• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 47
  • 40
  • 10
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 129
  • 129
  • 129
  • 45
  • 37
  • 37
  • 36
  • 23
  • 20
  • 18
  • 15
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failure

Felipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) ≤35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para ∆FE, p=0,002 para ∆DSVE e p=0,021 para ∆DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of ≤35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for ∆EF, p=0.002 for ∆LVSD and p=0.021 for ∆LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.
72

Impacto dos polimorfismos genéticos da enzima conversora de angiotensina sobre desfechos clínicos e ecocardiográficos em pacientes com insuficiência cardíaca não isquêmica / Impact of angiotensin-converting enzyme polymorphisms on clinical and echo-cardiographic outcomes in patients with non-ischemic heart failure

Felipe Neves de Albuquerque 04 June 2013 (has links)
O papel dos polimorfismos genéticos da ECA (PGECA) na insuficiência cardíaca (IC) como preditor de desfechos clínicos e ecocardiográficos ainda não está estabelecido. É necessário identificar o perfil genotípico local para se observar se o impacto clínico desses genótipos é igual entre populações estrangeiras e a brasileira. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência das variantes do PGECA e sua relação com a evolução clínica de pacientes com IC de etiologia não isquêmica de uma população do Rio de Janeiro, utilizando desfechos clínicos, ecocardiográficos e do Seattle Heart Failure Model (SHFM).Para isso, realizou-se análise secundária de prontuários de 111 pacientes, acompanhados de forma prospectiva e retrospectiva, além da análise genética com identificação da variante do PGECA e sua classificação. Os pacientes foram acompanhados em média por 64,93,9 meses, tinham 59,51,3 (26-89) anos, predomínio do sexo masculino (60,4%) e da cor da pele branca (51,4 %), mas com alta prevalência de pretos (36 %). A distribuição do PGECA observada foi: 51,4 % DD, 44,1 % DI e apenas 4,5 % II. Hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequentemente observada (70,3 %). O tratamento farmacológico estava bastante otimizado: 98,2 % em uso de betabloqueadores e 89,2 % em uso de inibidores da ECA ou losartana. Nenhuma das características clínicas ou do tratamento medicamentoso variou entre os grupos. Cerca de metade da coorte (49,5 %) apresentou fração de ejeção de VE (FEVE) ≤35 %. O diâmetro sistólico do VE (DSVE) final foi a única variável ecocardiográfica isolada significativamente diferente entre os PGECA: 59,21,8 DD x 52,31,9 DI x 59,25,2 (p=0,029). Quando analisadas de maneira evolutiva, todas as variáveis (FEVE, DSVE e DDVE) diferiram de maneira significativa entre os genótipos: p=0,024 para ∆FE, p=0,002 para ∆DSVE e p=0,021 para ∆DDVE. O genótipo DI se associou ao melhor parâmetro ecocardiográfico (aumento de FEVE e diminuição de diâmetros de VE), enquanto que o DD e II apresentaram padrão inverso. Os valores derivados do SHFM (expectativa de vida, mortalidade em um ano e mortalidade em cinco anos) não variaram de forma significativa entre os genótipos, mas notou-se um padrão com o DD associado a piores estimativas, DI a estimativas intermediárias e II a valores mais benignos. Não houve diferença significativa entre desfechos clínicos isolados (óbitos: p=0,552; internação por IC: p=0,602 e PS por IC: p=0,119) ou combinados (óbitos + internação por IC: p=0,559). Na análise multivariada, o peso alelo D foi preditor independente da variação do DSVE (p=0,023). Em relação aos preditores independentes de óbito + internação por IC, foram identificados classe funcional NYHA final (p=0,018), frequência cardíaca final (p=0,026) e uso de furosemida (p=0,041). Em suma, a frequência alélia e das variantes do PGECA foram diferentes da maioria do estudos internacionais. O alelo D foi associado de forma independente à pior evolução ecocardiográfica. Não houve diferenças significativas em relação aos parâmetros derivados do SHFM, embora o genótipo II pareça estar associado com o melhor perfil clínico. Por último, não houve diferenças em relação aos desfechos clínicos entre os PGECA. / The role of angiotensin-converting enzyme polymorphisms (ACEGP) has not yet been established as predictors of clinical outcomes in Heart Failure (HF). The local genotype profile must be identified in order to discover whether the clinical impact of these genotypes is the same in the Brazilian and foreign populations. The objective was to define the frequency of ACEGP variants and its relationship with the clinical progress of HF patients with non-ischemic etiology for a population in Rio de Janeiro, using clinical outcomes, echocardiogram parameters and the Seattle Heart Failure Model (SHFM). The medical records of 111 patients monitored prospectively and retrospectively were studied through a secondary data analysis, in addition to a genetic analysis with identification of the ACEGP variant and its classification. Aged 59.51.3 (26-89) years old, the patients were followed for an average of 64.93.9 months, mainly men (60.4%) and white (51.4%), but with a high prevalence of black (36 %). The observed ACEGP distribution was: 51.4% DD, 44.1% DI and only 4.5% II. High blood Arterial Hypertension was the co- morbidity most frequently observed (70.3%). Pharmacological treatment was highly optimized: 98.2% were taking beta blockers and 89.2% were taking ACE inhibitors or losartan. There was no significant difference in clinical characteristics or medical treatment among the groups. Almost half the cohort (49.5%) presented a left ventricular ejection fraction (LVEF) of ≤35%. The final left ventricular systolic diameter (LVSD) was the only isolated echo-cardiographic variable that differed significantly among the ACEGP: 59.21.8 DD x 52.31.9 DI x 59.25.2 (p=0.029). When final and initial echocardiograms were compared, the variation of these variables (LVEF, LVSD and LVDD) differed significantly among the genotypes: p=0.024 for ∆EF, p=0.002 for ∆LVSD and p=0.021 for ∆LVDD. The DI genotype was associated with the best echocardiographic pattern (increased LVEF and smaller LV diameters), while DD and II presented an inverse pattern. The values derived from the SHFM (life expectancy, one-year mortality and five-years mortality) did not vary significantly among the genotypes, although a pattern was noted for DD associated with poorer estimates, intermediate DI estimates and II with the most benign values. There were no significant differences among clinical outcomes separately (deaths: p=0.552; hospitalization for HF: p=0.602 and emergency room visits for HF: p=0.119) or combined (deaths + hospitalization for HF: p=0.559). In the multivariate analysis, each copy of the D allele, was a predictor for LVSD change (p=0.023). In terms of independent predictors of death and hospitalization for HF, the following were identified: final functional class NYHA (p=0.018), final heart rate (p=0.026) and use of furosemide (p=0.041). Hence, the allele and ACEGP frequency differed from most of the international studies. The D allele was associated independently with the worst evolutive echocardiogram pattern. There were no statistically significant differences in terms of SHFM-based parameters, although genotype II seems to be associated with the best clinical profile. Finally, there were no differences in terms of the clinical outcomes among the ACEGP.
73

