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Os efeitos da terapia manual aplicada na região cervical e torácica sobre a temperatura de músculos mastigatórios e sobre os sinais e sintomas de disfunção temporomandibular: estudo clínico, randomizado, placebo-controlado / The effects of manual therapy applied to the cervical and thoracic region on the temperature of the masticatory muscles and on the signs and symptoms of temporomandibular dysfunction: randomized clinical trial, placebo controlled

El Hage, Yasmin 12 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-16T21:50:43Z No. of bitstreams: 1 Yasmin El Hage.pdf: 1970287 bytes, checksum: a115ee670601d955883a00022faa7af9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T21:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yasmin El Hage.pdf: 1970287 bytes, checksum: a115ee670601d955883a00022faa7af9 (MD5) Previous issue date: 2016-12-12 / Introduction: Temporomandibular dysfunction (TMD) is a complex multifactorial dysfunction commonly associated with other conditions such as cervical spine disorders. Although there is evidence of the correlation between a TMD and neck dysfunctions, treatment approaches address local and direct. Since TMD etiology is multidimensional, the present study hypothetize that a cervical and thoracic approach could reduce the signs and symptoms of TMD. Purpose: To evaluate the effects of a manual therapy protocol applied to the cervical and thoracic region on the signs and symptoms of TMD, as well as the temperature of the temporomandibular joint (TMJ), masticatory and cervical muscles. Methods: 30 subjects with a diagnosis of TMD according to RDC/TMD classified as severe or moderate, according to the Fonseca’s Anamnestic Index (FAI) were randomized into two groups: experimental (miofacial release and joint mobilization) and placebo ultrassound. The interventions were performed twice a week, 8 sessions total. Volunteers were assessed for TMD severity by FAI; Pain in TMJ and masticatory muscles, using a Numerical Pain Scale (END); Mandibular range of motion (ROM), through pachymetry; Level of pain and craniofacial dysfunction, according to the Craniofacial Pain and Dysfunction Index (CF-IDD); Cervical dysfunction level, according to Neck Disorders Index (NDI); Regarding the surface temperature of the TMJ and the anterior temporal muscles, masseter and upper trapezius, under pre and post intervention conditions, and under a 30 days follow-up. The study was approved by the Ethics and Research Committee of Universidade Nove de Julho and is registered in Clinical Trials under the number NCT02822469.Statistical analysis: Data distribution was normal. ANOVA was performed followed by Tukey's multiple comparison for group versus time interaction. The category changes between the moments and the groups were analyzed following a contingency table using the proportional comparison test for each category. The level of significance of 5% was considered. Results: Of the 186 volunteers screened, only 28 complete the study. No statistically significant difference was found between groups for any of the variables studied. Conclusion: The proposed treatment protocol applied to the thoracic and cervical region did not alter pain, ROM, TMD severity, cervical dysfunction level and superficial temperature of the TMJ and the masseter, anterior temporal and upper trapezius muscles in patients with severe and/or moderate TMD. / Introdução: Disfunção temporomandibular (DTM) é uma disfunção complexa e multifatorial comumente associada à outras condições como desordens da coluna cervical. Apesar de haver evidências da correlação entre a DTM e disfunções cervicais, as propostas de tratamento incluem abordagem local e direta. Uma vez que a etiologia da DTM é multidimensional, o presente estudo hipotetiza que uma abordagem cervical e torácica poderia reduzir os sinais e sintomas de DTM. Objetivo: Avaliar os efeitos de um protocolo de terapia manual aplicado sobre a região cervical e torácica sobre os sinais e sintomas da DTM, bem como sobre a temperatura da articulação temporomandibular (ATM), músculos mastigatórios e cervicais. Metodologia: 30 sujeitos com diagnóstico de DTM conforme o