychoanalytical psychotherapy (ESIPP). The results obtained showed that 24.2% out of the sample analyzed received discharge; two clinical variables neurological evaluation and treatment time were predictors of discharge in children psychoanalytic psychotherapy based on the results of the chi-square statistical test (X?) and Poisson regression. The clinical variable psychological evaluation can be considered protective for discharge in children psychoanalytic psychotherapy. The sociodemographic variables were not statistically significant for discharge. The results of both studies were discussed based on the closest literature to the results found because of the little pertinent literature. / Esta disserta??o foi composta por dois estudos, conforme as regras do Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul PUCRS. A revis?o sistem?tica de literatura, primeiro estudo, intitulado Considera??es sobre alta de crian?as ap?s triagem e a defini??o de alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as, teve por objetivo analisar estudos sobre alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as. Para isto, foi consultada, de forma sistem?tica, por interm?dio de palavras-chave, descritores e termos utilizados para a alta ou relacionados a esta, literatura sobre alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as nas bases de dados eletr?nicas INDEXPSI, LILACS, MEDLINE (PubMed), PEPSIC, PsycINFO e SciELO. Os resultados mostraram aus?ncia de estudos sobre alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as realizada em atendimento ambulatorial, por?m foi identificado um estudo, considerado revelador, quanto ? alta de crian?as ap?s triagem para psicoterapia que permitiu refletir sobre o momento em que a alta pode acontecer e sobre a defini??o de alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as. Al?m disso, os resultados demonstraram pesquisas sobre alta em terapia com paciente hospitalar de forma geral e pesquisas sobre abandono de psicoterapia. Desta forma, considera-se que h? importante lacuna na literatura sobre alta em psicoterapia de crian?as, atendidas em ambulat?rio. O segundo estudo, Preditores de alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as, teve como objetivos: caracterizar a amostra que obteve alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as em termos sociodemogr?ficos e cl?nicos, examinar a rela??o entre alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as e vari?veis sociodemogr?ficas (idade, sexo, configura??o familiar, escolaridade), examinar a rela??o entre alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as e vari?veis cl?nicas (motivo da consulta, fonte de encaminhamento, dura??o do tratamento, avalia??o psicol?gica e neurol?gica) e examinar quais vari?veis sociodemogr?ficas e cl?nicas predizem a alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as. Para a coleta de dados, foram examinados os registros de prontu?rios de crian?as que receberam atendimento ambulatorial em tr?s institui??es: Contempor?neo Instituto de Psican?lise e Transdisciplinaridade, Centro de Estudos e Atendimento de Psicoterapia da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CEAPIA) e Estudos Integrados de Psicoterapia Psicanal?tica (ESIPP). Os resultados demonstraram que 24,2% da amostra examinada recebeu alta; duas vari?veis cl?nicas avalia??o neurol?gica e dura??o do tratamento foram preditoras de alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as com base nos resultados do teste estat?stico de qui-quadrado (X?) e regress?o de Poisson, e a vari?vel cl?nica avalia??o psicol?gica pode ser considerada protetora para a alta em psicoterapia psicanal?tica de crian?as. As vari?veis sociodemogr?ficas n?o foram significativas, do ponto de vista estat?stico, para a alta. Os resultados de ambos os estudos foram discutidos com base na literatura que mais se aproximou dos resultados encontrados em fun??o da pouca literatura pertinente.
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Características de pessoas idosas em condições de alta hospitalar associadas à rehospitalização

Paz, Adriana Aparecida January 2004 (has links)
Trata-se de um estudo epidemiológico, contemplando uma pesquisa de cunho descritivoexploratório, observacional de coorte prospectivo, para caracterizar as pessoas idosas em condição de alta hospitalar e associar tais características com o desfecho de rehospitalização, no primeiro e terceiro mês após a alta hospitalar. Foram coletados dados de 164 pessoas idosas, no período de junho a setembro de 2003, no hospital universitário público, no município de Porto Alegre. Os fatores de risco para rehospitalização do idoso, no primeiro mês após a alta hospitalar, foram: o grupo de causas de neoplasias (tumores), permanência hospitalar, hospitalização prévia nos últimos doze meses e o sexo masculino do cuidador. No terceiro mês, os fatores de risco para rehospitalização foram os mesmos do primeiro mês, exceto a permanência hospitalar. Os resultados da investigação fornecem subsídios para o planejamento de Programas de Atenção à Saúde do Idoso, do contexto hospitalar ao comunitário. Recomenda-se a adoção de atividades voltadas para educação em saúde, durante a internação hospitalar, com o propósito de otimizar a assistência, diminuir as rehospitalizações e promover a qualidade de vida do idoso e de sua família.
