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Terra, trabalho e autonomia: Condições de produção e reprodução de assentados no Terra Vista da região cacaueira da Bahia

Ricardo Ribeiro Lima, Sergio 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2613_1.pdf: 3243330 bytes, checksum: fd35253229b95a8fb9b00105251f3c6f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O estudo teve por objetivo analisar a relação entre o trabalho e a autonomia e como essa relação se refletiu sobre as condições de reprodução dos assentados comparativamente à sua condição anterior como trabalhadores nas fazendas de cacau. A pesquisa foi realizada no Assentamento Terra Vista, localizado no município de Arataca, na região cacaueira . O tema de investigação revelou-se nas visitas e diálogos com os assentados. Quando questionados sobre sua condição atual, eles valorizavam a liberdade com o acesso à terra; porém, ao mesmo tempo, questionavam as condições precárias de vida nos dezessete anos de existência do assentamento. Ressalta-se que o Terra Vista foi o primeiro assentamento da região e que se estruturou como assentamento-modelo, mas cuja eficiência não se concretizou. Neste sentido questiona-se o significado dessa autonomia e como ela se refletiu sobre suas condições de reprodução. Os procedimentos metodológicos utilizados basearam-se na abordagem qualitativa e comparativa entre a situação anterior e a atual. O acesso à terra e a conquista da autonomia implicaram em transformações em sua atividade, refletindo sobre o trabalho e na responsabilidade pela atividade produtiva. As informações foram analisadas à luz do debate sobre o trabalho na sociologia clássica (Weber, Durkheim e Marx) na contemporânea (Offe, Antunes, Castells, entre outros - e a autonomia, na obra de Sen e estudiosos da questão agrária e dos assentamentos (Prado Jr., Garcia Jr., Martins, Medeiros etc). A pesquisa foi realizada no período de 2008 a 2010. Os resultados obtidos apontaram que a autonomia conquistada melhorou significativamente a percepção do assentado sobre o trabalho e sobre as demais esferas da vida em relação à condição prévia de trabalhador assalariado. Entre os vários significados atribuídos à autonomia, destacaram-se a negação e a superação das relações de exploração e sujeição na cacauicultura. O estudo concluiu que a condição de assentado lhes permitiu melhores condições de vida tanto subjetiva quanto objetivamente ampliando suas condições de reprodução socioeconômica
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Assentamento Hip?lito: realidade e perspectivas dos jovens assentados

Braga, Lib?nia Maria 05 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:46:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LibaniaMB.pdf: 644331 bytes, checksum: b01905d062cc707f7631c8be96f50a39 (MD5) Previous issue date: 2006-09-05 / Analisa a inser??o da popula??o jovem em assentamentos rurais, tomando como refer?ncia o Assentamento Hip?lito, no munic?pio de Mossor?, no Estado do Rio Grande do Norte (RN). O contato com alguns jovens assentados levou ? inquieta??o frente ? problem?tica situa??o por eles descrita, em rela??o aos seus cotidianos e ?s suas perspectivas, o que aponta para o entendimento de que faltam pol?ticas p?blicas, ou estas n?o est?o sendo adequadas para a popula??o em estudo. As pol?ticas de juventude s?o, al?m de recentes, ainda muito escassas; sobretudo, quando se trata da juventude rural. Nessa perspectiva, procura rastrear a trajet?ria dos jovens no referido Assentamento, visando a uma melhor percep??o da inser??o social destes na condi??o de assentados, com a aten??o voltada para as suas rela??es com o seu meio, e com o poder p?blico (local, estadual e federal), as condi??es de vida, as perspectivas de futuro e as a??es governamentais, frente ?s suas demandas. Os resultados dessa an?lise apontaram para a aus?ncia de pol?ticas p?blicas condizentes com a realidade dessa parcela da popula??o, refor?ando, mediante a precariedade das condi??es de vida em que se encontra, o argumento de que a luta pela terra n?o se encerra com a conquista desta. Pois a consolida??o dessa posse vai depender da luta posterior em prol de melhores condi??es econ?micas e sociais. Refor?a ainda a necessidade de reconhecer a capacidade potencial dos sujeitos coletivos, na avalia??o de seus problemas e necessidades, e fomentar a participa??o social e pol?tica dos trabalhadores, na conquista de seus direitos e na constru??o de sua cidadania. E ainda que a participa??o efetiva da juventude ? fundamental a qualquer processo de transforma??o social. Portanto, os jovens rurais s?o atores inegavelmente importantes quando se pretende entender a din?mica dos assentamentos rurais no seu contexto maior
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A expulsão de camponeses assentados como uma das faces da contrarreforma agrária no Brasil: um estudo da evasão nos assentamentos rurais do Ceará