RDC/TMD, classificada como grave ou moderada, de acordo com o Índice Anamnésico de Fonseca (IAF) foram randomizados em 2 grupos: experimental (liberação miofascial e mobilização articular) e ultrassom placebo. As intervenções foram aplicadas 2 vezes por semana, totalizando 8 sessões. Os sujeitos foram avaliados quanto à gravidade da DTM, pelo IAF; dor na ATM e nos músculos mastigatórios, utilizando a escala numérica de dor (END); amplitude de movimento mandibular (ADM), por meio da paquimetria; nível de dor e disfunção craniofacial, de acordo com o Índice de Dor e Disfunção Craniofacial (IDD-CF); nível de disfunção do cervical, conforme o Índice de Disfunção Cervical (NDI); e quanto a temperatura da superfície da ATM e dos músculos temporal anterior, masseter e trapézio superior, nas condições pré intervenção, pós intervenção e follow-up após 30 dias do término do protocolo. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e cadastrado no clinical trials sob o número NCT02822469. Análise estatística: Os dados apresentaram distribuição normal e foram analisados utilizando a ANOVA seguido de comparação múltipla de Tukey para a interação grupo versus momento. As mudanças de categorias entre os momentos e os grupos foram analisadas seguindo uma tabela de contingência por meio do teste de comparação de proporções para cada categoria. Considerou-se o nível de significância de 5%. Resultados: Dos 186 voluntários triados, apenas 28 completaram o estudo. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos para nenhuma das variáveis estudadas. Conclusão: O protocolo de tratamento proposto, aplicado sobre a região torácica e cervical não alterou a dor, ADM, gravidade da DTM, nível de disfunção cervical e temperatura superficial da ATM e dos músculos masseter, temporal anterior e trapézio superior em pacientes com DTM grave e moderada.
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Efeitos da intervenção treinamento, avaliação e registro sistematizado no controle da dor pós-operatória de cirurgia cardíaca / Effects of the systematized intervention, training assessment and registration in the manegement of post-operative pain following cardiac surgery

Silva, Magda Aparecida dos Santos 17 April 2007 (has links)
Trata-se de um ensaio clínico com três Grupos. Avaliaram-se os efeitos da intervenção \"Treinamento, Avaliação e Registro Sistematizado de Dor\" sobre a intensidade da dor, o consumo suplementar de morfina, o tratamento de efeitos colaterais e a satisfação com a analgesia dos doentes, no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Foram estudados 182 doentes, no Grupo I (GI, N=55), Grupo II (GII, N=66) e Grupo III (GIII, N=61). Todos receberam a mesma orientação pré-operatória e submeteram-se ao mesmo protocolo medicamentoso para o controle de dor e dos efeitos colaterais. No GI a equipe de enfermagem não recebeu Treinamento e realizou a avaliação da dor conforme rotina da instituição. Nos GII e GIII toda a equipe de enfermagem participou do Curso de Capacitação Sobre a Dor e Seu Controle (Treinamento). No GII a equipe de enfermagem utilizou a Ficha Sistematizada sobre Dor e seu Controle, a cada duas horas. No GIII a equipe de enfermagem não utilizou esta Ficha. Os doentes dos três Grupos também foram avaliados pela pesquisadora nas primeiras 30 horas, a cada 6 horas (6 Momentos). Os resultados foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis, Dunn, Friedman, Qui-quadrado e Verossimilhança. O nível de significância adotado foi de 5%. Os Grupos foram semelhantes quanto à idade, sexo, escolaridade, tipo de cirurgia, tipo de dreno e estado físico. A dor ao repouso e à tosse foi menos intensa no GII. Ao repouso observou-se diferença no Momento 2 (p=0,012) e à tosse, nos Momentos 2, 3, 4 e 6 (p=0,021, p=0,005, p=0,048 e p=0,001, respectivamente). Na dor à inspiração profunda não houve diferença intergrupos. No GII observou-se maior uso de morfina suplementar (p=0,002), maior número de doentes recebendo morfina (p=0,002) e maior média na relação dose de morfina/doente (p=0,022). O GI foi o que menos recebeu antiemético (p=0,019, Momento 2) mas teve a maior ocorrência de náusea e vômito (p=0,032, Momento 6). Prurido ocorreu somente uma vez e não houve