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Relação entre o excesso de bases do alimento e o PH urinário de gatos

Jeremias, Juliana Toloi [UNESP] 16 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-16Bitstream added on 2014-06-13T18:51:21Z : No. of bitstreams: 1 jeremias_jt_me_jabo.pdf: 358762 bytes, checksum: 340c662a9f286424e15dcb1907d5b14b (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A composição mineral da dieta influencia as características da urina de gatos, estando envolvida no desenvolvimento e prevenção de urolitíases. O excesso de bases (EB) do alimento possui alta correlação com o pH urinário de gatos. Este pode ser calculado a partir da determinação da composição de macroelementos ou de aminoácidos sulfurados contidos na dieta. Em um primeiro estudo comparou-se fórmulas publicadas para estimar o EB do alimento e o pH urinário de gatos, avaliando a influência do enxofre e dos aminoácidos sulfurados sobre os cálculos, e verificou a relação entre o EB do alimento e parâmetros hemogasométricos. Em outro estudo foram avaliados os efeitos da adição de sais aniônicos acidificantes e de sais catiônicos alcalinizantes em dietas para felinos, com o objetivo de se validar as equações de estimação do pH urinário desenvolvidas no estudo anterior, demonstrar a eficácia desses sais, bem como verificar possíveis perturbações no equilíbrio ácido-básico dos animais decorrentes destas modificações na composição da dieta. Os gatos permaneceram em gaiolas metabólicas durante sete dias de adaptação à dieta, seguidos por três dias de coleta total de urina. Durante a coleta, a urina produzida em cada período de 24 horas teve aferida seu volume, densidade e pH. O equilíbrio ácido-básico foi estudado pela hemogasometria de sangue venoso. Amostras de sangue foram coletadas às 8:00hs (antes do fornecimento do alimento) e 6 horas depois do fornecimento, após 10 dias de adaptação ao alimento. No primeiro estudo o pH urinário variou entre 5,83±0,09 e 7,74±0,13. O EBS entre –185 e 309 mEq/kg MS e EBaa entre -49 e 377 mEq/kg MS. A diferença média de -115 mEq/kg entre EBS e EBaa foi observada. O pH urinário apresentou alta correlação com o EBS (r=0,95; p<0.0001) e EBaa (r=0,86; p<0.0001)... / Food mineral composition influences the characteristics of cat’s urine and is involved in the development and prevention of urolithiasis. Food base excess (BE) has a high correlation with cat urinary pH. BE can be calculated utilizing only macroelements or using sulfur amino acids (methionine and cistine) instead of total sulfur. In the first chapter compared published formulas to estimate food BE and urinary pH of cats, evaluated the influence of total sulfur and sulfur amino acids on BE calculations, and verified the relationship between food BE with cat blood gases analysis. In other chapter, effects of acidifying and alkalizing additives on cats food were evaluated, so that: 1. the urinary pH prediction equations developed on chapter 2 could be validated, 2. mineral salt efficacy could be demonstrated, 3. potential acid base alterations caused by the additives used on the cat’s food could be verified. Cats were housed in metabolic cages and fed during a seven days adaptation phase followed by three days of total urine collection. Urine was collected in plastic bottles conserved in ice under the cage funnel. Each 24-h of produced urine were pooled by cat and analyzed for density, volume and pH. Cat’s acidbasic status was studied by blood gas analysis of venous blood. Blood samples were collected at 8:00h (pre feeding) and 6 hours after meal, after 10-days of food adaptation. In the first chapter pH of cats varied in the interval of 5.83±0.13 (mean±SD) and 7.74±0.12. Food BEs varied between –185 and 309 mmol/kg DM, and food BEaa between -49 and 377 mmol/kg DM. A mean difference of -115 mmol/kg between EB1 and EB2 was observed Urine pH has high correlations with food BEs (r=0.95; p<0.0001) and BEaa (r=0.86; p<0.0001). In the second chapter Alkalizing additives: urinary pH of cats varied in the interval of 5,60±0,07 a 6,15±0,06 (p<0,0005)... (Complete abstract click electronic access below)
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Nefrocalcinose induzida pela hiperoxalúria: modelo experimental em ratos

