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Perfil nutricional de pacientes adultos com anemia falciforme.

Araújo, Andréa da Silva January 2009 (has links)
p. 1-88 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-08T18:02:33Z No. of bitstreams: 1 Andrea S Araujo Seg.pdf: 542886 bytes, checksum: 8d5a844a3988db38727c8985ee260c26 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T13:16:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Andrea S Araujo Seg.pdf: 542886 bytes, checksum: 8d5a844a3988db38727c8985ee260c26 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T13:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea S Araujo Seg.pdf: 542886 bytes, checksum: 8d5a844a3988db38727c8985ee260c26 (MD5) Previous issue date: 2009 / Trata-se de um estudo comparativo, não pareado, com o objetivo de avaliar a prevalência de déficit antropométrico e de inadequação da ingestão energéticoproteica em indivíduos adultos, de ambos os sexos, com anemia falciforme comparando-os com indivíduos sem hemoglobinopatias. O índice de massa corporal (IMC) foi utilizado para avaliar o estado antropométrico e a composição corpórea foi obtida pelo percentual de gordura corporal (%GC) e da área muscular do braço corrigida (AMBc). A ingestão alimentar foi avaliada pela média de dois recordatórios de 24 horas. Para análise do risco de inadequação da ingestão de energia e de proteína foi utilizada a abordagem proposta pelo Institute of Medicine of the United States. A avaliação da ingestão de macronutrientes foi realizada por meio do Intervalo Aceitável de Distribuição de Macronutrientes (AMDR) para ambos os sexos. Proporções foram comparadas utilizando-se o teste qui-quadrado ou teste de Fischer. A existência de associação entre anemia falciforme e o estado antropométrico foi avaliada pela odds ratio. Para a comparação de médias entre os grupos referentes ao consumo alimentar e os indicadores antropométricos utilizou-se o teste T de student. Nos testes mencionados foi considerado estatisticamente significante um p-valor inferior a 5%. A inadequação de energia e nutrientes foi obtida pelo percentual de indivíduos que não conseguiram alcançar a recomendação média destes. Foram avaliados 60 indivíduos, sendo 33 com anemia falciforme e 27 sem esta doença. Os indivíduos com anemia falciforme apresentaram significantemente maior prevalência de magreza segundo IMC (30,3% vs 7,4%; p=0,049; OR = 5,4), desnutrição pela AMBc (78,8% vs 25,9%; p<0,001; OR= 10,6), bem como menor percentual de gordura corpórea (39,4% vs 11,1%; p=0,019; OR=5,2). Ambos os grupos apresentaram elevada prevalência de inadequação de energia, entretanto, valores de inadequação de proteína foram expressivamente menores. Concluiu-se que os portadores de anemia falciforme apresentaram os maiores déficits antropométricos quando comparados aos indivíduos sem esta doença. Ocorreu uma elevada prevalência de inadequação de ingestão alimentar de energia que influenciou negativamente o estado antropométrico da população em estudo, especialmente daqueles indivíduos que tinham anemia falciforme. / Salvador
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Prevalência de enteroparasitoses e sua relação com o estado antropométrico na infância, Salvador-BA

