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Avaliação da fadiga no ciclismo por meio da análise dos momentos articulares resultantes / Fatigue evaluation by means of the analisys of resultant joint moments

Bini, Rodrigo Rico January 2008 (has links)
O processo de instalação da fadiga implica na mudança do padrão coordenativo durante a pedalada. Desta forma a análise da contribuição de cada articulação do membro inferior para o somatório absoluto dos momentos articulares se faz necessária para o melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos efeitos do processo de instalação da fadiga sobre o padrão coordenativo no ciclismo. O objetivo deste estudo foi comparar a contribuição das articulações do quadril, joelho e tornozelo para o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes, assim como a força resultante e a cinemática destas articulações, ao longo do tempo, nos modelos experimentais de carga constante e de carga incremental até a exaustão. Foram avaliados onze ciclistas de estrada da categoria elite, que participam de competições regionais (Texas) e nacionais (Estados Unidos) do sexo masculino (idade 31 ± 7 anos; consumo máximo de oxigênio 62,84 ± 4,86 ml.kg-1.min-1; potência máxima 407 ± 37 W). Onze ciclistas foram avaliados no primeiro dia de avaliação, este constituindo um teste de ciclismo máximo com incrementos de carga a cada dois minutos (75, 90 e 100% da PO máxima estimada, respectivamente). No segundo dia de avaliação, dez ciclistas foram avaliados em um protocolo de ciclismo com carga entre 90 e 100% da PO máxima, definida no primeiro dia. Em ambos os testes foram mensurados o consumo de oxigênio (VO2), a força aplicada no pedal direito e a cinemática do membro inferior direito dos ciclistas. Se utilizou um modelo bidimensional dos segmentos da coxa, perna e pé, a fim de calcular as forças e momentos resultantes nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, por meio da técnica da dinâmica inversa. Foram analisados o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes (SMA), o percentual de contribuição de cada articulação para o SMA, a força resultante e a cinemática das articulações do quadril, joelho e tornozelo nos três estágios do teste incremental (75, 90 e 100% da PO máxima) e em quatro instantes do teste de carga constante (10, 40, 70 e 90% do tempo total do teste). No primeiro dia de avaliação (estudo 1) foi observada redução significativa da cadência de pedalada no estágio com carga a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx. Observou-se ainda aumento significativo da contribuição do joelho para o SMA, no estágio a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho, no estágio a 100% da POMáx, em relação aos estágios com carga a 75 e 90% da POMáx. A força resultante nas três articulações analisadas apresentou aumento significativo ao longo do teste de carga incremental. Para as variáveis cinemáticas, foi observada redução significativa no valor médio do ângulo do tornozelo, assim como aumento significativo na sua amplitude de movimento no estágio 100% da POMáx. Para a articulação do quadril, foi observado aumento no valor médio do ângulo articular, assim como redução na sua amplitude de movimento no estágio com carga a 100% da POMáx. No segundo dia de avaliação (estudo 2) foi observada redução significativa da cadência de pedalada nos instantes 70 e 90% do tempo total de teste, comparados aos instantes 10 e 40% do tempo total. Esta foi acompanhada por redução da contribuição da articulação do tornozelo para o SMA, no instante 90% do tempo total comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total do teste, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho no instante 90% comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total e do quadril no instante 90% comparado aos instantes 10, 40 e 70% do tempo total. Se observou aumento na força resultante nas três articulações analisadas, assim como alterações na cinemática das mesmas ao longo do teste (redução do ângulo médio da articulação do tornozelo, com aumento da amplitude de movimento, aumento significativo do ângulo médio das articulações do joelho e do quadril). Os resultados observados indicaram alterações no padrão coordenativo dos ciclistas devido ao processo de instalação da fadiga, estes ocorrendo de forma distinta nos dois protocolos avaliados. As estratégias de controle das articulações durante a pedalada, parecem não ser características inerentes do gesto motor, sendo estas adaptáveis às demandas aumentadas nas articulações devido às alterações na cadência de pedalada e no processo de instalação da fadiga. / Fatigue process has been proposed to change the coordinative pattern; therefore, the analysis of the contribution of each joint to the average absolute joint moment should improve the understanding of the fatigue effects on the coordinative pattern during cycling. The aim of the present study was to compare the contribution of each joint to the average absolute joint moment, as the resultant force and kinematics of the hip, knee, and ankle joints, in an incremental and in a constant workload cycling test to exhaustion. Eleven male road cyclists competing at regional (Texas) and national (United States) levels (age: 31 ± 7 years; maximal oxygen uptake 62.84 ± 4.86 ml.kg-1.min-1; maximal power output 407 ± 37 W) volunteered to participate in the study. Eleven cyclists were submitted to an incremental maximal cycling test with two minutos of workload increment (75, 90 e 100% of POMax, respectively). On the second day, ten cyclists were evaluated in a constant cycling test, in which the workload was set between 90 and 100% of POMax, as defined on the first evaluation day. During both days the oxygen uptake (VO2), right pedal forces and lower limb kinematics were acquired. A bidimensional model of the thigh, leg and foot segments allowed to calculate the resultant forces and moments at the hip, knee and ankle joints by means of inverse dynamics. The average absolute joint moment (SMA), the contribution of each joint to the SMA, the resultant force and kinematics of the hip, knee and ankle joints were analyzed on three stages of incremental cycling test (75, 90 e 100% of POMax), and on four instants of constant workload cycling test (10, 40, 70 and 90% of total time). On the first evaluation day (study 1), a significant decrease of pedaling cadence was observed at the 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. There was also a significant increase of knee joint contribution to the SMA at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages, due to a significant increase of knee joint absolute moment at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. The resultant joint force on the three joints have significantly increased, while joint kinematics has changed with the increase of workload (reduced mean ankle angle, with increased ankle range of motion) For hip joint, there was a significant increase of mean angle, with reduced range of motion at 100% of POMax. On the second evaluation day (study 2) a significant reduction of pedaling cadence was observed at the 70% and 90% of total time, compared with 10% and 40% of total time. This result was followed by a significant reduction of the ankle joint contribution to the SMA at the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, due to a significant increase of knee resultant joint moment on the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, and for the hip resultant joint moment at the 90% of total time, compared with 10, 40, and 70% of total time. There was also a significant increase of the resultant joint force and a change on kinematics of the three joints throught the test (reduced mean ankle angle, with increased range of motion, and a significant increase of the mean value of knee and hip angles). The results indicated that the coordinative pattern changed with fatigue, with discrete effects in each cycling test. The strategies of joint control during cycling should not be an innate robust motor behavior, but these strategies should be adaptable to higher demands on the joints, as significant changes on pedaling cadence and fatigue.
