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Ética na liderança organizacional com base nas bem-aventuranças

Gleibson de Andrade Arruda Silva 07 January 2013 (has links)
O objeto deste trabalho de pesquisa é analisar a ética em termos de liderança, mais especificamente identificada no texto bíblico do evangelho segundo Mateus (Mt 5.3- 11), bem como as implicações na utilização de cada virtude na liderança organizacional, objetivando o sucesso perene organizacional, bem como a realização pessoal e coletiva dos envolvidos nesta atividade. Em função da complexidade cada vez maior no espaço organizacional e a constante necessidade de mudanças, todo líder precisa de um número de habilidades capazes de promover mudanças e liderar projetos que conduzam as empresas à perenidade operacional, sem perderem a capacidade de alcançar a felicidade e realização pessoal e coletiva. O desenvolvimento pleno e perene das organizações pressupõe que toda liderança precisa desenvolver habilidades que permitam o desenvolvimento organizacional, em face à necessidade de gestão de mudanças que produzam ganhos de produtividade e agreguem a realização dos envolvidos na direção e operação da organização. É necessário considerar questões como transcendentalidade e espiritualidade como fontes que influem diretamente nas relações de liderança organizacional. Sendo assim, as bem-aventuranças compõem um programa ou até uma cultura que propaga valores em desuso como humildade, bondade e misericórdia. Ao assumir a necessidade de que cada líder precisa compreender sua espiritualidade compartilhando e aplicando as virtudes expostas nas bem-aventuranças, define-se um código de ética, mais especificamente a ética cristã. A ética extraída das bemaventuranças é, de fato, uma espécie de ética diferenciada e incomum no mundo corporativo. Cabe reafirmar a liderança baseada em valores, que em plena atividade são indiscutivelmente influenciados por questão culturais objetivas, mas também por questões subjetivas, entre elas a espiritualidade e transcendentalidade. Logo, a questão da ética é cultural, conjuntural e estrutural. Para ser feliz, o ser humano pode se realizar caminhando por um caminho mais individualista e egocêntrico; porém, para alcançar o ideal de mais que feliz ou bem-aventurado é necessário romper com diversos paradigmas estruturais do mercado e da academia das ciências administrativas. / The object of the present research work is to analyze ethics in leadership more specifically identified in the biblical text of the Gospel according to Matthew 5:3-11 wrote. As well, the implications in the use of every virtue in the above organizational leadership aiming perennial organizational success and the achievement of personal and collective involved in this activity. Due to the increasing complexity in the organizational space and the constant need for change, every leader needs a number of skills that promote change and lead projects leading companies operating perpetuity, without, however, losing the ability to achieve happiness and personal and collective. The full development and enduring organizations, assumes that all leadership must develop skills that enable organizational development, given the need for change management that produce productivity gains and aggregating the performance of those involved in the direction and operation of the organization. You need to consider issues such as spirituality and transcendental sources that directly influence the relations of organizational leadership so the beatitude composes a program or even a culture that propagates values into disuse as humility, kindness and mercy. By assuming the need for every leader must understand his spirituality sharing and applying the virtues exhibited in the beatitudes is defined as a code of ethics, more specifically Christian ethics. Ethics extracted from bliss, is actually a different kind of ethics and unusual in the corporate world. It should reaffirm the values-based leadership, which are in full swing arguably influenced by cultural objective question, but also by subjective issues, including spirituality and transcendentalism, then the question of ethics is cultural, structural and cyclical. To be happy humans can take place can walk down a path more individualistic and self-centered, but to achieve the ideal of "more than happy" or blessed is necessary to break with several paradigms structural market and the academy of sciences administrative.
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Beatriz

