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Autoformação como exercício do tornar-se educador(a): uma reflexão sobre autoridade e microestética do cotidiano. / Self-education as an exercise to become an educator: a discussion of authorship and micro-aesthetics at day by day

NASCIMENTO, Isabel Cristina Cardoso de January 2011 (has links)
NASCIMENTO, Isabel Cristina Cardoso de. Autoformação como exercício do tornar-se educador(a): uma reflexão sobre autoridade e microestética do cotidiano. 2011. 209f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-06T17:08:05Z No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-09T14:02:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-09T14:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_Dis_ICCNascimento.pdf: 7707677 bytes, checksum: bb6861bc80f9312e93bc18de9e9ce9a2 (MD5) Previous issue date: 2011 / How do educators experience their self-education in school and social projects when mediated by a day-by-day micro-aesthetics? Would there be an aesthetic sense in supporting our self-education? These questions outline the horizon at which this research aims: educational spaces outside the scope of official education. This paper proposes a way of self-configuration of the (self-) creation of an educator mediated by day-by-day micro-aesthetics. My methodology is based on the auto-biographical project (JOSSO), and thereby I discover stories of life in the dialogue between the educators who make up this path. For the analysis of educational places, I chose the group of women embroiderers, Projeto Social Criança Feliz; the pedagogical praxis of an art educator of the school Democrito Rocha and the work of a social educator, who involves the reconstitution of the Reisado in the community Ancurí. I make use of the Journal of Research as a way to authorize the construction of my observations and research in these photo-generated scenarios, such as pre-texts and texts that could provide visibility to the movement of aesthetic production of subjectivities and the people involved in research. To follow this proposition, I use the theoretical framework of Ostrower, Macedo, Warschauer and Richter, also supported in Maturana, Vilella Marcos Pereira and Freire. In the research, I face the necessity of generating spaces and times of self-production, involving practices of day-by-day micro-aesthetics. In my research results, I also acknowlede the need of exercising the authorship of educators. The study shows the contribution of day-by-day micro-aesthetics experience in training teachers in formal and informal spaces. In formal spaces, the experience day-by-day micro-aesthetics handles with the connection between popular education and critical response in their school life. In non-formal spaces, it is fundamental the conncection between the experiences of local culture and the work out of social networks. It is possible to see that the day-by-day micro-aesthetics provides the work with the artistry of the educators through freedom and authorship. / Como educadores e educadoras vivenciam sua autoformação na escola e nos projetos sociais quando mediados por uma microestética do cotidiano? Haveria uma estética corroborando no sentido de nos autoformarmos educadores e educadoras? Essas perguntas delineiam o eixo que move este trabalho de pesquisa, na medida em que releio espaços considerados formativos, mas que fogem do âmbito oficial da formação (cursos de Magistério e/ou Licenciatura). Esta dissertação propõe o caminho da autoformação pelo viés da (auto) criação do ser educador e do ser educadora, mediado pela microestética do cotidiano. Metodologicamente, apoio-me na proposta autobiográfica (JOSSO) e, desse modo, desbravo histórias de vida construindo lugares de diálogo entre os educadores e educadoras que compõem este trajeto. Para a análise dos lugares e condições de formação escolhidos, elejo o grupo de mulheres bordadeiras do Projeto Social Criança Feliz; a práxis pedagógica de uma arte-educadora da escola municipal Demócrito Rocha, em Messejana, e o trabalho de um educador social, que envolve a reconstituição do reisado da comunidade do Ancuri. Utilizo-me