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O papel do estriado dorsolateral, estriado dorsomedial e núcleo accumbens core no aprendizado e extinção dos componentes pavloviano e instrumental de respostas condicionadas de esquiva

Wendler, Etiéli Mara 10 December 2012 (has links)
Resumo: Nesse estudo avaliamos os efeitos de lesões excitotóxicas bilaterais do núcleo accumbens core (NAc-co), estriado dorsomedial (DMS) ou estriado dorsolateral (DLS) de ratos no aprendizado e extinção do condicionamento de medo (tom-choque) e esquiva ativa de duas vias. Nenhum rato apresentou qualquer défict motor ou no tempo de reação ao choque. Lesões do NAc-co, mas não do DMS ou do DLS, diminuíram os escores de freezing condicionado. Ratos com lesão no NAc-co ou DLS aprenderam a tarefa de esquiva ativa de duas vias mais lentamente e ratos com lesões no NAc-co, DLS ou DMS apresentaram extinção mais rápida das respostas instrumentais de esquiva. Os escores de medo condicionado e de respostas instrumentais de esquiva apresentaram uma correlação negativa no grupo com lesão no NAc-co. Esses resultados sugerem que o NAc-co é necessário para o condicionamento Pavloviano de medo e para a aprendizagem e/ou desempenho de respostas instrumentais de esquiva. Entretanto, apenas o NAc-co parece mediar o impacto do medo condicionado sobre a aprendizagem e desempenho das respostas instrumentais de esquiva. Esses resultados sugerem ainda que o DLS contribui para uma extinção lenta das respostas de hábito instrumentais de esquiva. Porém, o DLS parece não afetar o aprendizado lento dessas respostas. Por outro lado, nossos resultados não suportam a hipótese de que o DMS é importante para um aprendizado rápido de respostas instrumentais de esquiva direcionadas a um objetivo, mas sugere que o DMS pode ser importante para manutenção dessas respostas durante a fase inicial da extinção.
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Prejuízo de memória em animais privados de sono paradoxal: efeitos de drogas que alteram o padrão de sono / Memory impairment in paradoxical sleep deprived rats: effect of drugs that modify sleep pattern

Ota, Simone Marie [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Existem diversas evidencias acerca do papel do sono na memoria. Entre os varios trabalhos que investigam essa relacao, muitos utilizam a privacao de sono paradoxal (PSP) para demonstrar a importancia dessa fase nos processos mnemonicos. Entretanto, observa-se que a PSP por 96h antes do treino da tarefa de esquiva inibitoria por multiplas tentativas (EIMT) causa prejuizo na aquisicao da tarefa. Mesmo quando os animais sao treinados ate atingirem um criterio de aquisicao, apresentam deficit de desempenho no teste realizado 24 h depois. Em estudo de nosso laboratorio observa-se que a PSP por 96 h induz um rebote de SP e uma reducao de sono de ondas lentas (SOL) nas 24 h subsequente ao termino da privacao de sono. Nossa hipotese foi de que esse aumento de sono paradoxal (SP) e/ou diminuicao de SOL tenha prejudicado a consolidacao da memoria no periodo entre o treino e o teste de EIMT. Para testa-la, uilizamos duas drogas que aumentam o SOL e/ ou diminuem SP, o gaboxadol e o litio. Na primeira etapa do estudo, verificamos os efeitos da administracao de tres doses de cada uma dessas substancias sobre o desempenho na tarefa de EIMT, em animais controle e privados de de sono. Na segunda etapa, observamos os efeitos das drogas no padrao de sono/vigilia de outros animais sob as mesmas condicoes. Observou-se que a maior dose de litio, mas nenhuma de gaboxadol, reverteu os efeitos da privacao. Alem disso, essa dose da droga diminuiu o SP e o sono de transicao dos animais do grupo PS. A partir dos resultados obtidos conclui-se que o aumento de SP apos o treino da tarefa de EIMT prejudica a consolidacao da memoria, e esse prejuizo e prevenido pela administracao da dose de litio que diminui o rebote dessa fase de sono / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Experiências adversas na infância e adolescência, mediadores e transtorno obsessivo-compulsivo: um estudo com pacientes, irmãos e controles / Adverse experiences in childhood and adolescence, mediators and obsessive-compulsive disorder: a study with patients, siblings and controls

