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Contribuição para o estudo anátomo-radiológico do diâmetro transverso da parede abdominal da aorta pela técnica da tomografia computadorizada

Ures, Silvio [UNIFESP] January 1984 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1984 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Volumetria  e parâmetros biomecânicos detectados pela Ultrassonografia 3D e 2D em aortas abdominais de pacientes com e sem aneurisma / Volumetry and biomechanical parameters detected by 3D and 2D ultrasound in abdominal aortas of patients with and without an aortic aneurysm

Batagini, Nayara Cioffi 10 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O diâmetro transverso máximo (DTM) de um aneurisma da aorta abdominal (AAA), a medida mais comumente utilizada para determinar quando uma intervenção cirúrgica está indicada nos portadores desta afecção, tem limitações e não reflete o exato risco de rotura. Parâmetros biomecânicos e morfológicos detectados pelo ultrassom (US) com propriedades tridimensionais (3D), podem ajudar a melhor entender o comportamento dos AAA e a determinar o melhor momento para o tratamento cirúrgico deste grupo de pacientes. OBJETIVOS: Verificar a capacidade e a viabilidade do ultrassom bidimensional (US-2D) acoplado com algoritmos de speckletracking em avaliar as propriedades biomecânicas da aorta em pacientes com e sem AAA. Mensurar o volume parcial dos AAA através do ultrassom tridimensional (US- 3D) e compará-lo com o volume estimado pela tomografia computadorizada (TC). MÉTODOS: Este foi um estudo prospectivo. Trinta e um pacientes com aortas normais (grupo 1), 46 pacientes com AAA de diâmetro máximo entre 3,0 - 5,5 cm (grupo 2) e 31 pacientes com diâmetro dos AAA >- 5,5 cm (grupo 3) foram submetidos ao exame de US 2D/3D da aorta infrarrenal, e as imagens foram pós-processadas antes de serem analisadas. No diâmetro máximo, o strain (deformação) circunferencial global e a rotação global máxima acessados pelo algoritmo de speckle-tracking 2D foram comparados entre os três grupos. O strain regional da parede posterior foi também comparado com o da parede anterior em todos os grupos. Os dados de volumetria obtidos usando o US-3D de 40 pacientes foram comparados com os dados de volumetria obtidos por uma TC contemporânea. RESULTADOS: A mediana do strain circunferencial global foi 2,0% (interquartile range (IR): 1,0 - 3,0), 1,0% (IR: 1,0 - 2,0) e 1,0% (IR: 1,0 - 1,75) nos grupos 1, 2 e 3 respectivamente (p < 0,001). A mediana da rotação global máxima diminuiu progressivamente dos grupos 1 ao 3 (1,38º (IR: 0,77 - 2,13), 0,80º (IR: 0,57 - 1,0) e 0,50º (IR: 0,31 - 0,75) (p < 0,001)). Na análise regiãoespecífica, o pico de strain na parede posterior foi significativamente maior que na parede anterior apenas no grupo 3 (p = 0,003). Os volumes dos AAA estimados pelo US-3D tiveram boa correlação com a TC (R-square = 0,76). CONCLUSÕES: O US é capaz de detectar parâmetros biomecânicos distintos entre aortas normais, aneurismas pequenos e aneurismas grandes. A propriedade 3D do US é capaz de determinar o volume dos AAA e apresenta boa correlação com o método padrão ouro (TC). Estudos prospectivos e com seguimento longo são necessários para aprofundar a compreensão não invasiva do comportamento biomecânico e morfológico dos AAA e correlacionar esses parâmetros com o risco de rotura / INTRODUCTION: The maximum transverse diameter of an abdominal aortic aneurysm (AAA), the most common measurement utilized to determine whether surgical intervention is indicated, has limitations and does not reflect the exact risk of rupture. Biomechanical and morphological parameters detected by ultrasound (US), including three-dimensional (3D) properties, can help to better understand the behavior of AAA and to determine the optimal approach to treatment in this group of patients. OBJECTIVES: To demonstrate the feasibility and the ability of the US with speckletracking algorithms to evaluate biomechanical parameters of the aorta in patients with and without abdominal aortic aneurysm (AAA). To measure the partial aneurysm volume by 3D-US