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O Potencial da educação em saúde na alta hospitalar para a autonomia em cuidados paliativos

Marcelino, Silvana Romagna 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T21:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277240.pdf: 3451737 bytes, checksum: 779a052add166e47749b807938ee014a (MD5) / O presente estudo foi desenvolvido no sul do Brasil em uma instituição de referência para o tratamento do câncer e teve por objetivo compreender como ocorre o processo educativo para alta hospitalar na visão dos profissionais que desenvolvem o cuidado junto aos sujeitos portadores de câncer avançado. O referencial que sustentou teoricamente o estudo está em consonância com a educação como prática da liberdade entendendo que a autonomia permeia todo processo de ensino e aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva com nove sujeitos participantes, dentre eles, enfermeiro, médico, nutricionista, assistente social e farmacêutico. A entrevista aberta, a observação participante e a reunião de grupo foram estratégias utilizadas para a coleta de dados, que foi realizada no período de julho de 2007 a dezembro de 2008. A análise foi concomitante as idas ao campo e foi utilizado no processo, o método de comparação constante. A resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde norteou os aspectos éticos da pesquisa, sendo que o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa pelo parecer número 025/2007 e registro CEP 014/2007. O processo de análise deu origem à categoria central denominada de "O potencial da educação em saúde na alta hospitalar para a autonomia do sujeito portador de câncer e três categorias, a saber: 1ª categoria: O que diz a equipe de saúde sobre a alta hospitalar, com as seguintes sub-categorias a) a alta hospitalar é um ato administrativo e prerrogativa médica; b) o modo de fazer da Enfermagem é diferenciado; c) a educação é inerente ao processo de alta; d) o processo de alta representa múltiplas oportunidades de ouvir/orientar; e) a educação para a alta é compromisso do enfermeiro e da equipe de saúde; 2ª categoria alta hospitalar: o que faz a equipe de saúde, com as seguintes sub-categorias: a) o enfermeiro coordena a unidade de internação e o trabalho da equipe de saúde; b) os familiares e os profissionais são envolvidos no processo de alta hospitalar; c) a equipe de saúde avalia o processo de alta; d) a equipe de saúde promove a articulação do serviço hospitalar com a Unidade Básica de Saúde; e) as orientações para alta estão centradas na terapia medicamentosa; e 3ª categoria Empoderamento, autonomia e poder em cuidados paliativos - a autonomia do outro não é a minha autonomia, com as seguintes sub-categorias: a) autonomia e livre arbítrio em cuidados paliativos; e b) autonomia e poder na/da prática profissional. Os resultados demonstraram que os profissionais da equipe de saúde no ambiente hospitalar percebem que o enfermeiro é quem está mais próximo dos sujeitos hospitalizados, sendo o profissional que deve deflagrar o processo de orientação para a alta hospitalar; que o enfermeiro coordena a unidade de internação e a equipe de saúde, e que no processo de alta existe um esforço para que os familiares e todos os profissionais participem. Além disso, denotaram a preocupação por parte dos profissionais com a avaliação do processo de alta hospitalar, embora ainda não se registrem grandes avanços. A articulação hospital/unidade básica de saúde também aparece como uma atividade realizada no processo de alta. Por fim, os profissionais reconhecem o potencial da educação em saúde na alta hospitalar para a autonomia do sujeito portador de câncer avançado. / The present study was developed in Southern Brazil in hospital of national reference for cancer treatment. It aimed at better understand how the educational process for hospital discharge occurs in the caregiver professionals view, related to subjects with advanced cancer. The theoretical framework that supported the study is in accordance with education as a liberating practice, understanding that autonomy permeates all the teaching/learning process. This qualitative, descriptive study involved the participation of eleven subjects, using Strauss and Corbin#s Grounded Theory (2008), in order to collect and analyze the data. Eleven professionals participated in the study, nine of which were hospital employees. Their occupations were nurse, physician, dietician, social worker, pharmacist, and two subjects who were not officially part of the institution. The semi-structured interview, participating observation, documental analysis, and group meeting were the strategies used for data collection between