Cunha, Natália Baraldi [UNESP] 25 January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-01-25Bitstream added on 2014-06-13T19:31:19Z : No. of bitstreams: 1 cunha_nb_me_botfm.pdf: 1396199 bytes, checksum: 121e06bed70b116c0d16489ef4dc8c1e (MD5) / A litíase urinária constitui a terceira causa mais comum de afecção do trato urinário sendo superada apenas pelas infecções urinárias e doenças da próstata. Na maioria das vezes, o oxalato de cálcio (OxCa) é o principal componente metabólico envolvido na litíase. Diferentes autores têm utilizado a hiperoxalúria para estudar a deposição de cristais de OxCa nos túbulos renais em ratos. Em algumas situações, litíase e nefrocalcinose podem coexistir, no entanto, os resultados de estudos em modelos de ratos indicam que a deposição renal de cristais de OxCa é caracterizado pela nefrocalcinose e está relacionado com a lesão, inflamação e regeneração celular. A ingestão de etilenoglicol (EG) ou hidroxi-L-prolina (HLP) em alimentos ou água produz hiperoxalúria crônica. Esta, por sua vez, associada a cristalúria por OxCa com eventual deposição no parênquima renal. O EG pode ser associado ou não a outros componentes como a vitamina D3 (Colecalciferol), potencializando a deposição de OxCa no rim. Os indutores da nefrocalcinose (EG e HLP) podem ser utilizados em diferentes concentrações e períodos causando variação na intensidade da calcificação no parênquima renal. Entretanto, não está até o momento elucidado nem o melhor agente e nem a melhor concentração a ser utilizada a fim de se obter um modelo estável não nefrotóxico para o estudo de cristalização de OxCa. Foram utilizados 40 ratos machos da raça Sprague-Dawley, distribuídos de maneira randomizada em quatro grupos: GRUPO I (Controle clínico, n=10); GRUPO II (Etileno Glicol a 0,5% + Vitamina D3, n=10); GRUPO III (Etileno Glicol a 1,25%, n=10); GRUPO IV (Hidroxi-L-prolina a 5%, n=10). Após uma semana de seguimento (momento M1), cinco animais de cada grupo foram... / Urinary lithiasis is the third most common cause of urinary tract disease only surpassed by urinary and prostate diseases. Most often, the calcium oxalate (CaOx) is the major metabolic component involved in lithiasis. Different authors have used hyperoxaluria to study deposition of crystals in renal tubules CaOx in rats. In some situations, lithiasis and nephrocalcinosis may coexist, however, the results of studies in rat models indicate that renal deposition of crystals is characterized by CaOx nephrocalcinosis and is associated with injury, inflammation, and cell regeneration. Ingestion of ethylene glycol (EG) or hydroxy-L-proline (HLP) in food or water produces chronic hyperoxaluria. This, in turn, associated with crystalluria CaOx for eventual deposition in the renal parenchyma. The EG can be with or without other components like Vitamin D3 (Cholecalciferol), increasing the deposition OxCa kidney. The induce nephrocalcinosis (EG and HLP) can be used in different concentrations and times causing variation in the intensity of calcification in renal parenchyma. However, it is not yet elucidated neither the best nor agent and the optimal concentration to be used in order to obtain a stable nonnephrotoxic model for studying crystallization CaOx. A total of 40 male rats of Sprague-Dawley rats, selected randomly distributed into four groups: group I (Clinical control, n = 10), group II (Ethylene Glycol 0.5% + Vitamin D3, n = 10); GROUP III (Ethylene Glycol 1.25%, n = 10) GROUP IV (Hydroxy-L-proline 5%, n = 10). After a week of monitoring (when M1), five animals from each group were sacrificed, and the other at the end of 4 weeks (M2 Moment). All animals were performed metabolic study (analysis of calcium, oxalate, uric acid and citrate urinary and serum... (Complete abstract click electronic access below)
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Litíase urinária e hipercalciúria idiopática : importância da avaliação da ingestão alimentar /

Damasio, Patrícia Capuzzo Garcia. January 2009 (has links)
Resumo: A litíase urinária tem causa multifatorial, dependendo de diversos fatores como: hereditariedade, clima, alterações anatômicas e infecções do trato urinário, distúrbios metabólicos e ingestão alimentar. A avaliação da ingestão alimentar em pacientes litiásicos permitirá ao profissional da saúde uma orientação dietética adequada a fim de se evitar a recidiva do cálculo a longo prazo. O presente estudo tem como objetivo avaliar a ingestão alimentar de pacientes portadores de litíase urinária e hipercalciúria idiopática (HI). No período de agosto de 2007 a junho de 2008, foram estudados 105 pacientes litiásicos, distribuídos em 2 grupos:. Grupo HI (n=55) - Foi constituído por pacientes portadores de HI (excreção urinária de cálcio > 250mg na mulher e 300mg no homem com cálcio sérico normal); Grupo NC (n=50) - Normocalciúricos (NC) foi considerado