• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • 2
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ultrasound evaluation of atherosclerosis and other cardiovascular sources of cerebral embolism /

Wetterholm, Robert, January 2008 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universitet, 2008. / Härtill 4 uppsatser.
2

Atherosclerosis of the ascending aorta as a risk factor for stroke after cardiac surgery : a study based on epiaortic ultrasound /

Bergman, Per, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
3

Tratamento endovascular de pacientes com doenças da aorta torácica: avaliação de resultados em longo prazo.

Brandi, Antonio Carlos 20 May 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-05-25T19:30:55Z No. of bitstreams: 1 antoniocarlosbrandi_tese.pdf: 1540715 bytes, checksum: 85572fb595b07fb61d81ed453db08401 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T19:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 antoniocarlosbrandi_tese.pdf: 1540715 bytes, checksum: 85572fb595b07fb61d81ed453db08401 (MD5) Previous issue date: 2015-05-20 / Introduction: Thoracic aortic diseases, including dissections, aneurysms, pseudoaneurysms among other, are serious conditions that bring serious risks of morbidity and mortality. Its incidence is low, but has been growing gradually due to the increase in life expectancy of the population, that in most cases, is associated with hypertension, smoking and diabetes mellitus. Advances in diagnostic techniques have also contributed to the identification of an increasing number of cases. The development of minimally invasive endovascular procedures has been used successfully in the treatment of these diseases, including patients with no indication for conventional surgical treatment. Objective: Evaluate the long-term results of endovascular treatment of patients with diseases of the thoracic aorta underwent implantation of self-expandable stent-grafts. Methods: This prospective study evaluated 112 patients who underwent percutaneous implantation of endoprosthesis of the thoracic aorta, from October 1998 to August 2013. Self-expandable endoprosthesis stent-graft Braile Biomédica ®, made of stainless steel and nitinol were employed. The occurrence of intraoperative and postoperative primary success, endoleaks, mortality, late evolution of the endoprosthesis and survival were evaluated in long term follow-up. Results: The mean time of the procedures was 72.66 ± 43.36 minutes (range 30-240 minutes). A total of 150 self-expandable stents were implanted in 112 patients, 61 (40.66%) of stainless steel and 89 (59.33%) of nitinol. The diameter and length of the stents of stainless steel and nitinol ranged from 24-45 mm (median 33) and 70-130 mm (median 90) 22-46 mm (median 35) and between 40 and 230 mm (median 110) respectively. The number of stents implanted per patient ranged from 1 to 4 (median 1). Primary success was observed in 100 (82.14%) of 112 patients treated. Immediate mortality occurred in seven (6.25%) patients, five (4.46%) from cardiovascular causes and two (1.78%) for non-cardiovascular causes. Late mortality occurred in 31 (27.68%) patients, 10 (8.93%) from cardiovascular causes, 12 (10.71%) for non-cardiovascular causes, two (1.78%) from natural causes-seven (6.25%) with no diagnosis. There hospital type I endoleaks occurred in four patients (3.57%), type II in five (4.46%) and three type IV (2.68%). Late endoleaks type I occurred in five (4.46%) patients and type IV in three (2.68%). Twenty-two patients (19.64%) had clinical complications in the immediate postoperative period, including nine (8.03%) pulmonary complications, four (3.57%) neurological abnormalities, three (2.67%) acute renal failure, two (1.78%) infections in the surgical incision, two (1.78%) with progression to post-implantation syndrome and one (0.89%) with laceration of the arterial access. Follow-up time ranged from 1 to 179 months (median 46). The acturial survival curve was 79,3% (IC95% 67,0-91,7) at 132 months free