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Solidões compartilhadas : entre a morte e o recomeço, no limite da literatura e do teatro

Noy, Bia Isabel January 2015 (has links)
Dans cette recherche, à travers l'interdisciplinarité et l'ouverture qui vise un constant échange des savoirs, la Littérature Comparée et le Théâtre seront entrecroisés de manière à rompre les barrières qui pourraient les encadrer. L'un des buts de cette étude est justement celui de transgresser quelques idées et de mettre l'auteur, l'acteur et même le personnage, dans un même état présent, dans le ici-maintenant. Les trois sont en vie et dans un éternel processus de création. La ligne qui coud les savoirs théoriques de la Littérature Comparée avec ceux du Théâtre sera fondée sur trois auteurs et surtout sur trois oeuvres spécifiques : « Perto do Coração Selvagem » (1998) , de Clarice Lispector, « Moderato Cantabile » (2010), de Marguerite Duras et « Berceuse » (2011) de Samuel Beckett. Ayant l'intention de respecter la proposition d'un dialogue ouvert entre les savoirs, il n'y aura aucune distinction qui puisse classifier les récits, en tant que pièce de théâtre ou roman ; les mots composés par les écrivains seront assumés comme matériel textuel. Les oeuvres et ses trois figures féminines les plus importantes, étant elles Joana, Anne Desbaresdes et Femme, pousseront deux types d'analyses de texte : une analyse littéraire, dont l'écho retentit principalement des études de Roland Barthes et l'autre théâtrale, qui s’appuie dans les modèles proposés par Constantin Stanislavski. Les éléments qui seront dévoilés par les deux analyses, qui servent à rapprocher ou à distinguer les oeuvres, bien comme les dialogues établis entre elles, seront utilisés comme matériel pour l'élaboration de la principal hypothèse de cette recherche, qui défend l'idée selon laquelle les trois figures féminines seraient, en réalité, une même femme, dans différentes phases de la vie. Ainsi, à travers les auteurs, les acteurs, Joana, Anne Desbaresdes et Femme, cette étude suscite une composition des voix qui refusent à se fixer. / Nesta pesquisa, Literatura Comparada e Teatro, através da interdisciplinariedade e, consequentemente, da abertura dessas duas áreas que visa a uma constante troca de saberes, serão tramados de forma a romper com as barreias que poderiam enquadrá-los. Um dos objetivos do presente estudo é justamente o de transgredir algumas ideias e colocar autor, ator e, até mesmo, personagem em um mesmo estado presente, no aqui-agora. Os três estão vivos e em constante processo de criação. A linha para a costura dos saberes teóricos da Literatura Comparada com os do Teatro será fundamentada em três autores e sobretudo em três obras específicas: “Perto do Coração Selvagem” (1998), de Clarice Lispector, “Moderato Cantabile” (2010), de Marguerite Duras e “Berceuse” (2011), de Samuel Beckett. Com o intuito de respeitar a proposta de diálogo aberto entre os saberes, não haverá nenhuma distinção classificatória das narrativas, como peça de teatro ou romance; as palavras compostas pelos escritores serão assumidas como material textual. As obras e suas três figuras femininas mais importantes, sendo elas Joana, Anne Desbaresdes e Femme, estimularão dois tipos de análise do texto: uma análise literária, cujo eco repercute principalmente dos estudos de Roland Barthes e outra teatral, que se fundamenta nos moldes da análise ativa proposta por Constantin Stanislavski. Os elementos que serão revelados pelas duas análises, tenham eles o teor de aproximação ou de divergências entre as obras, bem como os diálogos estabelecidos entre elas, servirão como material para elaborar a principal hipótese desta pesquisa, que argumenta pela ideia de que as três figuras femininas seriam, de fato, uma mesma mulher, em fases diferentes de suas vidas. Assim, através dos autores, dos atores, de Joana, de Anne Desbaresdes e de Femme, este estudo evocará uma composição de vozes que se recusam a se fixar.
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A study of fools : Lear's fool in Shakespeare's King Lear and Vladimir and Estragon in Beckett's Waiting for Godot

