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The neural correlates of memory for nonlinguistic emotional vocalizations using structural neuroimaging techniques /Chochol, Caroline. January 2008 (has links)
This study investigated the neural correlates of memory for human nonlinguistic emotional vocalizations as a function of individual differences in trait anxiety and depression. 20 healthy subjects (female; aged 18-30) free from neurological impairments or psychiatric illness underwent MRI scanning to obtain T1 structural images of their brain, and participated in a subsequent behavioral memory task outside the scanner. Volumetry of the hippocampus and amygdala was performed using a validated protocol. We found emotional vocalizations were better remembered than neutral ones, with performance for negative better than positive. Memory performance for emotional items was associated with hippocampal volume, with no association between memory and I amygdala volume detected. Differences in anxiety or depression had no influence on memory or volume. These results lay the groundwork for future functional neuroimaging work to investigate the neural correlates of memory, personality, and brain structure volume in healthy and clinical populations.
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The neural correlates of memory for nonlinguistic emotional vocalizations using structural neuroimaging techniques /Chochol, Caroline. January 2008 (has links)
No description available.
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The neural basis for auditory-motor interactions during musical rhythm processingChen, Joyce Lynn January 2008 (has links)
The interplay between sounds and movements is not only critical for music performance, but also for the acquisition of speech, and might underlie the success of using music as a therapeutic tool in the facilitation of movements. This dissertation is comprised of three functional magnetic resonance imaging studies that aim to elucidate the neural basis underlying interactions between the auditory and motor systems in the context of musical rhythm perception and production. Study 1 investigated the neural correlates that facilitate auditory-motor coupling while subjects tapped along with an isochronous rhythm. Auditory input was manipulated so that the metric saliency of the isochronous rhythm increased across five parametric levels in order to modulate subjects’ tapping behaviour. [...] / L’interaction entre le son et le mouvement n’est pas seulement essentielle lors de prestations musicales, mais aussi lors de l’ acquisition de la parole, et pourrait être à la base du succès de la musique lorsqu’elle est utilisée en tant qu’agent thérapeutique visant la facilitation du mouvement. Cette dissertation consiste en trois études d’imagerie par résonance magnétique fonctionnelle visant à élucider les fondements neuraux à la base de l’interaction entre le système auditif et le système moteur dans le contexte de la perception et de la production de rythmes musicaux. La première étude examina les corrélats neuraux facilitant le couplage auditif-moteur chez des sujets produisant des battements alors qu’ils étaient guidés par un rythme isochronique. L’information auditive fut manipulée pour que la proéminence métrique du rythme isochronique augmente à travers cinq niveaux paramétriques dans le but de moduler les battements produits par le sujet. [...]
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The neural basis for auditory-motor interactions during musical rhythm processingChen, Joyce Lynn January 2008 (has links)
No description available.
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Desempenho de indivíduos acometidos por traumatismo cranioencefálico no teste n-back auditivo / Performance of individuals after trauma brain injuries in N-Back auditory taskCalado, Vanessa Tome Gonçalves 06 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O termo memória operacional (MO) refere-se a um constructo cognitivo capaz de armazenar e manter a informação acessível para uso determinado por um tempo limitado, possibilitando a manipulação de diversas informações simultâneas e sequenciais como operações matemáticas longas ou complexas, compreensão de palavras pouco frequentes, extensas ou frases complexas. A linguagem está entre as funções cognitivas que dependem do funcionamento da memória operacional e pode estar comprometida em várias condições patológicas, dentre elas o traumatismo cranioencefálico (TCE). Dados da literatura referentes a essa população ainda são restritos ou pouco consistentes. OBJETIVOS: investigar se o teste n-back é uma medida válida para identificar o déficit de memória em pacientes com TCE, estabelecer nota de corte e curva ROC do teste n-back, comparar o desempenho entre os indivíduos saudáveis e aqueles que sofreram TCE, comparar o teste n-back com os testes de linguagem e aspectos da lesão neurológica, tais como gravidade e tempo, tempo de coma e localização hemisférica da lesão nos resultados para verificar o desempenho e a relevância na separação dos casos em pacientes e controles.MÉTODOS: 53 indivíduos brasileiros (26 adultos com