Fracchiolla, Anna 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:00:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A caminhada efetuada ao longo do presente estudo foi motivada pela visão de justiça, esperança e fé que transparecem das obras do poeta florentino e que provocam reflexões que valorizam e dignificam a existência humana. Desse modo, a Vida Nova de Dante Alighieri, escrita no século XIII, continua desafiando os estudosos contemporâneos pela sua singularidade e abrangência tanto literária quanto teológica. Nos nossos dias, o diálogo interdisciplinar entre literatura e teologia, promovido pela teopoética, é profícuo enquanto ambas tratam de temas fundamentais e universais para a existência humana, entre os quais se inscreve o tema da salvação. A idéia da abordagem de Beatriz como figura salvífica na Vida Nova teve início a partir da constatação de que, para além de mero efeito correlativo com passagens das Escrituras, era preciso averiguar como Dante constrói o papel de Beatriz e em que consiste a beatitude e a salvação para o poeta. A partir deste enfoque, segue-se o critério de um itinerário ascendente na direção de uma formulação mais elevada de amor e, seguindo os empréstimos iniciais da concepção de amor trovadoresco-cortês, este estudo realiza uma análise interpretativa de um corpus entre líricas e narrativas em que o poeta narra não só a experiência amorosa, mas também como esta se reflete em seu ânimo, em dois momentos poéticos, o divino e o humano. Por esse olhar, visando mostrar a construção do papel salvífico de Beatriz, indicam-se os pontos mais altos da redução figural, cruzando as informações com o texto bíblico. Verifica-se que a Vida Nova está construída de forma dialógica e coesa no molde das Escrituras e que o discurso de salvação das duas obras é convergente. Mediante o fio condutor da Bíblia, a Vida Nova é ressignificada e ganha legibilidade para o leitor contemporâneo.
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Bem-aventuranças: Didaqué Querigma e ensino transformador

Inês Pozzagnolo Leite 21 December 2012 (has links)
O ensino transformador de Jesus evidenciado nas bem-aventuranças é ancorado em sua ética que é ancorada em seu amor. A presente pesquisa divide-se em três capítulos respectivamente: O evangelho de Mateus e seu contexto, Bem-aventuranças e Palavração. O primeiro capítulo trata do evangelho de Mateus na tentativa de detectar, autoria, fontes, lugar, data e também a questão social na prática de Jesus. O segundo estuda as bem-aventuranças em Mateus, suas semelhanças e diferenças com Lucas e ainda, contrapõe o ensino com base no ser com a lógica capitalista do ter. O terceiro trabalha a relação existente entre a palavra e a ação na atividade pública de Jesus e tenta fazer ponte com a prática docente atual. Sob o título Bem-Aventuranças: Didaqué Querigma e Ensino Transformador, o diálogo foca no ensino a serviço do reino de Deus, em qualquer espaço ou ambiente onde quer que ele aconteça. A partir das bem-aventuranças, que visam aproximar Deus e as pessoas e concretizar a fé, fica claro o posicionamento de Jesus, é ao lado do pobre, do simples, do injustiçado, em suas muitas faces. Jesus dá ênfase ao que é fundamental, o ser humano. Portanto, a pesquisa se preocupa em trazer a dimensão prática e atual do ensino das bem-aventuranças que desejam mostrar que o reino de Deus é possível em Jesus. Ele dá novo sentido para a vida humana, apontando para o alvo onde Deus quer que cheguemos como cristãos. Muito diferente de se limitar a transferir conhecimento, Jesus mostra que a justiça e a solidariedade estão por excelência acima da lei. E que servir não se caracteriza como lei, mas como impulso a partir da graça. Nesta perspectiva, o ensino transformador terá olhos para aqueles que estão desfavorecidos e encoraja a agir contrário às estruturas injustas existentes. Move a dirigir-se a eles como a amigos, assim como Deus escolhe ser nosso amigo e quando alguém o questiona responde simplesmente EU SOU O QUE SOU. Ensinar numa perspectiva transformadora só é possível se quem ensina tiver sido transformado. Ser transformado pela Palavra de Deus é ser fiel a Jesus e ao seu ensino que convida a converter primeiro os de cima, os líderes, que precisam perceber as pessoas e ajudar. Este é o verdadeiro ensino e culto. O que fundamenta as bem-aventuranças é a ética do ser. Valores como justiça e solidariedade nascem do cristianismo, por isso o ensino numa perspectiva transformadora requer urgência em agir para mudar, melhorar situações indignas. A saber, ensinar conforme o exemplo deixado por Jesus vai além de comunicar ou transferir, implica em se importar, se preocupar com outro, com o próximo. Pois, evidentemente quanto mais próximos estivermos dos ensinos de Jesus mais humanos nos tornaremos. / The transforming teaching of Jesus demonstrated in the beatitudes is anchored in his ethics that are grounded in his love. This research is divided into three chapters: The Gospel of Matthew and its context, the Beatitudes and Jesus' attitude in harmony with his preaching. The first chapter deals with the Gospel of Matthew and seeks to detect: authorship, sources, location, date, and also the social practice of Jesus. The second studies the Beatitudes in Matthew, their similarities and differences with Luke and also confronts teaching based on being with the capitalist logic of possessing. The third chapter deals with the relationship between words and action in the public activity of Jesus and tries to relate this to the current teaching practices. Under the title, "The kerygma in transformative teaching: "ethics-teaching" of the Beatitudes, the dialogue focuses on education in the service of God's kingdom in any space or environment wherever it happens. From the Beatitudes, which aim to bring God and people closer and make faith concrete, it is clear that the position of Jesus is with the poor, the simple, the downtrodden, in their many faces: children, women, poor, sick and others. Jesus emphasizes what is essential: the human being. Therefore, this research concerned itself with bringing the practical and present dimension of the teaching of the Beatitudes that wishes to show that the kingdom of God is possible in Jesus. He gives new meaning to human life, pointing to the place where God wants Christians to come. Very different from a simple transference of knowledge, Jesus shows that justice and solidarity are completely above the law. And that service is not characterized as law but as impelled by grace. In this perspective, transformative teaching has eyes for those who are disadvantaged and encourages them to act contrary to the existing unfair structures. It moves to view them as friends just as God chooses to be our friend and when someone questions him, he answer just: "I AM THAT I AM." Teaching in a transformative perspective is only possible if the one who teaches has been transformed. Being transformed by God's Word is to be faithful to Jesus and his teaching that invites first the top leaders to be converted, those who need to understand and help people. This is true teaching and worship. What underlies the beatitudes is the ethics of being. Values such as justice and solidarity are born from Christianity, by which the transformative teaching perspective requires urgency to act for change, to improve undignified situations. Namely, teaching as the example set by Jesus goes beyond communicating or transferring, it implies caring, being concerned about others, about our neighbor. This, because obviously the closer we are to the teachings of Jesus the more human we become.
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Mendigos e ricos nas palavras de Jesus segundo Lucas: uma análise de Lucas 6,20-26