of death from cardiovascular causes. The logistic regression analysis showed that renal failure was the only risk factor that showed a statistically significant difference. Conclusions: The low levels of intra and postoperative complications demonstrate that the treatment is safe and effective. The high rate of survival after 132 months of follow-up for these critically ill patients show the benefits of endovascular technique to treatment of thoracic aorta diseases. / Introdução: Doenças da aorta torácica, incluindo as dissecções, aneurismas, pseudoaneurismas entre outras, são condições graves que trazem sérios riscos de morbimortalidade. Sua incidência é baixa, porém, vem crescendo gradativamente em virtude do aumento da expectativa de vida da população que, na maioria dos casos, está associada à hipertensão arterial, tabagismo e diabetes. Os avanços nas técnicas diagnósticas também têm contribuído para a identificação de um número cada vez maior de casos. O desenvolvimento de procedimentos endovasculares minimamente invasivos vem sendo utilizado com sucesso no tratamento destas doenças, inclusive em pacientes sem indicação para tratamento cirúrgico convencional. Objetivo: Avaliar os resultados em longo prazo do tratamento endovascular de pacientes portadores de doenças da aorta torácica submetidos ao implante de endopróteses autoexpansíveis stent-grafts. Casuística e Métodos: Estudo prospectivo que avaliou 112 pacientes submetidos ao implante percutâneo de endoprótese na aorta torácica, no período de outubro de 1998 a agosto de 2013. Foram empregadas endopróteses autoexpansíveis stent-grafts da Braile Biomédica®, confeccionadas em aço inox e nitinol. Foram avaliadas a ocorrência de complicações intra e pós-operatórias, sucesso primário, endoleak, mortalidade, evolução tardia da endoprótese e a sobrevivência em seguimento de longo prazo. Resultados. O tempo médio dos procedimentos foi de 72,66±43,36 minutos (variação 30-240 minutos). Foram implantadas um total de 150 endopróteses autoexpansíveis em 112 pacientes, sendo 61 (40,66%) de aço inox e 89 (59,33%) de nitinol. O diâmetro e comprimento dos stents de aço inox e de nitinol variaram de 24-45 mm (mediana 33) e 70-130 mm (mediana 90), 22-46 mm (mediana 35) e 40 a 230 mm (mediana 110), respectivamente. O número de endopróteses implantadas por paciente variou de 1 a 4 (mediana 1). Sucesso primário foi observado em 100 (82,14%) dos 112 pacientes tratados. A mortalidade hospitalar ocorreu em sete (6,25%) pacientes, cinco (4,46%) por causas cardiovasculares e dois (1,78%) por causas não cardiovasculares. A mortalidade tardia ocorreu em 31 (27,68%) pacientes, 10 (8,93%) por causas cardiovasculares, 12 (10,71%) por causas não cardiovasculares, dois (1,78%) por causas naturais e sete (6,25%) sem diagnóstico. No período hospitalar, ocorreu endoleak do tipo I em quatro pacientes (3,57%), tipo II em cinco (4,46%) e tipo IV em três (2,68%). Endoleak tardio do tipo I ocorreu em cinco (4,46%) pacientes e do tipo IV em três (2,68%). Vinte e dois pacientes (19,64%) apresentaram complicações clínicas no pós-operatório imediato, incluindo nove (8,03%) complicações pulmonares, quatro (3,57%) alterações neurológicas, três (2,67%) pacientes com insuficiência renal aguda, duas (1,78%) incisões cirúrgicas com infecção, duas (1,78%) síndromes pós-implante e uma (0,89%) laceração do acesso arterial. O tempo de seguimento variou de 1 a 179 meses (mediana 46). A curva atuarial de sobrevivência foi de 79,3% (IC95% 67,0-91,7) aos 132 meses livre de mortalidade por causas cardiovasculares. A análise de regressão logística mostrou que a insuficiência renal foi o único fator de risco para mortalidade que apresentou diferença estatisticamente significante. Conclusões. Os baixos índices de complicações intra e pós-operatórias demonstram que o tratamento é seguro e eficaz. O alto índice de sobrevivência após 132 meses de seguimento para estes pacientes graves mostram os benefícios da técnica endovascular no tratamento das doenças da aorta torácica.
4