Jesus, Leila Vieira de January 2012 (has links)
O foco dessa dissertação é analisar o papel, as características, e a presença dos bobos ao longo da história, focando em sua constante aparição no teatro. Os personagens principais da minha análise serão o Bobo, na peça Rei Lear de William Shakespeare, e Vladimir e Estragon, na peça Esperando Godot de Samuel Beckett. Na análise desses personagens, discuto semelhanças entre os autores, que já foram notadas por críticos como Martin Esslin, Jan Kott, e Northrop Frye, e mostro como os personagens de Beckett são similares aos bobos de Shakespeare. Bobos, no teatro, frequentemente agem como mediadores entre o palco e a plateia, guiando os espectadores e falando verdades. O Bobo de Lear diz verdades criticando seu mestre e o lembrando das decisões erradas que ele tomou; os personagens em Esperando Godot dizem verdades sobre a falta de sentido de nossas vidas e, mais importante, nos mostram essa falta de sentido no decorrer da peça. Em relação à linguagem, o uso dela pelos bobos é diferente do uso dos outros personagens porque eles a manipulam para criar desentendimentos e jogos de palavras. No teatro de Shakespeare, a principal razão para esse uso peculiar da linguagem é que os bobos querem mostrar sua sagacidade; no teatro de Beckett, eles usam uma linguagem sem sentido para mostrar que ela está quebrada e que tentativas de comunicação são inúteis. Através das ações e diálogos dos bobos de Beckett em Esperando Godot, podemos ver que a vida é absurda e que vivemos em um mundo cheio de incertezas. Apesar de personagens bobos geralmente serem vistos como superficiais e insignificantes, especialmente nas peças de Shakespeare, eles são extremamente importantes no teatro e têm uma maneira única de interagir com os outros personagens e com o público. / The focus of this thesis is to analyze the role, characteristics, and presence of fools throughout history, focusing on their recurrence in the theater. The characters I will focus on are Lear's Fool in William Shakespeare's King Lear, and Vladimir and Estragon in Samuel Beckett's Waiting for Godot, discussing similarities between the two authors, which have been mentioned by critics such as Martin Esslin, Jan Kott and Northrop Frye, and showing how Beckett's characters are similar to Shakespearean fools. Fools in the theater often act as mediators between the stage and the audience, guiding spectators and telling truths. Lear's Fool tells truths by criticizing his master and reminding him of the wrong decisions he has made; the characters in Waiting for Godot tell truths about the meaninglessness of life and, most importantly, show us this meaninglessness throughout the play. The use of language by fools is different from that of other characters because they manipulate it to create misunderstandings and word games. In Shakespeare's theater, the main reason for this peculiar use of language is that fools want to show their wit; in Beckett's theater, the characters use nonsensical language to show that language has broken down and that attempts at communication are pointless. Through the actions and dialogues of Beckett's fools in Waiting for Godot, we can see that life is absurd and that we live in a world full of uncertainties. In spite of the fact that fool characters are often seen as shallow and insignificant, especially in Shakespeare's theater, they are of extreme importance in the theater and have a unique manner of interacting with other characters and with the audience.
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Endgame no limite da interpretação / Endgame and the boundaries of interpretation

Tinti, Tauan Fernandes, 1985- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Fabio Akcelrud Durão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T14:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tinti_TauanFernandes_M.pdf: 690660 bytes, checksum: f383a642a724f05ed1c7d2d14b1d9166 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Este trabalho consiste em uma leitura de Fim de Partida, de Samuel Beckett, construída a partir da hipótese de que esta peça, com o que pode ser definido como uma recusa sistemática a tudo o que lhe venha de fora, é capaz de integrar à sua própria estrutura formal os impasses gerados pelas tentativas de interpretá-la, em um movimento que paradoxalmente fortalece cada vez mais sua lógica interna à medida que a interpretação é negada. Ao longo de três capítulos, busca-se investigar as diferentes ramificações dessa ideia como forma de esboçar a posição-limite na qual a peça se encontra: no primeiro capítulo, a hipótese em questão é desenvolvida a partir da leitura de alguns objetos de Fim de Partida, e a partir disso se argumenta que os personagens se aproximam mais de seus objetos fraturados e ausentes do que de pessoas; no segundo, a condição desses personagens é desenvolvida no sentido de um confronto entre duas formas de temporalidade, a progressão e a circularidade, submetidas ao mesmo princípio de escassez que atravessa outros níveis da peça; no terceiro capítulo, a hipótese central é a de que em Endgame são colocados em questão diversos procedimentos do humor de forma altamente destrutiva, e a significação retroativa que seus destroços passam a ter adquirido nesse processo podem ser extrapolados de modo a produzir um pequeno vislumbre, de dentro da própria peça, tanto de seu estatuto de obra de arte, quanto de sua relação complexa com a tradição / Abstract: This work consists in a reading of Samuel Beckett's Endgame built upon the hypothesis that the play, through what can be defined as a deliberate exclusion of everything external to it, is capable of integrating the resulting deadlocks from the attempts of its interpretation to its own formal structure, in a paradoxical movement that strengthens the play's internal logic through the denial of interpretation. Throughout three chapters, this work aims to explore different ramifications of that idea in order to outline the boundary represented by the play: in the first chapter, the interpretative hypothesis is developed upon a reading of the objects of Endgame, culminating in the idea that its characters are closer to the absent and fractured objects that they demand than to proper persons; in the second chapter, their condition is developed in the sense of a confrontation between two forms of temporality, progression and circularity, which are submitted to the same principle of scarcity that penetrates other levels of the play; in the third chapter, the central hypothesis is that Endgame puts into question some procedures of humor in a highly destructive manner, and that the retroactive meaning acquired by the resulting ruins of this process may be extrapolated into a glimpse, from within the play itself, both of its status as a work of art and of its complex relationship with tradition / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Among the Voices Voiceless: Setting the Words of Samuel Beckett