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Cinemática de cães da raça pastor alemão hígidos em displasia coxofemoral

Miqueleto, Nélida Simone Martinez Landeira [UNESP] 31 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-31Bitstream added on 2014-06-13T20:11:20Z : No. of bitstreams: 1 miqueleto_nsml_me_botfmvz.pdf: 309393 bytes, checksum: f530b1922278480685ea438845e03b50 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O trabalho teve por objetivos avaliar padrões cinemáticos dos membros torácicos e pélvicos em cães hígidos da raça Pastor Alemão, ao trote em esteira, e compará-los com cães displásicos da mesma raça sem sinais clínicos de claudicação, para determinar a viabilidade do método como contribuinte diagnóstico. Foi utilizado um total de 20 cães, divididos em dois grupos equitativos, a saber: Grupo 1 – cães hígidos, seis machos e quatro fêmeas, com peso médio de 27,3 a 46 kg (média = 35,76 kg, DP= 5,87) e idade entre 2 e 7 anos (média de 3,55 anos); Grupo 2 – cães com displasia coxofemoral, cinco machos e cinco fêmeas, com peso entre 29 e 41,6 (média = 35,33 kg; DP= 4,36) e idade variando de 1 a 5 anos (média de 3,35 anos). Os dados cinemáticos foram coletados com o emprego de três câmeras e analisados por um programa de análise de movimento. Foram registrados os valores angulares e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, do carpo, coxofemoral, joelho e do tarso. Em ambos os Grupos não foram observadas diferenças na média entre os membros pélvicos ou entre os membros torácicos em todas as variáveis analisadas. Não ocorreu diferença de valores angulares entre os Grupos. Para a velocidade angular foram observadas diferenças na velocidade angular máxima da articulação coxofemoral (displásico>hígido) e do carpo (hígido>displásico). Foi possível concluir que cães displásicos sem sinais clínicos de claudicação podem apresentar ao trote alterações cinemáticas tanto nos membros pélvicos como torácicos / The aim of this study was to establish kinematic patterns in clinically normal German shepherd dogs and to compare with dogs of the same breed with hip dysplasia with no clinical signs of lameness to determine the importance as auxiliary diagnosis method. Twenty intact German shepherd trotting on a treadmill at a constant speed were used. Ten clinically healthy dogs, 6 males and 4 females, weighing 27.3-46 kg (mean 35.76 kg ± 5.87 SD), and aged from 2 to 7 years (mean 3.55 years) (G1), and 10 dogs with hip dysplasia, weighing 29-41.6 kg (mean 35.33 kg ± 4.36 SD), and aged from 1 to 5 years (mean 3.35 years) (G2). Kinematic data were collected by use of a 3-camera system. Data were analyzed by use of a motion-analysis program. Flexion and extension joint angles, angular velocity and angular acceleration were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. Within each group, the differences between the right and left limbs in all kinematic variables were not significant. No differences were observed in joint angles (maximum, minimum, displacement) between Groups. Significant differences were observed in the maximum angular velocity of the hip joint (dysplastic>healthy) and carpal joint (healthy>dysplastic). In conclusion, dysplastic dogs with no signs of lameness trotting on a treadmill may present joint kinematic alterations in the hind limbs as well as forelimbs
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Avaliação da dor crônica e locomoção de cães com displasia coxofemoral submetidos à acupuntura / Owner assessment of chronic pain and gait analysis of dogs with hip dysplasia treat with acupunture

Teixeira, Lívia Ramos [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:43Z : No. of bitstreams: 1 000863932.pdf: 601841 bytes, checksum: 95385edb8e886098ba23f5f2e3770547 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Avaliou-se a intensidade da dor e a cinética em cães com displasia coxofemoral (DCF) submetidos à acupuntura, comparados ao carprofeno e placebo. Para tal foram utilizados 47 cães com DCF e 16 cães saudáveis, em estudo clínico aleatório controlado e em dupla ocultação. Os animais com DCF foram tratados por 30 dias com acupuntura semanalmente (GA, n=15) ou 4,4 mg/kg de carprofeno por via oral uma vez ao dia (GT, n=16) ou placebo (GP, n=16). As avaliações foram realizadas duas semanas (B1) e imediatamente antes do tratamento (B2) e duas (S2), quatro (S4) e seis (S6) semanas após o início do tratamento. Os animais saudáveis foram avaliados somente uma vez. Os proprietários avaliaram a dor por meio do o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC), o Indicador de Dor Crônica de Helsinque (IDCH) e a Escala Analógica Visual (EAVdor). Também se realizou a EAV para a locomoção (EAVloc). Um veterinário avaliou a claudicação por meio da EAVloc e uma Escala Numérica Descritiva (END). A avaliação cinética foi feita por obtenção dos índices de simetria (IS) das variáveis de tempo de apoio (TA), tempo de balanço (TB), tempo da passada (TP), comprimento da passada (CP), pico de força vertical (PFV), impulso vertical (IV) e distribuição do peso (DP) e da DP dos membros pélvicos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nas avaliações dos proprietários. Os escores de dor diminuíram ao final e duas semanas após o término do tratamento no grupo GA pelo BIDC e EAVdor. Os valores da EAVloc diminuíram em GA e GT ao final do tratamento. Na avaliação cinética não houve diferenças que indicassem alterações na claudicação. Conclui-se que a avaliação cinética não é uma ferramenta eficaz para avaliar a claudicação resultante da DCF. Tanto a acupuntura quanto o carprofeno diminuem o grau de claudicação pela avaliação subjetiva e apenas a acupuntura alivia a dor relacionada à DCF e desta forma parece... / The aim of this study was to evaluate chronic pain and gait analysis in dogs with hip dysplasia (HD) treated with acupuncture, carprofeno or plabebo. The study was a prospective, randomized, double-blind. A total of 47 dogs with lameness