Efeito da administração aguda de 17beta-estradiol ou de progesterona em modelo de isquemia-reperfusão medular em ratos / Effect of the acute administration of estradiol or of progesterone in a spinal cord ischemia-reperfusion model in rats

Cavalcante, Leonardo Pessoa 23 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão medular isquêmica continua sendo uma complicação devastadora das intervenções cirúrgicas na aorta torácica descendente e aorta toracoabdominal. Relatos das diferenças de desfechos clínicos neurológicos entre os gêneros após lesões cerebrais isquêmicas e traumáticas têm levantado o interesse nas influências hormonais, bem como gerado outros estudos buscando a comprovação dos efeitos neuroprotetores do estradiol e da progesterona. Nossa hipótese foi a de que a administração aguda de 17beta-estradiol ou de progesterona seria capaz de prevenir ou atenuar a lesão medular isquêmica causada pela oclusão transitória da aorta torácica descendente proximal. OBJETIVO: Analisar os efeitos na medula espinhal da administração aguda de 17?-estradiol ou de progesterona em modelo experimental de isquemia-reperfusão medular por oclusão transitória da aorta torácica descente proximal de ratos machos. MÉTODOS: Ratos machos, da linhagem wistar, foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para a administração de 280ug/Kg de 17beta-estradiol (n=12) ou de 4mg/Kg de progesterona (n=8) ou do veículo de infusão (grupo controle) (n=12), 30 minutos antes da oclusão transitória da aorta torácica descendente por 12 minutos. A confirmação da oclusão efetiva aórtica deu-se por meio da monitorização contínua da pressão arterial média distal com o uso de cateter colocado na artéria caudal dos animais (mantida em 10mmHg). A oclusão da aorta torácica descendente deu-se por meio do posicionamento de um cateter de Fogarty no. 2, passado no sentido caudal, via dissecção da artéria carótida comum esquerda do animal. A função locomotora dos animais foi avaliada no 1o, 3o, 5o, 7o, e 14o dia pós-operatório. No 14o dia pós-operatório, os animais, após anestesia profunda, foram sacrificados e tiveram suas medulas espinhais retiradas para análise histológica e imunohistoquímica. RESULTADOS: Houve comprometimento significativo da função locomotora inicialmente nos 3 grupos de estudo, com recuperação parcial da mesma ao longo do período de observação, não havendo diferença entre os grupos durante o período de observação. A análise histológica da substância cinzenta evidenciou escassos neurônios viáveis e importante vacuolização celular nos 3 grupos de estudo no 14o dia. A análise imunohistoquímica da substância cinzenta medular com anticorpos anti-Bcl2 e anti-anexina V foi similar nos 3 grupos. Houve marcação positiva de necrose celular com o iodeto de propídio, sendo a mesma semelhante nos 3 grupos estudados. CONCLUSÃO: A administração aguda de estradiol ou de progesterona, 30 minutos antes da oclusão transitória da aorta descendente proximal de ratos machos não foi capaz de prevenir ou atenuar a lesão medular isquêmica, até o 14o dia de observação, do ponto vista funcional ou histológico / BACKGROUND: Spinal cord ischemic injury remains a dreadful complication following thoracic and thoracoabdominal aortic interventions. Reports on gender-related neurological outcomes after ischemic and traumatic brain injuries have raised interest in hormonal influences, and have generated studies into neuroprotective effects of estrogen and progesterone. We hypothesized that the acute pre-operative administration of estradiol or of progesterone would prevent or attenuate spinal cord ischemic injury induced by transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta. OBJECTIVE: Evaluate the spinal cord effects of the acute administration of 17beta-estradiol or of progesterone in a spinal cord ischemia-reperfusion model. METHODS: Male rats were divided to receive 280ug/Kg of 17beta-estradiol (n=12) or 4mg/Kg of progesterone (n=8) or vehicle (control group) (n=12) 30 minutes before transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta, mean distal arterial blood pressure was maintained at 10mmHg during 12 minutes. Hind limb motor function was assessed at 1, 3, 5, 7 and 14 days after reperfusion. At the 14th day, a segment of the thoracolumbar spinal cord was harvested and prepared to histological and imunohistochemical analyses. RESULTS: There was an important hind limb motor function impairment initially in the 3 study groups, with partial improvement along time, but no difference was detected between groups during de observational period. Gray matter analysis showed scarce viable neurons and a marked cellular vacuolation in all three groups, but the number of viable neurons per section areas was not different between study groups at day 14th. Immunostaining of the spinal cord gray matter with antibodies anti-Bcl2 and anti-annexin V was similar among the 3 study groups. There was positive staining for the necrotic marker propidium iodide, with all groups presenting a similar staining pattern. CONCLUSION: We found that a single-dose administration of estradiol or of progesterone, 30 minutes before transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta of male rats, was not able to prevent spinal cord ischemic injury through analysis of functional and histological outcomes at 14 days of observation
5

Efeito da injeção intratecal de células tronco do cordão umbilical humano na lesão isquêmica da medula espinhal em ratos / Effect of intrathecal injection of human umbilical cord blood stem cells in spinal cord ischemic compromise in rats