and to compare it with the aneurysm volume measured by computed tomography (CT). METHODS: It was a prospective study. Thirty-one patients with normal aortas (group 1), 46 patients with AAA measuring 3.0 - 5.5 cm (group 2) and 31 patients with AAA >- 5.5 cm (group 3) underwent a 2D/3D US examination of the infrarenal aorta, and the images were post-processed prior to being analyzed. In the maximum diameter, the global circumferential strain and the global maximum rotation assessed by 2D speckle-tracking algorithms were compared among the three groups. The regional strain on posterior wall was also compared to that in the anterior wall for all groups. The volumetry data obtained using 3D-US from forty AAA patients was compared with the volumetry data obtained by a contemporary CT. RESULTS: The median global circumferential strain was 2.0% (interquartile range (IR): 1.0 - 3.0), 1.0% (IR: 1.0 - 2.0) and 1.0% (IR: 1.0 - 1.75) in groups 1, 2 and 3, respectively (p < 0.001). The median global maximum rotation decreased progressively from group 1 to 3 (1.38º (IR: 0.77 - 2.13), 0.80º (IR: 0.57 - 1.0) and 0.50º (IR: 0.31 - 0.75) (p < 0.001)). In the region-specific analysis, the strain in the posterior wall was significantly higher than anterior wall only in group 3 (p = 0.003). AAA volume estimations by 3D-US correlated well with CT (R-square = 0.76). CONCLUSIONS: The US can detect distinct biomechanical parameters between normal aorta, small aneurysms and big aneurysms. The 3D property of US is able to determine AAA volume and correlates well with the gold standard technique (CT). Prospective studies and with long-term follow-up are necessary in order to deepen the non invasive understanding of AAA biomechanical and morphological behavior and to correlate those parameters with rupture risk
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Volumetria  e parâmetros biomecânicos detectados pela Ultrassonografia 3D e 2D em aortas abdominais de pacientes com e sem aneurisma / Volumetry and biomechanical parameters detected by 3D and 2D ultrasound in abdominal aortas of patients with and without an aortic aneurysm

Nayara Cioffi Batagini 10 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O diâmetro transverso máximo (DTM) de um aneurisma da aorta abdominal (AAA), a medida mais comumente utilizada para determinar quando uma intervenção cirúrgica está indicada nos portadores desta afecção, tem limitações e não reflete o exato risco de rotura. Parâmetros biomecânicos e morfológicos detectados pelo ultrassom (US) com propriedades tridimensionais (3D), podem ajudar a melhor entender o comportamento dos AAA e a determinar o melhor momento para o tratamento cirúrgico deste grupo de pacientes. OBJETIVOS: Verificar a capacidade e a viabilidade do ultrassom bidimensional (US-2D) acoplado com algoritmos de speckletracking em avaliar as propriedades biomecânicas da aorta em pacientes com e sem AAA. Mensurar o volume parcial dos AAA através do ultrassom tridimensional (US- 3D) e compará-lo com o volume estimado pela tomografia computadorizada (TC). MÉTODOS: Este foi um estudo prospectivo. Trinta e um pacientes com aortas normais (grupo 1), 46 pacientes com AAA de diâmetro máximo entre 3,0 - 5,5 cm (grupo 2) e 31 pacientes com diâmetro dos AAA >- 5,5 cm (grupo 3) foram submetidos ao exame de US 2D/3D da aorta infrarrenal, e as imagens foram pós-processadas antes de serem analisadas. No diâmetro máximo, o strain (deformação) circunferencial global e a rotação global máxima acessados pelo algoritmo de speckle-tracking 2D foram comparados entre os três grupos. O strain regional da parede posterior foi também comparado com o da parede anterior em todos os grupos. Os dados de volumetria obtidos usando o US-3D de 40 pacientes foram comparados com os dados de volumetria obtidos por uma TC contemporânea. RESULTADOS: A mediana do strain circunferencial global foi 2,0% (interquartile range (IR): 1,0 - 3,0), 1,0% (IR: 1,0 - 2,0) e 1,0% (IR: 1,0 - 1,75) nos grupos 1, 2 e 3 respectivamente (p < 0,001). A mediana da rotação global máxima diminuiu progressivamente dos grupos 1 ao 3 (1,38º (IR: 0,77 - 2,13), 