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Avaliação da citotoxicidade e ação genotóxica de extratos orgânicos e ácido úsnico de Cladonia substellata (Líquen) e derivados pirazólicos sintéticos

ROCHA, Tamiris Alves 24 February 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-06-28T19:02:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tamiris Alves Rocha-Mestrado em Bioquímica e Ficiologia 2015.pdf: 6258985 bytes, checksum: 337ba3f55e633f8d9665b955f6a0c0fd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T19:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tamiris Alves Rocha-Mestrado em Bioquímica e Ficiologia 2015.pdf: 6258985 bytes, checksum: 337ba3f55e633f8d9665b955f6a0c0fd (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / FACEPE / A incidência de casos de câncer vem crescendo em ritmo acelerado em todo o mundo, o que tem despertado o interesse na busca de tratamentos mais eficazes. Geralmente, as drogas utilizadas nessas terapias, causam algum tipo de efeito colateral podendo também, em certas circunstâncias, ser carcinogênicos. Desta forma ensaios para avaliar a atividade genotóxica desses fármacos são necessários para promover uma segurança na utilização desses terapêuticos. As substâncias liquênicas apresentam várias atividades biológicas, podendo ser candidatas promissoras a drogas antineoplásicas. O objetivo deste estudo foi verificar a atividade citotóxica de extratos orgânicos e ácido úsnico obtido de Cladonia substellata bem como efeitos genotóxicos deste metabólito liquênico e seus derivados pirazólicos sintéticos. Os extratos orgânicos foram obtidos a partir da extração por esgotamento a quente em aparelho de Soxhlet do talo de C. substellata. O ácido úsnico foi obtido por purificação do extrato etéreo, seguido por sucessivas cristalizações até obtenção de alto grau de pureza da substância. Os derivados pirazólicos foram sintetizados através da reação do ácido úsnico purificado com as fenil-hidrazinas substituídas e quantidade equivalentes de bicarbonato de sódio (NaHCO3). Análises cromatográficas em camada delgada (CCD) e liquida de alta eficiência (CLAE), ressonância magnética nuclear de prótons (RMN-H1) e Carbono 13 (RMN-C13), bem como infravermelho (IV) foram realizadas para confirmação estrutural da molécula do ácido úsnico purificado e dos derivados pirazólicos. O ensaio de citotoxicidade foi realizado pelo método do brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio (MTT), avaliado os extratos orgânicos e o ácido úsnico purificado de C. substellata frente às linhagens de células tumorais NCI-H292 (carcinoma mucoepidermoide de pulmão humano), HEp-2 (carcinoma de laringe humana) e HL-60 (leucemia promielocitica aguda). Os testes de genotoxicidade in vivo, foram feitos pelo ensaio cometa e teste do micronúcleo. Os extratos orgânicos e o ácido úsnico purificado apresentaram porcentagem de inibição celular muito significativa (>70%), de modo que o extrato etéreo (100%) e o composto 3e (90,3%) apresentaram os melhores resultados para a linhagem celular MCF-7. O ácido úsnico purificado apresentou CI50 de 4, 97 μg/mL e 2,19 μg/mL às células NCI-H292 e HEp-2 respectivamente, enquanto que o extrato clorofórmico foi o que apresentou maior atividade frente à linhagem celular HL-60 com CI50 de 3,34 μg/mL. A análise estatística do ensaio cometa e teste do micronúcleo demonstrou que o ácido úsnico e todos os compostos derivados (3a-3f) não apresentaram valores significativos (p ≥ 0,05) quando comparados com o controle negativo. Desta forma, os compostos testados não foram genotóxicos e mutagênicos. Assim, os dados apresentados são animadores e ampliam os horizontes para realização de novos ensaios com o intuito de se aprofundar o conhecimento acerca destas novas moléculas. / The incidence of cancer is increasing at a rapid pace worldwide, which has raised interest in the search for more effective treatments. Generally, the drugs used in these therapies cause some kind of side effect may also in certain circumstances be carcinogenic. Thus assays for evaluating