Judas, Gustavo Ieno 05 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A isquemia da medula espinhal continua sendo uma importante complicação nas cirurgias das doenças da aorta descendente torácica e toracoabdominal. OBJETIVOS: Células-tronco são capazes de promover a regeneração do tecido nervoso. Células-tronco derivadas do cordão umbilical humano (CTCUH) são fortes candidatas para uso nas lesões da medula espinhal devido à sua baixa imunogenicidade e pronta disponibilidade. O estudo avaliou os efeitos da administração de CTCUH na lesão isquêmica da medula espinhal em ratos. MÉTODOS: Quarenta ratos Wistar receberam injeção intratecal de 10 uL de solução de HemoHes (6 %) e albumina humana (20 %) contendo 1x104 CTCUH, 30 minutos antes (grupo Tcpré; n=10) e 30 minutos após (grupo Tcpós n=10) oclusão da aorta torácica descendente através de um balão intraluminal por 12 minutos. Os grupos controle receberam apenas a solução de Hemohes (6 %) e albumina humana (20 %) (grupo Cpré; n=10 e grupo Cpós; n=10). O período observacional, para avaliação da função motora dos animais, foi de 28 dias. Cortes de três segmentos tóraco-lombares da medula espinhal foram submetidos à análise histológica e imunohistoquímica para detecção de apoptose (TUNEL) e quantificação de células-tronco humanas hematopoiéticas CD45 +. RESULTADOS: Todos os grupos mostraram incidência semelhante de paraplegia e mortalidade. A média de pontuação da função motora não mostrou diferença durante o período observacional nos grupos, com exceção do grupo Tcpós o qual melhorou de 8,14 ± 8,6 para 14,28 ± 9,8 (p < 0,01). Número de neurônios viáveis foi maior no grupo Tcpós (p=0,14) e a média de apoptose foi mais baixa nesse mesmo grupo (p=0,048), porém sem diferença estatística significativa em relação ao controle. Foi confirmada a presença de células CD45 + quatro semanas após a injeção intratecal em ambos os grupos terapêuticos, principalmente, no grupo Tcpós. CONCLUSÕES: A injeção intratecal de CTCUH é factível e melhora a função motora da medula espinhal em um modelo de oclusão endovascular da aorta torácica descendente / BACKGROUND: Spinal cord ischemia remains a complication after surgical repair of descending and thoracoabdominal aortic diseases. OBJECTIVES: Stem cells have the potential to induce nervous tissue regeneration processes. Human stem cells derived from the umbilical cord are one of strong candidates used in cell therapy for spinal cord injury due to weak immunogenicity and ready availability. We sought to evaluate the use of Human Umbilical Cord Blood Stem Cells (HUCBSC) attenuates the neurologic effects of spinal cord ischemia. METHODS: Fourty Wistar rats received intrathecally injection of 10 uL Hemohes (6 %) and human albumin (20 %) solution contained 1x104HUCBSC, 30 minutes before (Tcpré group; n=10) and 30 minutes after (Tcpós group; n=10) descending thoracic aortic occlusion by intraluminal balloon during 12 minutes. Control groups received only PBS solution (Cpré group; n=10 and Cpós group; n=10). During a 28-day observational period, animals motor function was assessed. Three segments of thoraco-lombar spinal cord specimens were analyzed for histologic and immunohistochemical assessment for detection and quantification of human hematopoietic cells CD45+ and apoptosis (TUNEL). RESULTS: All groups showed similar incidence of paraplegia and mortality. The mean motor function scores showed no difference during time, excepting for Tpos group which improved from 8.14(8.6) to 14.28(9.8)(p < 0,01). Number of viable neurons was higher in Tcpós group (p = 0.14) and apoptosis average was lower in the same animals (p = 0.048), but showed no difference with its respective control. We confirmed the presence of CD45+ cells four weeks after intrathecal injection in both therapeutic groups but mainly in Tpos group. CONCLUSIONS: Intrathecal transplantation of HUCBSC is feasible and improved spinal cord function in a model of endovascular descending aortic occlusion
6

Características da artéria de Adamkiewicz: comparação entre indivíduos com e sem aortopatia / Adamkiewicz artery characteristics: comparison between patients with and without aortopathy