do Jornal de Pesquisa como modo de autorizar minhas observações na construção da pesquisa e de fotografias geradas nestes cenários, como textos e pré-textos passíveis de oferecer visibilidades estéticas ao movimento de produção de subjetividades (também minhas e das pessoas envolvidas na pesquisa). Para seguir nesta proposição, utilizo-me do referencial teórico de, principalmente, Ostrower, Macedo, Warschauer e Richter, apoiada também em Maturana, Marcos Vilella Pereira e Freire. Encontro, na pesquisa, a necessidade de, em (auto)formação de educadores e educadoras, gerar-se continuamente espaços e tempos de produção de si, que envolvam práticas de microestética, onde os atravessamentos do afetar e ser afetado trabalhem produção de sentido do cotidiano e laborem na direção de potencializar o sujeito como ser propositivo e criador de si. Nos meus resultados de pesquisa, também constato a necessidade de exercícios de autoralidade na (auto)formação do educador e da educadora capazes de incluir um trabalho com a existencialidade do ser por inteiro e, para isso, a microestética é eficaz no sentido de alcançarmos múltiplas dimensões dos sujeitos. Esse movimento de autoralidade para alcançar essa inteireza pode ser mediado pelo exercício da microestética que, desse modo, funciona como um processo formador que põe em jogo a existencialidade da pessoa em seus diversos âmbitos de atuação na vida. O estudo feito mostra a contribuição da microestética do cotidiano como experiência de formação dos professores em espaços formais e não-formais. Nos espaços formais, a experienciação com a microestética realiza a conexão entre educação popular em seus núcleos críticos e o cotidiano escolar, ao trazer os extratos da vida do professor para serem elaborados reflexiva e esteticamente. Nos espaços não-formais, é fundamental a vinculação do educador social às experienciações da cultura local e o exercitar-se em redes sociais, quando os percursos podem ser mediados pela microestética do cotidiano. Viu-se que a microestética do cotidiano proporciona que o trabalho com a artisticidade dos sujeitos educadores possa ser vivido como possibilidade de singularização do ser, o que reveste para maior liberdade e ação autoral – logo, formativa, uma vez que a microestética trabalha com sentimentos transformados em obras.
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AutoformaÃÃo como exercÃcio do tornar-se educador(a): uma reflexÃo sobre autoridade e microestÃtica do cotidiano. / Self-education as an exercise to become an educator: a discussion of authorship and micro-aesthetics at day by day

Isabel Cristina Cardoso do Nascimento 14 December 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Como educadores e educadoras vivenciam sua autoformaÃÃo na escola e nos projetos sociais quando mediados por uma microestÃtica do cotidiano? Haveria uma estÃtica corroborando no sentido de nos autoformarmos educadores e educadoras? Essas perguntas delineiam o eixo que move este trabalho de pesquisa, na medida em que releio espaÃos considerados formativos, mas que fogem do Ãmbito oficial da formaÃÃo (cursos de MagistÃrio e/ou Licenciatura). Esta dissertaÃÃo propÃe o caminho da autoformaÃÃo pelo viÃs da (auto) criaÃÃo do ser educador e do ser educadora, mediado pela microestÃtica do cotidiano. Metodologicamente, apoio-me na proposta autobiogrÃfica (JOSSO) e, desse modo, desbravo histÃrias de vida construindo lugares de diÃlogo entre os educadores e educadoras que compÃem este trajeto. Para a anÃlise dos lugares e condiÃÃes de formaÃÃo escolhidos, elejo o grupo de mulheres bordadeiras do Projeto Social CrianÃa Feliz; a prÃxis pedagÃgica de uma arte-educadora da escola municipal DemÃcrito Rocha, em Messejana, e o trabalho de um educador social, que envolve a reconstituiÃÃo do reisado da comunidade do Ancuri. Utilizo-me do Jornal de Pesquisa como modo de autorizar minhas observaÃÃes na construÃÃo da pesquisa e de fotografias geradas nestes cenÃrios, como textos e prÃ-textos passÃveis de oferecer visibilidades estÃticas ao movimento de produÃÃo de subjetividades (tambÃm minhas e das pessoas envolvidas na pesquisa). Para seguir nesta