Avaliação dos polimorfismos nos genes enzima conversora de angiotensina e adenosina deaminase em pacientes com diabetes melito tipo 2

Domingos, Ana Carolina Bonini [UNESP] 18 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-18Bitstream added on 2014-06-13T19:12:50Z : No. of bitstreams: 1 domingos_acb_me_sjrp.pdf: 2339356 bytes, checksum: a0674e0784be91957c9249d57f61d341 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O diabetes melito (DM) é um grupo heterogêneo de alterações metabólicas, caracterizado por hiperglicemia crônica, com alterações do metabolismo de carboidratos, ácidos graxos e proteínas. O diabetes melito tipo 2 (DMT2) é a forma mais comum dessa doença, acomentendo aproximadamente 90% dos indivíduos que apresentam DM. Caracteriza-se principalmente por modificações da ação e secreção de insulina, embora sua etiologia, genética e fisiopatologia específicas ainda não estejam completamente determinadas. Os pacientes com DMT2 apresentam maior risco de desenvolvimento de complicações macro e microvasculares. Estudos revelaram que a enzima conversora de angiotensina (ECA) e a adenosina deaminase (ADA) podem estar relacionadas ao desenvolvimento de DMT2 ou de suas complicações. Com base nesses dados, foram estudados os polimorfismos I/D do gene ECA e TaqI do gene ADA em 162 indivíduos com DMT2, e 160 indivíduos saudáveis. Segundo a Associação Americana de Diabetes, os indivíduos diabéticos que apresentam HDLc abaixo de 40mg/dl ou LDLc acima de 100 mg/dl ou triglicerídeos acima de 150 mg/dl apresentam maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Por isso, foram selecionados 81 indivíduos com essas características para compor o grupo de estudo de pacientes diabéticos com “risco de doença cardiovascular”. Os polimorfismos foram avaliados por PCR e PCR-RFLP para os genes da ECA e ADA respectivamente. As frequências obtidas para o polimorfismo do gene ECA foram: pacientes diabéticos: I/I (19,1%); I/D (52,5%); D/D (28,4%); grupo controle I/I (12,5%); I/D (55,6%); D/D (31,9%) e grupo de diabéticos com riscos de doença cardiovascular I/I (16%); I/D (59,3%); D/D (24,7%). E para o gene ADA: em pacientes diabéticos ADA*1/*1 (89,31%); ADA*1/*2 (10,06%); ADA*2/*2 (0,63%); grupo controle ADA*1/*1 (91,25%); ADA*1/*2 (7,50%); ADA*2/*2 (1,25%); pacientes... / Diabetes mellitus (DM) is a heterogeneous group of metabolic disorders characterized by chronic hyperglycemia, with changes in the carbohydrates, fatty acids and proteins metabolism. Diabetes mellitus type 2 (DMT2) is the most common form of this disease, that affect approximately 90% of people who have DM. It is characterized mainly by changes in the action and insulin secretion, although the etiology, genetics and specific pathophysiology of the disease is not yet completely determined. DMT2 patients have a higher risk of developing macro and microvascular complications. Studies have shown that angiotensin-converting enzyme (ACE) and adenosine deaminase (ADA) may be related to the development of DMT2 or its complications. Based on these data, we studied the polymorphisms I / D of the ACE gene and the polymorphism TaqI in the ADA gene, in 162 patients with DMT2, and 160 blood donors. According to the American Diabetes Association, people with diabetes who have HDL-C below 40 mg / dL or LDL-C above 100 mg / dl or triglycerides above 150 mg / dl are at increased risk of developing cardiovascular disease. Therefore, we selected 81 individuals with these characteristics to compose the study group of diabetic patients named “risk of cardiovascular disease . The polymorphisms are evaluated by PCR for ACE gene and PCR-RFLP for the ADA Gene. The frequencies obtained for the ACE gene polymorphism were: diabetic patients: I / I (19.1%), I / D (52.5%) and D / D (28.4%), control group: I / I ( 12.5%) I / D (55.6%) and D / D (31.9%) and group of patients with cardiovascular disease risk: I / I (16%) I / D (59.3% ), D / D (24.7%). And for the ADA gene polymorphism: in diabetic patients: ADA * 1 / * 1 (89.31%); ADA * 1 / * 2 (10.06%), ADA * 2 / * 2 (0.63%); control group: ADA * 1 / * 1 (91.25%); ADA * 1 / * 2 (7.50%); ADA * 2 / * 2 (1.25%), and patients with cardiovascular risk:... (Complete abstract click electronic access below)