secondary to HD and 16 clinically normal dogs were enrolled. The HD dogs were randomized assigned to received acupuncture sessions (n=15), 4,4 mg/kg carprofen (n=16) or placebo (n=16) for 30 days. Owners completed the Canine Brief Pain Inventory (CBPI), Helsinki Chronic Pain Index (HCPI), Visual Analogue Scale for pain (VASpain) and a VAS for locomotion (VASloc) and dogs underwent pressure plate gait analysis two weeks (B1) and right before (B2) the first treatment, within two (W2), four (W4) and six (W6) weeks after treatment beginning. A veterinary also evaluated the locomotion by using a VASloc. Stance time, swing time, gait cycle and size, peak vertical forces, vertical impulse and vertical force distribution were recorded, and a symmetry index (SI) was calculated from each variable of the hindlimbs. There was no difference between treatments on owner's assessment. Pain scores decreased at the end and two weeks after the treatment was over for acupuncture dogs when CBPI and VASpain were used. The values of VASloc decreased for the acupuncture and carprofen dogs by the end of treatment. There were no differences on the gait analyses that indicate changes in lameness. We conclude that the gait analysis is not an effective tool to evaluate the resulting lameness from HD. Both acupuncture and carprofen decrease lameness by subjective evaluation and only acupuncture relieves pain associated with the HD and thus seems to be an option for improving the quality of life of animals with this condition
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Avaliação de modelo tridimensional não invasivo da articulação coxofemoral em ovinos hígidos / Evaluation of a noninvasive three-dimensional model of the hip joint in sound sheep

Agostinho, Felipe Stefan [UNESP] 30 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-07-01T13:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-07-01T13:14:17Z : No. of bitstreams: 1 000866843_20161101.pdf: 117782 bytes, checksum: b45064f7902b50a1b25b6afae73e799d (MD5) Bitstreams deleted on 2016-11-07T12:49:32Z: 000866843_20161101.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-11-07T12:50:07Z : No. of bitstreams: 1 000866843.pdf: 2051424 bytes, checksum: 606e4de0c5ae748f2a56babafa7d9845 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O trabalho teve por objetivos propor e avaliar modelo cinemático tridimensional não invasivo da articulação coxofemoral de ovinos, usando sistema de coordenada articular, bem compará-lo e correlacioná-lo a dois modelos sagitais. Para tanto, foram utilizados oito ovinos hígidos de porte semelhante, não castrados, fêmeas, com idade entre 2 e 4 anos. Para o cálculo dos ângulos foram aplicados três modelos matemáticos, um sistema de coordenada articular (SCA) e dois modelos sagitais, sendo um linear (MSL) e um segmentar (MSS). Os modelos SCA, MSL e MSS permitiram a captura dos ângulos de flexão/extensão e abdução/adução. Adicionalmente o modelo SCA permitiu a captura dos ângulos de rotação interna/externa. Os ângulos máximos, mínimos e deslocamentos angulares para cada uma das variáveis foram avaliados. Na comparação entre SCA e MSL não foram observadas diferenças significativas para flexão/extensão e abdução/adução. Já nas comparações de MSL/MSS e SCA/MSS, excetuando-se o deslocamento angular em flexão/extensão entre SCA/MSS, foram observadas diferenças significativas para flexão/extensão e abdução/adução, nas demais variáveis. Os valores dos ângulos de rotação interna/externa apresentaram alta variabilidade. Não houve correlação significativa no deslocamento angular de abdução/adução entre MSL e MSS, porém todas as demais correlações entre modelos foram significativas. Foi possível concluir que os ângulos de flexão/extensão e abdução/adução adquiridos com o sistema de coordenada articular foram similares com o modelo sagital linear, mas não com o modelo sagital segmentar. Os dados de rotação interna/externa determinados pelo sistema de coordenada articular podem não ser aplicáveis / The aim of this study was to develop and evaluate a noninvasive three-dimensional model of the hip joint in sound sheep using a joint coordinate system, and to compare and correlate it with two sagittal models. Eight sound sheep of similar size, intact, female, aged from 2 to 4 years were used. Three models were used to angle calculations including joint coordinate system (SCA), and sagittal linear (MSL) and sagittal segmental model (MSS). The SCA, MSL and MSS models were able to capture flexion/extension and abduction/adduction angles whereas SCA model also was able to capture internal/external rotation angle. Maximum angle, minimum angle and angular displacement were calculated for all variables. Comparing SCA to MSL, significant differences were not observed. Differences were observed in all comparisons between SCA/MSS and MSL/MSS, except for flexion/extension displacement between SCA/MSS that was similar. The values of internal/external rotation angles showed high variability. The correlations were significant for both flexion/extension and abduction/adduction angles in the three models, except for abduction/adduction displacement between MSL/MSS. In conclusion, the flexion/extension and abduction/adduction angles obtained with joint coordinate system were similar to sagittal linear, but not with sagittal segmental model. The internal/external rotation angle data obtained by joint coordinate system may not be useful / FAPESP: 2012/12826-8
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Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do quadril em idosas caidoras e não caidoras /

Gotardo, Mary Hellen Morcelli. January 2012 (has links)