the genotoxic activity of these agents are needed to promote safety in using these therapeutics. The liquenicas substances have various biological activities and may be promising candidates for anticancer drugs. The objective of this study was to determine the cytotoxic activity of organic extracts and usnic acid obtained from Cladonia substellata and genotoxic effects of this lichen metabolite and their synthetic pyrazole derivatives. The organic extracts were obtained from hot extraction in a Soxhlet apparatus depletion of stem C. substellata. The usnic acid was obtained by purification of the ether extract, followed by repeated crystallisations to achieve high purity of substance. The pyrazole derivatives were synthesized by the reaction of purified usnic acid with the substituted phenylhydrazines and equivalent amount of sodium bicarbonate (NaHCO3). Thin layer chromatographic analysis (TLC) and high performance liquid (HPLC), nuclear magnetic resonance of protons (H1-NMR) and carbon 13 (C13-NMR) and infrared (IR) were performed to confirm the structure of the molecule purified usnic acid and pyrazole derivatives. The cytotoxicity assay was performed by the method of 3- [4,5-dimethylthiazol-2,5-diphenyltetrazolium bromide] (MTT assay), rated the organic extracts and the purified usnic acid of C. substellata front of tumor cell lines NCI-H292 (human pulmonary mucoepidermoid carcinoma), HEp-2 (human laryngeal carcinoma) and HL-60 (acute promyelocytic leukemia). The in vivo genotoxicity tests were made by the comet assay and micronucleus test. The organic extracts and purified usnic acid showed very significant percentage of cellular inhibition (> 70%), so that the ethereal extract (100%) and Compound 3e (90,3%) showed the best results for cell line MCF-7. The purified usnic acid showed IC50 4, 97 mg / mL and 2.19 mg / mL to NCI-H292 cells and Hep-2 respectively, while the chloroform extract showed the most activity against the HL-60 cell line with IC50 3.34 mg / mL. Statistical analysis of the comet assay and micronucleus test showed that the usnic acid and its derivative compounds (3a-3f) showed no significant differences (p ≥ 0.05) when compared to the negative control. Thus, the compounds tested were not genotoxic and mutagenic. Thus, the data presented are encouraging and broaden the horizons for new tests in order to increase knowledge about these new molecules.
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Avaliação de bioensaio das sementes de Caesalpinia echinata Lam. (in vivo e in vitro)

Sá e Silva, Danielle Ísis de 14 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T18:57:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão final.pdf: 1516348 bytes, checksum: 49606afb98a38ca1980b212af01a3e1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão final.pdf: 1516348 bytes, checksum: 49606afb98a38ca1980b212af01a3e1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / CAPES / A Caesalpinia echinata Lam. é uma árvore nativa da Mata Atlântica pertencente a família Fabaceae, subfamília Caesalpinnoidea, conhecida popularmente, como pau-brasil. A espécie se destaca hoje na lista de ameaçadas de extinção devido a sua intensa exploração. Desde a época da colonização sua madeira foi utilizada na construção de navios e na extração de um corante bastante usado no tingimento de tecidos. Até os dias atuais vem sendo utilizada para a construção de violinos. Além do potencial ornamental, o pau-brasil possui diversas propriedades medicinais, sendo utilizada desde para o tratamento de diarréias até o diabetes. Considerando que a planta já demosntrou fortes indícios de que possui componentes com propriedades terapêuticas e que, na literatura, poucos registros foram encontrados sobre sua ação farmacológica, em especial das sementes. O presente trabalho objetivou avaliar a ação biológica (toxicológica, antimicrobiana e antineoplásica) do extrato etanólico bruto das sementes de Caesalpinia echinata Lam. O estudo toxicológico foi realizado através de ensaio de toxicidade aguda utilizando camundongos