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Diversidade de bemisia tabaci na américa latina e detecção de seus endossimbiontesBarbosa, Leonardo da Fonseca [UNESP] 28 July 2014 (has links) (PDF)
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000800093.pdf: 1604007 bytes, checksum: fc387108db5759835424542fb2e70f86 (MD5) / A mosca - branca, Bemisia tabaci (Gennadius) , é um complexo composto por pelo menos 36 espécies crípticas. É uma das mais importantes pragas agrícolas do mundo, sendo vetora de fitovírus, como os begomovírus (gênero Begomovirus , família Geminiviridae ) e cri nivírus (gênero Crinivirus , família Closteroviridae ) que causam sérios problemas em plantas de diversos países do mundo. Desde o final dos anos 80, a espécie Middle East - Asia Minor 1 – MEAM1 (conhecida como biótipo B) tem emergido em muitas regiões tropica is e subtropicais do mundo, deslocando as populações de B. tabaci até então existentes nestas regiões. Trabalhos prévios demonstraram que no Brasil apesar de MEAM1 predominar, existem duas espécies nativas chamadas de New World (NW, também conhecida como b iótipo A) e New World 2 encontradas no Estado de São Paulo. No primeiro capítulo da tese intitulado “Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are still widespread in the Americas” ficou evidenciado que MEAM1 não dizimou completamente as mo scas brancas nativas. NW está presente ao menos na Argentina, Brasil, Ilha de Martinica, México, E stados Unidos e Venezuela , enquanto que foi detectada NW2 na Argentina, Bolívia e Brasil. Espécies invasoras ( Euphorbia sp. e Ipomoea sp.), assim como plantas cultivadas como o tomateiro, soja e algodão podem ser hospedeiras de NW e NW2 . Outra espécie altamente invasiva que merece atenção é a Mediterranean (MED, também conhecida por biótipo Q), por apresentar resistência à maioria dos inseticidas utilizados na agricultura. O segundo capítulo intitulado “First report of ... / The whitefly Bemisia tabaci (Gennadius) is a com plex of at least 36 cryptic species. It is one of the most important agricultural pests in the world, being vector of begomoviruses (genus Begomovirus , family Geminiviridae ) and crinivirus (genus Crinivirus , family Closteroviridae ) that cause serious probl ems in plants in many countries worldwide. Since the late 80s, the Middle East - Asia Minor 1 species – MEAM1 (known as biotype B) has emerged in many tropical and subtropical regions of the world, displacing native populations of B. tabaci . Previous work de monstrated that in Brazil at least two indigenous species called New World (NW, formerly the A biotype) and New World 2 (NW2) were still present in São Paulo State. Our first chapter entitled “Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are s till widespread in the Americas” highlight that MEAM1 has not completely displaced the native B. tabaci from the Americas. NW is present at least in Argentina, Brazil, Martinique, Mexico, United States and Venezuela, and NW2 in Argentina, Bolivia and Brazi l. Wild plants ( Euphorbia sp. and Ipomoea sp.) as well ...
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Associação de begomovírus e crinivírus com bemisia tabaci espécie new world 2 e Trialeurodes vaporariorumMarchi, Bruno Rossitto de [UNESP] 26 September 2014 (has links) (PDF)
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000806755.pdf: 1374249 bytes, checksum: e446f3e8307d735063830e24c3d915ae (MD5) / Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria – RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul. / Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria – RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul.