depressão respiratória. A satisfação com a analgesia foi mais elevada no GII nos Momentos 2 e 3 (p=0,001 e p=0,012). O Treinamento associado à Ficha Sistematizada sobre a Dor e seu Controle incitou os enfermeiros a intervirem mais vezes para o ajuste da analgesia, melhorou o controle da dor e a satisfação dos doentes com a analgesia. Mostrou-se a melhor opção para o controle da dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca / This paper reports on a clinical trial with three Groups. The effects of the intervention \"Training, Assessment and Registration of Pain\" on pain intensity, supplementary consumption of morphine, treatment of side effects, and satisfaction with analgesia among patients in post-operative cardiac surgery. The sample were studied 182 patients, in Group I (GI, N=55), Group II (GII, N=66) and Group III (GIII, N=61). All received the same pre-operative guidelines and submitted themselves to the same medication protocol for the control of pain and its side effects. In GI, the nursing team did not receive the Training, and carried out the pain assessment according to the routine practice of the institution. In GII and GIII, all the nursing team took part in the Curso de Capacitação Sobre a Dor e Seu Controle (Training Course on Pain and its Control). In GII the nursing team used the Ficha Sistematizada sobre Dor e seu Controle (Systematized Record of Pain and its Control) every two hours. In GIII the nursing team did not use this Record. The patients in the three Groups were assessed by the researcher every 6 hours, for the first 30 hours (6 separate moments). The results were analyzed by the Kruskal-Wallis, Dunn, Friedman, Qui-quadrado and Verossimilhança tests. The level of significance adopted was 5%. The Groups were similar, in terms of age, sex, level of education, type of surgery, type of drainage and physical state. The pain in rest and when coughing were less intense in GII. For pain in rest, a difference was observed in Moment 2 (p=0.012) and when coughing, in Moments 2, 3, 4 and 6 (p=0.021, p=0.005, p=0.048 and p=0.001, respectively). For pain on deep inspiration, there was no difference between the groups. In GII, greater use of supplementary morphine was observed (p=0.002), with a higher number of patients receiving morphine (p=0.002), and a higher average ratio of morphine dose to patient (p=0.022). GI was the group which received the least antiemetic (p=0.019, Moment 2) but had the highest occurrence of nausea and vomiting (p=0,032, Moment 6). Pruritis occurred only once, and there was no respiratory depression. Satisfaction with the analgesia was higher in GII in Moments 2 and 3 (p=0.001 and p=0.012). The Training, together with the Systematized Record of Pain and its Control led the nurses to intervene more often in adjusting the analgesia, which improved the pain control and the satisfaction of the patients with the analgesia. This proved to be the best option for the control of post-operative pain following cardiac surgery
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Efeitos da intervenção treinamento, avaliação e registro sistematizado no controle da dor pós-operatória de cirurgia cardíaca / Effects of the systematized intervention, training assessment and registration in the manegement of post-operative pain following cardiac surgery

Magda Aparecida dos Santos Silva 17 April 2007 (has links)
Trata-se de um ensaio clínico com três Grupos. Avaliaram-se os efeitos da intervenção \"Treinamento, Avaliação e Registro Sistematizado de Dor\" sobre a intensidade da dor, o consumo suplementar de morfina, o tratamento de efeitos colaterais e a satisfação com a analgesia dos doentes, no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Foram estudados 182 doentes, no Grupo I (GI, N=55), Grupo II (GII, N=66) e Grupo III (GIII, N=61). Todos receberam a mesma orientação pré-operatória e submeteram-se ao mesmo protocolo medicamentoso para o controle de dor e dos efeitos colaterais. No GI a equipe de enfermagem não recebeu Treinamento e realizou a avaliação da dor conforme rotina da instituição. Nos GII e GIII toda a equipe de enfermagem participou do Curso de Capacitação Sobre a Dor e Seu Controle (Treinamento). No