74

Estudos estruturais do precursor dos peptídeos potenciadores de Bradicinina e da proteína nudel: nuclear distribution element-like

Santos, Karine Fernanda dos [UNESP] 25 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:14:40Z : No. of bitstreams: 1 santos_kf_me_sjrp.pdf: 789178 bytes, checksum: c9d3ae49b4891343eda0dc12453c315f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Angiotensina II, um peptídeo hipertensivo, e bradicinina, um peptídeo hipotensivo, são fatores humorais cruciais para a regulação da pressão sanguínea. A enzima chave desse sistema é a enzima conversora de angiotensina que produz angiotensina II a partir de angiotensina I e degrada bradicinina. A descoberta dos primeiros inibidores naturais dessa enzima, os peptídeos potenciadores de bradicinina (BPPs), tornou possível o desenvolvimento dos primeiros medicamentos utilizados no controle da pressão arterial humana. Caracteristicamente, os BPPs contêm de 5 a 13 resíduos de aminoácidos apresentando um resíduo de piroglutâmico no N-terminal e um resíduo de prolina no Cterminal. O precursor de BPPs encontrado na glândula de veneno de Bothrops jararaca contém 256 resíduos de aminoácidos e codifica para sete BPPs alinhados em tandem seguidos pelo peptídeo natriurético tipo-C. Até o momento, não se conhecem os mecanismos envolvidos para a liberação desses peptídeos da proteína precursora. Dessa forma, a resolução da estrutura dessa proteína pode contribuir para a elucidação do mecanismo evolvido no processamento do precursor para a liberação dos BPPs. Duas construções da proteína precursora de BPPs (domínio BPP e domínios BPP+CNP) da glândula de veneno de B. jararaca foram expressas, purificadas e suas identidades confirmadas por experimentos de western blotting. A pureza das amostras foi avaliada por SDS-PAGE e a presença de enovelamento após expressão heteróloga foi observada por experimentos de dicroísmo circular e fluorescência. Os ensaios de cristalização não foram promissores. Isso pode ser explicado pela baixa concentração da proteína usada no experimento. Assim, devido ao baixo nível de expressão de ambas as proteínas, métodos para maximização da expressão foram empregados resultando em significante... / Angiotensin II, a hypertensive peptide, and bradykinin, a hipotensive peptide, are crucial humoral factors for the regulation of blood pressure. The key enzyme for this system is the angiotensin-converting enzyme that produces angiotensin II from angiotensin I and degrades bradykinin. The discovery of the first natural inhibitors for this enzyme, the bradykinin potentiating peptides (BPPs), made it possible to develop the early drugs aimed at controlling unbalanced cardiovascular functions. Characteristically, BPPs contain 5 to 13 amino acid residues that have a pyroglutamyl residue at the N-terminus and a praline residue at the C-terminus. The BPP precursor protein contains 256 amino acid residues coding for seven BPPs aligned in tandem followed by the C-type natriuretic peptide. At present, there are no suggested mechanisms for understanding the release of BPPs from the precursor protein. Two constructs of the BPP precursor protein (BPP domain and BPP+CNP domains) from the venom gland of Bothrops jararaca were over-expressed, purified and the identity of both recombinant proteins confirmed by western blotting experiments. The purity of the samples was assessed by SDS-PAGE and the protein fold after expression was observed by circular dichroism and fluorescence experiments. Crystallization assays were not successful, probably due to the low protein concentration used for the experiment. Considering the low expression level observed for both recombinant proteins, the experimental methods were optimized to maximize the yield and resulted in high protein amounts in inclusion bodies. Methods were applied aiming at the solubilization of the proteins from the insoluble fraction and protein purification under denaturing conditions was carried out yielding high amounts of pure protein. Until this moment, none of the procedures were successful in producing refolded proteins. Work ...(Complete abstract click electronic access below)
75