September of 2007 and December of 2008. The analysis took place concomitant with field visits, using regular comparison, as stated by the Grounded Theory in the method process. The resolution 196/96 of the Brazilian National Health Council (Conselho Nacional de Saúde) guided the ethical aspects of this study, and the project was approved by the Ethics in Research Committee under the statement 025/2007 and register CEP 014/2007. The analysis process originated the central category, named #Hospital Discharge as a Privileged Opportunity for Health Care Education#, and three other categories, namely: 1st category: #What the Health Team Says about Hospital Discharge#, with the following subcategories: a) The Hospital Discharge is an Administrative Action and it is a Medical Prerogative; b) The Making of Nursing is Differentiated; c) Education is Inherent to the Discharge Process; d) Discharge Process Represents Multiple Opportunities for Listening/Instructing; e) Education in Discharge is a Nursing and Health Team Commitment; The 2nd category is: Hospital Discharge: What the Health Care Team Does, having the following subcategories: a) The Nurse Coordinates the Hospitalization Unit and the Health Care Team; b) Family Members and Professionals are Involved in the Hospital Discharge Process; c) The Health Care Team Evaluates the Discharge Process; d) Hospital Services Promote Articulation with the Brazilian Public Health Care Clinic; e) Instructions for Hospital Discharge are Medication-Therapy centered. The 3rd category is #Empowerment, Autonomy and Power in Palliative Care # the Other#s Autonomy is Not Mine Own Autonomy#, having as subcategories: a) Autonomy and Free Will in Palliative Care; and b) Autonomy and Power in/of Professional Practice. The results demonstrated that: health care team professionals in the hospital environment perceive that the nurse is the closest person to the hospitalized subjects; this professional must initiate the orientation process for hospital discharge; the nurse coordinates the hospitalization unit and the health care team; all the professionals are involved in the discharge process, as well as the family members. Besides, a concern with regular evaluation of the discharge process is noticed by the professionals, even though a noticeable advance is not perceived. The Brazilian hospital/ public health care clinic articulation also appears as an activity which is carried out during the discharge process.
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Impacto de um plano de alta hospitalar administrado a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e cardiopatia isquêmica

Kuchenbecker, Ricardo de Souza January 2005 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar o impacto clínico e econômico de um plano estruturado de alta hospitalar em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e cardiopatia isquêmica atendidos em hospital público universitário brasileiro. Para tal, foi delineado ensaio clínico randomizado aberto, no qual 57 pacientes foram arrolados para receber a intervenção em estudo ou o tratamento usualmente dispensado pelo hospital. A intervenção consistiu em quatro sessões de orientação dos pacientes realizadas por enfermeiras treinadas pela equipe de pesquisa. As sessões tiveram duração de 60 minutos cada uma e foram acompanhadas de consulta ambulatorial dez dias após a alta hospitalar. O desfecho principal do estudo foram as reinternações hospitalares não planejadas em 180 dias. O estudo envolveu ainda o desenvolvimento e a implantação de metodologia de análise dos custos da assistência hospitalar prestada aos pacientes incluídos na amostra. Para tal, técnica mista de apropriação dos custos envolvendo a metodologia de custeio baseado em atividades e métodos tradicionais de rateio por centro de custos. Os pacientes foram acompanhados por 180 dias e tiveram seus desfechos clínicos, o padrão de utilização de serviços de saúde, os respectivos custos e a qualidade de vida aferidos. O ensaio clínico foi interrompido a partir de análise de ínterim, uma vez constatada a ausência de eficácia da intervenção em estudo. Não houve diferenças significativas em relação ao desfecho principal e demais desfechos clínicos avaliados. Os pacientes estudados não diferiram na qualidade de vida aferida através do instrumento Short Form 36. Foram estimados os custos das internações clínicas e cirúrgicas bem como os componentes de custos implicados na assistência hospitalar aos pacientes. O autor tece considerações acerca das características do contexto sócio-sanitário brasileiro que podem ter contribuído para a ineficácia da intervenção em estudo.

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