proposiÃÃo, utilizo-me do referencial teÃrico de, principalmente, Ostrower, Macedo, Warschauer e Richter, apoiada tambÃm em Maturana, Marcos Vilella Pereira e Freire. Encontro, na pesquisa, a necessidade de, em (auto)formaÃÃo de educadores e educadoras, gerar-se continuamente espaÃos e tempos de produÃÃo de si, que envolvam prÃticas de microestÃtica, onde os atravessamentos do afetar e ser afetado trabalhem produÃÃo de sentido do cotidiano e laborem na direÃÃo de potencializar o sujeito como ser propositivo e criador de si. Nos meus resultados de pesquisa, tambÃm constato a necessidade de exercÃcios de autoralidade na (auto)formaÃÃo do educador e da educadora capazes de incluir um trabalho com a existencialidade do ser por inteiro e, para isso, a microestÃtica à eficaz no sentido de alcanÃarmos mÃltiplas dimensÃes dos sujeitos. Esse movimento de autoralidade para alcanÃar essa inteireza pode ser mediado pelo exercÃcio da microestÃtica que, desse modo, funciona como um processo formador que pÃe em jogo a existencialidade da pessoa em seus diversos Ãmbitos de atuaÃÃo na vida. O estudo feito mostra a contribuiÃÃo da microestÃtica do cotidiano como experiÃncia de formaÃÃo dos professores em espaÃos formais e nÃo-formais. Nos espaÃos formais, a experienciaÃÃo com a microestÃtica realiza a conexÃo entre educaÃÃo popular em seus nÃcleos crÃticos e o cotidiano escolar, ao trazer os extratos da vida do professor para serem elaborados reflexiva e esteticamente. Nos espaÃos nÃo-formais, à fundamental a vinculaÃÃo do educador social Ãs experienciaÃÃes da cultura local e o exercitar-se em redes sociais, quando os percursos podem ser mediados pela microestÃtica do cotidiano. Viu-se que a microestÃtica do cotidiano proporciona que o trabalho com a artisticidade dos sujeitos educadores possa ser vivido como possibilidade de singularizaÃÃo do ser, o que reveste para maior liberdade e aÃÃo autoral â logo, formativa, uma vez que a microestÃtica trabalha com sentimentos transformados em obras. / How do educators experience their self-education in school and social projects when mediated by a day-by-day micro-aesthetics? Would there be an aesthetic sense in supporting our self-education? These questions outline the horizon at which this research aims: educational spaces outside the scope of official education. This paper proposes a way of self-configuration of the (self-) creation of an educator mediated by day-by-day micro-aesthetics. My methodology is based on the auto-biographical project (JOSSO), and thereby I discover stories of life in the dialogue between the educators who make up this path. For the analysis of educational places, I chose the group of women embroiderers, Projeto Social CrianÃa Feliz; the pedagogical praxis of an art educator of the school Democrito Rocha and the work of a social educator, who involves the reconstitution of the Reisado in the community AncurÃ. I make use of the Journal of Research as a way to authorize the construction of my observations and research in these photo-generated scenarios, such as pre-texts and texts that could provide visibility to the movement of aesthetic production of subjectivities and the people involved in research. To follow this proposition, I use the theoretical framework of Ostrower, Macedo, Warschauer and Richter, also supported in Maturana, Vilella Marcos Pereira and Freire. In the research, I face the necessity of generating spaces and times of self-production, involving practices of day-by-day micro-aesthetics. In my research results, I also acknowlede the need of exercising the authorship of educators. The study shows the contribution of day-by-day micro-aesthetics experience in training teachers in formal and informal spaces. In formal spaces, the experience day-by-day micro-aesthetics handles with the connection between popular education and critical response in their school life. In non-formal spaces, it is fundamental the conncection between the experiences of local culture and the work out of social networks. It is possible to see that the day-by-day micro-aesthetics provides the work with the artistry of the educators through freedom and authorship.