0,80º (IR: 0,57 - 1,0) e 0,50º (IR: 0,31 - 0,75) (p < 0,001)). Na análise regiãoespecífica, o pico de strain na parede posterior foi significativamente maior que na parede anterior apenas no grupo 3 (p = 0,003). Os volumes dos AAA estimados pelo US-3D tiveram boa correlação com a TC (R-square = 0,76). CONCLUSÕES: O US é capaz de detectar parâmetros biomecânicos distintos entre aortas normais, aneurismas pequenos e aneurismas grandes. A propriedade 3D do US é capaz de determinar o volume dos AAA e apresenta boa correlação com o método padrão ouro (TC). Estudos prospectivos e com seguimento longo são necessários para aprofundar a compreensão não invasiva do comportamento biomecânico e morfológico dos AAA e correlacionar esses parâmetros com o risco de rotura / INTRODUCTION: The maximum transverse diameter of an abdominal aortic aneurysm (AAA), the most common measurement utilized to determine whether surgical intervention is indicated, has limitations and does not reflect the exact risk of rupture. Biomechanical and morphological parameters detected by ultrasound (US), including three-dimensional (3D) properties, can help to better understand the behavior of AAA and to determine the optimal approach to treatment in this group of patients. OBJECTIVES: To demonstrate the feasibility and the ability of the US with speckletracking algorithms to evaluate biomechanical parameters of the aorta in patients with and without abdominal aortic aneurysm (AAA). To measure the partial aneurysm volume by 3D-US and to compare it with the aneurysm volume measured by computed tomography (CT). METHODS: It was a prospective study. Thirty-one patients with normal aortas (group 1), 46 patients with AAA measuring 3.0 - 5.5 cm (group 2) and 31 patients with AAA >- 5.5 cm (group 3) underwent a 2D/3D US examination of the infrarenal aorta, and the images were post-processed prior to being analyzed. In the maximum diameter, the global circumferential strain and the global maximum rotation assessed by 2D speckle-tracking algorithms were compared among the three groups. The regional strain on posterior wall was also compared to that in the anterior wall for all groups. The volumetry data obtained using 3D-US from forty AAA patients was compared with the volumetry data obtained by a contemporary CT. RESULTS: The median global circumferential strain was 2.0% (interquartile range (IR): 1.0 - 3.0), 1.0% (IR: 1.0 - 2.0) and 1.0% (IR: 1.0 - 1.75) in groups 1, 2 and 3, respectively (p < 0.001). The median global maximum rotation decreased progressively from group 1 to 3 (1.38º (IR: 0.77 - 2.13), 0.80º (IR: 0.57 - 1.0) and 0.50º (IR: 0.31 - 0.75) (p < 0.001)). In the region-specific analysis, the strain in the posterior wall was significantly higher than anterior wall only in group 3 (p = 0.003). AAA volume estimations by 3D-US correlated well with CT (R-square = 0.76). CONCLUSIONS: The US can detect distinct biomechanical parameters between normal aorta, small aneurysms and big aneurysms. The 3D property of US is able to determine AAA volume and correlates well with the gold standard technique (CT). Prospective studies and with long-term follow-up are necessary in order to deepen the non invasive understanding of AAA biomechanical and morphological behavior and to correlate those parameters with rupture risk
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Evaluación de la aorta infrarenal y cribado del aneurisma de aorta abdominal mediante la ecocardiografía transtorácica en pacientes visitados en cardiología

Gentille Lorente, Delicia Inés 10 November 2011 (has links)
