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O aprendizado de inglês em contextos de demandas socioculturais dos Karajá de Buridina / The learning of english in contexts of sociocultural demands of the Karajá of Buridina

Silva, Valdilene Elisa da 31 May 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-06-12T11:55:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valdilene Elisa da Silva - 2017.pdf: 1382807 bytes, checksum: 7c39f4504c9080ead560c362c60280d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-06-12T11:56:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valdilene Elisa da Silva - 2017.pdf: 1382807 bytes, checksum: 7c39f4504c9080ead560c362c60280d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T11:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Valdilene Elisa da Silva - 2017.pdf: 1382807 bytes, checksum: 7c39f4504c9080ead560c362c60280d3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-31 / The aim of this research is to attend the real demand of this indigenous Karajá to communicate with the people to visit the community and talk English, these people want to understand the main that the handcraft has in the indigenous culture. Hence, it’s necessary to ability the indigenous to use the language to tell about your linguistic and cultural reality. Moreover, to promote the documentation of the handcraft made for them, to write small texts about the community and the Aruanã city. Not only in this research but also in the dissertation the theoretical basis are the concepts of Walsh (2001), Pimentel da Silva (1994), (1995), (2001), (2009), (2015) Nunes (2009), Tubino (2005) and others. These authors contribute with the methodologies used in class, using indigenous experience and the conceptions these authors have about minority community in intercultural relation. This way, we develop in the course of English, methodologies of the context, cooperation, learning in communion, and complementarities. The priority is the dialogue between participants an researcher in class, in the community and/or online. It is noticeable with the development of the research, that the knowledge to communicate in English approximated indigenous and tourists in the commercial and cultural relations. Therefore, the indigenous demonstrate satisfaction, gratification when they talk about Karajá culture through their English vocabulary. / Este trabalho teve como objetivo geral atender às demandas dos indígenas Karajá de Buridina em aprender Inglês, a fim de se comunicarem com os turistas que visitam sua aldeia e que buscam compreender o valor cultural de cada peça de artesanato vendida. Para isso, torna-se necessário habilitar essas pessoas a usar o idioma, para poderem falar da sua realidade cultural e linguística, providenciarem a documentação em inglês das peças de artesanato produzidas por eles e ainda conseguir redigir pequenos textos com informações sobre a cultura da comunidade Karajá e da cidade de Aruanã. Tanto no desenvolvimento da pesquisa quanto da dissertação as bases teóricas a que recorremos foram os estudos de Walsh (2001), Pimentel da Silva (1994, 1995, 2001, 2009, 2015), Nunes (2009), Tubino (2005) e outros. Os autores citados contribuíram muito com a criação das metodologias, com princípios de vivência indígena e também com concepções adotadas sobre como trabalhar com comunidades minorizadas em relações de interculturalidade e em como atender algumas demandas. Adotamos para o desenvolvimento do curso uma metodologia da contextualização, da cooperação, da aprendizagem em comunhão e da complementaridade, priorizando o diálogo entre participantes e pesquisadora na sala de aula, tanto na aldeia como no modo online. Com o desenvolvimento do curso, é perceptível que os conhecimentos trabalhados para a comunicação em inglês trouxeram uma aproximação entre os indígenas e os turistas nas relações comerciais e culturais. Os indígenas demonstram contentamento em falar sobre a sua cultura por meio do seu vocabulário em Inglês, pois hoje começam a falar Inglês na comunicação com o turista.

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