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As faces do autor: autoralidade nos discursos de Claudio de Moura Castro

Baptista, Carlos Alberto 28 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:33:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Alberto Baptista.pdf: 14989568 bytes, checksum: 8a38db08147f15c62d736b6650c41d68 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation deals with the study of auctorialité in the discourses of economist Moura Castro. Since 1996, the economist publishes his opinion articles on Revista Veja, in which he usually handles Education matters and its economic implications. The position taken in his discourses are harshly criticized by educators, who consider them to observe the Education only under the economic optics, not connected to the teaching practice. It is created, then, a polemic image of the author that leads us to reflect on what allows a subject to pass through different knowledge areas and to have his discourse accounted for legitimate, even if his position contradicts other discourses inside the pedagogical field. The aims of this research are: to examine the auctorialité in this discourses and the implicated instances, through the production of subjectivity; to identify the construction of auctorialité in the opinion articles written by Moura Castro; to verify the positions from the Economy and Education fields related to the author s and enunciator s images. It is conducted an enunciative-discursive analysis, based on the theoretical and methodological postulations from french Discourse Analysis, supported by Maingueneau works. Auctorialité, inside this perspective, gives us the foundation to operate upon the projection and interaction of the enunciative instances, which act on this discourses, as well as upon positions and places that referred discourses establish. Therefore, we identify how the person, writer and the enunciator instances act on the maintenance of what the author assembles in the Moura Castro s opinion articles. Furthermore, the legitimacy of those discourses is founded on the values of a society in which the dominant myth of economic development turns the Economy into a supreme legitimacy science, while it integrates the Education as an associated instrument to this universal objective. Accordingly, the author position becomes decisive in the educational field, because when it is allied with the political-economic liberalism, begins to deliberate inside that field and to define it / Esta Dissertação trata do estudo da autoralidade em discursos de Moura Castro. Desde 1996, o economista publica seus artigos de opinião na Revista Veja, onde geralmente aborda assuntos relacionados à Educação e suas implicações com a Economia. Os posicionamentos assumidos em seus discursos são criticados severamente por educadores, que os consideram como uma leitura da Educação apenas da ótica econômica, desvinculada da prática pedagógico-educacional. Cria-se, assim, uma imagem polêmica de autor, que nos leva a refletir sobre o que permite a um sujeito poder transitar entre diferentes áreas de conhecimento e ter o seu discurso considerado legítimo, mesmo que seu posicionamento se oponha a outros discursos no interior do campo pedagógico-educacional. São objetivos desta pesquisa: examinar a autoralidade nesses discursos e as instâncias implicadas por ela, por meio da produção da subjetividade; identificar a constituição da autoralidade no gênero de discurso artigo de opinião escrito por Moura Castro; verificar os posicionamentos dos campos da Economia e da Educação relacionados à imagem autoral e a do enunciador. Trata-se de uma análise enunciativo-discursiva, com embasamento teórico-metodológico na Análise de Discurso de linha francesa, nas perspectivas desenvolvidas por Maingueneau. A autoralidade, dentro dessa perspectiva, dá-nos respaldo para operar sobre a projeção e interação das instâncias enunciativas, que atuam nestes discursos, assim como, sobre os posicionamentos e lugares que tais discursos instauram. Assim, identificamos como as instâncias da pessoa, do escritor e do enunciador atuam na manutenção daquilo que o autor reúne, nos artigos de opinião de Moura Castro. Além disso, a legitimidade desses discursos se fundamenta nos valores de uma sociedade na qual o mito dominante do desenvolvimento econômico torna a Economia uma ciência de suprema legitimidade, ao mesmo tempo que integra a Educação como instrumento aliado a esse objetivo universal. Nesse sentido, o posicionamento do autor passa a ser decisivo no campo educacional, pois aliado ao liberalismo políticoeconômico, passa a deliberar no interior desse campo e a defini-lo
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Desvendando a autoralidade colaborativa na e-science sob A ótica dos direitos de propriedade intelectual

Oliveira, Adriana Carla Silva de 10 November 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-22T12:01:33Z No. of bitstreams: 1 arquvo total.pdf: 18917608 bytes, checksum: fcfcd686ecacb39c53f8f45267048264 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T12:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquvo total.pdf: 18917608 bytes, checksum: fcfcd686ecacb39c53f8f45267048264 (MD5) Previous issue date: 2016-11-10 / This study deals with an innovative theme regarding the scenario of contemporary science. This perspective presents a new spectrum related to open science and changes that occur in current scientific practices. These practices are being improved and present new meanings, towards the new dynamics related to scientific outcomes and publishing. The Fourth Scientific Paradigm leads to a science that is based on intensive use of scientific information through the practices of the emerging model called e-Science. This type of science reflects a collaborative scientific environment that considers sharing, convergence, connectivity, interactivity, use and reuse