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Taxonomia e distribuição de Halichondrida (Porifera, Demospongiae) da Baía de Camamu e adjacências

Jesus, Anaira 16 August 2013 (has links)
Submitted by ramon soares (ramonaraujo@ufba.br) on 2013-08-05T19:38:35Z No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-08-16T16:27:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-16T16:27:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anaira Lage - Dissertação Halichondrida - VERSÃO FINAL.pdf: 2640295 bytes, checksum: 5eb6126b7fd4687ea36196f37cdc09a9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) / A ordem Halichondrida possui cerca de 690 espécies válidas descritas, distribuídas em seis famílias, sendo Halichondriidae e Axinellidae as mais diversificadas e representativas. Na costa brasileira são encontradas cinco das seis famílias pertencentes à ordem, abrangendo 15 gêneros e 26 espécies. Para o litoral da Bahia são conhecidas oito espécies, com ocorrência registrada, geralmente, para a região da Baía de Todos-os-Santos e seu entorno. Apenas uma espécie da ordem tem registro para a Baía de Camamu até o momento: Dragmacidon reticulatum (Ridley & Dendy, 1886). Desta forma, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo taxonômico da ordem Halichondrida de águas rasas da Baía de Camamu e adjacências, com ênfase na identificação e descrição de novas espécies e/ou novos registros para a área de estudo, para costa brasileira ou da Bahia; redescrições de espécies comuns para a área; comparações com espécies identificadas na área de estudo com as demais espécies registradas para a ordem no Brasil ou em outros países do Atlântico Tropical Ocidental; e ampliação da distribuição geográfica e batimétrica das espécies identificadas por consequência de coletas em distintos ecossistemas da área de estudo. As amostras foram coletadas entre os anos de 2007 e 2012, por mergulho autônomo (SCUBA), entre 6 e 23 metros de profundidade. Foram encontradas três famílias e nove espécies da ordem Halichondrida para a Baía de Camamu e adjacências. Cinco novas espécies são descritas: Phycopsis styloxeata sp. nov.; Ciocalapata minuspiculifera sp. nov.; Dragmacidon nigra sp. nov.; Dragmacidon reptans sp. nov. e Dragmacidon porosum sp. nov.. Os gêneros Ciocalapata e Phycopsis têm seu primeiro registro para a costa brasileira, sendo o segundo também primeiro registro para o Atlântico Sul Ocidental. A espécie Scopalina hispida teve seu registro validado para a costa brasileira; e as espécies Ptilocaulis walpersii e Topsentia ophiraphidites são registradas pela primeira vez para a região da Baía de Camamu. Dentre as três famílias encontradas, Axinellidae foi a mais diversa, com seis espécies. Os resultados obtidos indicam o alto potencial da área de estudo para a descoberta de novas espécies de Porifera / Salvador
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Dinâmica do fitoplâncton e microfitobentos da baía do sueste, arquipélago Fernando de Noronha, Pernambuco, brasil.

LIMA, Jucicleide Cabral de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T16:52:38Z No. of bitstreams: 2 Dinâmica do fitoplâncton e microfitobentos da Baía do Sueste, Arquipélago Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil. - Cópia.pdf: 3134281 bytes, checksum: 38fce2da16080aed98145fffb785095e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T16:52:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dinâmica do fitoplâncton e microfitobentos da Baía do Sueste, Arquipélago Fernando de Noronha, Pernambuco, Brasil. - Cópia.pdf: 3134281 bytes, checksum: 38fce2da16080aed98145fffb785095e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este estudo teve por objetivo descrever a variação quali-quantitativa da microflora planctônica e bentônica em escala espaço-temporal, e identificar quais os principais fatores relacionados com as variações observadas no lado nordeste da ilha de Fernando de Noronha (PE). As coletas foram realizadas em maré de sizígia em três pontos fixos, durante o período chuvoso (março, maio e julho/2010) e de estiagem (setembro e novembro/2010; fevereiro/2011). Foram identificados 95 taxa para o fitoplâncton e 52 taxa para o microfitobentos. Apesar das diatomáceas terem sido o grupo com maior riqueza, as cianobactérias e dinoflagelados também estiveram representados com a dominância de Oscillatoria sp, Lepocinclis salina, Prorocentrum lima e pequenas diatomáceas (Bacillariophyceae) no fitoplâncton, e Aphanothece sp, Arthospira spirulinoides, Synechococcus sp, Bellerochea malleus e Navicula spp e cianobactérias (Chrorococcales) no microfitobentos. A diversidade específica na área é baixa a muito baixa, com aumento período chuvoso no P1 (fitoplâncton) e período de estiagem no P2 (microfitobentos). A estrutura das microalgas é afetada pelas variáveis ambientais (pluviometria, teores de salinidade, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio, pH e sais nutrientes), apontados como os fatores importantes nos ambientes (praia e laguna da Baía de Sueste) na ilha de Fernando de Noronha, Pernambuco.