paciente com excreção urinária normal de cálcio. Os critérios de inclusão foram: idade superior a 18 anos, função renal normal (clearence de creatinina ≥ 60 ml/min), ausência de proteinúria e urocultura negativa no momento da avaliação. Gestantes, pacientes que tinham alguma patologia intestinal, diarréia crônica ou que faziam uso de corticóides foram excluídos. O protocolo de investigação metabólica consistiu de coletas não consecutivas de 2 amostras de urina de 24 horas para dosagens de: cálcio, sódio, ácido úrico, citrato, oxalato, magnésio e volume urinário. A ingestão alimentar foi avaliada pelo método quantitativo do Registro Alimentar de 3 dias. A média de idade no grupo HI foi de 42 anos e de 46 anos no grupo NC (p>0,05). Em relação ao volume urinário nas 24 horas, no grupo com HI, em 75% dos casos o volume de urina encontrava-se entre 1000 e 2000 ml, e em 78% no grupo com NC (p>0,05). A Damasio, PCG Resumo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Urinary lithiasis occurs due to multifactorial causes, depending on different factors such as: heredity, climate, anatomic alterations and infections of urinary tract, metabolic disturbance and dietary intake. Dietary intake evaluation of lithiasic patients will help health professionals to recommend adequate diet to avoid recurrence of calculi in a long term. This study aims to evaluate dietary intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients distributed in 2 groups were studied: Group IH (n=55) - patients with IH (urinary calcium excretion > 250mg in women and 300mg in men with normal seric calcium); Group NC (n=50) - patients with normal urinary calcium excretion were considered normocalciuric (NC). Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance ≥ 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture at the moment of evaluation. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Dietary intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of 3 days. Mean age was 42 years in HI group, and 46 years in NC group (p>0.05). As for the 24-hour urinary volume, 75% of cases had volume between 1000 and 2000ml in the IH group, and 78% in the NC group (p>0.05). Hyperuricosuria, urinary excretion of sodium, uric acid and magnesium were significantly higher in patients with IH when compared with the NC group (p<0.05). Hypomagnesuria was significantly higher in IH Damasio, PCG Abstract group than in the NC one (p<0.05). Regarding the nutritional composition of... (Complete abstract click electronic acccess below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Silvia Justina Papini Berto / Banca: Luis Carlos Giarola / Banca: Anderson Marliere Navarro / Mestre
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Efeitos citotóxicos e toxicogenômicos dos antineoplásicos cisplatina e gencitabina em células de carcinoma de bexiga /

Silva, Glenda Nicioli da. January 2009 (has links)
Orientador: Daisy Maria Fávero Salvadori / Banca: Maria Inês de Moura Campos Pardini / Banca: Katia Ramos Moreira Leite / Banca: Daniel Araki Ribeiro / Banca: Paulo Peitl Júnior / Resumo: Os agentes químicos utilizados para o tratamento do câncer ativam vias de sinalização que levam ao bloqueio ou retardo no ciclo celular, ativação ou desativação de mecanismos de reparo do DNA e apoptose. Entretanto, os mecanismos moleculares responsáveis por tais atividades ainda não foram completamente elucidados. Nesse contexto, os estudos de expressão gênica tornaram-se ferramentas importantes para a obtenção de informações que podem contribuir para o entendimento das respostas celulares frente à exposição a agentes neoplásicos e os mecanismos envolvidos na gênese e regressão de neoplasias. Em relação ao câncer de bexiga, a combinação de cisplatina/gencitabina é considerada como protocolo quimioterapêutico padrão. Entretanto, o mecanismo exato de ação dessas drogas ainda não foi completamente elucidado, principalmente no que diz respeito ao status do gene TP53, uma das principais alterações encontradas em câncer de bexiga. Com base nessas premissas, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da cisplatina e da gencitabina sobre o índice apoptótico, ciclo celular e padrão de expressão gênica, em 3 linhagens de células de carcinoma transicional de bexiga (RT4, TP53 selvagem, grau 1; 5637, TP53 mutado, grau 2; T24, TP53 mutado, grau 3). Para avaliar tais respostas celulares foram utilizados os ensaios de citotoxicidade, sobrevivência celular e clonogência, análise do ciclo celular e apoptose por citometria de fluxo, e análise da expressão gênica usando microarranjos de cDNA. Os resultados mostraram: 1) que as células TP53 selvagem (RT4) foram mais sensíveis à apoptose do que células TP53 mutadas quando tratadas com cisplatina e gencitabina, ou com a combinação de ambas; 2) parada permanente do ciclo em G1, nas três linhagens celulares, após tratamento com a gencitabina e com a combinação cisplatina/gencitabina... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: currently, the combination cisplatin/gemcitabine is considered a (second) standard chemotherapeutical protocol for bladder cancer. However, the mechanism by which these drugs act on tumor cells is not completely understood. Therefore, the aim of the present was to investigate the effects of these two antineoplastic drugs on the apoptotic index and cell cycle distribution in urinary bladder transitional cell carcinoma (TCC) cell lines with different TP53 status (RT4, with wild type TP53; 5637 and T24, with mutated TP53). Methods: cytotoxicity, cell survival and clonogenic survival assays, and flow citometry analysis for cell cycle and apoptosis cells were done in the cell lines treated with different concentrations of cisplatin and gemcitabine. Results: wild type TP53 cells were more sensitive to apoptosis than mutated TP53 cells when treated with cisplatin or gemcitabine; permanent G1 cell-cycle arrest was observed in the three cell lines after treatment with gemcitabine or with the combination of both; significant cell death was detected in all the cell lines after treatments with cisplatin or gemcitabine. However, when drugs were given in combinations, lower percentage of survival occurred independent on TP53 status. Conclusions: it was demonstrated that the combination of cisplatin and gemcitabine can be effective despite of tumor-associated TP53 mutations. Thus, the synergism between low concentrations of cisplatin and gemcitabine may have clinical relevance, since the use of high concentrations of cisplatin is toxic to the whole organism. / Doutor
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Modelo experimental em suinos para comparação entre litotridores e estudo comparativo entre litotridor eletrohidraulico e eletromagnetico

Leitão, Victor Augusto Sanguinetti Scherrer 09 September 2009 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:41:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leitao_VictorAugustoSanguinettiScherrer.pdf: 1700258 bytes, checksum: 2379024277024619e3fd370dd428bf85 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O tratamento da litíase urinária foi revolucionado em 1980 pelo desenvolvimento do litotridor extracorpóreo, capaz de fragmentar cálculos por meio de ondas acústicas. Inicialmente, a litotripsia extracorpórea por ondas de choque foi vista como a solução para todos os pacientes com cálculos urinários, porém o tempo provou que existem limitações e que a evolução dos aparelhos não melhorou a taxa de fragmentação. Geradores mais modernos não produzem resultados comparáveis àqueles do Dornier HM3®, o primeiro litotridor eletrohidráulico, com aumento nas taxas de re-tratamento. O objetivo deste estudo foi descrever um modelo experimental in vivo de litotripsia e comparar a um equipamento eletromagnético, o Siemens Modularis®, com o HM3, considerado o "padrão ouro". Doze suínos fêmeas (n=24 rins), com peso médio de 36 kg (34- 38 kg), foram separados em grupos de três animais, de acordo com o equipamento e o número de choques aplicados (eletrohidráulico: EH500 e EH2000, eletromagnético: EM500 e EM2000). Os animais foram submetidos a laparotomia mediana e ureterotomia proximal para implante de cálculos artificiais de BegoStone Plus® em ambos os rins. Os cálculos mediam 10x5 mm, com peso médio de 0,452 g (0,439 - 0,464 g). O HM3® original foi utilizado com 20 quilovolts, sendo usado um eletrodo novo para cada rim. O litotridor Modularis® utilizou nível de energia 4.0 e para acoplamento foi usado gel acústico. Após a litotripsia, os animais foram sacrificados e os rins abertos para remoção dos fragmentos. A ausência de fragmentos residuais foi confirmada por radiografia. Os fragmentos foram separados, com o auxílio de peneiras geológicas, conforme o tamanho em: maiores que 4,0 mm; entre 2,8mm e 4 mm; entre 2,0mm e 2,8 mm e menores que 2,0 mm. A eficiência do aparelho foi definida pela soma da massa de fragmentos que passaram pela peneira de 2,0 mm somada à massa dos fragmentos não recuperados. Após 500 choques o HM3 foi mais eficiente (p=0,012). Após 2000 choques o HM3 obteve melhor fragmentação sem, contudo, alcançar diferença estatística (p=0,206). Foi