• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 9
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 16
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Caracterização do aparelho bucal e comportamento alimentar de Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Psyllidae) em Citrus sinensis (L.) Osbeck / Caracterization of the mouth aparatus and feeding behavior of Diaphorina citri Kuwayama (Hemiptera: Psyllidae) on Citrus sinensis (L.) Osbeck

Jean Patrick Bonani 30 April 2009 (has links)
O psilídeo Diaphorina citri é vetor das bactérias Candidatus Liberibacter asiaticus e Ca. L. americanus, associadas ao Huanglongbing (HLB) dos citros. Apesar da grande importância desta doença no mundo, sabe-se pouco sobre a atividade alimentar deste vetor, o que seria fundamental para entender o processo de transmissão desses patógenos e aprimorar estratégias de manejo da doença. Assim, esta pesquisa teve por objetivos: a) examinar aspectos morfológicos do aparato bucal de D. citri; b) caracterizar o seu comportamento alimentar em mudas de laranja doce (Citrus sinensis) através da técnica de Electrical Penetration Graph (EPG)-sistema DC; e c) avaliar o efeito da idade de folhas cítricas na penetração estiletar deste inseto e na eficiência de aquisição de Ca. L. asiaticus. Adultos de D. citri apresentam um rostro que se projeta logo após o par de coxas protoráxicas. Verificou-se que na extremidade distal desta estrutura há quatro pares de sensilas em simetria bilateral. O rostro abriga um feixe de quatro estiletes (2 mandíbulas e 2 maxilas) com comprimento médio de 512 µm. Os estiletes maxilares se acoplam formando os canais alimentar e salivar com diâmetros de 0,90 µm e 0,47 µm, respectivamente; esses dois canais se fundem próximo à extremidade distal de uma das maxilas para formar um canal comum, que se estende por, aproximadamente, 4,1 µm. No estudo de EPG, as formas de onda foram descritas quanto à amplitude, frequência, nível de voltagem e origem elétrica, sendo correlacionadas com atividades estiletares baseando-se em análises histológicas da posição da extremidade distal da bainha salivar no tecido vegetal e semelhanças com outras formas de onda descritas para afídeos. Cinco formas de onda foram descritas: (C) penetração intercelular no parênquima; (D) contato com o floema; (E1) salivação no floema; (E2) ingestão no floema; e (G) ingestão no xilema. Com um tempo médio de 206,1 min em 8 h de registro, a ingestão no floema (E2) é a principal atividade observada em D. citri. O tempo médio para atingir o floema desde a primeira prova é de 154 min, após 20,3 provas. D. citri mostra nítida preferência por folhas novas da porção superior da planta (71,3% dos indivíduos), e pela nervura principal na face abaxial das folhas (87,1%). Cortes histológicos revelam que folhas maduras apresentam lignificação nas paredes de células que compõem a camada de fibras, tecido que antecede o feixe floemático; já as folhas novas não apresentam esse espessamento, favorecendo o caminhamento estiletar rumo ao floema. Adultos de D. citri adquirem Ca. L. asiaticus com maior eficiência em folhas novas (assintomáticas) do que em folhas maduras (sintomáticas) de plantas infectadas. Aplicando-se a técnica de EPG, verificou-se que as folhas novas favorecem a alimentação floemática de D. citri; quase que a totalidade dos indivíduos avaliados sobre folhas novas assintomáticas encontraram o floema e permaneceram por mais tempo neste tecido, o que não foi constatado sobre folhas maduras sintomáticas. Esta pesquisa mostra que o comportamento alimentar de D. citri é influenciado pela idade das folhas cítricas, com implicações sobre a eficiência de aquisição da bactéria. / The Asian citrus psyllid, Diaphorina citri, is the vector of the phloem-limited bacteria Candidatus Liberibacter asiaticus and Ca. L. americanus, which are associated to the serious disease known as Citrus Huanglongbing (HLB). Despite the importance of this disease worldwide, little is known about the feeding activities of the vector, which is essential to understand transmission mechanisms and establish disease management strategies. Thus, the goals of this research were to examine the morphology of D. citri mouth apparatus, to characterize its probing behavior on sweet orange (Citrus sinensis) seedlings by using the Electrical Penetration Graph (EPG)-DC technique, and to assess the effect of citrus leaf age on the stylet penetration and efficiency of acquisition of Ca. L. asiaticus. D. citri shows a coneshaped rostrum that extends itself to behind the prothoracic pair of thighs. By electron microscopy, we found four pairs of sensilla symmetrically distributed on the distal end of the rostrum. The rostrum houses a stylet bundle comprised of two mandibulae and two maxillae with mean length of 512 µm. The two maxillary stylets are hold together and have internal grooves that form the food and salivary duct, with mean diameters of 0.9 and 0.47 µm, respectively. These two canals merge at a distance of 4.1 µm from the distal tip of the stylets, forming a common duct. In the EPG study, waveforms were described according to characteristics of amplitude, frequency, voltage level and electrical origin, and correlated with stylet activities based on histological analysis of salivary sheath termini in the plant tissue and similarities with EPG waveforms previously described for aphids. Five distinct waveform types were described: (C) intercellular stylet pathway through parenchyma, (D) phloem contact, (E1) salivation in the phloem sieve tubes, (E2) phloem sap ingestion, and (G) in xylem sap ingestion. Phloem sap ingestion (E2) is the main activity observed for D. citri, with an average time of 206.1 min in 8 h of recordings. Mean time to reach sieve tubes from the first probe is 154 min, after 20.3 probes. This insect shows a clear preference for young leaves of the upper portion of the plant (71.3% of the individuals), and main vein on the abaxial leaf surface (87.1%). Mature leaves show lignification in cell walls of the fiber layer adjacent to the phloem. In contrast, young leaves do not show cell wall thickening in this fiber layer, favoring stylet pathway towards the phloem. Adults of D. citri acquired L. Ca asiaticus with greater efficiency on young (asymptomatic) leaves than in mature (symptomatic) leaves from infected plants. Applying the EPG technique, it was found that young asymptomatic leaves favor phloem feeding by D. citri, since most individuals reached phloem sieve tubes and remained longer in this tissue; this was not the case for individuals confined on mature symptomatic leaves. This study shows that feeding behavior of D. citri is influenced by citrus leaf age, with implication on efficiency of bacterial acquisition from infected plants.
22

