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O homo faber segundo Hannah ArendtSouza, Vinícius Silva de 28 June 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-08-27T14:34:56Z
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2013_ViniciusSilvaSouza.pdf: 513624 bytes, checksum: ff32579682fe0fd95502a259133dde82 (MD5) / Hannah Arendt nomeia a atividade humana de produzir objetos como uma atividade
decorrente da fabricação. O fabricante dessa instrumentalidade é referido pela autora como homo faber, o qual é caracterizado pela a fabricação manual de artefatos. De acordo com Arendt, a fabricação dá ao homem sua primeira identificação humana e também serve como distinção das outras atividades humanas. O homo faber, produz o mundo através de seu trabalho. Hoje em dia, a produção desse produtor de artefatos é mais evidente nos utensílios eletrônicos. Os objetos refletem a produção atual do homo faber, que mantém a sua identidade através da produção de objetos no mundo. No entanto, o
método de fabricar, de produzir artefatos permanece o mesmo ou não? É ainda possível indicar a presença do homo faber arendtiano nos atuais processos de fabricação? São questões pertinentes para qualquer leitor de Arendt. Contudo, nem aqui e nem no livro A Condição Humana há respostas para tais perguntas. Até porque, respondê-las não é o propósito dessa dissertação. Esta pesquisa pretende levantar mais questões sobre o conjunto das atividades humanas que a autora alemã descreve. A relação entre o consumo e a tecnologia no mundo contemporâneo chama a atenção dos leitores de Arendt. Esse ambiente mundano cria espaços novos de convivência e produtos que precisam
ser mudados e aprimorados a cada ano. As máquinas podem até mesmo reduzir distâncias geográficas e permitir a comunicação entre indivíduos em diferentes localidades ao redor do mundo, possibilitando o
surgimento das chamadas comunidades virtuais. No entanto, esse ambiente artificial poderia ser um lugar para a interação social entre os indivíduos? E qual seria o lugar desses novos espaços virtuais dentro da teoria de Arendt? ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Hannah Arendt names the category of human production of objects as an activity arising from manufacturing. The maker of instrumentality is referred to by the author as homo faber, which is
characterized by the manual production of primary artifacts. According to Arendt, manufacturing gives man his primary identity and distinction from other human activities. The homo faber, produces the world through his work. Nowadays, the production of this worker is most evident in man’s electronics and utensils. These objects reflect the current manufacture of homo faber, who maintains his identity by producing objects in the world. However, has the manufacturing method of producing the same artifacts remained the same or not? Is it possible to indicate the presence
of Arendt’s homo faber within current manufacturing processes? These issues are compelling to any reader of Arendt. Neither here nor in the book The
Human Condition are there answers to these questions. Furthermore, answering these questions is not the purpose of my dissertation. My research intends to raise further questions about the range of human
activities that the German author describes.
The relationship between the technology and consumption in contemporary world say something to the Arendt’s readers. It develops products that need to be changed and improved every year, but they also create new living spaces. The machines can even reduce geographical distances and
allow communication between individuals in different locations around the globe, enabling the emergence of so-called virtual communities. However, can this artificial environment be a place for social interaction between individuals? And what would be its space within Arendt's theory?
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Arbeiten und Handeln : eine Weiterführung von Hannah Arendt /Popp, Alexandra, January 2007 (has links)
Univ., Diss.--Stuttgart, 2007.
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Les sans-Etat dans la philosophie d'Hannah Arendt : les humains superflus, le droit d'avoir des droits et la citoyenneté /Caloz-Tschopp, Marie-Claire. January 2000 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Paris., 1996.
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Die Komplexität politischen Handelns : die Liberalismus-Kommunitarismus-Debatte im Lichte des Denkens von Hannah Arendt /Rose, Uta-D. January 2004 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Wuppertal.
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heute das Böse denken : mit Immanuel Kant und Hannah Arendt zu einem Neuansatz für die TheologieWillnauer, Elmar January 2005 (has links)
Zugl.: Würzburg, Univ., Diss., 2004
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Natality From Chaos: Hannah Arendt and Democratic EducationVan Dyk, Tricia K. 08 1900 (has links)
This thesis considers contemporary education from a philosophical angle via the work of Hannah Arendt in light of education's key place a the intersection of responsibility for the past, empowerment to effect change in the present, and hope for the future. Chapter 1 sets out an understanding of human community as a chaotic system in the technical sense via Arendt's concept of natality, applying this understanding to the project of education as a way of helping educators facilitate students' ability to contribute something new without controlling students' potentially unique contributions. Chapter 2 questions in more detail the applicability of some of Arendt's philosophical and political ideas to multicultural education, addressing also the need for setting goals for action without assuming a deterministic, mathematically linear process. Chapter 3 examines Arendt's firm distinction between education and politics in the context of globalization and the possibility of continual renewal and transformation of our world.
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Vita narrativa: aproximaciones al concepto de narración de Hannah ArendtFerreirós Matus, Facundo January 2009 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / La presente tesina tiene el objetivo de aproximarse a lo que Hannah Arendt concibió bajo el concepto de narración. Aproximación y no definición porque la autora no delimita con claridad dicho concepto y lo que tenemos de él no son más que fragmentos en los que fue utilizado en el contexto de otras explicaciones. ¿Por qué entonces la narración? Porque estimamos que el carácter implícito con el que actúa transversalmente en la escritura arendtiana podría funcionar como un elemento conciliador, una clave de lectura capaz de arrojar luz para la comprensión de su pensamiento. Por tanto, lo que sigue se configura, y quizás allí reside su valor, como un esfuerzo interpretativo por establecer puentes entre lo escrito, por sobre aquellos espacios que han quedado inevitablemente vacíos.
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Arendt's concept of politics.Skaperdas, Theodore George January 1972 (has links)
No description available.
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The material production of truth /Travis, Ellen. January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D.)--York University, 2004. Graduate Programme in Social and Political Thought. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 168-173). Also available on the Internet. MODE OF ACCESS via web browser by entering the following URL: http://wwwlib.umi.com/cr/yorku/fullcit?pNQ99248
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Evil and the Augustinian tradition /Mathewes, Charles T., January 2001 (has links)
Texte remanié de: Ph.D.--Chicago--University, 1997. Titre de soutenance : The challenge of tragedy for the human good : The Augustinian proposals of Reinhold Niebuhr and Hannah Arendt. / Bibliogr. p. 247-266. Index.
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