La creciente incidencia del aneurisma de aorta abdominal (AAA) y su mortalidad del 85-90%, en caso de rotura, justifican el realizar un diagnóstico y tratamiento reparador precoces. Este estudio incluyó a 687 pacientes consecutivos estudiados mediante ecocardiografía transtorácica (ETT), por cualquier causa, en el servicio de cardiología. Se detectó un AAA en 28 pacientes (4,2%), siendo sus factores de riesgo el ser fumador o ex fumador, la edad, el presentar un soplo femoral y las mayores dimensiones de la aorta suprarenal y del cayado. Conclusiones: el completar la ETT convencional con el estudio de la aorta infrarenal es factible y útil para realizar cribado del AAA en los pacientes visitados en cardiología. El cribado debería realizarse principalmente en pacientes con factores de riesgo para desarrollar un AAA (especialmente si son ³ 55 años) y en aquellos con una alta puntuación en los índices de riesgo del AAA calculados. / The increasing incidence of abdominal aortic aneurysm (AAA) and its mortality of 85- 90% in the event of rupture justify opting for early diagnosis and elective treatment to repair it. So, this study included 687 patients consecutively assessed by transthoracic echocardiography (TTE) for any reason in a cardiology department. An AAA was detected in 28 patients (4,2%), and the risk factors associated were to current and former smoking, age, presence of femoral murmur and a largest suprarenal aorta and aortic arch dimensions . Conclusions: It is feasible and useful to complement conventional TTE with the study of the infrarenal aorta for AAA screening in patients visited at the department of cardiology. This study should be performed mainly in patients with risk factors to develop an AAA (specially if they are ³ 55 years old) and in patients with a high punctuation in the calculated risk scores of AAA
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Análise morfométrica da parede arterial após o implante de stent em aorta abdominal de suínos : estudo comparativo entre stents metálicos não recobertos e recobertos com politetrafluoroetileno / Morphometric analysis of the arterial wall after stent deployment in the pig aorta : comparative study between naked and PTFE covered stainless steel stents

Grudtner, Marco Aurelio January 2001 (has links)
O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal. / Intimal thickening and restenosis occurring after angioplasty and/or stent deployment constitutes a frequent determinant of failure of these procedures. The main pathologic finding responsible for restenosis seems to be intimal hyperplasia, since the intravascular device is resistant to geometric arterial wall remodeling. The purpose of this study is to evaluate, by means of digital morphometry, the intimal thickening present in the regions of the arterial wall proximal and distal to the implant of a naked or PTFE covered stainless steel Z stent. Twenty five crossbred pigs, 6 to 10 weeks old, weighing between 14 and 32 kg (average= 20 kg) kg were divided in three groups. Group I included five animals that were submitted to retroperitoneal exposure of the aorta, aortotomy and simple insertion of a 12 F sheath. Group II included those animals in which a naked stent was deployed. Finally, in group III included the use of a PTFE covered stent. After four weeks, all animals were submitted to euthanasia and the aorto-iliac segment was removed. Four animals were excluded from the study due to aortic thrombosis (one from group II and three from group III). Morphometric analysis was performed using the non-parametric Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests to compare data within the group, and across groups, respectively. When specimens of the arterial wall immediately proximal and distal to the stents were compared, no statistically significant difference could be established regarding luminal, intimal and media areas or intimal index. It was not possible to find significant differences between the intimal and medial areas or the intimal index. According to the Kruskal-Wallis test, a significant difference between proximal (p=0,036) and distal (p=0,044) luminal areas was observed between groups. The Dunn test identified differences between groups I and II. However, when these variables were corrected regarding the weight factor (luminal area/ weight index) this difference was no longer seen. We conclude that, after four weeks, covered PTFE stents generate an intimal thickening similar to uncovered stents or simple catheter manipulation. In this experimental model, the PTFE material was not responsible for additional intimal thickening during this limited period of time.