TCE e 30 adultos saudáveis) foram avaliados por bateria de estímulos verbais auditivos para verificar diferenças inter-grupos na capacidade de processamento da memória operacional, quanto ao numero de respostas corretas (acurácia), capacidade máxima de processamento na memória operacional (span) e também verificar a relação da memória operacional com habilidades linguísticas, através da comparação de testes. RESULTADOS: na comparação entre os pacientes e os indivíduos do grupo controle observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos tanto para os testes de base quanto para os resultados do n-back. Os grupos foram estatisticamente pareados em relação às variáveis sócio-demográficas (idade, escolaridade e gênero). O modelo estatístico com as variáveis do teste n-back demonstrou ótima separação dos casos em pacientes/ controle com a área sob a curva ROC de 89%. O modelo também mostrou convergência com os testes de linguagem para compreensão auditiva de sentenças, fluência verbal e aspectos discursivos-pragmáticos e com o nível cognitivo. O lado da lesão foi estatisticamente significante para o n-back, fluência verbal e discurso conversacional. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que o n-back na maneira como foi desenhado é capaz de diferenciar os indivíduos alterados e os normais na habilidade de memória operacional. No estudo foi possível discriminar o comportamento de indivíduos com lesão encefálica adquirida e indivíduos saudáveis quanto à medida de acurácia e capacidade máxima de manipulação da informação na memória operacional. Esse comportamento reflete o funcionamento linguístico e cognitivo que se correlaciona com o mecanismo de memória operacional / INTRODUCTION: The term working memory (WM) refers to a construct cognitive capability of storing and keeping information on line to a determined use for a limited time, enabling the manipulation of diverse simultaneous and sequential information such as long or complex mathematical operations, comprehension of less frequent words, extensive or complex sentences. The language is among the cognitive functions which depends on the operational memory behavior and may be engaged in many pathological conditions, among them the TBI (traumatic brain injury). Literature dada relative to such population are still restrict or weak. AIM: investigate whether the n -back task is a valid measure for identifying memory deficits in patients with TBI; establish cutoff and ROC curve of n-back task; to compare performance between normals individuals and those who have suffered TBI; to compare n-back task with tests of language and aspects of neurological injury, such as severity, coma and hemispheric laterality of the lesion to verify the performance and relevance in the separation of cases. METHODOS: 53 individuals Brazilians (26 adults with TBI and 30 healthy adults) were assessed by a battery of auditory verbal stimuli for detecting differences between groups in the processing capacity of working memory, as the accuracy and span also check the relationship of working memory to language skills, through the comparison tests. RESULTS: in the comparison between patients and control subjects was observed statistically significant differences between groups thus to the tests as the basis tests as to results of the n -back. The groups were statistically matched in relation to socio-demographic variables (age, education and gender). The statistical model with variables of the n -back test showed good separation of cases where patients / control with the area under the ROC curve of 89 % . The model also showed convergence with language tests for auditory comprehension of sentences, verbal fluency and pragmatic - discursive aspects and the cognitive level. The side of the lesion was statistically significant for the n -back, verbal fluency and conversational discourse. CONCLUSION: the results demonstrated that the n-back on the way it was designed is able to distinguish the changed individuals and the normal on the working memory ability. On the study it was possible to discriminate the behaviors of individuals with acquired brain injury and healthy individuals regarding the accuracy and maximum capacity of manipulating information on the working memory. Such behavior reflects the linguistic and cognitive function which correlates with the working memory mechanism
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Desempenho de indivíduos acometidos por traumatismo cranioencefálico no teste n-back auditivo / Performance of individuals after trauma brain injuries in N-Back auditory taskVanessa Tome Gonçalves Calado 06 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O termo memória operacional (MO) refere-se a um constructo cognitivo capaz de armazenar e manter a informação acessível para uso determinado por um tempo limitado, possibilitando a manipulação de diversas informações simultâneas e sequenciais como operações matemáticas longas ou complexas, compreensão de palavras pouco frequentes, extensas ou frases complexas. A linguagem está entre as funções cognitivas que dependem do funcionamento da memória operacional e pode estar comprometida