Orientador: Marcelo Tavella Navega / Banca: Mauro Gonçalves / Banca: Daniela Cristina Carvalho de Abreu / Resumo: As quedas são problemas graves em idosos devido ao impacto negativo na qualidade de vida e deterioração das funções desses indivíduos. Declínio na função neuromuscular, especialmente dos membros inferiores, tem sido identificado como fator de risco para quedas nessa população. A contribuição biomecânica da função muscular da articulação do quadril é importante para manter ou recuperar o equilíbrio diante de uma perturbação. Sendo assim, avaliação dinamométrica associada à eletromiografia são ferramentas eficientes na representação das respostas musculares e podem identificar os comprometimentos a nível muscular em indivíduos idosos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as variáveis biomecânicas da articulação do quadril de idosas. Foram avaliadas 44 idosas, sendo 20 caidoras e 24 não caidoras. Foram realizadas 5 contrações isocinéticas para cada movimento, sendo que na flexão e extensão as velocidades foram de 30°/s e 120°/s e para abdução e adução de 30°/s e 180°/s. Também foram realizadas 3 contrações isométricas dos flexores, extensores, abdutores e adutores de quadril, mantidas por 5 segundos com intervalo de 30 segundos. Durante a coleta de dados isocinético também foram coletados dados eletromiográficos dos seguintes músculos: Oblíquo interno (OI), Reto femoral (RF), Mutífido (Mu), Glúteo máximo(GM) e Bíceps femoral (BF). Os idosos caidores apresentaram menor taxa de desenvolvimento de força (TDF) nos 50 milisegundos (ms) na flexão, nos 50,100 e 200 ms na extensão, nos 50 e 100 ms na abdução e nos 200 ms na adução, além de menor taxa de ativação neuromuscular (TAN) do músculo RF. Além disso, idosos caidores apresentaram torque muscular dos extensores, abdutores e adutores significamente menores do que idosos não caidores, além de menor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Falls are serious problems in the elderly due to the impact on quality of life and deterioration of the functions of these individuals. Decline in neuromuscular function, especially of the lower limbs, has been identified as a risk factor for falls in this population. The contribution of muscle function biomechanics of the hip joint is important to maintain or restore balance. So, muscle strength dynamometer associated with electromyography are effective assessment of muscle response and can identify the impairments in muscle in the elderly. Thus, this study aims to analyze the biomechanical variables of the hip joint in elderly women. We evaluated 44 elderly, 20 fallers and 24 non-fallers. They were performed 5 isokinetic contractions for each movement, for flexion and extension velocities were 30 °/s and 120 °/s and for abduction and adduction of 30 °/s and 180 °/s. Were also performed three isometric contractions of the flexors, extensors, hip abductors and adductors, maintained for 5 seconds at intervals of 30 seconds. During data collection of muscle strength dynamometer, were also collected EMG data from the following muscles: Internal Oblique (IO), Fectus Memoris (RF), Mutifidus (Mu), Gluteus Maximus (GM) and Biceps Femoris (BF). Fallers showed a lower rate of force development (RFD) in 50 milliseconds (ms) in flexion, in 50,100 and 200 ms in extension, the 50 and 100 ms in the abduction and at 200 ms in the adduction. Also, fallers had a lower rate neuromuscular activation (RNA) of the RF muscle. In addition, fallers showed muscle torque of the extensors, abductors and adductors significantly lower than non-fallers, and lower muscle power to the flexors, hip extensors and abductors (p ≤ 0.05). Finally, the fallers also showed significantly high muscle activation of the RF and BF, but less activation of the GM during peak torque, and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Parâmetros cinéticos e cinemáticos em cães da raça Rottweiler com displasia coxofemoral tratados cirurgicamente /

Araújo, Fábio André Pinheiro de. January 2012 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Coorientador: Alexander de Oliveira El-Warrak / Banca: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Ana Carolina Mortari / Banca: Carlos Alberto Hussni / Banca: Stelio Pacca Loureiro Luna / Resumo: O trabalho teve por objetivos descrever parâmetros cinéticos e cinemáticos de cães da raça Rottweiler não displásicos e displásicos, bem como desses últimos antes e após pectineomiectomia, tenotomia do m. iliopsoas e neurectomia da cápsula articular. Treze cães foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1), com sete animais não displásicos, de 2 a 8 anos de idade, pesando entre 30,3 e 58 kg; e Grupo 2 (G2), constituído por seis cães displásicos, de 1,5 a 10 anos de idade, pesando entre 36 e 60 kg. Os parâmetros cinéticos e temporoespaciais foram aferidos por uma plataforma de pressão. Para a análise cinemática da locomoção os ângulos e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, do carpo, coxofemoral, joelho e do tarso, bem como a abdução-adução da articulação coxofemoral foram registrados por três câmeras infravermelhas e processados em um programa de computador. A comparação entre G1 e G2 demonstrou que o deslocamento angular do cotovelo e amplitude de abdução-adução foram maiores no G2, exceto o ângulo mínimo da articulação coxofemoral. Diferenças na porcentagem de apoio, impulso vertical e pico de força vertical foram observadas apenas nos membros torácicos (MT's), sendo maiores no G2. Os cães displásicos avaliados entre o pré-operatório e 100 dias de pós-cirúrgico apresentaram valores para velocidade angular mínima do ombro e tempo de apoio dos MT's maiores na última avaliação. Pela avaliação clínica, os escores de dor e claudicação demonstraram melhora. Concluiu-se que cães displásicos apresentam valores cinemáticos, cinéticos e temporoespaciais que indicam maior flexão do quadril e uma maior amplitude do movimento de abdução dos membros pélvicos para se adaptarem à dor articular. Além... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to describe kinematic and kinetic parameters in healthy and dysplastic dogs, as well as in dysplastic dogs before and after pectineomyectomy, iliopsoas tenotomy and neurectomy of the hip joint capsule. Thirteen Rottweiler dogs were used. These animals were divided into two groups: Group 1 (G1), seven clinically healthy dogs aged from 2 to 8 years and ranging in mass from 30.3 to 58 kg, Group 2 (G2), six dysplastic dogs aged from 1.5 to 10 years and ranging from 36 to 60 kg. The kinetic and temporospatial parameters were collected using a pressure-sensitive walkway. Kinematic analysis was performed using three infrared cameras to record 3D angles, angular velocity angular acceleration were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. The data was processed by a motion-analysis software. In addition, the degree of coxofemoral joint abduction-adduction was determined. The comparison between G1 and G2 showed angular displacement of the elbow and abduction-adduction was higher in G2 except the minimum hip joint angle. The percentage of stance, vertical impulse and peak of vertical force were higher in G2 only for the forelimbs. The forelimbs of dysplastic dogs among the preoperative and the post-operative assessments showed higher values for minimal angular velocity of the shoulder and stance time at the last assessment. Clinical evaluation showed improvement of pain and lameness scores. Based on the data, dysplastic dogs have kinematic, kinetic and temporospatial parameters suggest that the greater hip flexion and greater range of hind limbs abduction is an adaptation for the articular pain. Moreover, dysplastic dogs treated with palliative surgical technique above demonstrate clinical pain improvement, supported by kinetic and temporospatial analysis... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação da dor crônica e locomoção de cães com displasia coxofemoral submetidos à acupuntura /

Teixeira, Lívia Ramos. January 2015 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Renata Navarro Cassu / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Banca: Sheila Canavesse Rahal / Banca: Jean Guilherme Fernandes Joaquim / Resumo: Avaliou-se a intensidade da dor e a cinética em cães com displasia coxofemoral (DCF) submetidos à acupuntura, comparados ao carprofeno e placebo. Para tal foram utilizados 47 cães com DCF e 16 cães saudáveis, em estudo clínico aleatório controlado e em dupla ocultação. Os animais com DCF foram tratados por 30 dias com acupuntura semanalmente (GA, n=15) ou 4,4 mg/kg de carprofeno por via oral uma vez ao dia (GT, n=16) ou placebo (GP, n=16). As avaliações foram realizadas duas semanas (B1) e imediatamente antes do tratamento (B2) e duas (S2), quatro (S4) e seis (S6) semanas após o início do tratamento. Os animais saudáveis foram avaliados somente uma vez. Os proprietários avaliaram a dor por meio do o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC), o Indicador de Dor Crônica de Helsinque (IDCH) e a Escala Analógica Visual (EAVdor). Também se realizou a EAV para a locomoção (EAVloc). Um veterinário avaliou a claudicação por meio da EAVloc e uma Escala Numérica Descritiva (END). A avaliação cinética foi feita por obtenção dos índices de simetria (IS) das variáveis de tempo de apoio (TA), tempo de balanço (TB), tempo da passada (TP), comprimento da passada (CP), pico de força vertical (PFV), impulso vertical (IV) e distribuição do peso (DP) e da DP dos membros pélvicos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nas avaliações dos proprietários. Os escores de dor diminuíram ao final e duas semanas após o término do tratamento no grupo GA pelo BIDC e EAVdor. Os valores da EAVloc diminuíram em GA e GT ao final do tratamento. Na avaliação cinética não houve diferenças que indicassem alterações na claudicação. Conclui-se que a avaliação cinética não é uma ferramenta eficaz para avaliar a claudicação resultante da DCF. Tanto a acupuntura quanto o carprofeno diminuem o grau de claudicação pela avaliação subjetiva e apenas a acupuntura alivia a dor relacionada à DCF e desta forma parece... / Abstract: The aim of this study was to evaluate chronic pain and gait analysis in dogs with hip dysplasia (HD) treated with acupuncture, carprofeno or plabebo. The study was a prospective, randomized, double-blind. A total of 47 dogs with lameness secondary to HD and 16 clinically normal dogs were enrolled. The HD dogs were randomized assigned to received acupuncture sessions (n=15), 4,4 mg/kg carprofen (n=16) or placebo (n=16) for 30 days. Owners completed the Canine Brief Pain Inventory (CBPI), Helsinki Chronic Pain Index (HCPI), Visual Analogue Scale for pain (VASpain) and a VAS for locomotion (VASloc) and dogs underwent pressure plate gait analysis two weeks (B1) and right before (B2) the first treatment, within two (W2), four (W4) and six (W6) weeks after treatment beginning. A veterinary also evaluated the locomotion by using a VASloc. Stance time, swing time, gait cycle and size, peak vertical forces, vertical impulse and vertical force distribution were recorded, and a symmetry index (SI) was calculated from each variable of the hindlimbs. There was no difference between treatments on owner's assessment. Pain scores decreased at the end and two weeks after the treatment was over for acupuncture dogs when CBPI and VASpain were used. The values of VASloc decreased for the acupuncture and carprofen dogs by the end of treatment. There were no differences on the gait analyses that indicate changes in lameness. We conclude that the gait analysis is not an effective tool to evaluate the resulting lameness from HD. Both acupuncture and carprofen decrease lameness by subjective evaluation and only acupuncture relieves pain associated with the HD and thus seems to be an option for improving the quality of life of animals with this condition / Doutor
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Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do quadril em idosas caidoras e não caidoras