excluído de cada grupo o cálculo com a menor massa de fragmentos <2mm e refeita a análise com cinco amostra por grupo. O HM3 apresentou melhores resultados tanto após 500 como após 2000 choques (p=0,008 e p=0,072, respectivamente). O HM3 possui vantagens de acoplamento ideal devido à imersão em água, assim como ponto focal (F2) aleatório e aumento progressivo da distância entre os pólos do eletrodo, que são características intrínsecas ao equipamento eletrohidráulico. Essas qualidades fazem do HM3 um aparelho mais eficiente. O método in vivo descrito é factível e consistente, revelando a superioridade do Dornier HM3® quando comparado ao Siemens Modularis®. / Abstract: Urinary stone treatment was revolutionized in 1980 by the development of extracorporeal lithotripter, which is capable of stone comminution by means of acoustic waves. Initially, extracorporeal shock wave lithotripsy (ESWL) was seen as the solution for all stone patients, but time has proved that there are limitations and that lithotripter evolution did not increase fragmentation rates. Modern generations of lithotripter did not produce comparable results to the Dornier HM3, the first electrohydraulic lithotripter, with an increase in re-treatment rates. The objective of this study was to describe an experimental model of in vivo lithotripsy and compare an electromagnetic device (Siemens Modularis) to the electrohydraulic HM3, considered the gold standard. Twelve female swines (n=24 kidneys) weighing on average 36 kg (34- 38 kg) underwent midline laparotomy and proximal ureterotomy for implantation of BegoStone Plus artificial stones in both kidneys. Stones measured 10 x 5 mm and weighed on average 0.452 (0.439 - 0.464 g). An original HM3 was set on 20kV and a new electrode used for each kidney. Modularis was set on energy level 4.0 and water based gel used as coupling agent. Upon treatment completion animals were euthanized and kidneys removed for fragment collection. Complete removal of fragments was confirmed by radiography. Fragments were then separated according to size (>4 mm, 2.8 - 4.0 mm, 2.0 - 2.8 mm, and <2.0 mm) using brass geological sieves. Efficiency was defined as the sum of fragment mass passing the 2 mm mash and those not recovered. After 500 shocks the HM3 had higher efficiency (p=0.012). At 2000 shocks HM3 had better comminution results, although statistical significance was not achieved (p=0.206). After exclusion of the calculus with the least mass of fragments <2mm for each group, HM3 presented better results than Modularis both after 500 and 2000 shocks (p=0.008 and 0.072, respectively). The HM3 has the advantages of ideal coupling, utilizing a water tub, as well as random focal point and spark gap increase, which are intrinsic to the electrohydraulic equipment These characteristics make the HM3 a more efficient lithotripter. The in vivo method described is feasible and consistent, revealing the superiority of HM3 when compared to the Siemens Modularis. / Universidade Estadual de Campi / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Avaliação dos diferentes métodos de análise do dismorfismo eritrocitário, assim como a quantificação da proteinúria e a albuminúria na determinação da origem de hematúria /

Martinez, Marila Gaste. January 2013 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Coorientador: Vanessa dos Santos Silva / Banca: Adriana Polachino do Vale / Banca: Maria Almerinda Vieira Fernandes / Resumo: Há discordância na literatura quanto à necessidade da realização da microscopia de fase para avaliação da origem da hematúria (glomerular ou não glomerular), isso mostra a necessidade de mais estudos para validar as modalidades de avaliação morfológica da hematúria. Os objetivos deste trabalho foram determinar o melhor ponto de corte da porcentagem dos diferentes padrões de células dismórficas na detecção da hematúria glomerular pelo microscópio óptico convencional e contraste de fase, verificar se a presença de proteinúria ou albuminúria pode auxiliar no diagnóstico da origem da hematúria e determinar o melhor ponto de corte para este parâmetro. Foram avaliadas de maneira cega 131 amostras de urina sendo 66 amostras de portadores de glomerulopatias e 65 amostras dos portadores de litíase renal da Faculdade de Medicina de Botucatu. Utilizaram-se amostras isoladas com densidade >1007 e com mais de 5 hemácias por campo de grande aumento. Verificou-se a presença e a porcentagem de codócitos e acantócitos tanto em microscópio óptico convencional com sedimento fresco e fixado submetidos à coloração de Papanicolaou