Matos, Sheila Maria Alvim de January 2006 (has links)
p. 1-103 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T18:50:57Z No. of bitstreams: 1 Diss_Sheila_Alvim5656565.pdf: 645345 bytes, checksum: d86f8f5b18f601785339bb6089fdefc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:36:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss_Sheila_Alvim5656565.pdf: 645345 bytes, checksum: d86f8f5b18f601785339bb6089fdefc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:36:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss_Sheila_Alvim5656565.pdf: 645345 bytes, checksum: d86f8f5b18f601785339bb6089fdefc4 (MD5) Previous issue date: 2006 / Com o objetivo de avaliar a influência que a infecção por parasitas intestinais exerce sobre o estado antropométrico na infância, na cidade de Salvador-BA, foi desenvolvido um estudo seccional em uma amostra probabilística de 629 crianças entre 12 e 48 meses. Aplicou-se a técnica de regressão logística multivariada, tendo como variáveis dependentes os indicadores antropométricos peso por idade (P/I) e altura/comprimento por idade (A/I). A presença ou ausência de diferentes parasitas nas fezes (A. lumbricoides, T. trichiura, G. duodenalis), constituiu-se na variável independente. O parasita mais freqüente foi A. lumbricoides (23,1%), seguido de T. trichiura (16,5%) e G. duodenalis (13,5%). Entre as crianças infectadas a média de z-scores dos indicadores antropométricos foi menor do que a observada entre as crianças não infectadas. Dentre as infecções estudadas, apenas a giardíase esteve significativamente associada ao déficit de crescimento linear, incluindo quando a freqüência da coleta pública de lixo era inadequada (modificador de efeito). Observam-se associações com o déficit antropométrico, segundo o indicador P/I, na presença da giardíase quando a criança não era amamentada por mais de seis meses (OR=2,92; IC95%=1,62-5,24) e quando residia em domicílio cuja pavimentação da rua/calçada era inadequada (OR=3,04; IC95%=1,53-6,07), após ajuste por confundidores. Os resultados deste estudo evidenciaram que, em crianças com giardíase, a amamentação durante o período recomendado pela OMS constituiu-se em um fator de proteção para o estado antropométrico e que o efeito negativo das condições ambientais indesejadas referentes ao lixo urbano e à pavimentação sobre o estado antropométrico pode ser devido à provável mais elevada carga parasitária existente nas crianças infectadas por este protozoário, vivendo neste contexto insalubre. / Salvador
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Association between postnatal maternal nutritional status, maternal HIV disease progression and infant feeding practices in 4 clinics in Pretoria, South Africa

Matji, J.N. (Joan Nteboheleng) 08 March 2010 (has links)
Introduction A group of 317 HIV-1 infected pregnant women and 53 postpartum HIV-negative women were recruited for a two-year prospective descriptive study of psychosocial and other determinants of antenatally planned and actual postnatal feeding, associations between maternal status and infant feeding practices, and health outcomes. Methods The subjects were interviewed periodically for 2 years using structured research instruments. Anthropometric measurements, biomarkers of nutritional status and measurements of pysychosocial wellbeing were obtained from the mothers. Data was collected on infant feeding and outcomes for the babies. Results At recruitment, 74% of mothers planned to formula-feed. Significant differences between these women and those who planned to breastfeed emerged. After delivery, 25% of the women who antenatally planned to formula-feed changed their minds and actually breastfed. Conversely, half of the women who antenatally planned to breastfeed actually formula-fed. Some significant reasons emerged for these feeding changes. Most mothers were well-nourished or overweight. Breastfeeding mothers lost little weight between six weeks and six months after delivery. At the end of follow-up, 65% were obese. While there were differences between HIV-infected and uninfected women in respect of micronutrients, no deficiencies were observed. Vitamin A and selenium concentrations were higher in the HIV-infected women than uninfected women at six weeks. There were no significant micronutrient changes over time. Most mothers maintained an adequate immune status with only slow deterioration of CD4 counts. At two years postpartum, 60% had a CD4 cell count greater than 500cells/mm³, and only about 8% less than 200/mm3. HIV transmission was 15% by 24 months of follow-up. Among the 65 ever breastfed children, 16 (24.6%) were HIV-infected compared to 12.8% of never breastfed children. Most children were growing normally, suggesting that, overall, maternal HIV status did not interfere with feeding ability. Eight mothers (3%) and 33 children (11%) died. Only 12 of 33 children who had died had a positive HIV-PCR. By 2 years, 78% surviving HIV-infected children had been initiated onto ARV therapy. Maternal adherence to HAART was poor. Conclusion HIV and infant feeding counselling is inadequate in the routine PMTCT programme, with stigma and lack of disclosure continuing as major barriers to appropriate care. Whilst maternal obesity was common, most children were growing normally. Weaknesses in routine PMTCT services were identified, and compliance with HAART was poor. / Thesis (PhD)--University of Pretoria, 2010. / Paediatrics and Child Health / unrestricted
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Relationship of feeding practices, anthropometric status and gut function in infants in Dzimauli Community in South Africa

Mahopo, Tjale Cloupas 11 February 2015 (has links)
Department of Nutrition / MSCPNT

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