Associa??o da frequ?ncia al?lica dos polimorfismos dos genes do sistema renina angiotensina com a for?a muscular e press?o arterial de idosas

Oliveira, Hildeamo Bonif?cio 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HildeamoBO_TESE.pdf: 915178 bytes, checksum: 80d936a712feea6bd3e9ced994b731a6 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / Physiological changes induced by the aging process is dynamic and progressive, reducing the adaptability and independence of older people and may be influenced by genetic and environmental factors. Thus the aim of this thesis was to investigate the association between polymorphism of the ACE gene ID and the phenotypes of muscular strength and blood pressure of 62 elderly Brazilian (67.35 ? 5.66 years) during a 16-week program of supervised training. The elderly women were stratified by age, with the group 1 (G1, n = 34) <70 years and group 2 (G2 n = 28) &#8805; 70 years, and in three groups by ACE, ACE-II (n = 8) ACE- DD (n = 35) and ACE-ID (n = 19). The level of muscle strength was evaluated by the method of maximum repetitions and measures of blood pressure (BP) were measured before and after training (PAPr?1 and PAP?s1) and before and after each training session (PAPre2 and PAP?s2), in place of training. DNA samples were isolated from peripheral blood leukocytes polymorphism and insertion / deletion (ID) of the ACE gene (rs1800795) was genotyped by polymerase chain reaction (PCR) plus PCR-confirmatory. The genotype distribution of the polymorphism ID attended the prerogatives of Hardy-Weit?herg. There was variation in power levels before and after training and the age between groups (t-test) and the ACE polymorphism (ANOVA) (p <0.05). Depending on the results it was concluded that resistance training helps to reduce SBP and increased muscle strength of upper and lower limbs when considering the age and ACE polymorphism. In this study the Elderly carriers of the D allele were more reactive to changes in BP resistance training. This study was multidisciplinary project involving researchers in the areas Medical, Physical Education, Pharmacy, Nutrition, Gerontology and Statistics. This fulfilled the requirements of the multidisciplinary Graduate Program in Health Sciences / As altera??es fisiol?gicas induzidas pelo processo de envelhecimento s?o din?micas e progressivas, reduzindo a capacidade de adapta??o e autonomia do idoso, podendo ser influenciada por fatores gen?ticos e ambientais. Assim o objetivo desta tese foi verificar a associa??o entre o polimorfismo ID do gene da ECA e os fen?tipos de for?a muscular e press?o arterial sist?mica de 62 idosas brasileiras (67,35?5,66 anos) durante um programa de 16 semanas de treinamento supervisionado. As idosas foram estratificadas pela idade, sendo o grupo1 (G1, n=34 )<70 anos e grupo 2 (G2 n=28)&#8805; 70 anos, e em tr?s grupos pela ECA, ECA-II (n=8) ECA-DD (n=35) e ECA-ID (n=19). O n?vel de for?a muscular foi avaliado pelo m?todo de repeti??es m?ximas e as medidas da press?o arterial (PA) foram aferidas antes e ap?s o treinamento (PAPr?1 e PAP?s1) e antes e ap?s cada sess?o de treino (PAPre2 e PAP?s2), no local de treinamento. Amostras de DNA foram isoladas a partir de leuc?citos de sangue perif?rico e o polimorfismo de inser??o/dele??o (ID) do gene ECA (rs1800795) foi genotipado pela rea??o em cadeia de polimerase (PCR) acrescida de PCR-confirmat?ria. A distribui??o genot?pica do polimorfismo ID atendeu as prerrogativas do equil?brio de Hardy-Weit?herg. Houve varia??o nos n?veis de for?a pr? e p?s-treinamento e entre os grupos pela idade (teste t) e pelo polimorfismo da ECA (ANOVA) com (p<0,05). Em fun??o dos resultados concluiu-se que o treinamento contra resist?ncia contribui para redu??o da PAS e aumento da for?a muscular de membros superiores e inferiores quando consideradas a idade e o polimorfismo da ECA. Neste estudo as Idosas portadoras do alelo D foram mais reativas as varia??es da PA ao treinamento resistido. A realiza??o deste estudo teve car?ter multidisciplinar, envolvendo pesquisadores das ?reas Medicina, Educa??o F?sica, Farm?cia, Nutri??o, Gerontologia e Estat?stica. Este aspecto preencheu os requisitos da multidisciplinaridade do Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias da Sa?de
76