Sousa, Fernando Figueiredo de 13 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Figueiredo de Sousa.pdf: 733635 bytes, checksum: 85ab8a5ec8f155d7406fe37c93f05c6a (MD5) Previous issue date: 2012-12-13 / This paper seeks to study the text of Lk 6, 20-26, of the beatitudes and of the woes, seeing in this passage an example of the recuperation, analysis and recreation of Jesus words. In this resides one of the particularities of this text in the context of the New Testament, which places it, however, in the heart of a fundamental direction of the beginnings of Christianity, namely, the tradition that goes back to Jesus by the conservation and transmission of his teachings. The author of this paper proposes the study of this text in three aspects. The first is the study of the text in of itself, as a communicative unity. The second aspect is the verification of the literature that influenced the Lucan author in the construction of this text, especially the Q source, and its comparison with words of the beatitudes attributed to the poor present in the Gospel of Thomas and the letter of James. In the third aspect, the author s intention is to analyze the importance of the writer of the Lucan text, his interference and the use of the blessed are and the woe to for the community. He considers that one of the accomplishments of the beatitudes is the approximation to the table as the instauration of the Kingdom of God, that is, the rich who share their wealth with the beggars. In this way, it is possible to verify an important connection between sharing with the beggars and belonging to the community, as a key element to becoming part of the Kingdom of God, the central element Jesus life and preaching, proposed by the beatitudes according to Luke / A presente pesquisa se aproxima do texto de Lc 6,20-26, das bem-aventuranças e dos ais, vendo nessa passagem um exercício de recuperação, análise e recriação de palavras de Jesus. Aí está uma das particularidades deste escrito dentro do Novo Testamento, que o coloca no seio de uma vertente fundamental dos inícios do cristianismo, isto é, a tradição que se vincula a Jesus pela conservação e transmissão de seus ensinamentos. O autor desta pesquisa propõe o estudo deste texto percorrendo três aspectos. O primeiro é o estudo do texto em si, como uma unidade comunicativa. O segundo consiste em verificar a literatura que influenciou o autor lucano na construção deste texto, especialmente a fonte Q, e a comparação desta com termos das bem-aventuranças atribuídas aos indigentes presentes no evangelho segundo Tomé e na carta de Tiago. No terceiro a proposta do autor é analisar a importância do redator do texto lucano, a sua interferência e o uso das bem-aventuranças e dos ais para o seio de sua comunidade. Considera que uma das realizações das bem-aventuranças é a aproximação da mesa como símbolo da instauração do Reino de Deus, isto é, a partilha dos bens dos ricos com os mendigos. Assim se verifica uma grande conexão entre o partilhar com os mendigos e a pertença à comunidade, constituindo um elemento-chave para fazer parte do Reino de Deus, elemento central da vida e pregação de Jesus proposto pelas bem-aventuranças segundo Lucas

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