e Artemia salina. O extrato foi administrado por via intraperitoneal em camundongos fêmeas com o objetivo de determinar a DL50. Os animais receberam doses entre 350 e 4.500 mg/Kg e até a maior dose não foi observada letalidade, impossibilitando o cálculo da DL50, desta forma o extrato foi considerado de baixa toxicidade. Embora não tenham ocorrido óbitos, o extrato provocou a ocorrência de sinais clínicos nos animais. Para o teste com Artema salina, foram testadas diluições do extrato em água do mar com concentração final entre 50 a 1.000 μg/ml. Após 24 horas de contato das larvas com as soluções, não houve óbitos nas larvas em nenhum dos tubos, o que pode ser considerado como ausência de toxicidade ou baixa toxicidade. O estudo antimicrobiano foi realizado pelo método de difusão em disco, com bactérias gram-positivas, negativas e uma levedura. O extrato de C. echinata demonstrou-se pouco ativo frente a Staphylococcus aureus, não havendo inibição em relação aos demais micro-organismos testados. A avaliação antitumoral foi realizada com utilização de tumores sólidos em camundongos fêmeas tratados por via intraperitoneal durante 7 dias e ao final os animais foram sacrificados, os tumores pesados e os percentuais de inibição calculados. Os testes demonstraram que o extrato possui efeito antitumoral frente às duas linhagens tumorais estudadas, em especial no carcinoma.
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Estudo das atividades antineoplásicas, citotóxicas e genotóxicas de toxinas isoladas do veneno de Rhinella schneideri / Study of antineoplastic, cytotoxic and genotoxic activities of toxins isolated from Rhinella schneideri poison

Baldo, Elisa Corrêa Fornari 09 September 2016 (has links)
Toxinas animais podem ser moléculas aplicáveis na geração de agentes terapêuticos e/ou de ferramentas para a pesquisa básica e aplicada. Recentemente, tem sido provado que medicamentos tradicionais chineses (TCM) compostos por substâncias extraídas de venenos de sapos são efetivos no tratamento de hepatocarcinoma e outros tipos de câncer. Desta forma, os objetivos deste estudo foram isolar toxinas do veneno do sapo Rhinella schneideri e avaliar suas ações antineoplásicas em diferentes linhagens celulares tumorais, além de avaliar a capacidade das toxinas em induzir instabilidade genômica (genotoxicidade e mutagenicidade). O veneno de Rhinella schneideri foi inicialmente submetido à diálise resultando na fração de baixa massa molecular (VRs), a qual foi submetida a uma cromatografia de fase reversa em coluna C18 em um sistema FPLC. Avaliou-se a citotoxicidade do VRs em linhagens celulares HL-60, HepG2, PC-12, B16F10, MCF-7, SKBr-3, L292 e em hepatócitos primários isolados de ratos Wistar, através do ensaio do MTT. Analisou-se também a influência do VRs em diversos parâmetros mitocondriais, através de experimentos realizados com mitocôndrias isoladas de fígados de rato. Adicionalmente, foram isoladas três toxinas do VRs, denominadas Rs1, Rs2 e Rs3, com as quais foram realizados ensaios de citotoxicidade com células tumorais HepG2 e hepatócitos primários, análise da dissipação do potencial de membrana mitocondrial, avaliação de indução de fragmentação nuclear, análise da distribuição do ciclo celular, ensaios de avaliação de apoptose/necrose utilizando anexina V (AV) e iodeto de propídeo (PI) e ativação das caspases 3, 8 e 9 por western blot. O VRs (0,01 - 1000 ?g/mL) foi citotóxico para quatro das seis linhagens tumorais estudas (B16F10, HepG2, HL-60 e Skbr-3), demonstrou interferir pouco na viabilidade de células não tumorais L929, e citotóxico para hepatócitos. O VRs não induz efeitos significativos nos parâmetros bioenergéticos e oxidativos das mitocôndrias isoladas de fígado de ratos sadios, o que é um indicativo que o VRs não induz efeito citotóxico a estas células através da via mitocondrial. Além disto, o VRs diminuiu o acúmulo de espécies reativas de oxigênio. Através da cromatografia de fase reversa foram isoladas três toxinas do VRs, dentre as quais duas (Rs1 e Rs3 [1-1000 nM]) demonstraram