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El juego del teatro : una interpretación de la mímesis trágica en la Poética de AristótelesNicholson Sanz, Michelle 19 April 2012 (has links)
La capacidad mimética del arte es un tema que se ha desarrollado en repetidas
ocasiones en la historia de la filosofía y desde muy diversas perspectivas, tanto
críticas como favorables. La fuente de este tema está en la filosofía antigua. Por
ejemplo, Gorgias elogia al poeta por ser un imitador; Platón lo censura
precisamente por esto y advierte, en particular, sobre los peligros de las
representaciones teatrales; Aristóteles, a su vez, considera que toda forma de
producción artística es mimética y reflexiona entonces sobre las implicancias de
esta idea. / Tesis
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El nous y los modos de ser de lo inteligible en el De Anima de AristótelesAlván León, Alexandra Verónica 13 May 2014 (has links)
La tesis pretende esclarecer los presupuestos metafísicos centrales de la presentación que
Aristóteles hace del intelecto en el De anima. Para ello se examinan principalmente los capítulos 4 y
5 del libro III del De anima, capítulos dedicados explícitamente a presentar la naturaleza del
intelecto, de su actividad —la intelección— y de los objetos inteligibles —las formas—. La
propuesta del trabajo es que la presentación del νοῦς en el alma se apoya en un cierto modo de
comprender el acto y la potencia como modos de ser, aplicado al ámbito del intelecto y lo
inteligible. Los sentidos de acto y potencia que se emplean en este trabajo se basan en un estudio
de ciertos pasajes de la Física y la Metafísica que muestran la complejidad e importancia de dichos
conceptos en la metafísica aristotélica. Dicho estudio permite mostrar que el acto y la potencia son
presupuestos en el De anima en toda su complejidad y esclarecer su uso en el tratado permite
comprender mejor el alma en general y el intelecto en particular. Esta interpretación pretende
ofrecer una lectura en la que las distintas partes del De anima sean coherentes entre sí, así como con
otros textos aristotélicos en los que se trata el tema del intelecto. / Tesis
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Política, limite e mediania em Aristóteles / The nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thoughtChasin, Milney 09 October 2007 (has links)
O propósito deste trabalho é determinar a natureza, especificidade e necessidade da categoria da política no pensamento maduro de Aristóteles, tendo por eixo central o exame de três obras capitais: Ética Nicomaquéia, A Constituição de Atenas e Política. Estabelecer, portanto, os nexos e laços históricos que uniram e animaram o pensamento político do estagirita, relacionando-os à realidade ateniense do século do IV a.C que influenciou, sobremaneira, a démarche ideológica do filósofo em tela. Trata-se de apontar os elos que motivaram concretamente o autor a encontrar na política e na ética instrumentos a moderar, a impor limites ao modo de vida grego (à comunidade política) e à individualidade, respectivamente. O ideário político-ético aristotélico brotou dos desafios incontornáveis de uma pólis grega declinante, com suas adstringências ingênitas, de apoucadas forças produtivas. Assim, foi levado, historicamente, a responder ao grande desafio de seu tempo: recompor, a partir de certa exeqüibilidade, o equilíbrio citadino perdido por décadas de guerras internas e externas. De modo que, política e ética foram compreendidas como mecanismos reguladores a dirimir conflitos e tensões em momento singular da vida pública grega, a saber, em uma pólis prestes a perder sua autonomia política para Filipe e Alexandre. Em síntese, visava, portanto, intermediar relações, limitar e equilibrar a comunidade e o indivíduo que dela participava, pois, do contrário, a ausência de limites acabaria (como de fato ocorreu) impondo a dissolução da vida in communitas. / The purpose of this work is to determine the nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought, having as central axis the examination of his major works: Nichomachean Ethics, Constitution of Athens and Politics. To find, therefore, the historical nexus and ties that animate and link the Stagirite\'s political ideology to the 4th-century BC Athenian reality, which strongly influenced the philosopher\'s ideological démarche. The point is to establish the links that concretely motivated the philosopher of Stagira to find in Politics and in Ethics the instruments to moderate and impose limits to the Greek way of life (the political community) and to individuality, respectively. Thus, the Aristotelian political-ethical ideology rises from the unescapable challenges of a declining Greek polis, with its innate restrictions of scarce productive forces. Such a reflection finds in the Athenian decline the motivation for its birth, that is, the Stagirite is historically driven to respond to the great challenge of his time: to recompose, within a certain degree of possibility, the city-state balance lost through decades of internal and external wars. In this way, Politics and Ethics are understood as regulative mechanisms to settle conflicts and tensions in a singular moment of Greek public life, that is, in a polis about to lose its political autonomy to Philip and Alexander. In synthesis, the aim of the Stagirite\'s political-ethical ideology is to intermediate relations, to limit and to equilibrate the community and its participant individual because, otherwise, the absence of limits would eventually impose (as it actually occurred) the dissolution of life in communitas.