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Composição da matéria orgânica no gradiente estuarino da Baia de Sepetiba [manuscrito]/Fernanda Freyesleben Thomazelli.

Thomazelli, Fernanda Freyesleben January 2010 (has links) (PDF)
Disponível em meio físico e digital. / Tese (doutorado) - Universidade Federal Fluminense, Instituto de Química, Niterói, 2010. / Bibliografia: p. 119-128 / Made available in DSpace on 2018-02-14T17:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010. Added 1 bitstream(s) on 2019-02-13T19:02:34Z : No. of bitstreams: 1 00000f38.pdf: 1920836 bytes, checksum: ff5582f718940c7283611685df4f68c3 (MD5)
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Diagnóstico ambiental do manguesal da Baía da Babitonga, Santa Catarina, através do uso de indicadores ecológicos (parâmetros foliares e produtividade de serapilheira)

Silva, Maria Cristina Moreira da January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-18T08:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:31:42Z : No. of bitstreams: 1 179265.pdf: 22706935 bytes, checksum: a9dcdd5449c4c9a405efdec9faa3332c (MD5) / O presente estudo tem por objetivo realizar um diagnóstico da situação atual do manguezal da Baía da Babitonga, SC (26º 02' - 26º28'S e 48º 28' - 48º50'W), através da utilização dos indicadores ecológicos: área foliar, comprimento e largura das folhas e a produtividade da serapilheira das três espécies de mangue identificar os efeitos dos principais tensores que incidem sobre este ecossistemas em diferentes condições ambientais (três estações). A Baía da Babitonga com, aproximadamente, 7.267,7 ha é a terceira maior formação de águas marinhas interiores do litoral catarinense. É também o local de maior concentração de manguezais em Santa Catarina (85 km2). Devido às suas características físicas e cênicas, a Baía apresenta um largo potencial pesqueiro e turístico. Estação I, no Palmital, foi escolhida como estação controle por apresentar o manguezal em bom estado de conservação, apesar da proximidade de áreas de intenso uso agrícola Os tensores observados durante o período de março/99 à março/00: na Estação II, localizada na Ilha do Firmo Dias, Joinville, SC, foram a poluição orgânica (lixo e esgoto), assoreamento e corte de árvores; na Estação III, no Canal do Linguado. assoreamento do canal. As espécies de mangue estudadas foram Rhizophora mangle Linn, Avicennia schaueriana Stapf & Leechman e Laguncularia racemosa Gaerth. Para a quantificação da serapilheira foram utilizadas cestas coletoras ( 0,25 m2) distribuídas em três áreas distintas em função dos impactos diferenciados. Para a avaliação dos parâmetros foliares foram utilizadas 50 folhas de sol para cada uma das espécies de mangue coletadas em cada uma das estações. A produção média diária da serapilheira total obtida foi de 1,20 gPSm-2dia-1 Os resultados indicam que a maior produção corresponde a Estação I, com valor médio de 1,79 gPSm-2dia-1. Os menores valores foram encontrados nas Estações II e III com uma produção média de 0,81 gPSm-2dia-1 e 1,01 gPSm-2dia-1, respectivamente. Em todas as estações a Laguncularia racemosa apresentou relativa dominância (70%). O padrão de queda da serapilheira mostrou uma sazonalidade bem marcante. As folhas de sol de R. mangle, L. racemosa e A schaueriana apresentaram médias de comprimento e largura, respectivamente, de 11,9 e 5,0, 11,5 e 4,8, 11,0 e 3,7 cm (Estação I); 10,8 e 3,9, 10,0 e 3,0 10,3 e 3,4 cm (Estação II), 11,5 e 4,5, 11,7 e 4,7, 11,5 e 3,8 cm (Estação III). As áreas foliares de R. mangle, L. racemosa e A schaueriana foram, respectivamente, na Estação I 29,74, 27,38 e 20,77 cm2 e na Estação III 26,05, 27,29 e 21,76 cm2 sendo os valores médios similares. A Estação II os valores médios foram menores (20,98, 14,83 e 17,77 cm2), como resposta da vegetação frente aos tensores antrópicos a qual