ser mais citotóxicas às células tumorais HepG2. Estas toxinas pouco ou nada interferiram na viabilidade celular de hepatócitos primários, característica extremamente importante para uma possível aplicação como agente antitumoral. Nos experimentos de dissipação do potencial de membrana mitocondrial vi e de fragmentação nuclear (características de células em apoptose) em células HepG2 ambas as toxinas se mostraram capazes de induzir a dissipação do potencial de membrana (de maneira concentração-dependente) e também causaram a condensação da cromatina e fragmentação nuclear. A análise da distribuição do ciclo celular em células HepG2 após o tratamento com Rs1 e Rs3 demonstrou que as toxinas induziram aumento da fase G2/M em menores concentrações (10- 50 nM), seguido de uma diminuição de células nesta fase e aumento em fase G0/G1 em maiores concentrações (100 - 1000 nM). A quantidade de células apoptóticas foi maior em concentrações maiores, porém não estabeleceu relação concentração-resposta. Os ensaios realizados com anexina V e PI, demonstram que ambas as toxinas são capazes de induzir as células HepG2 à morte, principalmente pelo processo de apoptose. Os ensaios de caspases 3, 8 e 9 confirmaram a ativação da apoptose tanto pela via intrínseca quanto pela via extrínseca. Os ensaios de mutagenicidade e genotoxicidade revelaram que ambas as toxinas não causaram danos ao DNA das células HepG2. Desta forma, os resultados obtidos neste estudo indicam a seletividade dos efeitos citotóxicos das toxinas Rs1 e Rs3 pelas células tumorais HepG2, induzindo estas células à morte principalmente por apoptose, justificando o potencial uso destas duas toxinas em terapias antitumorais. / Animal toxins can be applicable in generating therapeutic agents and/or tools for basic and applied research. Recently, it has been proved that traditional Chinese medicines (TCM) consisting of substances extracted from toad poisons have marked effect in the treatment of hepatocellular carcinoma and other cancers. Thus, the objectives of this study were to isolate toxins from Rhinella schneideri toad poison and evaluate their antineoplastic effects in different tumor cell lines, and to evaluate the ability of toxins to induce genomic instability (genotoxicity and mutagenicity). The poison from Rhinella schneideri was initially submitted to dialysis resulting in the fraction of low molecular weight (VRs), which was subjected to reverse phase chromatography on C18 column in a FPLC system. The cytotoxicity of VRs was assessed in cell lines HL-60, HepG2, PC-12, B16F10, MCF-7, SKBR-3, L292 and primary hepatocytes isolated from Wistar rats through MTT assay. The influence of VRs in various mitochondrial parameters was also evaluated through experiments with mitochondrias isolated from rat liver. Additionally, three toxins were isolated from VRs, named Rs1, Rs2 and Rs3, and cytotoxicity assays with tumor cells HepG2 and primary hepatocytes were performed with them. The analysis of mitochondrial membrane potential dissipation, nuclear fragmentation-inducing, evaluation of the cell cycle distribution, analysis of apoptosis/necrosis using annexin V (AV) and propidium iodide (PI) and activation of caspase 3, 8 and 9 by western blot were also performed. The VRs (0,01 - 1000 ?g/mL) showed to be cytotoxic to four of the six tumor cell lines studied (B16F10, HepG2, HL-60 and SKBR-3), showed little interference with the viability of non-tumor cells L929, and showed to be cytotoxic to primary hepatocytes. It was also observed that the VRs did not induce significant effects on bioenergetic and oxidative parameters of isolated mitochondria, which is an indication that the VRs did not induce cytotoxic effect on these cells via mitochondrial pathway. In addition, the VRs have showed to reduce the accumulation of reactive oxygen species. Three toxins were isolated from VRs by reverse phase chromatography and two of them (Rs1 and Rs3 [1-1000 nM]) have shown to be more cytotoxic to tumor cells HepG2. These toxins cause only a small decrease in cell viability of