e Panótico rápido LB e sedimento urinário fresco avaliado em microscópio de contraste de fase, além de determinar o índice de proteinúria e o índice de albuminúria. Os resultados desses métodos foram comparados entre si. Realizou-se regressão linear e diagrama de Bland-Altman das hemácias dismórficas para comparar os diferentes métodos. Curvas ROC foram traçadas para determinar a área sob a curva (ASC) e o melhor ponto de corte (PC) foi determinado pela maior soma de sensibilidade e especificidade. Nesse ponto foram calculadas a sensibilidade (S) e especificidade (Es), Valor Preditivo Positivo (VPP) e Valor Preditivo Negativo (VPN). No microscópio óptico convencional com sedimento urinário fresco, a ASC do dismorfismo eritrocitário total foi a que apresentou ... / Abstract: There is disagreement over the literature regarding the performance of phase microscopy to assess the origin f hematuria (glomerular or nonglomerular). This shows the need for further investigation in order to validate the best form of morphological evaluation of hematuria. The aims of this study were to determine the optimal cutoff point percentage for different patterns of dysmorphic cells in the detection of glomerular hematuria by conventional optical microscopy and phase contrast microscopy, to verify whether the presence of proteinuria or albuminuria may assist in the diagnosis of hematuria and also to establish an optimal cutoff point for this parameter. One hundred thirty-one urine samples were blinded evaluated at the Faculdade de Medicina de Botucatu, 66 samples of patients with glomerulopathies and 65 samples of patients with nephrolithiasis. Isolated samples with density greater than 1007 and with more than 5 erythrocytes per high-power field were used. The presence and percentage of codocytes and acanthocytes were verified by conventional optical microscopy using fresh and fixed urinary sediment subjected to Papanicolaou and Panótico Rápido LB staining and fresh urinary sediment was evaluated by phase contrast microscopy. Proteinuria and albuminuria rates were determined. The results of these methods were compared using linear regression analysis and Bland-Altman diagram of dysmorphic red blood cells. ROC curve plots were generated to determine the area under the ROC curve (AUC) and also an optimal cutoff point with the highest sum of sensitivity and specificity. At this point, it was possible to calculate sensitivity (TPR) and specificity (ES), positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV). In conventional optical microscope with fresh urinary sediment, the AUC of total dysmorphic erythrocytes showed the best result for the diagnosis of hematuria with AUC (IC 95%) ... / Mestre
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Estudo dose-resposta do herbicida diuron[3-(3,4-diclorofenil)-1,1-dimetiluréia] no epitélio da bexiga de ratos Wistar machos /

Cardoso, Ana Paula Ferragut. January 2010 (has links)
Orientador: Maria Luiza Cotrim Sartor de Oliveira / Banca: Carlos Márcio Nóbrega de Jesus / Banca: Heidge Fukumasu / Não disponível / Abstract: Diuron [3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea] is a herbicide that in a previous longterm study with Wistar rats fed at 2,500 ppm concentration showed high incidence of urothelial tumors in both genders. Accordingly, USEPA categorized Diuron as a "known/likely" human carcinogen. The accepted non-genotoxic mode of action (MOA) of Diuron encompasses urothelial necrosis induced by direct cytotoxicity, followed by regenerative cell proliferation and sustained urothelial hyperplasia that may favor neoplasia development. Scanning electron microscopy (SEM), light microscopy and labeling index are essentials tools for identification and classification of cytotoxic and proliferative changes in the bladder. The present study evaluated the dose-response of Diuron regarding urothelial lesions. Sixty male Wistar rats were fed Diuron for 20 weeks mixed in the diet at 0, 60, 125, 500, 1,250, or 2,500 ppm. Simple hyperplasia was significantly increased in the Diuron 1,250 and 2,500 ppm groups, and the cell proliferation at 2,500 ppm group. By SEM, the incidences and severity of lesions were significantly greater in the 500 and 1,250 ppm. Although numerically increased, the incidence of lesions in the 2,500 ppm group did not differ significantly from the control. The present study documented a doseresponse influence of Diuron on the rat urothelium, with a no observed effect level (NOEL) of 125 ppm. / Mestre

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