Amato, Alexandre Campos Moraes 26 January 2015 (has links)
Introdução: O presente estudo visa elucidar a apresentação anatômica da vasculatura medular em exame angiotomográfico e suas diferenças entre pacientes aortopatas e não aortopatas na população brasileira. Objetivos: Determinar as características da artéria de Adamkiewicz (AKA) e artéria espinhal anterior (ASA) por método não invasivo. Secundariamente, determinaremos a distribuição anatômica da AKA na população brasileira e a influência de determinadas aortopatias e comorbidades na identificação da AKA. Casuística: Cento e quinze angiotomografias elegíveis realizadas no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram avaliadas e separadas entre pacientes aortopatas e não aortopatas. Trinta e dois (52,5%) homens e 29 mulheres constituíram o grupo não aortopata e 30 (56,6%) homens e 23 mulheres constituíram o grupo de aortopatas. Método: Análise prospectiva de angiotomografias realizadas em aparelho de 320 detectores através de software open-source OsiriX e identificação da AKA e ASA por reconstrução multiplanar tridimensional. Dados clínicos e sociodemográficos foram estratificados. Resultados: A AKA foi identificada em 78,7% dos integrantes do grupo não aortopata e em 40,7% dos pacientes aortopatas (p =< 0,0001). A ASA foi identificada em 80,3% dos integrantes do grupo não aortopata e em 46,3% dos pacientes aortopatas (p=0,0001). Em 53 (73,6%) casos a AKA originou-se do lado esquerdo. Discussão: A angiotomografia é exame de rotina no pré-operatório de doenças aórticas. O presente trabalho apresentou detecção da AKA em grupo não aortopata equiparável com a literatura, apesar do aumento de detectores no aparelho de tomografia e a identificação da AKA em grupo aortopata pouco abaixo da literatura, mas significativamente diferente do grupo não aortopata: maior proporção de identificação da AKA e ASA em pacientes não aortopatas. Houve diferença na distribuição da AKA em comparação com a literatura. Conclusão: A detecção da AKA e ASA pelo método proposto é factível, porém não ocorre na totalidade dos pacientes. A AKA e ASA são mais identificáveis em pacientes não aortopatas e sua distribuição na população estudada não se assemelha à literatura. A origem da AKA é mais frequente entre T10 e T12 à esquerda / Introduction: This study investigated differences in spinal vasculature between healthy and diseased aortas among Brazilian population. Objective: The study aimed to identify and describe the spinal vascular anatomy, evaluate Anterior Spinal Artery (ASA) and Adamkiewicz artery (AKA) characteristics using non-invasive multidetector computed tomography (CT), as well as examine differences between groups with and without aortic disease. The secondary aim was to evaluate anatomic distribution of AKA level and side and the influence of clinical factors in its detection. Methods: CT scans of 115 patients from Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo were evaluated in terms of detection rate and AKA level and side. The results were also compared with data compiled from a review of the English language literature on this topic. We analysed 320-detector CT scans using OsiriX open source software. Furthermore, we identified the AKA and ASA using tridimensional multiplannar reconstruction. Clinical and demographics data were retrieved. Results: AKA identification showed higher detection rate in patients with healthy aortas (78.7%) compared to diseased aortas (40.7%) p < 0.0001. ASA was identified in 80.3% of the healthy aortas patients and 46.3% of the diseased aortas patients (p=0.0001). In 53 (76.6%) cases, the AKA originated from a left intercostal artery. Discussion: CT scan is a routine preoperative exam for aorta diseases. We observed a detection rate similar to that reported in previous literature on healthy aortas, in spite of the CT having more detectors. Furthermore, AKA identification in aorta diseased group was below literature, but statistically different from the healthy aorta group, higher AKA and ASA identification was found in healthy aorta group. The results indicated significant difference between previous literatures and our study in AKA detection. Conclusions: AKA detection using proposed method is feasible but is not detected in all patients. AKA and ASA have a higher detection rate in patients with a healthy aorta. The proposed method and data compiled from the literature did not show similar AKA level distribution. AKA originated more frequently from the left side between T10 and T12
7

Efeito da injeção intratecal de células tronco do cordão umbilical humano na lesão isquêmica da medula espinhal em ratos / Effect of intrathecal injection of human umbilical cord blood stem cells in spinal cord ischemic compromise in rats