está sujeita esta área (deposição de lixo, esgoto, assoreamento e corte de árvores). Os dados obtidos são fundamentais, para o desenvolvimento de outros projetos, principalmente aos que se referem a recuperação de áreas degradadas, proporcionando subsídios para comparar o ambiente da Baía com outros ambientes semelhantes mais intensamente estudados. Apesar de sua riqueza e importância ecológica, a Baía de Babitonga vem sendo utilizada e impactada sem estratégias definidas de manejo, e poucos trabalhos tem sido feitos para estudar este ambiente a partir de um enfoque integrado. O conhecimento sobre aspectos funcionais dos mecanismos de controle da produção biológica deste ecossistema é essencial para o seu entendimento e gerenciamento. Nesse sentido, o diagnóstico ambiental através do uso de indicadores ecológicos como parâmetros foliares e produtividade de serapilheira apresenta-se como ferramenta de auxílio à atual metodologia empregada para o gerenciamento ambiental (Agenda 21), complementando-a de maneira quantitativa e, consequentemente, fortalecendo suas bases para a tomada de decisões administrativas frente às principais questões sobre o uso dos ecossistemas
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Avaliação dos efeitos da contaminação por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em peixes (Genidens genidens) do litoral do Estado do Rio de Janeiro

Freire, Marina Moreira 02 May 2016 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2016-05-02T17:17:55Z No. of bitstreams: 1 Tese final toda (11_agosto_2015).pdf: 3292855 bytes, checksum: bbd17ebdbe647b364c4a07ba7475191a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T17:17:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese final toda (11_agosto_2015).pdf: 3292855 bytes, checksum: bbd17ebdbe647b364c4a07ba7475191a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências-Geoquímica. Niterói, RJ / As baías do Estado do Rio de Janeiro são ecossistemas de grande importância econômica, ecológica e social. Entretanto, estes ambientes vêm sofrendo impactos antropogênicos, oriundo de diversas origens. Dentre as diversas fontes de poluição dos ecossistemas de baías, pode-se destacar a contaminação por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), uma vez que estes compostos estão presentes em grande parte das atividades urbano-industriais, atingindo os ambientes aquáticos após derramamentos acidentais de petróleo. Os HPA são carcinogênicos, mutagênicos e genotóxicos. Desta forma são considerados poluentes prioritários em monitoramentos ambientais. Para avaliação da contaminação de ambientes aquáticos por HPA como parte de programas de monitoramentos ambientais do EUA e de alguns países da Europa têm sido utilizados, de forma crescente, os chamados biomarcadores. Estes podem ser definidos como alterações bioquímicas, celulares, moleculares ou mudanças fisiológicas nas células, fluidos corpóreos, tecidos ou órgãos de um organismo indicativos da exposição ou efeito de um xenobiótico. A utilização de biomarcadores em peixes tem se mostrado bastante eficaz na avaliação dos efeitos da contaminação por esta classe de compostos. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a contaminação por HPA em bagres (Genidens genidens) das baías de Guanabara (BG), Sepetiba (BS) e Ilha Grande (BIG) através do uso de biomarcadores. Para tanto, analisou-se uma série de biomarcadores em bagres coletados nas baías de Guanabara, Sepetiba e Ilha Grande, a saber: avaliação do fator de condição; determinação de metabólitos de HPA em bile; determinação de etoxireosrufina- O-desetilase (EROD) hepática; avaliação da frequência de micronúcleos (MN) e anormalidades nucleares eritrocitárias (ANE); avaliação das alterações histopatológicas hepáticas; e formação de adutos de HPA-DNA. O fator de condição evidenciou diferenças na saúde