primary hepatocytes, an extremely important feature for a possible antitumor action. The experiments of mitochondrial membrane potential dissipation and nuclear fragmentation (apoptosis characteristics) in HepG2 cells showed that both toxins were able to induce dissipation of the membrane potential (dose-dependent manner) and also caused chromatin condensation and nuclear fragmentation. Cell cycle distribution analysis in HepG2 cells after treatment with Rs1 and Rs3 showed increase in G2/M phase at lower concentrations (10 - 50 nM), followed by a reduction of cells in this phase and increase in the G0/G1 phase at viii higher concentrations (100 - 1000 nM). The amount of apoptotic cells was greater at higher concentrations but did not establish dose-response relation. Assays performed with annexin V and PI showed that both toxins are able to induce HepG2 cell death mainly by apoptosis. The assays of caspases 3, 8 and 9 confirmed the activation of apoptosis by both the intrinsic an extrinsic pathways. Mutagenicity and genotoxicity tests revealed that both toxins caused no damage to the DNA of HepG2 cells. Thus, the results of this study indicate the selective cytotoxic effect of toxins Rs1 and Rs3 by tumor cells HepG2, inducing these cells to death mainly by apoptosis, justifying the potential use of these two toxins in antitumor therapies.
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A importância de Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng como alternativa terapêutica métodos experimentais

GURGEL, Ana Pavla Almeida Diniz January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6107_1.pdf: 1993827 bytes, checksum: 57964eaf0cd07177a75eab4b10b74b15 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng (Lamiaceae) é uma planta herbácea nativa da Ásia Oriental e encontra-se distribuída por toda a América. No Brasil, é conhecida como hortelã da folha grossa, hortelã da folha graúda, malvariço e mundialmente como orégano, sendo utilizada popularmente como analgésica, antiinflamatória e antimicrobiana. Esta pesquisa avaliou o perfil fitoquímico e as ações toxicológicas, microbiológicas e farmacológicas (atividade antineoplásica e antiinflamatória, em roedores) do resíduo do extrato hidroalcoólico das folhas de P. amboinicus. No estudo fitoquímico constatou-se a presença de flavonóides (quercetina e luteolina, rutina), terpenos, derivados cinâmicos, monoterpenos (carvacrol, timol), triterpenos ( sitosterol e amirina) e esteróides. No ensaio de toxicidade aguda do extrato foram verificadas reações estimulantes seguida por reações depressoras sobre Sistema Nervoso Central. Não houve óbitos em nenhuma das doses testadas (a maior dose 3.800 mg.kg-1 por via intraperitoneal e 4.000 mg.kg-1 por via oral) descartando uma possível DL50. Nos ensaios microbiológicos foi verificado uma forte ação antimicrobiana do extrato em bactérias gram-positivas, principalmente Staphylococcus aureus resistente a Meticilina (MRSA), onde a concentração inibitória mínima oscilou entre 18.7 e 9.3 mg.ml-1 do referido extrato. A ação do extrato sobre a cinética bacteriana (curva de mortalidade) sugere uma ação tanto bactericida como bacteriostática, variando conforme concentração do extrato. Em bactérias gram-negativas e fungos leveduriformes não foram constatadas ações do extrato. Para a atividade antiinflamatória utilizou-se o modelo do edema de pata induzido por carragenina. Foram administradas as doses crescente de 150, 250 e 350 mg.kg-1 do extrato por via oral e intraperitoneal. Nos ensaios antiinflamatórios por via oral não foram observados diminuições nos edemas, porém, nas administrações intraperitoneais, foram verificadas diminuições significativas do edema em todas as doses testadas. Nos ensaios de atividade antineoplásica, foram utilizados os modelos experimentais de Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich. Nos grupos tratados com o extrato foram averiguadas diminuições na média dos pesos dos tumores em todas as doses administradas por via intraperitineal (100, 150, 250 e 350 mg.kg-1), exceto na dose 350 mg.kg-1, no modelo de Carcinoma de Ehrlich, que apresentou uma ação carcinogênica