of scientific data. This environment is based on the assumptions of a more open science and emerging models. In this context, the data life cycle model is adopted in order to drive and support scientific data management. Thus, this thesis constitutes a multidimensional and multidisciplinary study that relies on the confluence between Information Science and Law Sciences and its intersections with Economy and Technology. Theoretically, the study is supported by Commons Theory and Creative Economy; considering current intellectual property regulations and legislations as well as international guidelines for the new dynamics of e-Science. The core argument of this thesis is that in e-Science authority is collaborative practice; promoted by authorship rewards. The study object of the research is centered on authorship of scientific data considered as an intellectual asset. The work aims to elaborate standards that promote reward towards collaborative authority in e-Science. The research is predominantly qualitative. Bardin´s content analysis was used for categorizing, coding and performing inferences. The research also relied on the six dimensions (epistemological, theoretical, technical, morphological, political and ethical) according to study of Bufrem that guided the development of the chapters, content analysis and the conceptual model. The NVivo software was used for categorization, codification and corpus analysis. The multidimensional view and thematic connections resulted in five categories and thirteen subcategories that helped achieve the objective and indicate the standards of the proposed model for the representation of authorship in e-Science. It concludes that in the context of e- Science, authority is collaborative and ensured by copyright rewards through attribution, citation and accountability. Authorship attribution and citation are usual procedures, but in contemporary practice the responsibility is assigned to each collaborator proportionally. Thus, the thesis is confirmed and is represented by the conceptual model of collaborative authority in e-Science. The model is composed of multi-dimensional patterns that represent the scenario of collaborative open science that focuses on sharing, accessibility; oriented towards to the use and reuse of scientific data. Finally, each standard model represents guiding axioms that will help authors, researchers, curators, librarians, stakeholders, academic institutions, scientific and development agencies to conduct and share scientific data management projects in the context of e–Science to minimally guarantee authorship behalf of all the parties involved. / apresenta um novo espectro de uma ciência aberta com mudanças nas práticas científicas vigentes. Essas práticas estão sendo aprimoradas, ressignificadas e reconduzidas para as novas dinâmicas no fazer e publicar a pesquisa científica. O quarto paradigma científico conduz essa ciência que é baseada no uso intensivo de dados científicos através das práticas do modelo emergente da e-Science. A e-Science reflete um ambiente científico de colaboração, compartilhamento, convergência, conectividade, interatividade, uso e reuso de dados científicos. Esse ambiente constitui os pressupostos da ciência aberta e do modelo emergente. O ciclo de vida dos dados é adotado para conduzir e apoiar o gerenciamento de dados científicos. Dessa forma, a tese traz um estudo multidimensional e multidisciplinar através da confluência entre a Ciência da Informação e as Ciências Jurídicas e suas interseções com a Economia e Tecnologia. Teoricamente, o estudo apoia-se na vertente do commons preconizado pela Teoria do Commons e Economia Criativa, nas regulações e legislações da Propriedade Intelectual vigentes e em diretrizes internacionais para as novas dinâmicas da e- Science. O argumento de tese propõe que na e-Science a autoralidade é colaborativa e promovida pela recompensa autoral. O objeto de estudo está centrado na autoralidade dos dados científicos como bens intelectuais e o objetivo geral busca elaborar padrões que promovam a recompensa autoral na e-Science. A pesquisa é predominantemente qualitativa e adotou a análise de conteúdo de Bardin para a categorização, codificação e inferências do corpus de análise. Foi substanciada pelas seis dimensões (epistemológica, teórica, técnica, morfológica, política e ética) do estudo de Bufrem. Tal estudo foi norteador para o desenvolvimento dos capítulos, análise de conteúdo e constituição do modelo conceitual. Utilizou-se para a categorização e codificação do corpus de análise o software NVivo. A visão multidimensional e conexões temáticas resultaram em cinco categorias e treze subcategorias que ajudaram a alcançar o objetivo e constituir os padrões do modelo proposto para a representação da autoralidade na e-Science. Concluiu-se que a autoralidade no contexto da e- Science é colaborativa. A autoralidade colaborativa é garantida mediante a recompensa autoral através da atribuição, citação e responsabilização. A atribuição e citação são procedimentos usuais, contudo nas práticas contemporâneas a responsabilidade é atribuída a cada colaborador na proporcionalidade de sua participação. Assim, a tese se confirmou e está representada pelo modelo conceitual de autoralidade colaborativa na e-Science. O modelo é composto por padrões multidimensionais que representam o cenário da ciência aberta colaborativa, compartilhada e acessível orientada ao uso e reuso dos dados científicos. Por fim, cada padrão do modelo constitui-se em axiomas norteadores que auxiliarão autores, pesquisadores, curadores, bibliotecários e demais colaboradores, bem como instituições acadêmicas, científicas e agências de fomento a conduzirem projetos de compartilhamento e gerenciamento de dados científicos no contexto da e-Science com garantia mínima à autoralidade de todos os envolvidos.

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