Estratégias reprodutivas e ecologia alimentar de serpentes aquáticas da tribo Hydropsini (Dipsadidae, Xenodontinae). / Reproductive strategies and feeding ecology of the aquatic snakes of the tribe Hydropsini (Dipsadidae, Xenodontinae).

Scartozzoni, Rodrigo Roveri 27 January 2010 (has links)
A tribo Hydropsini compreende três gêneros de serpentes. Dados alimentares são escassos, mas indicam que as espécies consomem principalmente peixes e secundariamente anfíbios anuros. Os Hydropsini são ovíparos ou vivíparos e o polimorfismo é sugerido para algumas espécies. Entretanto, outros aspectos reprodutivos são desconhecidos para a maioria dessas serpentes. Por outro lado, as relações filogenéticas entre os Hydropsini estão estabelecidas. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a reprodução e alimentação de doze espécies dos três gêneros, mapear a evolução e analisar possíveis relações entre a evolução de caracteres morfológicos, reprodutivos e alimentares, utilizando a filogenia disponível. Dados foram obtidos de indivíduos preservados (N = 2.871) de espécies amazônicas (Hydrops spp., Pseudoeryx spp., Helicops hagmanni, H trivittatus, H angulatus, H polylepis), do sudoeste (H leopardinus) e sudeste do Brasil (H carinicaudus, H modestus, H infrataeniatus, H gomesi). Os Hydropsini são especialistas em peixes, porém algumas Helicops (exceto H hagmanni) podem consumir anfíbios e lagartos. Hydrops triangularis e P. plicatilis são especialistas em peixes alongados (Synbranchiformes), Peixes Gymnotiformes, Siluriformes e Perciformes foram dominantes nas dietas de Hy. martii, H polylepis e H hagmanni, respectivamente. Nenhum tipo de presa teve dominância importante nas dietas das demais espécies, porém Perciformes foram consumidos com maior freqüência pela maioria. Esses dados indicam que as espécies diferem quanto ao local de forrageio. Aparentemente, o ancestral da tribo possuía cabeça pequena e dieta composta por Synbranchiformes. A dieta se toma mais ampla e o tamanho da cabeça parece ter aumento no ancestral de Helicops. As presas consumidas por muitas Helicops possuem corpos relativamente mais altos e são mais robustas o que pode explicar alterações no crânio de determinadas espécies. Fêmeas atingem a maturidade com tamanho, relativo ao tamanho médio dos adultos, similar em comparação aos machos. Fêmeas são maiores, possuem maior cabeça, circunferência e cauda mais curta que machos. O menor tamanho dos machos indica que o ritual de combate não deve ocorrer na tribo. Os Hydropsini são ovíparos ou vivíparos e o polimorfismo foi confirmado para H angulatus. A reprodução da maioria das espécies deve ser bienal, já que menos de 50% das fêmeas estavam reprodutivas. Os ciclos das fêmeas são sazonais, exceto para H angulatus. A reprodução das espécies amazônicas ocorre ao longo da estação seca e parte da chuvosa. Ciclos reprodutivos restritos às chuvas ocorrem para as espécies do sudeste e sudoeste. Diferenças nos ciclos das fêmeas podem estar associadas à variação no clima dessas regiões. A espermatogênese pode ser contínua ou sazonal. Os duetos deferentes de muitas espécies estão maiores na seca, sugerindo a ocorrência de cópula nesta estação. A fecundidade e o tamanho dos filhotes, relativos ao tamanho das fêmeas, não diferiu entre serpentes ovíparas e vivíparas. A oviparidade é característica plesiomórfica e a viviparidade pode ter surgido três vezes entre as Helicops. A fecundidade parece aumentar no ancestral do clado (Pseudoeryx, Helicops), o qual é composto por serpentes mais robustas em comparação a Hydrops e a muitos Xenodontinae. Porém, o tamanho dos filhotes tende a