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Avaliação do PRA e CD30s no transplante renal intervivos. Acompanhamento no 1 ano e após 6 anos em pacientes do Hospital Federal de Bonsucesso (Rio de Janeiro, Brasil) / Evaluation of PRA and CD30s in living donor kidney transplant. Monitoring in the 1st year and after 6 years in patients of Bonsucesso Federal Hospital (Rio de Janeiro, Brazil)

Maria Izabel Neves de Holanda Barbosa 31 January 2013 (has links)
O CD30 solúvel (CD30s) é uma glicoproteína transmembrana da família do fator de necrose tumoral expressa na superfície das células T. Quando este marcador é clivado ele torna-se solúvel, sendo detectado na circulação. Atualmente, o valor de CD30s pré-transplante vem sido demonstrado como um bom preditor de rejeição aguda (RA) e perda do enxerto. Poucos estudos foram realizados para sua avaliação no pós-transplante e sua correlação com sobrevida e TFG. Avaliar a eficácia da determinação dos marcadores laboratoriais CD30 solúvel (CD30s) e anticorpos reativos contra painel HLA (PRA) em seis meses, um ano e seis anos pós-transplante renal em receptores de doadores vivos, correlacionando estes marcadores com episódios de rejeição aguda, eventos infecciosos no pós-transplante, perda do enxerto e óbito do paciente transplantado. E, avaliar a correlação destes marcadores com a sobrevida do enxerto renal nestes períodos. Os pacientes estudados foram transplantados renais com doadores vivos no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) do Rio de Janeiro no ano de 2006 e do período de agosto de 2010 a maio de 2011, sendo uma extensão de um trabalho realizado previamente. CD30s e PRA foram analisados nas amostras coletadas no pré-transplante e com 7, 14, 21 dias, 1, 3, 6, 12 meses após o transplante e nos pacientes transplantados em 2006 amostras após 6 anos de transplante. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi estimada utilizando MDRD e CKD-epi e 6 meses, 1 ano e 6 anos após o transplante. Os pacientes foram agrupados em 5 grupos: sem eventos, com perda do enxerto, óbito, rejeição aguda e pacientes com quadros infecciosos. Estes grupos foram avaliados com relação ao CD30s, PRA I e II e comparados dois a dois. O teste qui quadrado foi utilizado. Quando necessário aplicou-se a correção de Yates, o teste de Fisher, o teste de Kruskal-wallis. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. As análises foram feitas pelo programa EPI-Info (versão 3.5.3). Setenta e seis pacientes com doadores vivos foram incluídos no estudo 47 pacientes não tiveram nenhum evento (grupo 1), 7 pacientes perderam o enxerto (grupo 2), 3 pacientes faleceram (grupo 3), 11 pacientes ficaram no grupo de rejeição aguda (grupo 4) e oito pacientes tiveram infecção por CMV e herpes (grupo 5). Os pacientes do grupo de RA tiveram correlação positiva com os valores tanto de CD30s Pré-transplante (p=0,01), quanto do CD30s pós-transplante (p=0,002) e PRA I e II (p<0,001), respectivamente, quando comparados com pacientes sem eventos. A TFG tanto com MDRD e CKD-Epi não mostrou correlação com CD30s pré e pós-transplante e nem PRA I e II. A TFG com as duas fórmulas foi menor no grupo com RA comparado com o grupo sem evento após 6 anos de transplante (p=0,006). CD30s é um bom preditor de RA, assim como PRAI e II. E, também mais uma ferramenta que pode ser utilizada no acompanhamento pós-transplante Renal. A RA é um preditor isolado para diminuição de TFG no transplante.