Morcelli, Mary Hellen [UNESP] 23 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-23Bitstream added on 2014-06-13T20:20:07Z : No. of bitstreams: 1 morcelli_mh_me_rcla.pdf: 402424 bytes, checksum: 99a31ac5139c9aab987a095988afbe87 (MD5) / As quedas são problemas graves em idosos devido ao impacto negativo na qualidade de vida e deterioração das funções desses indivíduos. Declínio na função neuromuscular, especialmente dos membros inferiores, tem sido identificado como fator de risco para quedas nessa população. A contribuição biomecânica da função muscular da articulação do quadril é importante para manter ou recuperar o equilíbrio diante de uma perturbação. Sendo assim, avaliação dinamométrica associada à eletromiografia são ferramentas eficientes na representação das respostas musculares e podem identificar os comprometimentos a nível muscular em indivíduos idosos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as variáveis biomecânicas da articulação do quadril de idosas. Foram avaliadas 44 idosas, sendo 20 caidoras e 24 não caidoras. Foram realizadas 5 contrações isocinéticas para cada movimento, sendo que na flexão e extensão as velocidades foram de 30°/s e 120°/s e para abdução e adução de 30°/s e 180°/s. Também foram realizadas 3 contrações isométricas dos flexores, extensores, abdutores e adutores de quadril, mantidas por 5 segundos com intervalo de 30 segundos. Durante a coleta de dados isocinético também foram coletados dados eletromiográficos dos seguintes músculos: Oblíquo interno (OI), Reto femoral (RF), Mutífido (Mu), Glúteo máximo(GM) e Bíceps femoral (BF). Os idosos caidores apresentaram menor taxa de desenvolvimento de força (TDF) nos 50 milisegundos (ms) na flexão, nos 50,100 e 200 ms na extensão, nos 50 e 100 ms na abdução e nos 200 ms na adução, além de menor taxa de ativação neuromuscular (TAN) do músculo RF. Além disso, idosos caidores apresentaram torque muscular dos extensores, abdutores e adutores significamente menores do que idosos não caidores, além de menor... / Falls are serious problems in the elderly due to the impact on quality of life and deterioration of the functions of these individuals. Decline in neuromuscular function, especially of the lower limbs, has been identified as a risk factor for falls in this population. The contribution of muscle function biomechanics of the hip joint is important to maintain or restore balance. So, muscle strength dynamometer associated with electromyography are effective assessment of muscle response and can identify the impairments in muscle in the elderly. Thus, this study aims to analyze the biomechanical variables of the hip joint in elderly women. We evaluated 44 elderly, 20 fallers and 24 non-fallers. They were performed 5 isokinetic contractions for each movement, for flexion and extension velocities were 30 °/s and 120 °/s and for abduction and adduction of 30 °/s and 180 °/s. Were also performed three isometric contractions of the flexors, extensors, hip abductors and adductors, maintained for 5 seconds at intervals of 30 seconds. During data collection of muscle strength dynamometer, were also collected EMG data from the following muscles: Internal Oblique (IO), Fectus Memoris (RF), Mutifidus (Mu), Gluteus Maximus (GM) and Biceps Femoris (BF). Fallers showed a lower rate of force development (RFD) in 50 milliseconds (ms) in flexion, in 50,100 and 200 ms in extension, the 50 and 100 ms in the abduction and at 200 ms in the adduction. Also, fallers had a lower rate neuromuscular activation (RNA) of the RF muscle. In addition, fallers showed muscle torque of the extensors, abductors and adductors significantly lower than non-fallers, and lower muscle power to the flexors, hip extensors and abductors (p ≤ 0.05). Finally, the fallers also showed significantly high muscle activation of the RF and BF, but less activation of the GM during peak torque, and... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da fadiga no ciclismo por meio da análise dos momentos articulares resultantes / Fatigue evaluation by means of the analisys of resultant joint moments

Bini, Rodrigo Rico January 2008 (has links)
O processo de instalação da fadiga implica na mudança do padrão coordenativo durante a pedalada. Desta forma a análise da contribuição de cada articulação do membro inferior para o somatório absoluto dos momentos articulares se faz necessária para o melhor entendimento dos mecanismos relacionados aos efeitos do processo de instalação da fadiga sobre o padrão coordenativo no ciclismo. O objetivo deste estudo foi comparar a contribuição das articulações do quadril, joelho e tornozelo para o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes, assim como a força resultante e a cinemática destas articulações, ao longo do tempo, nos modelos experimentais de carga constante e de carga incremental até a exaustão. Foram avaliados onze ciclistas de estrada da categoria elite, que participam de competições regionais (Texas) e nacionais (Estados Unidos) do sexo masculino (idade 31 ± 7 anos; consumo máximo de oxigênio 62,84 ± 4,86 ml.kg-1.min-1; potência máxima 407 ± 37 W). Onze ciclistas foram avaliados no primeiro dia de avaliação, este constituindo um teste de ciclismo máximo com incrementos de carga a cada dois minutos (75, 90 e 100% da PO máxima estimada, respectivamente). No segundo dia de avaliação, dez ciclistas foram avaliados em um protocolo de ciclismo com carga entre 90 e 100% da PO máxima, definida no primeiro dia. Em ambos os testes foram mensurados o consumo de oxigênio (VO2), a força aplicada no pedal direito e a cinemática do membro inferior direito dos ciclistas. Se utilizou um modelo bidimensional dos segmentos da coxa, perna e pé, a fim de calcular as forças e momentos resultantes nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, por meio da técnica da dinâmica inversa. Foram analisados o somatório absoluto dos momentos articulares resultantes (SMA), o percentual de contribuição de cada articulação para o SMA, a força resultante e a cinemática das articulações do quadril, joelho e tornozelo nos três estágios do teste incremental (75, 90 e 100% da PO máxima) e em quatro instantes do teste