geral dos peixes nas áreas estudadas, tendo os peixes da BG os piores índices de saúde. Foi observada diferença estatisticamente significativa entre a BG e BIG e BS e BIG, para todos os metabólitos de HPA estudados. A indução de EROD também se mostrou mais elevada na BG comparativamente a BS e BIG, com diferenças estatisticamente significativas entre as áreas. Da mesma forma, o MN elucidou estas diferenças. Novamente, a BG mostrou os piores efeitos entre as áreas estudadas. No caso das alterações histopatológicas, a BS mostrou as maiores prevalências de injúrias. Na avaliação do aduto de BPDE-DNA, os peixes da BG possuíram os piores efeitos genotóxicos, com diferença estatisticamente significativa em relação a BIG. A realização de estudos que utilizam ferramentas de avaliação da contaminação em áreas de grande importância social, econômica e ecológica, como o litoral do estado do Rio de Janeiro, é fundamental para o real conhecimento dos impactos causados pelos poluentes, pré requisito essencial para um efetivo plano de conservação e restauração destes ecossistemas / The bays of the state of Rio de Janeiro are ecosystems of great economic, ecological and social importance. However, these environments are suffering anthropogenic impacts, arising from diverse backgrounds. Among the several pollution sources, the pollution caused by polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH) is under concern since these compounds are present in many urban and industrial activities. This class of chemistry can cause severe damages in the aquatic biota and suggesting the necessity for environmental monitoring to assess the effects of PAH in fish. The PAH are carcinogenic, mutagenic and genotoxic, being considered priority pollutants in environmental monitoring. For evaluation of contamination by PAH in aquatic environments as part of environmental monitoring, US programs and of some countries in Europe has been used, increasingly, biomarkers. These can be defined as biochemical changes, cellular, molecular or physiological changes in cells, body fluids, tissues or organs of an organism indicative of exposure or effect of a xenobiotic. The use of biomarkers in fish has been shown quite effective in evaluation of the contamination effects by this class compounds. Thus, the objective of this study was evaluate the PAH contamination in fish from Guanabara, Sepetiba and Ilha Grande Bay, using biomarkers. Therefore, we analyzed a series of biomarkers in catfish collected in these bays, namely: assessment of the condition factor; determination of PAH metabolites in bile; determination of the activity of O – ethoxy- resorufin - deetilase (EROD) in fish liver; evaluation of the frequency of micronucleus (MN) and erithrocytic nuclear abnormalities (ENA); evaluation of histopathological hepatic injuries and; formation of PAH-DNA adducts. The condition factor demonstrated differences in the general health of fish arising distinct studied areas. Fish from BG showed the worst health index. There was a statistically significant difference between BG and BS and BG and BIG for all PAH metabolites analyzed. The EROD induction was also higher in BG compared to BS and BIG, with statistically significant differences between areas. Likewise, the micronucleus elucidated these differences. Again, BG showed the worst effects of the studied areas. In the case of the histopathological changes, BS revealed the highest prevalence of injuries. In assessing the BPDE-DNA adduct, fish BG possessed the worst genotoxic effects, with statistically significant difference from BIG. The knowledge of the impacts of pollutants in aquatic biota, based on use of biomarkers in areas with significant social, economic and ecological importance, like Rio de Janeiro cost, is essential for effective conservation and restoration plan of these ecosystems.