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Avaliação do PRA e CD30s no transplante renal intervivos. Acompanhamento no 1 ano e após 6 anos em pacientes do Hospital Federal de Bonsucesso (Rio de Janeiro, Brasil) / Evaluation of PRA and CD30s in living donor kidney transplant. Monitoring in the 1st year and after 6 years in patients of Bonsucesso Federal Hospital (Rio de Janeiro, Brazil)

Maria Izabel Neves de Holanda Barbosa 31 January 2013 (has links)
O CD30 solúvel (CD30s) é uma glicoproteína transmembrana da família do fator de necrose tumoral expressa na superfície das células T. Quando este marcador é clivado ele torna-se solúvel, sendo detectado na circulação. Atualmente, o valor de CD30s pré-transplante vem sido demonstrado como um bom preditor de rejeição aguda (RA) e perda do enxerto. Poucos estudos foram realizados para sua avaliação no pós-transplante e sua correlação com sobrevida e TFG. Avaliar a eficácia da determinação dos marcadores laboratoriais CD30 solúvel (CD30s) e anticorpos reativos contra painel HLA (PRA) em seis meses, um ano e seis anos pós-transplante renal em receptores de doadores vivos, correlacionando estes marcadores com episódios de rejeição aguda, eventos infecciosos no pós-transplante, perda do enxerto e óbito do paciente transplantado. E, avaliar a correlação destes marcadores com a sobrevida do enxerto renal nestes períodos. Os pacientes estudados foram transplantados renais com doadores vivos no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) do Rio de Janeiro no ano de 2006 e do período de agosto de 2010 a maio de 2011, sendo uma extensão de um trabalho realizado previamente. CD30s e PRA foram analisados nas amostras coletadas no pré-transplante e com 7, 14, 21 dias, 1, 3, 6, 12 meses após o transplante e nos pacientes transplantados em 2006 amostras após 6 anos de transplante. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi estimada utilizando MDRD e CKD-epi e 6 meses, 1 ano e 6 anos após o transplante. Os pacientes foram agrupados em 5 grupos: sem eventos, com perda do enxerto, óbito, rejeição aguda e pacientes com quadros infecciosos. Estes grupos foram avaliados com relação ao CD30s, PRA I e II e comparados dois a dois. O teste qui quadrado foi utilizado. Quando necessário aplicou-se a correção de Yates, o teste de Fisher, o teste de Kruskal-wallis. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. As análises foram feitas pelo programa EPI-Info (versão 3.5.3). Setenta e seis pacientes com doadores vivos foram incluídos no estudo 47 pacientes não tiveram nenhum evento (grupo 1), 7 pacientes perderam o enxerto (grupo 2), 3 pacientes faleceram (grupo 3), 11 pacientes ficaram no grupo de rejeição aguda (grupo 4) e oito pacientes tiveram infecção por CMV e herpes (grupo 5). Os pacientes do grupo de RA tiveram correlação positiva com os valores tanto de CD30s Pré-transplante (p=0,01), quanto do CD30s pós-transplante (p=0,002) e PRA I e II (p<0,001), respectivamente, quando comparados com pacientes sem eventos. A TFG tanto com MDRD e CKD-Epi não mostrou correlação com CD30s pré e pós-transplante e nem PRA I e II. A TFG com as duas fórmulas foi menor no grupo com RA comparado com o grupo sem evento após 6 anos de transplante (p=0,006). CD30s é um bom preditor de RA, assim como PRAI e II. E, também mais uma ferramenta que pode ser utilizada no acompanhamento pós-transplante Renal. A RA é um preditor isolado para diminuição de TFG no transplante.
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Linfoma difuso de grandes células B, SOE de novo: significado prognóstico de algoritmos e biomarcadores imuno-histoquímicos em pacientes tratados com esquema CHOP-simile e rituximab / Diffuse large B-cell lymphoma, NOS de novo: prognostic significance of immunohistochemical algorithms and biomarkers in patients treated with rituximab plus a CHOP-like regimen

Paula, Henrique Moura de 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O linfoma difuso de grandes células B, sem outras especificaçoes (LDGCB, SOE) é uma neoplasia agressiva caracterizada pela heterogeneidade morfológica, imunofenotípica e molecular, porém o atual tratamento padrão utilizando imunoquimioterapia (R-CHOP) não considera tal diversidade. Há percentual significativo de pacientes que são refratários à terapia de primeira linha e alguns que apresentam recidiva precoce ou tardia, os quais representam as vítimas desta doença. O estudo imuno-histoquímico (IHQ), que é um método simples e universalmente disponível, vem sendo utilizado para reconhecer a diversidade biológica do LDGCB, SOE, identificando biomarcadores e subgrupos distintos da doença, que poderiam predizer a resposta terapêutica ao tratamento padrão e apontar possíveis candidatos a novas estratégias terapêuticas. OBJETIVOS: Este estudo avalia o valor prognóstico de cinco algoritmos para classificação do LDGCB segundo a célula de origem (COO) e da expressão de três biomarcadores (BCL2, CD30 e MYC) tendo como endpoint a sobrevida global. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo com setenta e nove pacientes com LDGCB,SOE de novo tratados com imunoquimioterapia padrão, estadiados e acompanhados protocolarmente. Os casos foram classificados como subgrupo célula B centrogerminativa símile (GCB) ou como subgrupo célula B não-centrogerminativa símile (NGCB), de acordo com três algoritmos IHQ (Hans, Choi, e Visco-Young) pareados com estudo do perfil de expressão gênica (PEG) e dois algoritmos IHQ não-PEG pareados (Muris e Nyman). Foi estimado o valor prognóstico destes algoritmos e também avaliado a concordância entre eles. O valor prognóstico da expressão do BCL2, CD30 e MYC utilizando IHQ também foi analisado. RESULTADOS: Os algoritmos IHQ PEG pareados revelaram maior concordância entre si, porém nenhum deles revelou força prognóstica. A expressão do CD30 mostrou tendência a melhor prognóstico, porém a expressão de BCL2 e MYC avaliados isoladamente não revelaram impacto prognóstico. Contudo, a coexpressão do BCL2 e MYC, denominado como fenótipo linfoma duplo-expressor (LDE), revelou-se importante marcador prognóstico desfavorável. Foram identificados três subgrupos de risco baseado no fenótipo LDE e o Índice Prognóstico Internacional (IPI). CONCLUSÃO: Em pacientes com LDGCB, SOE de novo tratados com esquema terapêutico padrão, a pesquisa da expressão do fenótipo LDE é mais relevante do ponto vista prognóstico que a classificação em subgrupo GCB ou NGCB. Além disso, a expressão do CD30 pode ser relevante tanto para identificar subgrupo com tendência a melhor prognóstico como para identificar possíveis candidatos a nova terapia alvo / BACKGROUND: Diffuse large B-cell lymphoma, not otherwise specified (DLBCL, NOS) is an aggressive neoplasm characterized by morphological, phenotypic and molecular heterogeneity, but the current standard therapy using immunochemotherapy (R-CHOP) does not consider such diversity. There is a significant percentage of patients who are refractory to first-line therapy and those with early or late recurrence, whose represent the victims of this disease. Immunohistochemistry (IHC), a simple and universally available method, has been used to recognize the biological diversity of DLBCL, NOS, to identify biomarkers and distinct subgroups of the disease, which would predict the therapeutic response to standard treatment and point possible candidates for novel therapeutic strategies. OBJECTIVES: The current study was conducted to evaluate the prognostic value from five algorithms for classification of DLBCL based on cell of origin (COO) and the expression of three biomarkers (BCL2, CD30 and MYC) with overall survival (OS) as an endpoint. METHODS: We retrospectively evaluated seventy nine patients with de novo DLBCL, NOS treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. The cases were assigned as germinal center B-cell like (GCB) or non-GCB subgroup (NGCB) according to five different IHC algorithms, including three algorithms based on gene expressing profile study (GEP), proposed by Hans, Choi, and Visco-Young, and two non-GEP based algoritms proposed by Muris, and Nyman. We evaluated their prognostic relevance and the concordance between these algorithms. The prognostic power of BCL2, CD30 and MYC expression were also assessed by IHC. RESULTS: None of the profiles assessed by IHC algorithms was able to predict overall survival (OS). The positive expression of CD30 showed a trend toward a better outcome. Neither the positive expression of BCL2 nor the positive expression of MYC were associated with outcome. However, the double-expressor lymphoma phenotype (DEL), represented by the concurrent expression of MYC and BCL2, exhibited a negative prognostic impact. Three different risk subgroups were identified based on the DEL phenotype and the International Prognostic Index (IPI) score. CONCLUSIONS: These data suggest that the DEL, rather than the cell of origin classification based on IHC, is a better predictor of OS in patients with DLBCL treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. Besides, the CD30 expression may be a useful prognostic marker and a possible therapeutic target
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Linfoma difuso de grandes células B, SOE de novo: significado prognóstico de algoritmos e biomarcadores imuno-histoquímicos em pacientes tratados com esquema CHOP-simile e rituximab / Diffuse large B-cell lymphoma, NOS de novo: prognostic significance of immunohistochemical algorithms and biomarkers in patients treated with rituximab plus a CHOP-like regimen