Cosme, Claudemir Martins 24 February 2015 (has links)
Submitted by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-04-04T17:08:25Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 8446144 bytes, checksum: eb8776809ab13166589cf5c80617f789 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T17:08:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 8446144 bytes, checksum: eb8776809ab13166589cf5c80617f789 (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The expulsion of peasants settled as one of the faces of the agrarian counter-reform in Brazil is a contribution to the study of Brazilian agrarian question which is meant to examine the dropout process settlers peasants in rural settlements. A problem forgotten in the vast majority of the research that has these territorial fractions of resistance and (re) creation peasant the core of reflection. It is argued in this research the concept of peasant expulsion over the very concept of avoidance as well, rather than a variety of other names used both by the State, as the academy and even by social movements and peasant organizations and the settlers themselves, namely: "exit", "withdrawal", "turnover", "abandonment", "sale" and "replacement of lots". By realizing that those words put priori act of responsibility on those involved in the process, a fact that will be challenged head-on in this work. Electing time frame as the last 12 years, marked by the Party governments Workers ahead of the Republic, the geographic look falls on 40 settlements created in agrarian space of Ceará and specifically deepens the reflections analyzing the history of pregnancy and construction of the Project settlements: Diamantina and Olga Benário, located in the municipalities of Tabuleiro do Norte and Russas, respectively, micro-region of Lower Jaguaribe. Interpreting the Brazilian agrarian space from the theoretical part of the contradictory development of capital and rentier character assumed by this and based on a rigorous field work, supported in participatory research, the use of oral sources (semi structured interviews), photographic records and field notes, in addition to the documentary and bibliographical research, this study sought to understand the investigated problem and enter the universe of many subjects involved in the struggle for agrarian reform and materialization of rural settlements. The study concludes that the State, through the PT governments, shipwrecked on an ideology of progress and under the auspices of neoliberal ideas, opting for agricultural model / agricultural agribusiness in an incessant search for said new development therefore continues the historical agrarian counter-reform in Brazil. In this political context totally adverse to peasantry, the expulsion of the settlers peasants, product of casualization of rural settlements and policies for the peasantry in general, constituted in one of the many faces that give concreteness said counter-reform in the country. / A expulsão de camponeses assentados como uma das faces da contrarreforma agrária no Brasil é uma contribuição aos estudos da questão agrária brasileira, que tem por objetivo principal, analisar o processo de evasão de camponeses assentados em assentamentos rurais. Uma problemática esquecida em ampla maioria das pesquisas, que tem nessas frações territoriais de resistência e (re)criação camponesa o núcleo central de reflexão. Defende-se nesta investigação a noção de expulsão camponesa em detrimento do próprio conceito de evasão, bem como, ao invés de uma diversidade de outras denominações utilizadas tanto pelo Estado, como pela academia e até mesmo pelos movimentos sociais e organizações camponesas e os próprios assentados, a saber: “saída”, “desistência”, “rotatividade”, “abandono”, “venda” e “troca de lotes”. Por perceber que os referidos termos colocam a priori a responsabilidade do ato sobre os sujeitos envolvidos nos processos, fato que será contestado frontalmente neste trabalho. Elegendo como recorte temporal os últimos 12 anos, marcados pelos governos do Partido dos Trabalhadores à frente da República, o olhar geográfico recai sobre 40 assentamentos criados no espaço agrário cearense e, especificamente, aprofunda as reflexões analisando a história de gestação e construção dos Projetos de Assentamentos: Diamantina e Olga Benário, localizados nos municípios de Tabuleiro do Norte e Russas, respectivamente, Microrregião do Baixo Jaguaribe. Interpretando o espaço agrário brasileiro a partir da vertente teórica do desenvolvimento contraditório do capital e do caráter rentista assumido por este e com base em um rigoroso trabalho de campo, amparado na pesquisa participante, no uso de fontes orais (entrevistas semiestruturadas), registros fotográficos e caderno de campo, além da pesquisa documental e bibliográfica, é que se buscou compreender a problemática investigada e adentrar no universo dos diversos sujeitos envolvidos na luta pela reforma agrária e materialização dos assentamentos rurais. O estudo permite concluir que o Estado, através dos governos petistas, naufragados na ideologia do progresso e sob os auspícios do ideário neoliberal, opta pelo modelo agrário/agrícola do agronegócio numa busca incessante por um dito novo desenvolvimento, consequentemente, dá continuidade à histórica contrarreforma agrária no Brasil. Nessa conjuntura política totalmente adversa ao campesinato, a expulsão dos camponeses assentados, produto da precarização dos assentamentos rurais e das políticas para a classe camponesa de forma geral, constituísse em uma das inúmeras faces que dão concretude a referida contrarreforma no país.

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