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Análise morfométrica da parede arterial após o implante de stent em aorta abdominal de suínos : estudo comparativo entre stents metálicos não recobertos e recobertos com politetrafluoroetileno / Morphometric analysis of the arterial wall after stent deployment in the pig aorta : comparative study between naked and PTFE covered stainless steel stents

Grudtner, Marco Aurelio January 2001 (has links)
O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal. / Intimal thickening and restenosis occurring after angioplasty and/or stent deployment constitutes a frequent determinant of failure of these procedures. The main pathologic finding responsible for restenosis seems to be intimal hyperplasia, since the intravascular device is resistant to geometric arterial wall remodeling. The purpose of this study is to evaluate, by means of digital morphometry, the intimal thickening present in the regions of the arterial wall proximal and distal to the implant of a naked or PTFE covered stainless steel Z stent. Twenty five crossbred pigs, 6 to 10 weeks old, weighing between 14 and 32 kg (average= 20 kg) kg were divided in three groups. Group I included five animals that were submitted to retroperitoneal exposure of the aorta, aortotomy and simple insertion of a 12 F sheath. Group II included those animals in which a naked stent was deployed. Finally, in group III included the use of a PTFE covered stent. After four weeks, all animals were submitted to euthanasia and the aorto-iliac segment was removed. Four animals were excluded from the study due to aortic thrombosis (one from group II and three from group III). Morphometric analysis was performed using the non-parametric Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests to compare data within the group, and across groups, respectively. When specimens of the arterial wall immediately proximal and distal to the stents were compared, no statistically significant difference could be established regarding luminal, intimal and media areas or intimal index. It was not possible to find significant differences between the intimal and medial areas or the intimal index. According to the Kruskal-Wallis test, a significant difference between proximal (p=0,036) and distal (p=0,044) luminal areas was observed between groups. The Dunn test identified differences between groups I and II. However, when these variables were corrected regarding the weight factor (luminal area/ weight index) this difference was no longer seen. We conclude that, after four weeks, covered PTFE stents generate an intimal thickening similar to uncovered stents or simple catheter manipulation. In this experimental model, the PTFE material was not responsible for additional intimal thickening during this limited period of time.
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Modelo experimental de influência dos vasa vasorum na estrutura da parede de aorta abdominal em suínos

Silva, Alexandre Bueno da January 2012 (has links)
Introdução A visão tradicional afirma que as células miointimais responsáveis pela hiperplasia intimal derivam das células musculares lisas da média e que, através da mudança de seu fenótipo para um estado proliferativo, migram para a região intimal Esta visão tem sido contestada em algumas publicações que tem demonstrado o importante papel da adventícia na fisiopatologia da hiperplasia intimal. Objetivo: Analisar as alterações da estrutura da parede da aorta abdominal de suínos secundária a ressecção dos VV presentes na adventícia e no tecido conetivo Peri aórtico e avaliar se estas alterações se modificam com um período mais prolongado de isquemia da parede arterial. Material e método: Trata-se de um estudo experimental com uma série de dez suínos da raça Landrace , com idade entre 8 e12 semanas, pesando em torno de 20Kg. A aorta abdominal foi abordada por incisão retro peritoneal, o tecido Peri - aórtico contento os vasa vasorum e tecido gorduroso foi ressecado e este segmento de 1 cm envolvido por pericárdio bovino. Um grupo de animais foi sacrificado após 4 semanas e outro após 8 semanas. Os cortes histológicos foram corados com hematoxilina e coloração Weigert para identificar melhor as fibras elásticas. Foram analisados o processo inflamatório, neovascularização e a degeneração da camada media assim como a presença de hiperplasia e fibrose subendotelial. Resultado: Em ambas as coortes havia espessamento importante de todo o tecido Peri aórtico e do endotélio. Na coloração com H/E se identificava processo inflamatório moderado a intenso junto ao pericárdio em todos os casos. No grupo de 04 semanas o processo inflamatório e a neovascularização envolvia apenas o 1/3 externo da média e não se observava hiperplasia endotelial ou fibrose subendotelial evidentes. Já no grupo de 8 semanas havia uma progressão do grau de inflamação e neovascularização acentuada envolvendo mais de 2/3 da camada média da artéria. Neste grupo de 08 semanas observa - se hiperplasia endotelial focal, fibrose subendotelial e desestruturação da camada media e duplicação da lamina elástica interna.Conclusão : em nosso estudo, confirmamos que a isquemia da parede vascular secundária a interrupção do fluxo pelos VV mesmo sem lesão da adventícia gerou uma desestruturação da camada média , neovascularização acentuada, fibrose subendotelial e hiperplasia intimal que progride ao longo das 8 semanas. Estes resultados tem implicações práticas para o cirurgião vascular e endovascular, podendo contribuir para um melhor entendimento das re-estenoses secundárias à dissecção arterial nas cirurgias abertas e lesão por estiramento da parede nos procedimentos endovasculares.