Gustavo Ieno Judas 05 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A isquemia da medula espinhal continua sendo uma importante complicação nas cirurgias das doenças da aorta descendente torácica e toracoabdominal. OBJETIVOS: Células-tronco são capazes de promover a regeneração do tecido nervoso. Células-tronco derivadas do cordão umbilical humano (CTCUH) são fortes candidatas para uso nas lesões da medula espinhal devido à sua baixa imunogenicidade e pronta disponibilidade. O estudo avaliou os efeitos da administração de CTCUH na lesão isquêmica da medula espinhal em ratos. MÉTODOS: Quarenta ratos Wistar receberam injeção intratecal de 10 uL de solução de HemoHes (6 %) e albumina humana (20 %) contendo 1x104 CTCUH, 30 minutos antes (grupo Tcpré; n=10) e 30 minutos após (grupo Tcpós n=10) oclusão da aorta torácica descendente através de um balão intraluminal por 12 minutos. Os grupos controle receberam apenas a solução de Hemohes (6 %) e albumina humana (20 %) (grupo Cpré; n=10 e grupo Cpós; n=10). O período observacional, para avaliação da função motora dos animais, foi de 28 dias. Cortes de três segmentos tóraco-lombares da medula espinhal foram submetidos à análise histológica e imunohistoquímica para detecção de apoptose (TUNEL) e quantificação de células-tronco humanas hematopoiéticas CD45 +. RESULTADOS: Todos os grupos mostraram incidência semelhante de paraplegia e mortalidade. A média de pontuação da função motora não mostrou diferença durante o período observacional nos grupos, com exceção do grupo Tcpós o qual melhorou de 8,14 ± 8,6 para 14,28 ± 9,8 (p < 0,01). Número de neurônios viáveis foi maior no grupo Tcpós (p=0,14) e a média de apoptose foi mais baixa nesse mesmo grupo (p=0,048), porém sem diferença estatística significativa em relação ao controle. Foi confirmada a presença de células CD45 + quatro semanas após a injeção intratecal em ambos os grupos terapêuticos, principalmente, no grupo Tcpós. CONCLUSÕES: A injeção intratecal de CTCUH é factível e melhora a função motora da medula espinhal em um modelo de oclusão endovascular da aorta torácica descendente / BACKGROUND: Spinal cord ischemia remains a complication after surgical repair of descending and thoracoabdominal aortic diseases. OBJECTIVES: Stem cells have the potential to induce nervous tissue regeneration processes. Human stem cells derived from the umbilical cord are one of strong candidates used in cell therapy for spinal cord injury due to weak immunogenicity and ready availability. We sought to evaluate the use of Human Umbilical Cord Blood Stem Cells (HUCBSC) attenuates the neurologic effects of spinal cord ischemia. METHODS: Fourty Wistar rats received intrathecally injection of 10 uL Hemohes (6 %) and human albumin (20 %) solution contained 1x104HUCBSC, 30 minutes before (Tcpré group; n=10) and 30 minutes after (Tcpós group; n=10) descending thoracic aortic occlusion by intraluminal balloon during 12 minutes. Control groups received only PBS solution (Cpré group; n=10 and Cpós group; n=10). During a 28-day observational period, animals motor function was assessed. Three segments of thoraco-lombar spinal cord specimens were analyzed for histologic and immunohistochemical assessment for detection and quantification of human hematopoietic cells CD45+ and apoptosis (TUNEL). RESULTS: All groups showed similar incidence of paraplegia and mortality. The mean motor function scores showed no difference during time, excepting for Tpos group which improved from 8.14(8.6) to 14.28(9.8)(p < 0,01). Number of viable neurons was higher in Tcpós group (p = 0.14) and apoptosis average was lower in the same animals (p = 0.048), but showed no difference with its respective control. We confirmed the presence of CD45+ cells four weeks after intrathecal injection in both therapeutic groups but mainly in Tpos group. CONCLUSIONS: Intrathecal transplantation of HUCBSC is feasible and improved spinal cord function in a model of endovascular descending aortic occlusion
8

Efeito da administração aguda de 17beta-estradiol ou de progesterona em modelo de isquemia-reperfusão medular em ratos / Effect of the acute administration of estradiol or of progesterone in a spinal cord ischemia-reperfusion model in rats