Lyszczarz, Joseph E. 08 1900 (has links)
Among the Voices Voiceless is a composition for flute (doubling piccolo), clarinet (doubling bass clarinet), viola, cello, percussion, piano, and electronics, based on the poem "What would I do without this world faceless incurious" by Samuel Beckett. The piece is a setting for disembodied voice: the vocal part exists solely in the electronics. Having no physical body, the voice is obscured as the point of empathy for the audience. In addition, instrumental solos compete for focus during the work's twenty minute duration. In passages including a soloist, the soloist functions simultaneously as antagonist and avatar to the disembodied voice. Spoken word recordings and electronic manipulation of instrumental material provides further layers of ambiguity. The companion critical essay "Among the Voices Voiceless": Setting the Words of Samuel Beckett proposes the distillation of Beckett's style into the elements of prosaicness, repetition, fragmentation, ambiguity, and symmetry. Discussions of Beckett's works such as Waiting for Godot and Molloy demonstrate these elements in his practice. This framework informs the examination of two other musical settings of Beckett's poetry: Neither by Morton Feldman and Odyssey by Roger Reynolds. Finally, these elements are used to analyze and elucidate the compositional decisions made in Among the Voices Voiceless.
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Outrunning silence: Adorno, Beckett, and the question of art after the Holocaust

Huebert, David B. 30 August 2010 (has links)
This thesis provides a detailed examination of Theodor W. Adorno’s claim that “after Auschwitz all poetry is barbaric” in light of the greater framework of Adorno’s thinking on post-Holocaust art. Because Adorno takes Samuel Beckett as the exemplary post-Auschwitz artist, I examine two of Beckett’s early post World War II plays – Endgame and Krapp’s Last Tape – insofar as these works embody the task for art after the Shoah. The fundamental thesis of this study is that, for Adorno, art after the Holocaust should portray this catastrophe only indirectly, and that Beckett provides such an oblique aesthetic remembrance. In conclusion I examine the possibility of more direct representations of the Holocaust and determine that the need for aestheticizations of the Shoah is less vital than the need for radical societal reconfiguration – the cultivation of conditions which would prevent the emergence of new Holocausts.
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Beckett, Barthelme, and Vonnegut : finding hope in meaninglessness

Britten, Alex M. 16 April 2012 (has links)
This thesis is a study of the shifting philosophical trends in the works of Samuel Beckett, Donald Barthelme, and Kurt Vonnegut as representations of a greater shift from modernism to postmodernism. I have chosen to explore Beckett's plays Waiting for Godot and Krapp's Last Tape, Barthelme's short stories "Nothing: A Preliminary Account," "The New Music," and "Kierkegaard Unfair to Schlegal," and Vonnegut's book Timequake to see how each author seeks to find a new hope in the face of a collapsed causal system. This work is an examination of the form and content of each author's work as it pertains to their own philosophical standing and in relation to the other two authors' works. I argue that each author finds a different hope for humanity depending on their place among the philosophical trends during their time. / Graduation date: 2012

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