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Política, limite e mediania em Aristóteles / The nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thoughtMilney Chasin 09 October 2007 (has links)
O propósito deste trabalho é determinar a natureza, especificidade e necessidade da categoria da política no pensamento maduro de Aristóteles, tendo por eixo central o exame de três obras capitais: Ética Nicomaquéia, A Constituição de Atenas e Política. Estabelecer, portanto, os nexos e laços históricos que uniram e animaram o pensamento político do estagirita, relacionando-os à realidade ateniense do século do IV a.C que influenciou, sobremaneira, a démarche ideológica do filósofo em tela. Trata-se de apontar os elos que motivaram concretamente o autor a encontrar na política e na ética instrumentos a moderar, a impor limites ao modo de vida grego (à comunidade política) e à individualidade, respectivamente. O ideário político-ético aristotélico brotou dos desafios incontornáveis de uma pólis grega declinante, com suas adstringências ingênitas, de apoucadas forças produtivas. Assim, foi levado, historicamente, a responder ao grande desafio de seu tempo: recompor, a partir de certa exeqüibilidade, o equilíbrio citadino perdido por décadas de guerras internas e externas. De modo que, política e ética foram compreendidas como mecanismos reguladores a dirimir conflitos e tensões em momento singular da vida pública grega, a saber, em uma pólis prestes a perder sua autonomia política para Filipe e Alexandre. Em síntese, visava, portanto, intermediar relações, limitar e equilibrar a comunidade e o indivíduo que dela participava, pois, do contrário, a ausência de limites acabaria (como de fato ocorreu) impondo a dissolução da vida in communitas. / The purpose of this work is to determine the nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought, having as central axis the examination of his major works: Nichomachean Ethics, Constitution of Athens and Politics. To find, therefore, the historical nexus and ties that animate and link the Stagirite\'s political ideology to the 4th-century BC Athenian reality, which strongly influenced the philosopher\'s ideological démarche. The point is to establish the links that concretely motivated the philosopher of Stagira to find in Politics and in Ethics the instruments to moderate and impose limits to the Greek way of life (the political community) and to individuality, respectively. Thus, the Aristotelian political-ethical ideology rises from the unescapable challenges of a declining Greek polis, with its innate restrictions of scarce productive forces. Such a reflection finds in the Athenian decline the motivation for its birth, that is, the Stagirite is historically driven to respond to the great challenge of his time: to recompose, within a certain degree of possibility, the city-state balance lost through decades of internal and external wars. In this way, Politics and Ethics are understood as regulative mechanisms to settle conflicts and tensions in a singular moment of Greek public life, that is, in a polis about to lose its political autonomy to Philip and Alexander. In synthesis, the aim of the Stagirite\'s political-ethical ideology is to intermediate relations, to limit and to equilibrate the community and its participant individual because, otherwise, the absence of limits would eventually impose (as it actually occurred) the dissolution of life in communitas.
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La inmortalidad del alma: una exploración general tentativa a través de Homero, el Orfismo, Platón y AristótelesElos Miranda, Andrés January 2010 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / El itinerario de este trabajo de investigación comienza con un análisis general de las concepciones psicológicas y escatológicas presentes en los poemas homéricos. En ese contexto sobresale la noción de alma como hálito o soplo vital que se desprende del cuerpo del hombre en el momento de la muerte, subsistiendo este principio vital como una sombra o imagen (eidolon) del hombre en lo que Homero imaginaba el trasmundo que esperaba a toda alma: el Hades. Esta comprensión de la naturaleza del alma presenta el defecto, según muchos críticos y comentaristas, de no establecer claras distinciones con respecto a lo corporal. Las relaciones entre el alma y el cuerpo no están explícitamente definidas en Homero. Sin embargo, el mérito que se le atribuye es el de plantear con claridad que tras la muerte del hombre se produce una separación de dos naturalezas, la del cuerpo inerte y la de la psykhé. El segundo momento de esta investigación lo constituye la revisión de las doctrinas centrales de la religión órfica. Tales son el monoteísmo y la inmortalidad del alma, la cual se vincula a un ciclo de reencarnaciones. El fundamento que subyace tras estas doctrinas es el de que la multiplicidad se ordena según un principio único. De acuerdo con ello, la naturaleza humana debe poseer en sí un elemento divino: su alma. Esta concepción de fondo es plasmada en el lenguaje mítico en el relato de descuartizamiento de Dionisos en manos de los Titanes. La purificación del elemento titánico en el hombre constituye un imperativo moral, según los órficos. Con el orfismo nace en Grecia una interpretación dualista de lo humano, donde existen dos principios plenamente demarcados: alma y cuerpo. Entre estos hay una distinción estricta que se advierte no solamente con la muerte del hombre, que conlleva la separación de ambos elementos, como ocurría en Homero, sino que esta se plantea también durante la existencia humana, es decir, que se reconoce que el alma vitalmente constituye un principio activo espiritual en el hombre, y que no sólo es distinto del cuerpo, sino que se le opone antagónicamente.
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Virtude e mediedade em AristótelesHobuss, João Francisco Nascimento January 2006 (has links)
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A unidade da Metafísica de Aristóteles a partir das aporias do Livro BetaSantos, Marina dos January 2011 (has links)
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O conceito de significado no Peri Hermeneias de AristótelesAlves, Janio January 2012 (has links)
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
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