Leonardo Pessoa Cavalcante 23 November 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão medular isquêmica continua sendo uma complicação devastadora das intervenções cirúrgicas na aorta torácica descendente e aorta toracoabdominal. Relatos das diferenças de desfechos clínicos neurológicos entre os gêneros após lesões cerebrais isquêmicas e traumáticas têm levantado o interesse nas influências hormonais, bem como gerado outros estudos buscando a comprovação dos efeitos neuroprotetores do estradiol e da progesterona. Nossa hipótese foi a de que a administração aguda de 17beta-estradiol ou de progesterona seria capaz de prevenir ou atenuar a lesão medular isquêmica causada pela oclusão transitória da aorta torácica descendente proximal. OBJETIVO: Analisar os efeitos na medula espinhal da administração aguda de 17?-estradiol ou de progesterona em modelo experimental de isquemia-reperfusão medular por oclusão transitória da aorta torácica descente proximal de ratos machos. MÉTODOS: Ratos machos, da linhagem wistar, foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para a administração de 280ug/Kg de 17beta-estradiol (n=12) ou de 4mg/Kg de progesterona (n=8) ou do veículo de infusão (grupo controle) (n=12), 30 minutos antes da oclusão transitória da aorta torácica descendente por 12 minutos. A confirmação da oclusão efetiva aórtica deu-se por meio da monitorização contínua da pressão arterial média distal com o uso de cateter colocado na artéria caudal dos animais (mantida em 10mmHg). A oclusão da aorta torácica descendente deu-se por meio do posicionamento de um cateter de Fogarty no. 2, passado no sentido caudal, via dissecção da artéria carótida comum esquerda do animal. A função locomotora dos animais foi avaliada no 1o, 3o, 5o, 7o, e 14o dia pós-operatório. No 14o dia pós-operatório, os animais, após anestesia profunda, foram sacrificados e tiveram suas medulas espinhais retiradas para análise histológica e imunohistoquímica. RESULTADOS: Houve comprometimento significativo da função locomotora inicialmente nos 3 grupos de estudo, com recuperação parcial da mesma ao longo do período de observação, não havendo diferença entre os grupos durante o período de observação. A análise histológica da substância cinzenta evidenciou escassos neurônios viáveis e importante vacuolização celular nos 3 grupos de estudo no 14o dia. A análise imunohistoquímica da substância cinzenta medular com anticorpos anti-Bcl2 e anti-anexina V foi similar nos 3 grupos. Houve marcação positiva de necrose celular com o iodeto de propídio, sendo a mesma semelhante nos 3 grupos estudados. CONCLUSÃO: A administração aguda de estradiol ou de progesterona, 30 minutos antes da oclusão transitória da aorta descendente proximal de ratos machos não foi capaz de prevenir ou atenuar a lesão medular isquêmica, até o 14o dia de observação, do ponto vista funcional ou histológico / BACKGROUND: Spinal cord ischemic injury remains a dreadful complication following thoracic and thoracoabdominal aortic interventions. Reports on gender-related neurological outcomes after ischemic and traumatic brain injuries have raised interest in hormonal influences, and have generated studies into neuroprotective effects of estrogen and progesterone. We hypothesized that the acute pre-operative administration of estradiol or of progesterone would prevent or attenuate spinal cord ischemic injury induced by transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta. OBJECTIVE: Evaluate the spinal cord effects of the acute administration of 17beta-estradiol or of progesterone in a spinal cord ischemia-reperfusion model. METHODS: Male rats were divided to receive 280ug/Kg of 17beta-estradiol (n=12) or 4mg/Kg of progesterone (n=8) or vehicle (control group) (n=12) 30 minutes before transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta, mean distal arterial blood pressure was maintained at 10mmHg during 12 minutes. Hind limb motor function was assessed at 1, 3, 5, 7 and 14 days after reperfusion. At the 14th day, a segment of the thoracolumbar spinal cord was harvested and prepared to histological and imunohistochemical analyses. RESULTS: There was an important hind limb motor function impairment initially in the 3 study groups, with partial improvement along time, but no difference was detected between groups during de observational period. Gray matter analysis showed scarce viable neurons and a marked cellular vacuolation in all three groups, but the number of viable neurons per section areas was not different between study groups at day 14th. Immunostaining of the spinal cord gray matter with antibodies anti-Bcl2 and anti-annexin V was similar among the 3 study groups. There was positive staining for the necrotic marker propidium iodide, with all groups presenting a similar staining pattern. CONCLUSION: We found that a single-dose administration of estradiol or of progesterone, 30 minutes before transitory occlusion of the proximal descending thoracic aorta of male rats, was not able to prevent spinal cord ischemic injury through analysis of functional and histological outcomes at 14 days of observation
9