Efeitos da inibição da enzima conversora de angiotensina sobre a doença periodontal induzida experimentalmente em ratos

Rubens Pimenta Maciel 28 August 2013 (has links)
A doença periodontal (DP) compreende um grupo de lesões que afetam os tecidos periodontais de proteção (gengivite) e suporte (periodondite), envolvendo a participação de células residentes, células estruturais e mediadores inflamatórios. Pesquisas recentes mostram a existência de um Sistema Renina Angiotensina (SRA) local no tecido gengival de ratos e sugeriram que o SRA está envolvido na iniciação da progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar se o enalapril, inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), reduz a perda óssea e a expressão de componentes do SRA no tecido gengival. Para tanto foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior de ratos e tratamento destes animais com enalapril (20 mg/kg/dia, gavage), sendo utilizado micro CT para análise do volume ósseo. Os grupos experimentais foram os seguintes (n = 5): Grupo 1 - pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 2 pré-tratamento com enalapril por 14 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias; Grupo 3 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 14 dias; Grupo 4 - pré-tratamento com enalapril por 7 dias, indução da DP e pós-tratamento por 7 dias. Para fins de comparação, em todos os grupos, além do tratamento com enalapril, outros animais receberam água (n = 5) e em outros (n = 5) foi realizada cirurgia fictícia para indução da DP (sham). Foram realizadas análises de perda óssea alveolar e reação em cadeia da polimerase quantitativa (qPCR) dos seguintes componentes do SRA como Angiotensinogênio (AGT), ECA, ECA-2 e dos receptores AT1a, AT1b, AT2 e Mas). Os dados foram devidamente analisados por meio de gráficos, sendo utilizado o teste t para comparação dos animais tratados com enalapril ou água com os respectivos sham, adotando-se o nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que apenas no grupo com o menor tempo de pré-tratamento com o enalapril (Grupo 3) não houve bloqueio da perda óssea, porém nos demais grupos houve diminuição de forma estatisticamente significativa deste parâmetro (Grupos 1, 2 e 3). Em relação à análise molecular, de todos os alvos testados, apenas a expressão do AGT e receptor Mas foi alterada, com aumento estatisticamente significativo da expressão do RNAm para esta enzima identificado no grupo 4. Em conclusão, o pré-tratamento com enalapril, inibidor da ECA, pode prevenir a perda óssea alveolar no modelo de DP induzida experimentalmente em ratos. / Periodontal disease (PD) comprises a group of injuries affecting the periodontal tissue protection (gingivitis) and support (periodondite), involving the participation of resident cells, structural cells and inflammatory mediators. Recent research has shown the existence of a Renin Angiotensin System (RAS) site in the gingival tissue of rats and suggested that the SRA is involved in the onset of progression of PD experimentally induced in rats. Therefore, the aim of this study was to evaluate whether enalapril, angiotensin converting enzyme (ACE), bone loss and reduces the expression of RAS components in the gingival tissue. For this model was used for induction of PD placement of ligature around the mandibular first molar of rats and treatment of these animals with enalapril (20 mg / kg / day gavage) being used for micro-CT analysis of bone volume. The experimental groups were as follows (n = 5 each): Group 1 - the pre-enalapril treatment for 14 days, and DP induction of post-treatment for 14 days, Group 2 - the pre-enalapril treatment for 14 days, induction of DP and after treatment for 7 days and Group 3 - pre-enalapril treatment for 7 days, induction of PD-and post-treatment for 14 days, and Group 4 - the pre-enalapril treatment for 7 days, induction of post-treatment DP, and for 7 days. For comparison, all groups, and treatment with enalapril other animals received water (n = 5) and other (n = 5), sham surgery was performed to induce PD (sham). Analyses of alveolar bone loss and polymerase chain reaction quantitative (qPCR) of the following RAS components (angiotensinogen, ACE, ACE-2 receptor and AT1a, AT1b, AT2 and Mas). The data were properly analyzed by means of graphs, by using the t test for comparison of animals treated with enalapril or water with their sham, adopting a significance level of 5%. The results showed that only in the group with the shortest pre-treatment with enalapril (Group 3) showed no blocking of bone loss, but the other groups was statistically significant decrease in this parameter (Groups 1, 2 and 3). Regarding the molecular analysis of all targets tested, only the expression of angiotensinogen and Mas receptor was altered, with a statistically significant increase in the expression of mRNA for this enzyme identified in group 4. In conclusion, pre-treatment with enalapril ACE inhibitor can prevent bone loss in PD model experimentally induced in rats.
77