diminuir nessas serpentes. / The tribe Hydropsini comprises three genera of snakes. Information on food habits is scarce. However previous data indicate that species feed mainly upon fishes but also eat anurans. The Hydropsini are oviparous or viviparous and the polymorphism is suggested for some species. Other reproductive traits are unknown for most species. On the other hand, the phylogenetic relationships of Hydropsini are established. This study aimed to characterize the reproduction and the feeding habits of twelve species of three genera, hypothesise the evolution of morphological, reproductive and diet characters, as well as probable relationships among these traits. Data were obtained from preserved individuals (N = 2.871) of species from northern (Hydrops sp., Pseudoeryx sp., Helicops hagmanni, H. trivittatus, H. angulatus, H. polylepis), southwestern (H. leopardinus) and southeastern Brazil (H. carinicaudus, H. modestus, H. infrataeniatus, H. gomesi). The Hydropsini feed on fishes, but most Helicops eat also frogs and eventually lizards. Hydrops triangularis and P. plicatilis are specialized on Synbranchiformes fishes. Siluriformes, Perciformes and Gymnotiformes were the dominant item in of H. polylepis, H. hagmanni and Hy. martii, respectively. Other species eat several fishes, but Perciformes were consumed more frequently by most. These data here obtained suggest that the species differ in foraging microhabitat. The ancestor of the tribe probably had small head and diet composed predominantly by Synbranchiformes. The diet became widespread and the size of the head increase in the ancestor of Helicops. The preys consumed by most Helicops are stouter and have higher bodies, which may explain changes in the skull of some species. Females and males attain sexual maturity at similar body size, but adult females are larger. Moreover females have larger head and body circumference, and shorter tail than males. The smaller size of males indicates that the combat behavior should not occur in the tribe. The Hydropsini are oviparous or viviparous and the polymorphism was confirmed to H. angulatus. The reproduction of most species may be biennial, since less than 50% of females were reproductive. The cycles of females are seasonal. At the least H. angulatus, has continuous cycle. The reproduction of the Amazonian species occurs throughout the dry season and part of the rainy season. Cycles restricted mainly to the rainy season occur for species in southeastern and southwestern. Differences in the females cycles may be related to distinct climate in the occurrence areas of the species. The spermatogenesis are continuous or seasonal (restricted to the dry or rainy season). The diameter of deferent ducts of most species are larger in the dry season, suggesting that mating is restricted to this season. The fecundity and size of newborns, relative to the body size of female, was similar among species and did not differ between oviparous and viviparous snakes. The oviparity is plesiomorphic and the viviparity may have arisen at the least three times among Helicops. The fecundity increases in the ancestor of the clade (Pseudoeryx, Helicops), which is stouter than Hydrops and many Xenodontinae. However, the size of newborns tends to decrease in these snakes.
23

Breeding soundness evaluation of young beef bulls /

Persson, Ylva, January 2007 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2007. / Härtill 5 uppsatser.
24

Morfologia dos órgãos genitais masculinos do tucuxi amazônico (Sotalia fluviatilis) / Morphology of the male genital organs in amazonian tucuxi (Sotalia fluviatilis)