de carga constante (10, 40, 70 e 90% do tempo total do teste). No primeiro dia de avaliação (estudo 1) foi observada redução significativa da cadência de pedalada no estágio com carga a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx. Observou-se ainda aumento significativo da contribuição do joelho para o SMA, no estágio a 100% da POMáx, comparado aos estágios 75% e 90% da POMáx, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho, no estágio a 100% da POMáx, em relação aos estágios com carga a 75 e 90% da POMáx. A força resultante nas três articulações analisadas apresentou aumento significativo ao longo do teste de carga incremental. Para as variáveis cinemáticas, foi observada redução significativa no valor médio do ângulo do tornozelo, assim como aumento significativo na sua amplitude de movimento no estágio 100% da POMáx. Para a articulação do quadril, foi observado aumento no valor médio do ângulo articular, assim como redução na sua amplitude de movimento no estágio com carga a 100% da POMáx. No segundo dia de avaliação (estudo 2) foi observada redução significativa da cadência de pedalada nos instantes 70 e 90% do tempo total de teste, comparados aos instantes 10 e 40% do tempo total. Esta foi acompanhada por redução da contribuição da articulação do tornozelo para o SMA, no instante 90% do tempo total comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total do teste, devido ao aumento significativo do momento resultante na articulação do joelho no instante 90% comparado aos instantes 40 e 70% do tempo total e do quadril no instante 90% comparado aos instantes 10, 40 e 70% do tempo total. Se observou aumento na força resultante nas três articulações analisadas, assim como alterações na cinemática das mesmas ao longo do teste (redução do ângulo médio da articulação do tornozelo, com aumento da amplitude de movimento, aumento significativo do ângulo médio das articulações do joelho e do quadril). Os resultados observados indicaram alterações no padrão coordenativo dos ciclistas devido ao processo de instalação da fadiga, estes ocorrendo de forma distinta nos dois protocolos avaliados. As estratégias de controle das articulações durante a pedalada, parecem não ser características inerentes do gesto motor, sendo estas adaptáveis às demandas aumentadas nas articulações devido às alterações na cadência de pedalada e no processo de instalação da fadiga. / Fatigue process has been proposed to change the coordinative pattern; therefore, the analysis of the contribution of each joint to the average absolute joint moment should improve the understanding of the fatigue effects on the coordinative pattern during cycling. The aim of the present study was to compare the contribution of each joint to the average absolute joint moment, as the resultant force and kinematics of the hip, knee, and ankle joints, in an incremental and in a constant workload cycling test to exhaustion. Eleven male road cyclists competing at regional (Texas) and national (United States) levels (age: 31 ± 7 years; maximal oxygen uptake 62.84 ± 4.86 ml.kg-1.min-1; maximal power output 407 ± 37 W) volunteered to participate in the study. Eleven cyclists were submitted to an incremental maximal cycling test with two minutos of workload increment (75, 90 e 100% of POMax, respectively). On the second day, ten cyclists were evaluated in a constant cycling test, in which the workload was set between 90 and 100% of POMax, as defined on the first evaluation day. During both days the oxygen uptake (VO2), right pedal forces and lower limb kinematics were acquired. A bidimensional model of the thigh, leg and foot segments allowed to calculate the resultant forces and moments at the hip, knee and ankle joints by means of inverse dynamics. The average absolute joint moment (SMA), the contribution of each joint to the SMA, the resultant force and kinematics of the hip, knee and ankle joints were analyzed on three stages of incremental cycling test (75, 90 e 100% of POMax), and on four instants of constant workload cycling test (10, 40, 70 and 90% of total time). On the first evaluation day (study 1), a significant decrease of pedaling cadence was observed at the 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. There was also a significant increase of knee joint contribution to the SMA at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages, due to a significant increase of knee joint absolute moment at 100% of POMax stage, compared with 75% and 90% of POMax stages. The resultant joint force on the three joints have significantly increased, while joint kinematics has changed with the increase of workload (reduced mean ankle angle, with increased ankle range of motion) For hip joint, there was a significant increase of mean angle, with reduced range of motion at 100% of POMax. On the second evaluation day (study 2) a significant reduction of pedaling cadence was observed at the 70% and 90% of total time, compared with 10% and 40% of total time. This result was followed by a significant reduction of the ankle joint contribution to the SMA at the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, due to a significant increase of knee resultant joint moment on the 90% of total time, compared with 40% and 70% of total time, and for the hip resultant joint moment at the 90% of total time, compared with 10, 40, and 70% of total time. There was also a significant increase of the resultant joint force and a change on kinematics of the three joints throught the test (reduced mean ankle angle, with increased range of motion, and a significant increase of the mean value of knee and hip angles). The results indicated that the coordinative pattern changed with fatigue, with discrete effects in each cycling test. The strategies of joint control during cycling should not be an innate robust motor behavior, but these strategies should be adaptable to higher demands on the joints, as significant changes on pedaling cadence and fatigue.