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Análise morfométrica da parede arterial após o implante de stent em aorta abdominal de suínos : estudo comparativo entre stents metálicos não recobertos e recobertos com politetrafluoroetileno / Morphometric analysis of the arterial wall after stent deployment in the pig aorta : comparative study between naked and PTFE covered stainless steel stents

Grudtner, Marco Aurelio January 2001 (has links)
O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal. / Intimal thickening and restenosis occurring after angioplasty and/or stent deployment constitutes a frequent determinant of failure of these procedures. The main pathologic finding responsible for restenosis seems to be intimal hyperplasia, since the intravascular device is resistant to geometric arterial wall remodeling. The purpose of this study is to evaluate, by means of digital morphometry, the intimal thickening present in the regions of the arterial wall proximal and distal to the implant of a naked or PTFE covered stainless steel Z stent. Twenty five crossbred pigs, 6 to 10 weeks old, weighing between 14 and 32 kg (average= 20 kg) kg were divided in three groups. Group I included five animals that were submitted to retroperitoneal exposure of the aorta, aortotomy and simple insertion of a 12 F sheath. Group II included those animals in which a naked stent was deployed. Finally, in group III included the use of a PTFE covered stent. After four weeks, all animals were submitted to euthanasia and the aorto-iliac segment was removed. Four animals were excluded from the study due to aortic thrombosis (one from group II and three from group III). Morphometric analysis was performed using the non-parametric Wilcoxon and Kruskal-Wallis tests to compare data within the group, and across groups, respectively. When specimens of the arterial wall immediately proximal and distal to the stents were compared, no statistically significant difference could be established regarding luminal, intimal and media areas or intimal index. It was not possible to find significant differences between the intimal and medial areas or the intimal index. According to the Kruskal-Wallis test, a significant difference between proximal (p=0,036) and distal (p=0,044) luminal areas was observed between groups. The Dunn test identified differences between groups I and II. However, when these variables were corrected regarding the weight factor (luminal area/ weight index) this difference was no longer seen. We conclude that, after four weeks, covered PTFE stents generate an intimal thickening similar to uncovered stents or simple catheter manipulation. In this experimental model, the PTFE material was not responsible for additional intimal thickening during this limited period of time.
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Modelo experimental de influência dos vasa vasorum na estrutura da parede de aorta abdominal em suínos

Silva, Alexandre Bueno da January 2012 (has links)
Introdução A visão tradicional afirma que as células miointimais responsáveis pela hiperplasia intimal derivam das células musculares lisas da média e que, através da mudança de seu fenótipo para um estado proliferativo, migram para a região intimal Esta visão tem sido contestada em algumas publicações que tem demonstrado o importante papel da adventícia na fisiopatologia da hiperplasia intimal. Objetivo: Analisar as alterações da estrutura da parede da aorta abdominal de suínos secundária a ressecção dos VV presentes na adventícia e no tecido conetivo Peri aórtico e avaliar se estas alterações se modificam com um período mais prolongado de isquemia da parede arterial. Material e método: Trata-se de um estudo experimental com uma série de dez suínos da raça Landrace , com idade entre 8 e12 semanas, pesando em torno de 20Kg. A aorta abdominal foi abordada por incisão retro peritoneal, o tecido Peri - aórtico contento os vasa vasorum e tecido gorduroso foi ressecado e este segmento de 1 cm envolvido por pericárdio bovino. Um grupo de animais foi sacrificado após 4 semanas e outro após 8 semanas. Os cortes histológicos foram corados com hematoxilina e coloração Weigert para identificar melhor as fibras elásticas. Foram analisados o processo inflamatório, neovascularização e a degeneração