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Avaliação de risco ecológico associado à contaminação mercurial em dois estuários do estado do Rio de Janeiro: Baía de Guanabara e Baía da Ribeira

Rodrigues, Ana Paula de Castro 18 September 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-09-18T16:41:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rodrigues FINAL.pdf: 2975696 bytes, checksum: 736f3b42dc7bdb93bad2ee6e4d04be72 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T16:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rodrigues FINAL.pdf: 2975696 bytes, checksum: 736f3b42dc7bdb93bad2ee6e4d04be72 (MD5) / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / A avaliação de risco ecológico é uma ferramenta utilizada como auxílio a tomada de decisão para o gerenciamento de ecossistemas. No estado do Rio de Janeiro, estuários como o da Baía de Guanabara vem sendo altamente impactado por atividades antrópicas como o lançamento indiscriminado de metais tóxicos, inclusive de mercúrio. Em ecossistemas aquáticos, o mercúrio participa de múltiplas reações, sendo a metilação responsável pela formação do metilmercúrio, que entra na cadeia alimentar, atingindo peixes e outros organismos do topo cadeia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o risco ecológico devido à exposição mercurial na Baía de Guanabara, utilizando biomarcadores de exposição (Hg Total em músculo, sangue, hemácias e plasma) e efeito (acetilcolinesterase, micronúcleo, hemograma e fator de condição) em espécies de peixes. Como referência, foram utilizados os valores encontrados para peixes coletados na Baía da Ribeira, área reportada na literatura como não-impactada por fontes difusas e/ou pontuais. Na Baía da Ribeira foram coletados um total de 200 peixes de 4 espécies: 96 espécimes de Genidens genidens, 31 espécimes de Aspistor luniscutis, 33 espécimes de Haemulon steindachneri e 40 espécimes de Micropogonias furnieri. Na Baía de Guanabara foram coletados um total de 84 peixes de 2 espécies: 70 espécimes de Genidens genidens e 14 espécimes de Micropogonias furnieri. Os níveis de Hg total em músculo tanto para a Baía da Ribeira quanto para a Baía de Guanabara estão abaixo do valor considerado de referência (200 ng/g). As concentrações no músculo, sangue e hemácias dos espécimes menores de 200 mm de Genidens genidens são significativamente mais altas na área contaminada. As relações entre Hg total no sangue / hemácias e no músculo encontradas para todas as espécies estudadas (exceto M. furnieri) indicam o sangue como matriz confiável para avaliação da contaminação mercurial. Observou-se uma relação para HgM:HgSt de 8:1 e uma relação de HgM:HgHe de 4:1. Os fatores de bioacumulação calculados podem ser utilizados para prever o quanto um peixe acumulará através do tempo. Os fatores de bioconcentração sedimento:peixe calculados demonstraram que a Baía da Ribeira disponibiliza mais rapidamente o Hg para a cadeia trófica. Dos biomarcadores de efeito utilizados, os parâmetros hematológicos obtiveram melhores resultados, especialmente o hematócrito e o volume globular médio. / Ecological risk assessment is an important tool used in order to facilitate government decisions in environmental management. In Rio de Janeiro state, estuaries as Guanabara Bay have been highly disturbed by anthropogenic activities since 60th decade. One of its problems is the indiscriminate release of toxic metals, such as mercury. In aquatic environments, mercury suffers multiple reactions, been metilation process responsible for the methylmercury formation, which one enters in food chain, reaching fish and other organisms in the top of the chain. The present work had as objective to assess the ecological risk due mercury exposure in Guanabara Bay, using exposition (total Hg in muscles, blood, erythrocytes and plasm) and effect (acetylcholinesterase, micronucleus assays, hematological parameters and condition factor) biomarkers in fish species. As reference, values found in fish from Ribeira Bay were used, since this area is known as non-impacted by any kind of source. In Ribeira bay, were collected a total of 200 fishes of 4 species: 96 specimens of Genidens genidens, 31 specimens of Aspistor luniscutis, 33 specimens of Haemulon steindachneri and 40 specimens of Micropogonias furnieri. In Guanabara bay, were collected a total of 84 fishes of 2 species: 70 specimens of Genidens genidens and 14 specimens of Micropogonias furnieri. The total mercury levels in muscle in both areas were below of the considered reference value (200 ng/g), except to H. steindachneri species, that showed median concentration above 300 ng/g. Mercury levels in muscle, blood and erythrocytes of Genidens genidens specimens smaller than 200 mm are significantly higher in the contaminated area. Were found correlations between Hg levels in blood / erythrocytes