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Análise citotóxica e caracterização química de frações do extrato hidroalcoólico da semente de Euterpe Oleracea mart / CITOTOXIC ANALYSIS AND CHEMICAL CHARACTERIZATION OF FRACTIONS OF THE HYDROALCOOLIC EXTRACT OF THE SEED OF Euterpe oleracea MART

Freitas, Dayanne da Silva 14 March 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-17T20:53:38Z No. of bitstreams: 1 DayaneFreitas.pdf: 3248256 bytes, checksum: ea021e1cfc7eeadb7ac1ec7bc8cfd5a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T20:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DayaneFreitas.pdf: 3248256 bytes, checksum: ea021e1cfc7eeadb7ac1ec7bc8cfd5a3 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / The Euterpe oleracea Mart seed. (Acai) has demonstrated different biological activities, such as antioxidant, anti-inflammatory, antihypertensive, antinociceptive and antineoplastic. In this new study, the aim was to analyze the antineoplastic activity of fractions derived from hydroalcoholic extract of Euterpe oleracea Mart. seed in cell line MCF-7, and to identify the compounds responsible for the antineoplastic action by mass spectrometry using electrospray ionization source, and a ciclotrônico analyzer coupled to a Fourier transform (ESI-FT-ICR MS). The MCF-7 cell line was treated with 10, 20, 40 and 60 μg L-1 with fractions hexane (FH), chloroform (FC) and ethyl acetate (FAE) of the hydroalcoholic extract acai seed for 24, 48 and 72 hours. After treatment the cell viability was measured using the assay with 3- (4,5-dimethylthiazol-2-yl) -2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) and the cell type of death was assessed using annexin - Iodide propidium (PI) assay. Data were analyzed statistically by analysis of variance (ANOVA) or Student's t test, us appropriate. It was observed that all the fractions caused significant reduction of cell viability of MCF-7, but the FAE was the most cytotoxic (p <0.001). In the test Annexin-PI, there was no significant labeling annexin but increased PI staining was significant (p <0.001). This study showed that the FAE was more effective in reducing cell viability, following necroptose mechanism in MCF-7 cell. The FAE is composed of epicatechin, proanthocyanidin A2 and trimeric and tetrameric procyanidins. / A semente de Euterpe oleracea Mart. (açaí) tem demonstrado diferentes atividades biológicas, tais como: antioxidante, anti-inflamatória, anti-hipertensiva, antinociceptiva e antineoplásica. Neste estudo, o objetivo foi analisar a atividade antineoplásica de frações do extrato hidroalcoólico da semente de Euterpe oleracea Mart. na linhagem celular MCF-7, assim como identificar os compostos responsáveis pela ação antineoplásica por espectrometria de massas utilizando fonte de ionização por eletrospray e um analisador ciclotrônico acoplado a uma transformada de Fourier (ESI- FT-ICR MS). A linhagem MCF-7 foi tratada com 10, 20, 40 e 60 μg L-1 com as frações hexânica (FH), clorofórmica (FC) e de acetato de etila (FAE) do extrato hidroalcoólico da semente do açaí por 24, 48 E 72 horas. Após o tratamento a viabilidade celular foi mensurada usando o ensaio com 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) e o tipo de morte celular foi avaliado com o ensaio Anexina - Iodeto de propídeo (PI). Os dados foram analizados estatisticamente por análise de variância (ANOVA) ou por teste T student, quando apropriado. Foi observado que todas as frações causaram redução significativa da viabilidade celular da MCF-7, porém a FAE foi a mais citotóxica (p < 0,001). No ensaio de anexina-pi, não foi observado marcação significativa para anexina porém o aumento da marcação de PI foi significativo (p<0,001). O presente estudo demonstrou que a FAE foi a mais eficaz na redução da viabilidade celular, seguindo mecanismo de necroptose na célula MCF-7. A FAE é composta por epicatequina, proantocianidina A2 e procianidinas trimérica e tetramérica.