Simone Machado Pereira 30 May 2008 (has links)
Sotalia fluviatilis é o único Delphinidae que ocorre em água doce, sendo endêmico da região amazônica. É considerada pela IUCN como espécie insuficientemente conhecida (dados deficientes), estando incluída no Apêndice I da CITES como espécie ameaçada de extinção. Atualmente, vem sendo alvo de caça ilegal para utilização como isca na pesca de um bagre, conhecido como piracatinga. Sendo assim, toda medida para melhor compreensão da biologia desta espécie é de suma importância para assegurar medidas eficazes de conservação no futuro. Neste trabalho foi realizada a descrição morfológica dos órgãos genitais masculinos do tucuxi, através de analises de amostras provenientes dos acervos do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e do Instituto de Pesquisas da Amazônia. Estas foram analisadas através de técnicas macroscópicas, de microscopia óptica e de microscopia eletrônica de varredura. Os órgãos genitais masculinos do tucuxi são compreendidos por grandes testículos e epidídimos típicos, presos à cavidade abdominal pelo mesórquio. Os ductos deferentes são convolutos nas regiões proximais e retos nas suas poções distais, possuindo um pequeno útero masculino entre eles. A próstata é pequena e compacta, coberta pelo músculo compressor da próstata, e envolve toda a uretra pélvica. O pênis é fibroelástico, possuindo uma flexura sigmóide em espiral e a extremidade livre afilada. Os pilares do pênis estão inseridos em pequenos ossos pélvicos, sendo que associados à raiz do pênis estão os músculos isquiocavernoso, bulboesponjoso e retrator do pênis. Em geral, a estrutura macro e microscópica, a localização e a função destes órgãos é semelhante à outras espécies da Ordem Cetacea, com exceção de alguns detalhes. / Sotalia fluviatilis is endemic in Amazon region and the only Delphinidae living in freshwater. It is considered by IUCN as an insufficiently known specie (deficient data) and is included in CITES Appendices I as a threatened specie. Additionally, this species is currently hunted and used as bait for fishing practices of a catfish called piracatinga. Thus, all efforts directed toward understanding the biology of this animal are important and may help to implement future conservation strategies. In the present study, samples of males tucuxi\'s genital organs provided by Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá and Instituto de Pesquisas da Amazônia were analyzed by gross and microscopic techniques and by scanning electron microscopy. The male tucuxi\'s genital organs are represented by big testes and a typical epididymis that is adhered to the abdominal cavity wall by the mesorchium. The ductus deferens are convoluted in the proximal region and straight in the distal portion, and a small uterus masculinus is located between them. The prostata is small, compact, covered by the prostate compressor muscle, and totally involves the pelvic urethra. The penis is fibroelastic and characterized by a spiral sigmoid flexure that ends in a tapering cone. The crura are inserted on small pelvic bones, and the ischiocavernosus, bulbospongiosus and retractor penis muscles are associated to the base of the penis. In general, the structure, location and function of these organs are similar to other Cetacea species, except about some details.
25

Estratégias reprodutivas e ecologia alimentar de serpentes aquáticas da tribo Hydropsini (Dipsadidae, Xenodontinae). / Reproductive strategies and feeding ecology of the aquatic snakes of the tribe Hydropsini (Dipsadidae, Xenodontinae).