and Hg levels in muscle for all studies species (except M. furnieri), what indicates the blood as satisfactory matrix for mercury contamination assessmetn It was observed a relationship of 8:1 for Hg levels in muscle: Hg levels in blood and a relationship of 4:1 between Hg in muscle and Hg in erythrocytes. The calculated bioaccumulation factors may be used to predict how much the fish will accumulate through the time. The bioconcentration factors calculated for the relationship sediment:fish indicated that in Ribeira Bay mercury is more bioavailable and incorporated in food chain faster than in Guanabara Bay. Of all biomarkers that were analyzed, hematological parameters showed the best results, especially the haematocrit and the mean cell volume
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Análise da estrutura quali-quantitativa zoobentônica do mesolitoral da Baía de Todos os Santos (BA) e relações com a contaminação química dos sediementos

Lázaro, Juliana Lima 13 August 2013 (has links)
Submitted by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2014-01-08T15:20:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JULIANA LIMA LÁZARO.pdf: 3650145 bytes, checksum: 75ded14e5f0bf1dab393d7fce9a5ac77 (MD5) / Approved for entry into archive by LIVIA FREITAS (livia.freitas@ufba.br) on 2014-01-08T15:21:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JULIANA LIMA LÁZARO.pdf: 3650145 bytes, checksum: 75ded14e5f0bf1dab393d7fce9a5ac77 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-08T15:21:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JULIANA LIMA LÁZARO.pdf: 3650145 bytes, checksum: 75ded14e5f0bf1dab393d7fce9a5ac77 (MD5) / O ecossistema aquático da Baía de Todos os Santos exibe extensos manguezais e praias arenosas, com uma rica biodiversidade. A partir da década de 50, a intensificação do processo de industrialização e outras atividades antrópicas vêm gerando pressões ambientais significativas, a despeito do seu desenvolvimento econômico. Coletas bimestrais foram realizadas, ao longo de um ano, utilizando o método dos quadrados aleatórios, perfazendo 0,63m² de área total amostrada por estação. Os sedimentos foram triados sobre peneiras superpostas, com malhas de 5, 2 e 1mm, os organismos preservados em álcool 70% e transportados ao laboratório para triagem e identificação taxonômica. Amostras compostas de sedimentos foram coletadas pontualmente, para análise da biodisponibilidade de elementos traço (As, Ba, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Ni, Pb, Se, Sr, V e Zn), assim como foram realizadas medidas dos parâmetros físico-químicos da água (temperatura, pH, pHmv, ORP, condutividade, turbidez, OD, TDS, salinidade e gravidade específica). Parâmetros de comunidades relacionados à estrutura quali-quantitativa (Abundância, Densidade, Dominância, Diversidade Biológica, Riqueza de Espécies, Frequência de Ocorrência e Índices de Similaridade) foram avaliados e investigadas as suas correlações com os níveis de concentração de elementos traço nos sedimentos e parâmetros físico-químicos da água. Dentre os 8772 indivíduos amostrados, foram registradas 167 espécies distribuídas em onze filos, onde 152 foram representantes dos filos mais abundantes: Annelida (70 UT’s), Mollusca (42 UT’s) e Arthropoda (40 UT’s). A distribuição espacial da riqueza de espécies avaliada por ANOVA, revelou que Tainheiros foi significativamente diferente das demais estações. Quanto à distribuição espacial das médias das densidades, a ANOVA mostrou que Tainheiros e Salinas da Margarida não diferem entre si, diferindo no entanto, das demais estações estatisticamente similares. O aporte de matéria orgânica é tido como o principal elemento responsável por estes resultados. Laeonereis acuta (poliqueta), Anomalocardia brasiliana e Neritina virginea (moluscos) foram as espécies que mais contribuíram para a expressão da estrutura qualitativa e quantitativa das comunidades bentônicas do mesolitoral da BTS. Uma análise global da diversidade zoobentônica revelou que apenas em Salinas da Margarida há indícios de instabilidade no equilíbrio ecológico, consequência da grande dominância do pequeno molusco gastrópode Neritina virginea, favorecido pelas condições nutricionais e ambientais locais. Os bivalves comestíveis Lucina pectinata (lambreta) e Anomalocardia brasiliana (papa-fumo ou chumbinho) foram os principais alvos de mariscagem, nas estações da BTS. A integração dos parâmetros ecológicos das comunidades, elementos traço nos sedimentos e os parâmetros físico-químicos da água sugere uma redução da riqueza de espécies dessas comunidades no mesolitoral, bem como a redução do número de indivíduos do filo Annelida, em decorrência do aumento da concentração de elementos traço. O filo Annelida se revelou, dentre a biodiversidade estudada, como o mais susceptível à contaminação química ambiental.