Estudo da utilização dos inibidores da enzima conversora da angiotensina, captopril e enalapril, dispensados pelas farmácias das unidades públicas de saúde do Distrito Oeste de Ribeirão Preto-SP / Study of utilization of angiotensin-converting enzyme inhibitors, captopril and enalapril dispensed by the brazilian public health system in the west sanitary district of Ribeirão Preto-SP.

Carolina Maria Xaubet Olivera 29 June 2009 (has links)
Os inibidores da enzima conversora da angiotensina são uma classe de medicamentos freqüentemente prescrita pelos médicos e importante para o tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e da Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC). Os dois primeiros protótipos desta classe, o captopril e o maleato de enalapril, constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) devido à importância terapêutica, eficácia clínica e segurança comprovada, além de seu custo-efetividade. Para cumprir o objetivo de estudar a utilização desta classe terapêutica foi realizado um levantamento no banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto (SMS-RP) do estado de São Paulo (SP) para identificar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que receberam a dispensação de captopril e maleato de enalapril pelas farmácias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Distritais de Saúde (UBDS) no período compreendido entre 01/03/2006 e 28/02/2007. Identificou-se que 9.560 pacientes utilizaram os inibidores da ECA, sendo que destes, 46,57% utilizaram captopril, 45,74% enalapril e 7,69% os dois fármacos simultaneamente ou não. A idade média dos usuários foi de 61 anos e houve um aumento progressivo da utilização desses agentes com o incremento da faixa etária e houve predominância para o gênero feminino. A aderência ao tratamento dos usuários das unidades de saúde do Distrito Oeste de Ribeirão Preto foi estimada em 80,6%. Enquanto que a dispensação única dos inibidores da ECA foi encontrada para 8,6% dos indivíduos, com idade média de 53,5 anos e as doses médias prescritas de captopril e de enalapril foram de 63,8 mg e 19,8 mg/dia respectivamente. Por outro lado, as doses médias prescritas e mantidas de captopril foram de 69,9 mg/dia e de enalapril foram de 21,35 mg/dia. Aproximadamente 0,3% dos pacientes utilizaram captopril em doses médias prescritas e mantidas iguais ou superiores a 150 mg e 0,65% dos pacientes receberam doses de enalapril acima de 40 mg, porém não foram encontradas doses subterapêuticas prescritas para esses medicamentos. Além disso, 20,21% dos pacientes analisados neste estudo tiveram seus esquemas terapêuticos alterados, sendo que a maioria teve apenas uma alteração. Um total de 92,69% dos usuários utilizou mais de um medicamento além dos inibidores da ECA e o incremento desse valor foi diretamente proporcional a faixa etária. O número de pacientes com risco de apresentar interação medicamentosa foi de 3.974 (41,57%), sendo que a maioria dos pacientes utilizou apenas um medicamento com essa possibilidade. / The angiotensin-converting enzyme inhibitors is a class of drugs often prescribed by pharmacian and important for the treatment of systemic arterial hypertension (SAH) and the Congestive Heart Failure (CHF). The first two prototypes of this class, enalapril maleate and captopril, are in the National Essential Drugs (RENAME) because of their therapeutic importance, clinical efficacy and safety established, and its cost-effectiveness. The aim of this study was reached through a survey database of the Municipal Health Secretary of Ribeirão Preto (SMS-RP) of São Paulo (SP) state to identify the users of the Unified Health System (SUS) that received dispensation of captopril and enalapril maleate by the basics health units (UBS) and districts health units (UBDS) for the period between 01/03/2006 and 28/02/2007. It was identified that 9,560 patients used ACE inhibitors, of which, 46.57% used captopril, 45.74% enalapril and 7.69% these two drugs simultaneously or not. The average age of users was 61 years and there was a progressive increase in the use of these agents with increasing age. The treatment adherence was estimated at 80.6% in users of health care units in the Western District of Ribeirão Preto. A single dispensing of ACE inhibitors was found for 8.6% of individuals with a mean age of 53,5 years and mean dose of 63.8 mg and the average prescribed doses of captopril were 69.9 and 19.8 mg/day respectively. Furthermore, the mean doses prescribed and maintained for captopril was 69.9 mg/day and enalapril were 21.35 mg/day. Around 0.3% of patients used average prescribed and maintained captopril doses equal or greater than 150 mg and 0.65% of patients received enalapril doses above 40 mg, but there were no prescribed subtherapeutic doses of these drugs. Moreover, 20.21% of patients analyzed in this study had their treatment regimens modified, and the majority had only one change. A total of 92.69% of users used more than one drug than the ACE inhibitors and the increase of this value was directly proportional to age. The number of patients with potential risk of a potential drug interaction was 3,974 (41.57%), and the most patients used only one drug with possibility.
78

