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Desenvolvimento de um procedimento para avaliação da assertividade no trabalhoVeloso, Camila Leão 26 August 2016 (has links)
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Dissertação Camila Veloso- versão final.pdf: 589077 bytes, checksum: 625eafab61d7b1c485284501eb6803ed (MD5) / Capes / Assertividade é a capacidade para lidar com situações interpessoais difíceis mediante comportamentos que respeitam os valores e direitos próprios e dos demais. A assertividade está positivamente relacionada ao desempenho no trabalho, à liderança efetiva e à capacidade de tomada de decisão. Em processos seletivos, tem sido avaliada através de testes, jogos grupais e entrevistas. Este estudo teve por objetivo construir, testar e validar um procedimento de avaliação da assertividade no trabalho, composto por um jogo grupal associado a uma escala de autorrelato (Escala de Assertividade no Trabalho - EAT). Para o processo de validação, 78 profissionais de cargos estratégicos divididos em 12 grupos participaram do estudo. A fim de examinar aspectos de validade convergente/discriminante, a EAT foi aplicada juntamente com a Escala de Assertividade Rathus (RAS), que avalia a assertividade geral. Os itens da RAS identificados como descritores de comportamentos relacionados ao contexto de trabalho mostraram correlação elevada com a EAT. Os demais itens da RAS não mostraram associação significativa com a EAT. Os resultados indicam a independência do construto assertividade no trabalho da assertividade genericamente definida / Assertiveness is the ability to handle difficult interpersonal situations by behaviors that
respect own values and the other rights. Assertiveness is positively related to job
performance, the effective leadership and decision-making capacity. In selection
processes, it has been evaluated through tests, group games and interviews. This study
aimed to build, test and validate an assertiveness assessment procedure at work,
consisting of a group game associated with a self-report scale (Work Assertiveness
Schedule- EAT). For the validation process, 78 professionals from strategic positions
divided into 12 groups participated in the study. In order to examine aspects of
convergent / discriminant validity, the EAT was applied along with a Rathus
Assertiveness Schedule (RAS), which assesses the general assertiveness. Items RAS
identified as behaviors descriptors related to the work context showed high correlation
with the EAT. The remaining items of RAS showed no significant association with
EAT. The results indicate the independence of work assertiveness construct from
general assertiveness.
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Assertividade : escala multimodal e caracterização do repertório de mulheres inseridas no mercado de trabalho / Assertiveness : multimodal scale and characterization of the repertoire of women inserted in the labor marketTeixeira, Catarina Malcher 26 June 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-15T19:03:37Z
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Previous issue date: 2015-06-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico do Maranhão (FAPEMA) / The literature on female assertiveness has presented expressive changes in women‟s repertoire throughout the years. It also has started the discussion on the influence of sociodemographic variables in these changes. Thus, it is pertinent to analyze the role of women in a variety of contexts in contemporary society, since a long history of coercion against the female sex has occurred. Allied to this situation, we can affirm that Brazilian studies on social skills, of which assertiveness is a class, are in a period of ascension. However, the studies that specifically discuss assertiveness are still scarce, especially concerning the behavior-analytic approach. In addition, little has been discussed about
this matter in Psychology and it is possible to verify a lack of specific evaluation tools on assertiveness produced in Brazil. These findings and considerations are in the foundation of this thesis‟ objectives, which is organized in four studies. The first manuscript aimed to identify and characterize the academic production of national studies on assertiveness, seeking to determine the “state of the art” and describe the development of this research area. The second part sought to analyze the changes in female assertiveness, from the analysis of historical and current contingencies. The third part of the study aimed to construct and validate a scale to assess multimodal assertiveness, encompassing frequency indicators, cultural context and hidden variables as factors associated to this construct. As a result, the unifactorial, 16-item Assertiveness Skills Inventory (IHA, in Portuguese) was produced. It presented high validity in the frequency indicator, measured by internal consistency (α=0,82). The fourth part had the objective of characterizing the assertive repertoire of women and to verify the association of sociodemographic variables with the overall assertiveness score. One hundred and ninety women from the State of Maranhão – higher educated and currently employed in the labor market – have participated in the study. The analysis of all indicators showed higher average scores for the assertive skills „Defend others in group‟ and „Ask friends for help‟ in all indicators, except for „discomfort‟, which showed the highest score for „Approach for sexual intercourse‟. The lowest means of the other indicators concentrated in „Approach for sexual intercourse‟ skill. The data aligns with literature that indicates that the higher the social skills repertoire, the lower the discomfort level and vice-versa. Regarding sociodemographic variables, positive correlation was found for the quantity of undergraduate diplomas and a negative correlation was found for the time of migration from countryside to capital. This means that more higher education degrees and shorter time of migration from countryside to urban area are associated with a higher frequency of assertive ability to self-report. The influence of cultural variables and formal education is discussed to explain assertiveness in this sample. It indicates the need of further research with this population with varied sociodemographic and cultural characteristics.