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O Turismo na área Antártica especialmente gerenciada Baía do Almirantado

Santos, Maria Angela Reis dos January 2005 (has links)
Este trabalho analisa a atividade turística na Área Antártica Especialmente Gerenciada baía do Almirantado (AAEG), ilha Rei George, arquipélago Shetlands do Sul, através de levantamento realizado com turistas, guias e pessoal das estações científicas. A dissertação revisa o turismo no Ártico e na Antártica e, apesar das diferenças geográficas, a preocupação com a regulamentação, a proteção ambiental e o gerenciamento do espaço transnacional são preocupações presentes nas duas regiões. Os dados foram coletados por entrevistas e questionários. Aplicaram-se 144 questionários aos visitantes da estação polonesa Henryck Arctowski (62°10’S, 58°28’W) na temporada 2003/2004, a qual recebeu todos os turistas que entraram na AAEG naquele verão. Doze guias foram entrevistados e o pessoal da estação polonesa e da Estação Antártica Comandante Ferraz (Brasil, 62°05’S, 58°24’W) responderam 9 e 26 questionários, respectivamente. Desse levantamento foi possível obter o perfil, as expectativas e motivações do turista antártico. Nas entrevistas com guias observou-se que há preocupação com o rápido crescimento do turismo a partir da década de 1990. Além disso, as respostas do pessoal das duas estações demonstram que nem sempre as visitas são bem vindas, já que elas modificam a rotina e o trabalho dos pesquisadores. A AAEG, por estar na rota dos navios que deixam os portos do sul da América do Sul, principal ponto de partida para os que desejam visitar o continente, por ser de fácil acesso, por permitir ancoragens seguras e pela beleza paisagística, recebe aproximadamente 90% dos turistas antárticos. O levantamento revelou o predomínio de cidadãos norte americanos e alemães, entre esses um grande número de aposentados. A vida selvagem é a principal motivação para visitar a Antártica, revelando expectativas e motivações semelhantes a outros estudos já realizados no próprio continente e no arquipélago de Svalbard no Ártico. Os possíveis impactos da atividade turística que mais preocupam os especialistas são a ameaça à vida selvagem e os distúrbios causados às atividades dos pesquisadores nas estações científicas. A preocupação com o crescente número de turistas nessa que é uma das áreas mais remotas do planeta, aponta para a necessidade de aplicação de metodologias avaliadoras de impacto e de restrição ao turismo como a Limits of Acceptable Change (LAC), empregada juntamente com Recreational Opportunity Spectrum (ROS), já há muito tempo utilizada em parques nacionais dos EUA e Austrália.
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Estimativa populacional e área de vida do boto-ciza, Sotalia guianensis (Cetacea, Delphinidae), na Baía da Babitonga, Santa Catarina, Brasil

Schulze, Beatriz January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:01:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302926.pdf: 1299834 bytes, checksum: d317bd63950824713b7a9d6ce7c7a773 (MD5) / Cetáceos são vertebrados de vida longa, situados nos níveis mais altos das cadeias tróficas marinhas, com baixo índice reprodutivo, sendo particularmente vulneráveis às ameaças resultantes de ações humanas. O boto-cinza, Sotalia guianensis, é uma espécie de hábitos costeiros, com forte associação a ambientes estuarinos, sendo uma das espécies de cetáceos que mais sofre com a pressão antrópica no Brasil. Atualmente é uma das espécies mais estudadas da costa brasileira, porém, estudos que tratam da dinâmica populacional desta espécie são raros e estimativas de parâmetros populacionais são extremamente necessárias para se conhecer a evolução do status de conservação do boto-cinza. A fotoidentificação é a principal técnica utilizada para identificar individualmente várias espécies de cetáceos, baseada principalmente em marcas naturais, como padrões de coloração e cicatrizes que estão presentes na nadadeira dorsal e região dorsal dos animais. A possibilidade de reconhecer golfinhos individualmente levou à aplicação do método da marcação-recaptura em populações de cetáceos, proporcionando informações a respeito da dinâmica populacional, como sobrevivência, taxas de migração e emigração, entre outras. Para compreender aspectos ecológicos de uma população, é necessário quantificar o número de indivíduos que habitam uma determinada área. Além da abundância, a área de vida e padrões de residência são essenciais na compreensão da importância de uma região na ocorrência e distribuição das espécies. Assim, o presente estudo