Costa, Fabiana Meirelles Almeida 06 February 2019 (has links)
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é uma condição clínica crônica e associada a prejuízo funcional. Esse transtorno é caracterizado pela ocorrência de obsessões e/ou compulsões. Alguns fatores ambientais relacionados ao TOC são as experiências adversas na infância e adolescência (EAIA), as quais podem ter efeitos no desenvolvimento cognitivo, socioemocional e comportamental. Além disso, há outros processos envolvidos como a resiliência, a esquiva experiencial e as experiências dissociativas, que podem ser potenciais mediadores. Apesar de ser reconhecida essa importância, há poucos estudos que tenham investigado conjuntamente as EAIA e esses processos em pacientes com TOC, irmãos discordantes para TOC e controles. Diante disso, o presente estudo teve como objetivos: 1a) comparar os três grupos quanto a EAIA, resiliência, esquiva experiencial, experiências dissociativas e investigar se essas variáveis são preditoras de qual grupo o participante pertence; 1b) caracterizar e comparar a trajetória das EAIA nos três grupos. 2a) verificar se EAIA, esquiva experiencial, resiliência e experiências dissociativas predizem desfechos clínicos (número de transtornos psiquiátricos, gravidade de sintomas obsessivo-compulsivos, depressivos e ansiosos); 2b) verificar se a relação entre EAIA e sintomas obsessivo-compulsivos, de ansiedade e depressão é mediada por processos de esquiva experiencial, resiliência e experiências dissociativas. A amostra foi composta por 72 participantes divididos em 24 trios (paciente, irmão sem TOC e controle). Do ponto de vista estatístico, para a comparação entre os grupos foram feitos testes de Kruskal-Wallis/Wilcoxon, modelos de regressão multinomiais e modelos de equações de estimação generalizadas. Para os desfechos de relação entre as variáveis foram feitos modelos de regressão de Poisson e lineares e modelos de mediação. Os instrumentos utilizados foram: escala de cronologia de exposição ao abuso e aos maustratos; escala de resiliência para adultos; questionário de aceitação e ação II; questionário multidimensional de esquiva experiencial; e escala de experiências dissociativas; além dos dados clínicos. Em relação às EAIA, observou-se maior frequência de abuso emocional entre pares no grupo de pacientes comparados a controles. Os pacientes tiveram menores escores de resiliência e maiores de esquiva experiencial que os demais grupos. No entanto, os irmãos não se diferenciaram dos controles. A esquiva experiencial foi a melhor variável para diferenciar tanto os grupos pacientes de não pacientes quanto irmãos de controles. As variáveis preditoras de desfechos clínicos foram as experiências dissociativas e as EAIA na amostra de pacientes. Parte da relação entre as EAIA (e dentre esses destacou-se o abuso emocional entre pares) e os sintomas depressivos foi mediada pela resiliência e pela esquiva experiencial. Os achados do presente estudo destacaram a importância da mensuração dos EAIA, sobretudo de escalas que contemplem o abuso emocional entre pares. Destacou-se a importância do estudo de processos como a resiliência, a esquiva experiencial e as experiências dissociativas como variáveis preditoras e mediadoras de desfechos psicopatológicos. Espera-se que os dados do presente estudo motivem estudos futuros que tratem da importância da prevenção dos EAIA e do desenvolvimento de habilidades sociais e fatores de proteção relacionados à resiliência e seu impacto no desenvolvimento / Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a chronic clinical condition and associated with functional impairment. This disorder is characterized by the occurrence of obsessions and/or compulsions. Some environmental factors related to OCD are adverse experiences in childhood and adolescence (AECA), which may have effects on cognitive, behavioral and emotional development. In addition, there are other processes involved such as resilience, experiential avoidance, and dissociative experiences, which may be potential mediators. Although this importance is recognized, there are few studies that have investigated jointly the AECA and these processes in patients with OCD, siblings without OCD and controls. The objective of this study was 1a) to compare the three groups with regard to AECA, resilience, experiential avoidance, dissociative experiences, and to investigate whether these variables are predictors of which group belongs to 1b) to characterize and compare the trajectory of AECA in all three groups. 2a) to verify if AECA, experiential avoidance, resilience and dissociative experiences predict clinical outcomes (number of psychiatric disorders, severity of obsessive-compulsive, depressive and anxious symptoms); 2b) to verify if the relationship between AECA and obsessivecompulsive symptoms, of anxiety and depression is mediated by processes of experiential avoidance, resilience and dissociative experiences. The sample consisted of 72 participants divided into 24 trios (patient, sibling without OCD and control). The statistical analyzes used were Kruskal-Wallis/Wilcoxon tests, multinomial regression models and generalized estimation equation models to compare the groups. Poisson and linear regression models and mediation models were used for the relationship outcomes between the variables. The instruments used were: maltreatment and abuse chronology of exposure; resilience scale for adults; acceptance and action questionnaire II; multidimensional experiential avoidance questionnaire; dissociative experiences scale; in addition to clinical data. In relation to AECA, a higher frequency of peer emotional abuse was observed in the group of patients compared to controls. Patients had lower resilience scores and higher experiential avoidance than the other groups. However, the siblings did not differ from controls. Experiential avoidance was the best variable to differentiate both patient and non-patient groups and siblings from controls. Predictors of clinical outcomes were dissociative and AECA in the patient sample. Part of the relationship between AECA (among which was peer emotional abuse) and depressive symptoms was mediated by resilience and experiential avoidance. The findings of the present study emphasized the importance of measuring AECA, especially, scales that contemplate emotional abuse between peers. The importance of the study of processes such as resilience, experiential avoidance and dissociative experiences as predictors and mediators of psychopathological outcomes was highlighted. The data from the present study are expected to motivate future studies that address the importance of AECA prevention and the development of social skills and protection factors related to resilience and its developmental impact

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