Alterações renais precoces em um modelo experimental que combina hipertensão arterial genetica e diabetes mellitus : efeitos do tratamento anti-hipertensivo / Early renal abnormalities in a experimental model that combind genetic arterial hypertension and diabetes mellitus : effect of anty-hypertensive treatment

Amazonas, Roberto Bleuel 09 April 2006 (has links)
Orientador: Jose Butori Lopes de Faria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T11:40:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amazonas_RobertoBleuel_D.pdf: 3511441 bytes, checksum: b4fcb466c8675ae1dba5206babaf5e15 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: No diabetes mellitus (DM), a hipertensão arterial (HA) é o principal fator associado ao desenvolvimento e progressão da nefi-opatia diabética (ND). Os mecanismos de interação entre HA e DM no agravamento da ND são pouco conhecidos. No presente trabalho investigamos a contribuição da HA nas alterações renais precoces de um modelo que combina HA e DM. Ratos machos com 4 semanas de idade, espontaneamente hipertensos (SHR) e seus controles Wistar Kyoto (WKY), foram tornados diabéticos através da injeção endovenosa de estreptozotocina. Os ratos SHR com DM foram randomizados para tratamento com captopril, losartan, terapia triplice (hidroclorotiazida, reserpina e hidralazina) e nenhum tratamento por 20 dias. O aumento na pressão sistólica foi igualmente previnido pelos diversos esquemas anti-hipertensivos. A expressão glomerular de nemna estava reduzida nos animais SHR controle em relação aos animais WKY, e de forma mais acentuada no grupo SHR DM. A prevenção da HA foi capaz de evitar a redução na nemna, bem como reduzir a albuminúria. A superfície, expressão de fibronectina e TGF 131 glomerulares estavam significativamente aumentadas no grupo SHR diabético em relação ao grupo SHR controle e foi prevenida pelos diversos tratamentos. A replicação de células renais foi significativamente menor no grupo SHR diabético em relação ao controle, e restaurado com a prevenção da hipertensão arterial. A expressão glomerular de p27Kipl estava aumentada no grupo SHR diabético, mas não foi modificada pelo tratamento anti-hipertensivo. Em conclusão a presença da HA em ratos diabéticos induziu o aparecimento de alterações renais precoces que puderam ser previnidas com o tratamento anti-hipertensivo, independente da classe de droga utilizada / Abstract: In diabetic patients hypertension is the main secondary factor associated with the development and progression of renal disease. However, the mechanism of interaction between diabetes and hypertension to exacerbate diabetic renal disease is poorly understood. The aim of this study was to evaluate the effect of presence of hypertension had on nephrin expression, glomerular hypertrophy, renal celI replication and accumulation of glomerular TGF f3 and fibronectin in a model of genetic hypertension and experimental diabetes mellitus. Four-week-old spontaneously hypertensive rats (SHR) and their normotensive control Wistar K yoto (WKY) were rendered diabetic by means of intravenously injection of streptozotocin. To further assess the contribution ofhypertension to renal abnormalities diabetic SHR were randomÍzed for no treatment, or for treatment with captopril, losartan or triple therapy (hydrochlorothiazide, reserpine and hydralazine) for 20 days. Increase in systolic blood pressure was equally prevented by captopril (113 :i: 9mmHg), losartan (115 :!:: 16) and triple therapy (108 :i: 12, p<0.005). Glomerular expression of nephrin was reduced in SHR and further diminished in diabetic SHR in comparison with controls and the antihypertensive treatment prevents the reduction in glomerular expression of nephrin. Glomerular sÍze was higher (p<0.005) in diabetic SHR (27,300 :i: 2130 Jim2) compared with non-diabetic SHR (23,800 :!:: 307). The antihypertensive therapy with captopril (23,900 :i: 175), losartan (23,800 :i:120), and triple therapy (23,400 :i:21O) prevented the glomerular enlargement in diabetic SHR. Glomerular expression of TGF f3 and fibronectin was significantly increased in diabetic SHR as compared to the controls, and was prevented with captopril, losartan and triple therapy. The number of replicating glomerular cell significantly decreased in diabetic SHR and it was restored by alI three antihypertensive regimes. The glomerular expression of p27Kipl was significantly higher in diabetic SHR but it was not modified by antihypertensive treatment. In diabetic rats the presence of genetic hypertension induced early renal abnormalities that were prevented by strict control of blood pressure. These abnormalities may be involved in the mechanism of interaction between diabetes and hypertension to exacerba te renal disease / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
79