em várias condições patológicas, dentre elas o traumatismo cranioencefálico (TCE). Dados da literatura referentes a essa população ainda são restritos ou pouco consistentes. OBJETIVOS: investigar se o teste n-back é uma medida válida para identificar o déficit de memória em pacientes com TCE, estabelecer nota de corte e curva ROC do teste n-back, comparar o desempenho entre os indivíduos saudáveis e aqueles que sofreram TCE, comparar o teste n-back com os testes de linguagem e aspectos da lesão neurológica, tais como gravidade e tempo, tempo de coma e localização hemisférica da lesão nos resultados para verificar o desempenho e a relevância na separação dos casos em pacientes e controles.MÉTODOS: 53 indivíduos brasileiros (26 adultos com TCE e 30 adultos saudáveis) foram avaliados por bateria de estímulos verbais auditivos para verificar diferenças inter-grupos na capacidade de processamento da memória operacional, quanto ao numero de respostas corretas (acurácia), capacidade máxima de processamento na memória operacional (span) e também verificar a relação da memória operacional com habilidades linguísticas, através da comparação de testes. RESULTADOS: na comparação entre os pacientes e os indivíduos do grupo controle observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos tanto para os testes de base quanto para os resultados do n-back. Os grupos foram estatisticamente pareados em relação às variáveis sócio-demográficas (idade, escolaridade e gênero). O modelo estatístico com as variáveis do teste n-back demonstrou ótima separação dos casos em pacientes/ controle com a área sob a curva ROC de 89%. O modelo também mostrou convergência com os testes de linguagem para compreensão auditiva de sentenças, fluência verbal e aspectos discursivos-pragmáticos e com o nível cognitivo. O lado da lesão foi estatisticamente significante para o n-back, fluência verbal e discurso conversacional. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que o n-back na maneira como foi desenhado é capaz de diferenciar os indivíduos alterados e os normais na habilidade de memória operacional. No estudo foi possível discriminar o comportamento de indivíduos com lesão encefálica adquirida e indivíduos saudáveis quanto à medida de acurácia e capacidade máxima de manipulação da informação na memória operacional. Esse comportamento reflete o funcionamento linguístico e cognitivo que se correlaciona com o mecanismo de memória operacional / INTRODUCTION: The term working memory (WM) refers to a construct cognitive capability of storing and keeping information on line to a determined use for a limited time, enabling the manipulation of diverse simultaneous and sequential information such as long or complex mathematical operations, comprehension of less frequent words, extensive or complex sentences. The language is among the cognitive functions which depends on the operational memory behavior and may be engaged in many pathological conditions, among them the TBI (traumatic brain injury). Literature dada relative to such population are still restrict or weak. AIM: investigate whether the n -back task is a valid measure for identifying memory deficits in patients with TBI; establish cutoff and ROC curve of n-back task; to compare performance between normals individuals and those who have suffered TBI; to compare n-back task with tests of language and aspects of neurological injury, such as severity, coma and hemispheric laterality of the lesion to verify the performance and relevance in the separation of cases. METHODOS: 53 individuals Brazilians (26 adults with TBI and 30 healthy adults) were assessed by a battery of auditory verbal stimuli for detecting differences between groups in the processing capacity of working memory, as the accuracy and span also check the relationship of working memory to language skills, through the comparison tests. RESULTS: in the comparison between patients and control subjects was observed statistically significant differences between groups thus to the tests as the basis tests as to results of the n -back. The groups were statistically matched in relation to socio-demographic variables (age, education and gender). The statistical model with variables of the n -back test showed good separation of cases where patients / control with the area under the ROC curve of 89 % . The model also showed convergence with language tests for auditory comprehension of sentences, verbal fluency and pragmatic - discursive aspects and the cognitive level. The side of the lesion was statistically significant for the n -back, verbal fluency and conversational discourse. CONCLUSION: the results demonstrated that the n-back on the way it was designed is able to distinguish the changed individuals and the normal on the working memory ability. On the study it was possible to discriminate the behaviors of individuals with acquired brain injury and healthy individuals regarding the accuracy and maximum capacity of manipulating information on the working memory. Such behavior reflects the linguistic and cognitive function which correlates with the working memory mechanism
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