Henrique Moura de Paula 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O linfoma difuso de grandes células B, sem outras especificaçoes (LDGCB, SOE) é uma neoplasia agressiva caracterizada pela heterogeneidade morfológica, imunofenotípica e molecular, porém o atual tratamento padrão utilizando imunoquimioterapia (R-CHOP) não considera tal diversidade. Há percentual significativo de pacientes que são refratários à terapia de primeira linha e alguns que apresentam recidiva precoce ou tardia, os quais representam as vítimas desta doença. O estudo imuno-histoquímico (IHQ), que é um método simples e universalmente disponível, vem sendo utilizado para reconhecer a diversidade biológica do LDGCB, SOE, identificando biomarcadores e subgrupos distintos da doença, que poderiam predizer a resposta terapêutica ao tratamento padrão e apontar possíveis candidatos a novas estratégias terapêuticas. OBJETIVOS: Este estudo avalia o valor prognóstico de cinco algoritmos para classificação do LDGCB segundo a célula de origem (COO) e da expressão de três biomarcadores (BCL2, CD30 e MYC) tendo como endpoint a sobrevida global. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo com setenta e nove pacientes com LDGCB,SOE de novo tratados com imunoquimioterapia padrão, estadiados e acompanhados protocolarmente. Os casos foram classificados como subgrupo célula B centrogerminativa símile (GCB) ou como subgrupo célula B não-centrogerminativa símile (NGCB), de acordo com três algoritmos IHQ (Hans, Choi, e Visco-Young) pareados com estudo do perfil de expressão gênica (PEG) e dois algoritmos IHQ não-PEG pareados (Muris e Nyman). Foi estimado o valor prognóstico destes algoritmos e também avaliado a concordância entre eles. O valor prognóstico da expressão do BCL2, CD30 e MYC utilizando IHQ também foi analisado. RESULTADOS: Os algoritmos IHQ PEG pareados revelaram maior concordância entre si, porém nenhum deles revelou força prognóstica. A expressão do CD30 mostrou tendência a melhor prognóstico, porém a expressão de BCL2 e MYC avaliados isoladamente não revelaram impacto prognóstico. Contudo, a coexpressão do BCL2 e MYC, denominado como fenótipo linfoma duplo-expressor (LDE), revelou-se importante marcador prognóstico desfavorável. Foram identificados três subgrupos de risco baseado no fenótipo LDE e o Índice Prognóstico Internacional (IPI). CONCLUSÃO: Em pacientes com LDGCB, SOE de novo tratados com esquema terapêutico padrão, a pesquisa da expressão do fenótipo LDE é mais relevante do ponto vista prognóstico que a classificação em subgrupo GCB ou NGCB. Além disso, a expressão do CD30 pode ser relevante tanto para identificar subgrupo com tendência a melhor prognóstico como para identificar possíveis candidatos a nova terapia alvo / BACKGROUND: Diffuse large B-cell lymphoma, not otherwise specified (DLBCL, NOS) is an aggressive neoplasm characterized by morphological, phenotypic and molecular heterogeneity, but the current standard therapy using immunochemotherapy (R-CHOP) does not consider such diversity. There is a significant percentage of patients who are refractory to first-line therapy and those with early or late recurrence, whose represent the victims of this disease. Immunohistochemistry (IHC), a simple and universally available method, has been used to recognize the biological diversity of DLBCL, NOS, to identify biomarkers and distinct subgroups of the disease, which would predict the therapeutic response to standard treatment and point possible candidates for novel therapeutic strategies. OBJECTIVES: The current study was conducted to evaluate the prognostic value from five algorithms for classification of DLBCL based on cell of origin (COO) and the expression of three biomarkers (BCL2, CD30 and MYC) with overall survival (OS) as an endpoint. METHODS: We retrospectively evaluated seventy nine patients with de novo DLBCL, NOS treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. The cases were assigned as germinal center B-cell like (GCB) or non-GCB subgroup (NGCB) according to five different IHC algorithms, including three algorithms based on gene expressing profile study (GEP), proposed by Hans, Choi, and Visco-Young, and two non-GEP based algoritms proposed by Muris, and Nyman. We evaluated their prognostic relevance and the concordance between these algorithms. The prognostic power of BCL2, CD30 and MYC expression were also assessed by IHC. RESULTS: None of the profiles assessed by IHC algorithms was able to predict overall survival (OS). The positive expression of CD30 showed a trend toward a better outcome. Neither the positive expression of BCL2 nor the positive expression of MYC were associated with outcome. However, the double-expressor lymphoma phenotype (DEL), represented by the concurrent expression of MYC and BCL2, exhibited a negative prognostic impact. Three different risk subgroups were identified based on the DEL phenotype and the International Prognostic Index (IPI) score. CONCLUSIONS: These data suggest that the DEL, rather than the cell of origin classification based on IHC, is a better predictor of OS in patients with DLBCL treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. Besides, the CD30 expression may be a useful prognostic marker and a possible therapeutic target

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