está dividido em dois capítulos que têm como principais objetivos estimar a abundância sazonal e a área de vida da população de botos-cinza da Baía da Babitonga. Com os modelos do Desenho Robusto de Pollock, foram estimados 147 indivíduos na primavera, 142 indivíduos no verão, 144 indivíduos no outono e 150 indivíduos no inverno. A abundância anual foi estimada em 209 botos-cinza. A sobrevivência aparente entre as estações foi de 0,97, a taxa de emigração foi de 0,13, a taxa de retorno foi de 0,68 e a probabilidade de captura variou de 0,08 a 0,64. Este estudo apresenta as primeiras estimativas de sobrevivência, probabilidade de captura, e taxas de emigração e retorno dos botos-cinza da Baía da Babitonga. Dos 78 indivíduos fotoidentificados, de novembro de 2010 a setembro de 2011, foi possível calcular a área de vida apenas de 7 indivíduos. Com o método kernel fixo 95%, as áreas de vida variaram de 12,99 a 37,18 km² (média = 26,13 km²). Variaram de 2,05 a 32,70 km² (média = 16,15 km²) com o método do MPC. Em apenas 1 indivíduos (#084), a área de vida calculada pelo MPC foi maior do que pelo kernel fixo 95%. As áreas nucleares (kernel fixo 50%) variaram de 3,86 a 12,47 km² (média = 7,47 km²). Poucos indivíduos foram avistados exclusivamente em uma das estações do ano, 3 (3,8%) na primavera, 4 (5,1%) no verão, 5 (6,4%) no outono e 4 (5,1%) no inverno, sendo estes os considerados transeuntes. Os indivíduos residentes, aqueles recapturados em todas as estações do ano, representam 34,6% (24 indivíduos) dos animais fotoidentificados. Botos-cinza parcialmente e pouco residentes representaram 44,8% (35 indivíduos) dos animais fotoidentificados. O elevado grau de impacto que a Baía da Babitonga sofre, leva a necessidade de um constante monitoramento da população de botos-cinza que habita esta área.O texto deve ser digitado desta maneira. sem espaço de parágrafo inicial.
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O Turismo na área Antártica especialmente gerenciada Baía do Almirantado

Santos, Maria Angela Reis dos January 2005 (has links)
Este trabalho analisa a atividade turística na Área Antártica Especialmente Gerenciada baía do Almirantado (AAEG), ilha Rei George, arquipélago Shetlands do Sul, através de levantamento realizado com turistas, guias e pessoal das estações científicas. A dissertação revisa o turismo no Ártico e na Antártica e, apesar das diferenças geográficas, a preocupação com a regulamentação, a proteção ambiental e o gerenciamento do espaço transnacional são preocupações presentes nas duas regiões. Os dados foram coletados por entrevistas e questionários. Aplicaram-se 144 questionários aos visitantes da estação polonesa Henryck Arctowski (62°10’S, 58°28’W) na temporada 2003/2004, a qual recebeu todos os turistas que entraram na AAEG naquele verão. Doze guias foram entrevistados e o pessoal da estação polonesa e da Estação Antártica Comandante Ferraz (Brasil, 62°05’S, 58°24’W) responderam 9 e 26 questionários, respectivamente. Desse levantamento foi possível obter o perfil, as expectativas e motivações do turista antártico. Nas entrevistas com guias observou-se que há preocupação com o rápido crescimento do turismo a partir da década de 1990. Além disso, as respostas do pessoal das duas estações demonstram que nem sempre as visitas são bem vindas, já que elas modificam a rotina e o trabalho dos pesquisadores. A AAEG, por estar na rota dos navios que deixam os portos do sul da América do Sul, principal ponto de partida para os que desejam visitar o continente, por ser de fácil acesso, por permitir ancoragens seguras e pela beleza paisagística, recebe aproximadamente 90% dos turistas antárticos. O levantamento revelou o predomínio de cidadãos norte americanos e alemães, entre esses um grande número de aposentados. A vida selvagem é a principal motivação para visitar a Antártica, revelando expectativas e motivações semelhantes a outros estudos já realizados no próprio continente e no arquipélago de Svalbard no Ártico. Os possíveis impactos da atividade turística que mais preocupam os especialistas são a ameaça à vida selvagem e os distúrbios causados às atividades dos pesquisadores nas estações científicas. A preocupação com o crescente número de turistas nessa que é uma das áreas mais remotas do planeta, aponta para a necessidade de aplicação de metodologias avaliadoras de impacto e de restrição ao turismo como a Limits of Acceptable Change (LAC), empregada juntamente com Recreational Opportunity Spectrum (ROS), já há muito tempo utilizada em parques nacionais dos EUA e Austrália.

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