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Estudo eletromiográfico dos músculos adutor longo e vasto medial (fibras oblíquas), durante exercícios de agachamento com e sem a adução do quadril / Electromyographic study of the adductor longus and vastus medialis muscles (oblique fibers), during squatting exercises with and without hip adduction

Fabio de Faro Passos 29 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: os músculos adutor longo (ADL) e vasto medial (VM), incluindo suas fibras oblíquas (VMO), possuem relações anatômicas e funcionais. O músculo VMO é estabilizador da patela, portanto inúmeros trabalhos EMG procuram determinar exercícios que aumentem a atividade deste músculo. Este estudo teve como objetivo relacionar a atividade do músculo VMO com a adução do quadril e com a contração do músculo ADL em exercícios de agachamento com e sem apoio dorsal para ambos os sexos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: participaram trinta indivíduos saudáveis e sedentários de ambos os sexos, com idade média 19 ± 1,4 anos, estatura média 162,2 ± 6,8 cm, massa corporal média de 64,8 ± 11,4 kg e IMC de 19,26 ± 0,84. Realizaram exercícios de agachamento na parede (AP), de agachamento na parede com adução do quadril (APA), de agachamento livre (AL) e de agachamento livre com adução do quadril (ALA). Para cada exercício foram realizados três agachamentos no arco de 0o - 60º - 0o de flexão do joelho. Os sinais EMG foram retificados e quantificados pelo uso do RMS, foram então normalizados a partir de CIVM. Foram realizados testes estatísticos e o nível de significância adotado foi a < 0,05. RESULTADOS: os exercícios APA e ALA mostraram aumento significativo de atividade elétrica do músculo VMO; o músculo ADL foi significativamente mais ativo no exercício APA e ALA; não se observaram diferenças significativas entre os músculos durante as repetições dos exercícios; o músculo ADL foi significativamente mais ativo durante o exercício APA em comparação com o exercício ALA; o músculo VMO foi significativamente mais ativo no exercício AP em comparação com o AL; o músculo ADL foi significativamente mais ativo para os indivíduos do sexo feminino; o músculo VMO foi significativamente mais ativo para os indivíduos do sexo feminino somente no exercício APA; para todos os exercícios o músculo VMO foi significativamente mais ativo que o músculo ADL. CONCLUSÕES: a contração do músculo ADL durante a adução do quadril elevou a atividade do músculo VMO, sendo este aumento maior nos exercícios de agachamento com apoio dorsal e para os indivíduos do sexo feminino. / SUMMARY: Adductor longus (ADL) and vastus medialis (VM) muscles, including their oblique fibers (VMO), have anatomic relations. VMO muscle is a patella stabilizer, thus a number of EMG studies have been written in order to determine exercises that increase this muscle activity. The present study aimed at relating VMO muscle activity to hip adduction and ADL muscle contraction at squatting exercises with and without back support for both sexes. CASUISTICS AND METHODS: thirty healthy and sedentary individuals of both sexes took part in the study, being average age 19 ± 1,4 years old, average height 162,2 ± 6,8 cm, average body weight 64,8 ± 11,4 kg and average IMC 19,26 ± 0,84. They did squatting exercises on the wall (WS), squatting exercises on the wall with hip adduction (WSA), free squatting exercises (FS) and free squatting exercises with hip adduction (FSA). In each exercise, three complete 0o - 60o - 0o knee flexion squatting exercises were realized. EMG signals were rectified and quantified by using RMS and then normalized from MIVC. Statistical tests were made and the significance level adopted was a < 0,05. RESULTS: WSA and FSA exercises showed significant increase in the electrical activity of the VMO muscle; ADL muscle was significantly more active in WSA and FSA exercises; significant differences between the muscles were not observed during exercise repetitions; ADL muscle was significantly more active during WSA exercise in comparison to FSA exercise; VMO muscle was significantly more active in WS exercise in comparison to the FS one; ADL muscle was significantly more active for female individuals; VMO muscle was significantly more active for female individuals only in WSA exercise; in all the exercises, VMO muscle was significantly more active than ADL muscle. CONCLUSIONS: the ADL muscle contraction during hip adduction increased the VMO muscle activity; being this increase greater for squatting exercises with back support and for female individuals.

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