Rodrigo Roveri Scartozzoni 27 January 2010 (has links)
A tribo Hydropsini compreende três gêneros de serpentes. Dados alimentares são escassos, mas indicam que as espécies consomem principalmente peixes e secundariamente anfíbios anuros. Os Hydropsini são ovíparos ou vivíparos e o polimorfismo é sugerido para algumas espécies. Entretanto, outros aspectos reprodutivos são desconhecidos para a maioria dessas serpentes. Por outro lado, as relações filogenéticas entre os Hydropsini estão estabelecidas. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a reprodução e alimentação de doze espécies dos três gêneros, mapear a evolução e analisar possíveis relações entre a evolução de caracteres morfológicos, reprodutivos e alimentares, utilizando a filogenia disponível. Dados foram obtidos de indivíduos preservados (N = 2.871) de espécies amazônicas (Hydrops spp., Pseudoeryx spp., Helicops hagmanni, H trivittatus, H angulatus, H polylepis), do sudoeste (H leopardinus) e sudeste do Brasil (H carinicaudus, H modestus, H infrataeniatus, H gomesi). Os Hydropsini são especialistas em peixes, porém algumas Helicops (exceto H hagmanni) podem consumir anfíbios e lagartos. Hydrops triangularis e P. plicatilis são especialistas em peixes alongados (Synbranchiformes), Peixes Gymnotiformes, Siluriformes e Perciformes foram dominantes nas dietas de Hy. martii, H polylepis e H hagmanni, respectivamente. Nenhum tipo de presa teve dominância importante nas dietas das demais espécies, porém Perciformes foram consumidos com maior freqüência pela maioria. Esses dados indicam que as espécies diferem quanto ao local de forrageio. Aparentemente, o ancestral da tribo possuía cabeça pequena e dieta composta por Synbranchiformes. A dieta se toma mais ampla e o tamanho da cabeça parece ter aumento no ancestral de Helicops. As presas consumidas por muitas Helicops possuem corpos relativamente mais altos e são mais robustas o que pode explicar alterações no crânio de determinadas espécies. Fêmeas atingem a maturidade com tamanho, relativo ao tamanho médio dos adultos, similar em comparação aos machos. Fêmeas são maiores, possuem maior cabeça, circunferência e cauda mais curta que machos. O menor tamanho dos machos indica que o ritual de combate não deve ocorrer na tribo. Os Hydropsini são ovíparos ou vivíparos e o polimorfismo foi confirmado para H angulatus. A reprodução da maioria das espécies deve ser bienal, já que menos de 50% das fêmeas estavam reprodutivas. Os ciclos das fêmeas são sazonais, exceto para H angulatus. A reprodução das espécies amazônicas ocorre ao longo da estação seca e parte da chuvosa. Ciclos reprodutivos restritos às chuvas ocorrem para as espécies do sudeste e sudoeste. Diferenças nos ciclos das fêmeas podem estar associadas à variação no clima dessas regiões. A espermatogênese pode ser contínua ou sazonal. Os duetos deferentes de muitas espécies estão maiores na seca, sugerindo a ocorrência de cópula nesta estação. A fecundidade e o tamanho dos filhotes, relativos ao tamanho das fêmeas, não diferiu entre serpentes ovíparas e vivíparas. A oviparidade é característica plesiomórfica e a viviparidade pode ter surgido três vezes entre as Helicops. A fecundidade parece aumentar no ancestral do clado (Pseudoeryx, Helicops), o qual é composto por serpentes mais robustas em comparação a Hydrops e a muitos Xenodontinae. Porém, o tamanho dos filhotes tende a diminuir nessas serpentes. / The tribe Hydropsini comprises three genera of snakes. Information on food habits is scarce. However previous data indicate that species feed mainly upon fishes but also eat anurans. The Hydropsini are oviparous or viviparous and the polymorphism is suggested for some species. Other reproductive traits are unknown for most species. On the other hand, the phylogenetic relationships of Hydropsini are established. This study aimed to characterize the reproduction and the feeding habits of twelve species of three genera, hypothesise the evolution of morphological, reproductive and diet characters, as well as probable relationships among these traits. Data were obtained from preserved individuals (N = 2.871) of species from northern (Hydrops sp., Pseudoeryx sp., Helicops hagmanni, H. trivittatus, H. angulatus, H. polylepis), southwestern (H. leopardinus) and southeastern Brazil (H. carinicaudus, H. modestus, H. infrataeniatus, H. gomesi). The Hydropsini feed on fishes, but most Helicops eat also frogs and eventually lizards. Hydrops triangularis and P. plicatilis are specialized on Synbranchiformes fishes. Siluriformes, Perciformes and Gymnotiformes were the dominant item in of H. polylepis, H. hagmanni and Hy. martii, respectively. Other species eat several fishes, but Perciformes were consumed more frequently by most. These data here obtained suggest that the species differ in foraging microhabitat. The ancestor of the tribe probably had small head and diet composed predominantly by Synbranchiformes. The diet became widespread and the size of the head increase in the ancestor of Helicops. The preys consumed by most Helicops are stouter and have higher bodies, which may explain changes in the skull of some species. Females and males attain sexual maturity at similar body size, but adult females are larger. Moreover females have larger head and body circumference, and shorter tail than males. The smaller size of males indicates that the combat behavior should not occur in the tribe. The Hydropsini are oviparous or viviparous and the polymorphism was confirmed to H. angulatus. The reproduction of most species may be biennial, since less than 50% of females were reproductive. The cycles of females are seasonal. At the least H. angulatus, has continuous cycle. The reproduction of the Amazonian species occurs throughout the dry season and part of the rainy season. Cycles restricted mainly to the rainy season occur for species in southeastern and southwestern. Differences in the females cycles may be related to distinct climate in the occurrence areas of the species. The spermatogenesis are continuous or seasonal (restricted to the dry or rainy season). The diameter of deferent ducts of most species are larger in the dry season, suggesting that mating is restricted to this season. The fecundity and size of newborns, relative to the body size of female, was similar among species and did not differ between oviparous and viviparous snakes. The oviparity is plesiomorphic and the viviparity may have arisen at the least three times among Helicops. The fecundity increases in the ancestor of the clade (Pseudoeryx, Helicops), which is stouter than Hydrops and many Xenodontinae. However, the size of newborns tends to decrease in these snakes.

Page generated in 0.0551 seconds