da camada media assim como a presença de hiperplasia e fibrose subendotelial. Resultado: Em ambas as coortes havia espessamento importante de todo o tecido Peri aórtico e do endotélio. Na coloração com H/E se identificava processo inflamatório moderado a intenso junto ao pericárdio em todos os casos. No grupo de 04 semanas o processo inflamatório e a neovascularização envolvia apenas o 1/3 externo da média e não se observava hiperplasia endotelial ou fibrose subendotelial evidentes. Já no grupo de 8 semanas havia uma progressão do grau de inflamação e neovascularização acentuada envolvendo mais de 2/3 da camada média da artéria. Neste grupo de 08 semanas observa - se hiperplasia endotelial focal, fibrose subendotelial e desestruturação da camada media e duplicação da lamina elástica interna.Conclusão : em nosso estudo, confirmamos que a isquemia da parede vascular secundária a interrupção do fluxo pelos VV mesmo sem lesão da adventícia gerou uma desestruturação da camada média , neovascularização acentuada, fibrose subendotelial e hiperplasia intimal que progride ao longo das 8 semanas. Estes resultados tem implicações práticas para o cirurgião vascular e endovascular, podendo contribuir para um melhor entendimento das re-estenoses secundárias à dissecção arterial nas cirurgias abertas e lesão por estiramento da parede nos procedimentos endovasculares.
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Modelo experimental de influência dos vasa vasorum na estrutura da parede de aorta abdominal em suínos

Silva, Alexandre Bueno da January 2012 (has links)
Introdução A visão tradicional afirma que as células miointimais responsáveis pela hiperplasia intimal derivam das células musculares lisas da média e que, através da mudança de seu fenótipo para um estado proliferativo, migram para a região intimal Esta visão tem sido contestada em algumas publicações que tem demonstrado o importante papel da adventícia na fisiopatologia da hiperplasia intimal. Objetivo: Analisar as alterações da estrutura da parede da aorta abdominal de suínos secundária a ressecção dos VV presentes na adventícia e no tecido conetivo Peri aórtico e avaliar se estas alterações se modificam com um período mais prolongado de isquemia da parede arterial. Material e método: Trata-se de um estudo experimental com uma série de dez suínos da raça Landrace , com idade entre 8 e12 semanas, pesando em torno de 20Kg. A aorta abdominal foi abordada por incisão retro peritoneal, o tecido Peri - aórtico contento os vasa vasorum e tecido gorduroso foi ressecado e este segmento de 1 cm envolvido por pericárdio bovino. Um grupo de animais foi sacrificado após 4 semanas e outro após 8 semanas. Os cortes histológicos foram corados com hematoxilina e coloração Weigert para identificar melhor as fibras elásticas. Foram analisados o processo inflamatório, neovascularização e a degeneração da camada media assim como a presença de hiperplasia e fibrose subendotelial. Resultado: Em ambas as coortes havia espessamento importante de todo o tecido Peri aórtico e do endotélio. Na coloração com H/E se identificava processo inflamatório moderado a intenso junto ao pericárdio em todos os casos. No grupo de 04 semanas o processo inflamatório e a neovascularização envolvia apenas o 1/3 externo da média e não se observava hiperplasia endotelial ou fibrose subendotelial evidentes. Já no grupo de 8 semanas havia uma progressão do grau de inflamação e neovascularização acentuada envolvendo mais de 2/3 da camada média da artéria. Neste grupo de 08 semanas observa - se hiperplasia endotelial focal, fibrose subendotelial e desestruturação da camada media e duplicação da lamina elástica interna.Conclusão : em nosso estudo, confirmamos que a isquemia da parede vascular secundária a interrupção do fluxo pelos VV mesmo sem lesão da adventícia gerou uma desestruturação da camada média , neovascularização acentuada, fibrose subendotelial e hiperplasia intimal que progride ao longo das 8 semanas. Estes resultados tem implicações práticas para o cirurgião vascular e endovascular, podendo contribuir para um melhor entendimento das re-estenoses secundárias à dissecção arterial nas cirurgias abertas e lesão por estiramento da parede nos procedimentos endovasculares.

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