The main contributions of this study are the methodological and empirical references for the analysis of female assertiveness in our country / A literatura acerca da assertividade feminina tem indicado mudanças expressivas no repertório das mulheres ao longo dos anos, e tem discutido a influência das variáveis sociodemográficas nessas mudanças. Assim, é pertinente analisar o papel da mulher nos diversos contextos da sociedade contemporânea, já que se verifica uma longa história de coerção sobre o sexo feminino. Aliada a essa situação, pode-se afirmar que os estudos brasileiros sobre habilidades sociais, das quais a assertividade é uma classe, encontram-se em ascensão. Contudo, os que discutem especificamente a assertividade ainda são
escassos, em particular sob o enfoque analítico-comportamental. Adicionalmente, pouco tem se discutido sobre essa questão na Psicologia e se verifica que faltam instrumentos de avaliação específicos para assertividade, produzidos no Brasil. Essas considerações estão na base dos objetivos de pesquisa desta tese, que está organizada em quatro manuscritos. O primeiro teve como objetivo identificar e caracterizar a produção acadêmica de estudos nacionais acerca da assertividade, buscando-se determinar o “estado da arte‟ e descrever o desenvolvimento dessa área de pesquisa. No segundo, buscou-se compreender as mudanças na assertividade feminina, a partir da análise de contingências históricas e atuais. O terceiro manuscrito teve como objetivos construir e validar uma escala multimodal para avaliar assertividade, englobando indicadores de frequência, contexto cultural e variáveis encobertas enquanto fatores associados a esse construto. Como resultado foi produzido o Inventário de Habilidades Assertivas - IHA, unifatorial, constituído de 16 itens, que apresentou, para o indicador de frequência alta validade aferida pela consistência interna (α= 0,82). O quarto manuscrito teve como objetivos caracterizar o repertório assertivo de mulheres e verificar a associação de variáveis sociodemográficas com o escore geral de assertividade. Participaram 190 mulheres, do Estado do Maranhão, com nível de escolaridade superior e inseridas no mercado de trabalho. A análise de todos os indicadores apontou maiores médias para as habilidades assertivas Defender outrem em grupo e Pedir ajuda a amigos em todos os indicadores, à exceção do indicador desconforto, cuja maior média foi para a habilidade Abordar para relacionamento sexual. As menores médias dos demais indicadores se concentraram na habilidade de Abordar para relacionamento sexual. Os dados alinham-se com os achados da literatura que apontam que quanto maior o repertório de habilidades sociais, menor o nível de desconforto e vice-versa. Quanto às variáveis sociodemográficas, foi encontrada
uma correlação positiva para a quantidade de cursos de graduação e uma correlação negativa para o tempo de migração do interior para a capital. O que significa dizer que mais cursos superiores e menor tempo de migração do meio rural para o meio urbano estão associados com maior frequência de autorrelato de habilidade assertiva. Discute-se a influência de variáveis culturais e escolaridade para explicar a assertividade dessa
amostra. Indica-se a necessidade de novas investigações com essa população, mas com
características sociodemográficas e culturais variadas. Destaca-se como principal
contribuição do presente estudo, o encaminhamento metodológico e empírico para a
análise da assertividade feminina em nosso país.