Effect of angiotensin II, norepinephrine and the ace inhibitor, perindoprilat on the arrhythmogenic transient inward current of single isolated guinea pig and rabbit ventricular myocytes

Enous, Ridwaan 25 July 2017 (has links)
No description available.
80

Modèle expérimental de fibrose rénale interstitielle induite par les acides aristolochiques («plantes chinoises»)

Debelle, Frédéric 01 February 2005 (has links)
La néphropathie aux plantes chinoises (CHN) est une maladie rénale grave qui a été décrite pour la première fois en 1993 chez des patientes ayant suivi un régime amaigrissant à base d’extraits de plantes chinoises (Aristolochia fangchi) contenant des acides aristolochiques (AA). Cette néphropathie se caractérise par une atrophie tubulaire et une fibrose interstitielle aboutissant à l’urémie terminale et se complique fréquemment de cancers des voies urinaires. Au moment d’initier ce travail, il subsistait toujours un large débat quant au rôle étiologique réel des acides aristolochiques dans la genèse de cette maladie. En effet, les gélules à visée amaigrissante contenaient d’autres substances potentiellement néphrotoxiques. Mais surtout, il n’existait aucune preuve expérimentale que les AA pouvaient induire une fibrose rénale interstitielle. Dans la première partie de ce travail, nous démontrons que l’injection par voie sous-cutanée d’AA à la dose de 10 mg/Kg/jour à des rats Wistar mâles en déplétion sodée entraîne l’apparition au 35ème jour d’une atrophie tubulaire, d’une fibrose interstitielle et d’une insuffisance rénale, reproduisant ainsi les anomalies caractéristiques de la CHN. Nous avons ensuite montré que la dexfenfluramine, substance anorexigène à action de type sérotoninergique prise concomitamment par les patientes atteintes de CHN, ne potentialise pas la toxicité rénale des AA. Enfin, la stimulation du système rénine angiotensine (SRA) par la déplétion sodée ou l’inhibition de celui-ci par un traitement pharmacologique ne modifie pas la fibrose interstitielle ni l’insuffisance rénale induite par les AA. En conclusion, nous avons réussi à développer un modèle in vivo de fibrose rénale interstitielle induite par les AA. Dès lors nous avons apporté la preuve expérimentale de l’implication des AA dans le développement de la CHN. Ce modèle a permis de démontrer que les autres éléments potentiellement néphrotoxiques contenues dans la cure d’amaigrissement (dexfenfluramine, diurétique, laxatif) n’influençaient pas l’évolution de la fibrose interstitielle, ce qui confirme que la prise isolée d’AA suffit à expliquer le développement de la CHN. Cette confirmation à d’importantes implications en santé publique dans la mesure où des plantes contenant des acides aristolochiques font toujours partie des phytothérapies traditionnelles. De plus, il est apparu que, dans ce modèle, les mécanismes de la fibrose rénale interstitielle pouvaient être largement indépendants du SRA. Enfin, de par sa durée limitée et sa grande reproductibilité, ce modèle constitue un outil expérimental d’avenir pour l’étude des mécanismes physiopathologiques de la fibrose rénale interstitielle en général.

Page generated in 0.1794 seconds