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Análise citotóxica e caracterização química de frações do extrato hidroalcoólico da semente de Euterpe oleracea Mart. / Cytotoxic analysis and chemical characterization of fractions derived hydroalcoholic Euterpe oleracea Mart seed

Freitas, Dayanne da Silva 14 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T12:59:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-DayanneSilvaFreitas.pdf: 3246572 bytes, checksum: 53f34629ab61070b06e48c3c8284366d (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / The Euterpe oleracea Mart seed. (Acai) has demonstrated different biological activities, such as antioxidant, anti-inflammatory, antihypertensive, antinociceptive and antineoplastic. In this new study, the aim was to analyze the antineoplastic activity of fractions derived from hydroalcoholic extract of Euterpe oleracea Mart. seed in cell line MCF-7, and to identify the compounds responsible for the antineoplastic action by mass spectrometry using electrospray ionization source, and a ciclotrônico analyzer coupled to a Fourier transform (ESI-FT-ICR MS). The MCF-7 cell line was treated with 10, 20, 40 and 60 μg L-1 with fractions hexane (FH), chloroform (FC) and ethyl acetate (FAE) of the hydroalcoholic extract acai seed for 24, 48 and 72 hours. After treatment the cell viability was measured using the assay with 3- (4,5-dimethylthiazol-2-yl) -2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) and the cell type of death was assessed using annexin - Iodide propidium (PI) assay. Data were analyzed statistically by analysis of variance (ANOVA) or Student's t test, us appropriate. It was observed that all the fractions caused significant reduction of cell viability of MCF-7, but the FAE was the most cytotoxic (p <0.001). In the test Annexin-PI, there was no significant labeling annexin but increased PI staining was significant (p <0.001). This study showed that the FAE was more effective in reducing cell viability, following necroptose mechanism in MCF-7 cell. The FAE is composed of epicatechin, proanthocyanidin A2 and trimeric and tetrameric procyanidins. / A semente de Euterpe oleracea Mart. (açaí) tem demonstrado diferentes atividades biológicas, tais como: antioxidante, anti-inflamatória, anti-hipertensiva, antinociceptiva e antineoplásica. Neste estudo, o objetivo foi analisar a atividade antineoplásica de frações do extrato hidroalcoólico da semente de Euterpe oleracea Mart. na linhagem celular MCF-7, assim como identificar os compostos responsáveis pela ação antineoplásica por espectrometria de massas utilizando fonte de ionização por eletrospray e um analisador ciclotrônico acoplado a uma transformada de Fourier (ESI- FT-ICR MS). A linhagem MCF-7 foi tratada com 10, 20, 40 e 60 μg L-1 com as frações hexânica (FH), clorofórmica (FC) e de acetato de etila (FAE) do extrato hidroalcoólico da semente do açaí por 24, 48 E 72 horas. Após o tratamento a viabilidade celular foi mensurada usando o ensaio com 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT) e o tipo de morte celular foi avaliado com o ensaio Anexina - Iodeto de propídeo (PI). Os dados foram analizados estatisticamente por análise de variância (ANOVA) ou por teste T student, quando apropriado. Foi observado que todas as frações causaram redução significativa da viabilidade celular da MCF-7, porém a FAE foi a mais citotóxica (p < 0,001). No ensaio de anexina-pi, não foi observado marcação significativa para anexina porém o aumento da marcação de PI foi significativo (p<0,001). O presente estudo demonstrou que a FAE foi a mais eficaz na redução da viabilidade celular, seguindo mecanismo de necroptose na célula MCF-7. A FAE é composta por epicatequina, proantocianidina A2 e procianidinas trimérica e tetramérica.

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