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O processo de resolução de conflitos entre pre-adolescentes : o olhar do professor / The process of conflict resolution among pre-adolescents : the look of the teacherCarina, Sandra Cristina 13 August 2018 (has links)
Orientador: Orly Zucatto Mantovani de Assis / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T20:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: O cotidiano escolar é permeado por inúmeros conflitos interpessoais entre crianças e adolescentes. São situações muitas vezes julgadas como negativas pelos educadores, como algo a ser evitado. Não raro, os educadores distanciam-se de entender que suas formas de intervenção são geradoras de comportamentos submissos por parte de seus alunos. Tais comportamentos são oriundos de um ambiente em que o professor normalmente utiliza formas autoritárias para resolver os problemas que enfrenta no cotidiano escolar, colocando, muitas vezes, seus alunos em situações de humilhação, exposição, ou pura obediência a uma autoridade, sem que esses sejam convidados a pensar nas soluções que levem em conta as necessidades dos envolvidos, ou seja, em estilos assertivos de resolução de conflitos. Diante de tal justificativa, a presente pesquisa buscou investigar quais formas de resolução de conflito são comumente utilizadas pelos adolescentes, ainda que a partir de dilemas hipotéticos, e confrontá-las às formas que os professores apontaram como as que esses mesmos adolescentes utilizavam quando envolvidos em situações de conflitos. A amostra foi constituída por um total de trinta e nove participantes, préadolescentes entre onze e treze anos, estudantes do sexto ano de uma escola pública da região de Campinas, interior de São Paulo, e por cinco professores desses mesmos adolescentes. O instrumento utilizado consistiu numa entrevista semi-estruturada com professores e um instrumento criado por Robert Deluty e adaptado por Maria Isabel Leme que avalia simultânea e comparativamente três tipos de tendências de resolução de conflitos interpessoais - agressivo, assertivo e submisso - nas respostas dos pré-adolescentes a conflitos interpessoais hipotéticos cujos conteúdos sejam de provocações, perdas, frustrações etc. Os resultados obtidos nos permitem comprovar nossa hipótese de que a forma pela qual os adolescentes nas situações hipotéticas resolvem seus conflitos não coincide às formas apontadas previamente pelos professores das tendências de resolução de conflitos utilizadas por esses mesmos adolescentes quando envolvidos em situação de conflito no cotidiano escolar. Esses adolescentes estão mais propensos a estilos submissos de resolução de conflito do que a formas assertivas ou agressivas. / Abstract: The daily school life is permeated by a lot of interpersonal conflicts among children and adolescents. These situations are often judged as negative by educators, like something to be avoided. Sometimes educators don't make an effort to understand that their forms of intervention are generating submissive behaviors from their students. Such behaviors are derived from na environment where the teacher usually uses authoritari/an ways to solve the problems faced in the daily school life, putting their students in situations of humiliation, exposure or pure obedience to the authority, without letting them think about the solutions that take into account their needs, I.e., in assertive styles of conflict resolution. From such reason, this research tried to investigate what forms of conflict resolution are commonly used by adolescents, even from hypothetical dilemmas, and face them to the ways that teachers identified as being the ones that adolescents used in conflict situations. The sample consisted in a total of thirty-nine participants, preadolescents from eleven to thirteen years old, students in the sixth year of a public school in Campinas, countryside of São Paulo, and five teachers of these adolescents. The instrument used was a semi-structured interview with teachers and an instrument created by Robert Deluty and adapted by Maria Isabel Leme that evaluates simultaneously and comparatively three types of trends of interpersonal conflicts resolution - aggressive, assertive and submissive - in the responses of pre-adolescents to hypothetical interpersonal conflicts whose contents are of provocations, losses, frustrations etc. The results allow us to prove our hypothesis that the way adolescents in hypothetical situations solve their conflicts does not coincide with those pointed out by the teachers. These adolescents are more prone to submissive styles of conflict resolution that assertive or aggressive ways. / Doutorado / Psicologia Educacional / Doutor em Educação
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