Características da artéria de Adamkiewicz: comparação entre indivíduos com e sem aortopatia / Adamkiewicz artery characteristics: comparison between patients with and without aortopathy

Alexandre Campos Moraes Amato 26 January 2015 (has links)
Introdução: O presente estudo visa elucidar a apresentação anatômica da vasculatura medular em exame angiotomográfico e suas diferenças entre pacientes aortopatas e não aortopatas na população brasileira. Objetivos: Determinar as características da artéria de Adamkiewicz (AKA) e artéria espinhal anterior (ASA) por método não invasivo. Secundariamente, determinaremos a distribuição anatômica da AKA na população brasileira e a influência de determinadas aortopatias e comorbidades na identificação da AKA. Casuística: Cento e quinze angiotomografias elegíveis realizadas no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foram avaliadas e separadas entre pacientes aortopatas e não aortopatas. Trinta e dois (52,5%) homens e 29 mulheres constituíram o grupo não aortopata e 30 (56,6%) homens e 23 mulheres constituíram o grupo de aortopatas. Método: Análise prospectiva de angiotomografias realizadas em aparelho de 320 detectores através de software open-source OsiriX e identificação da AKA e ASA por reconstrução multiplanar tridimensional. Dados clínicos e sociodemográficos foram estratificados. Resultados: A AKA foi identificada em 78,7% dos integrantes do grupo não aortopata e em 40,7% dos pacientes aortopatas (p =< 0,0001). A ASA foi identificada em 80,3% dos integrantes do grupo não aortopata e em 46,3% dos pacientes aortopatas (p=0,0001). Em 53 (73,6%) casos a AKA originou-se do lado esquerdo. Discussão: A angiotomografia é exame de rotina no pré-operatório de doenças aórticas. O presente trabalho apresentou detecção da AKA em grupo não aortopata equiparável com a literatura, apesar do aumento de detectores no aparelho de tomografia e a identificação da AKA em grupo aortopata pouco abaixo da literatura, mas significativamente diferente do grupo não aortopata: maior proporção de identificação da AKA e ASA em pacientes não aortopatas. Houve diferença na distribuição da AKA em comparação com a literatura. Conclusão: A detecção da AKA e ASA pelo método proposto é factível, porém não ocorre na totalidade dos pacientes. A AKA e ASA são mais identificáveis em pacientes não aortopatas e sua distribuição na população estudada não se assemelha à literatura. A origem da AKA é mais frequente entre T10 e T12 à esquerda / Introduction: This study investigated differences in spinal vasculature between healthy and diseased aortas among Brazilian population. Objective: The study aimed to identify and describe the spinal vascular anatomy, evaluate Anterior Spinal Artery (ASA) and Adamkiewicz artery (AKA) characteristics using non-invasive multidetector computed tomography (CT), as well as examine differences between groups with and without aortic disease. The secondary aim was to evaluate anatomic distribution of AKA level and side and the influence of clinical factors in its detection. Methods: CT scans of 115 patients from Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo were evaluated in terms of detection rate and AKA level and side. The results were also compared with data compiled from a review of the English language literature on this topic. We analysed 320-detector CT scans using OsiriX open source software. Furthermore, we identified the AKA and ASA using tridimensional multiplannar reconstruction. Clinical and demographics data were retrieved. Results: AKA identification showed higher detection rate in patients with healthy aortas (78.7%) compared to diseased aortas (40.7%) p < 0.0001. ASA was identified in 80.3% of the healthy aortas patients and 46.3% of the diseased aortas patients (p=0.0001). In 53 (76.6%) cases, the AKA originated from a left intercostal artery. Discussion: CT scan is a routine preoperative exam for aorta diseases. We observed a detection rate similar to that reported in previous literature on healthy aortas, in spite of the CT having more detectors. Furthermore, AKA identification in aorta diseased group was below literature, but statistically different from the healthy aorta group, higher AKA and ASA identification was found in healthy aorta group. The results indicated significant difference between previous literatures and our study in AKA detection. Conclusions: AKA detection using proposed method is feasible but is not detected in all patients. AKA and ASA have a higher detection rate in patients with a healthy aorta. The proposed method and data compiled from the literature did not show similar AKA level distribution. AKA originated more frequently from the left side between T10 and T12

Page generated in 0.4677 seconds