GII a equipe de enfermagem utilizou a Ficha Sistematizada sobre Dor e seu Controle, a cada duas horas. No GIII a equipe de enfermagem não utilizou esta Ficha. Os doentes dos três Grupos também foram avaliados pela pesquisadora nas primeiras 30 horas, a cada 6 horas (6 Momentos). Os resultados foram analisados pelos testes de Kruskal-Wallis, Dunn, Friedman, Qui-quadrado e Verossimilhança. O nível de significância adotado foi de 5%. Os Grupos foram semelhantes quanto à idade, sexo, escolaridade, tipo de cirurgia, tipo de dreno e estado físico. A dor ao repouso e à tosse foi menos intensa no GII. Ao repouso observou-se diferença no Momento 2 (p=0,012) e à tosse, nos Momentos 2, 3, 4 e 6 (p=0,021, p=0,005, p=0,048 e p=0,001, respectivamente). Na dor à inspiração profunda não houve diferença intergrupos. No GII observou-se maior uso de morfina suplementar (p=0,002), maior número de doentes recebendo morfina (p=0,002) e maior média na relação dose de morfina/doente (p=0,022). O GI foi o que menos recebeu antiemético (p=0,019, Momento 2) mas teve a maior ocorrência de náusea e vômito (p=0,032, Momento 6). Prurido ocorreu somente uma vez e não houve depressão respiratória. A satisfação com a analgesia foi mais elevada no GII nos Momentos 2 e 3 (p=0,001 e p=0,012). O Treinamento associado à Ficha Sistematizada sobre a Dor e seu Controle incitou os enfermeiros a intervirem mais vezes para o ajuste da analgesia, melhorou o controle da dor e a satisfação dos doentes com a analgesia. Mostrou-se a melhor opção para o controle da dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca / This paper reports on a clinical trial with three Groups. The effects of the intervention \"Training, Assessment and Registration of Pain\" on pain intensity, supplementary consumption of morphine, treatment of side effects, and satisfaction with analgesia among patients in post-operative cardiac surgery. The sample were studied 182 patients, in Group I (GI, N=55), Group II (GII, N=66) and Group III (GIII, N=61). All received the same pre-operative guidelines and submitted themselves to the same medication protocol for the control of pain and its side effects. In GI, the nursing team did not receive the Training, and carried out the pain assessment according to the routine practice of the institution. In GII and GIII, all the nursing team took part in the Curso de Capacitação Sobre a Dor e Seu Controle (Training Course on Pain and its Control). In GII the nursing team used the Ficha Sistematizada sobre Dor e seu Controle (Systematized Record of Pain and its Control) every two hours. In GIII the nursing team did not use this Record. The patients in the three Groups were assessed by the researcher every 6 hours, for the first 30 hours (6 separate moments). The results were analyzed by the Kruskal-Wallis, Dunn, Friedman, Qui-quadrado and Verossimilhança tests. The level of significance adopted was 5%. The Groups were similar, in terms of age, sex, level of education, type of surgery, type of drainage and physical state. The pain in rest and when coughing were less intense in GII. For pain in rest, a difference was observed in Moment 2 (p=0.012) and when coughing, in Moments 2, 3, 4 and 6 (p=0.021, p=0.005, p=0.048 and p=0.001, respectively). For pain on deep inspiration, there was no difference between the groups. In GII, greater use of supplementary morphine was observed (p=0.002), with a higher number of patients receiving morphine (p=0.002), and a higher average ratio of morphine dose to patient (p=0.022). GI was the group which received the least antiemetic (p=0.019, Moment 2) but had the highest occurrence of nausea and vomiting (p=0,032, Moment 6). Pruritis occurred only once, and there was no respiratory depression. Satisfaction with the analgesia was higher in GII in Moments 2 and 3 (p=0.001 and p=0.012). The Training, together with the Systematized Record of Pain and its Control led the nurses to intervene more often in adjusting the analgesia, which improved the pain control and the satisfaction of the patients with the analgesia. This proved to be the best option for the control of post-operative pain following cardiac surgery

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