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Susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B. (Genn.) (Hemiptera: Aleyroididae) a fungos entomopatogênicos /Espinosa, David Jossue López January 2016 (has links)
Orientador: Ricardo Antonio Polanczyk / Banca: Luís Garrigós Leite / Banca: Arlindo Leal Boiça Júnior / Resumo: A susceptibilidade de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) aos isolados de Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 e JAB07), Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) e Metarhizium rileyi (NOM1950) foi avaliada em testes de patogenicidade e virulência. A concentração discriminatória de 108 conídios/ mL-1 foi utilizada para bioensaios com ovos e ninfas de terceiro ínstar utilizando folhas de feijão como substrato. Para cada tratamento foram utilizados 60 ovos e 60 ninfas, distribuídos em três repetições. A testemunha consistiu de água destilada esterilizada + Tween® 80 (0,05%). Para estimar a virulência dos isolados, foram realizados bioensaios de estimativa da concentração letal (CL50). As suspensões dos isolados (1,0 × 103, 1,0 × 104, 1,0 × 105, 1,0 × 106, 1,0 × 107 e 1,0 × 108 conídios/mL-1 ) foram pulverizadas sobre ovos e ninfas de terceiro ínstar e avaliou-se o número de ovos e ninfas com mortalidade confirmada pelo fungo. Todos os isolados testados foram patogênicos para ovos e ninfas de B. tabaci. A mortalidade de ninfas e de ovos variou de 63,3 a 100,0 e 32,1 a 95,0%, respectivamente. Os isolados JAB07 e IBCB18 de B. bassiana e o LCMAP3790 de L. muscarium foram os melhores para o controle de ninfas e ovos de B. tabaci, sendo que o isolado JAB07 foi o mais virulento para ninfas e ovos, com CL50 estimada de 0,006 e 0,012 x 103 conídios/mL-1 para ovos e ninfas de terceiro ínstar, respectivamente, sendo este o isolado mais indicado para futuros teste... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The susceptibility of Bemisia tabaci biotype B (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) to isolates of Beauveria bassiana (IBCB18, IBCB35, IBCB66 and JAB07) Lecanicillium muscarium (LCMAP3790) and Metarhizium rileyi (NOM1950) was evaluated using pathogenicity and virulence tests. The 1,0 × 108 conidia/mL-1 discriminatory concentration was used for bioassays with 60 eggs and 3rd instar nymphs in bean leaves as a substrate. For each treatment was used 60 eggs and nynphs distribued in three replicates. The control treatment consisted of distilled water + Tween 80 (0.05%). To estimate the virulence of strains, lethal concentration (LC50) bioassays were performed. Isolates suspensions (1,0 × 103, 1.0×104, 1.0×105, 1.0×106, 1.0×107 and 1.0×108 conidia/ml-1 ) were sprayed on eggs and 3rd instar nymphs and the number of eggs and nymphs with mortality confirmed by the fungus was evaluated. All isolates tested were pathogenic for B. tabaci eggs and nymphs. The mortality rate of nymphs and eggs ranged from 63.3 to 100.0 and 32.1 to 95.0%, respectively. JAB07 and IBCB18 from B. bassiana and LCMAP3790 L. muscarium isolated were the best for the control of B. tabaci nymphs and eggs, JAB07 was the isolate most virulent for nymphs and eggs, with LC50 estimated 0.006 and 0.012 x 103 conidia/mL-1 estimated for eggs and 3rd instar nymphs, respectively, this being isolated most suitable for future field trials for control of B. tabaci. / Mestre
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Associação de begomovírus e crinivírus com bemisia tabaci espécie new world 2 e Trialeurodes vaporariorum /Marchi, Bruno Rossitto de, 1988. January 2014 (has links)
Orientador: Renate Krause Sakate / Coorientador: Julio Massaharu / Banca: Edson Luiz Baldin / Banca: Valdir Atsushi Yuki / Resumo: Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria - RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul. / Abstract: Tomato chlorosis virus (ToCV) é a única espécie de crinivírus relatada no Brasil. O vírus causa sintomas que incluem mosqueado clorótico irregular entre as nervuras que se desenvolve primeiramente nas folhas do baixeiro e é transmitido por moscas-brancas. ToCV já foi relatado nas principais áreas de produção de tomate do Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Tomateiros com sintomas típicos de ToCV foram encontrados em cultivo protegido no munícipio de Santa Maria - RS associados com uma alta infestação de moscas-brancas. Através de análise do gene mitochondrial cytochrome oxidase I (mtCOI) foi possível identificar Trialeurodes vaporariorum como a única espécie de mosca-branca presente no campo amostrado. A presença do ToCV nos tomateiros foi confirmada por RT-PCR e pelo sequenciamento de nucleotídeos do fragmento amplificado. Este é o primeiro relato de ToCV no Estado do Rio Grande do Sul. Considerando que 100% das plantas apresentavam o sintoma da doença, concluíse que T. vaporariorum é um vetor eficiente do ToCV e pode estar contribuindo para a dispersão desse vírus para outros países da América do Sul. / Mestre
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Diversidade de bemisia tabaci na américa latina e detecção de seus endossimbiontes /Barbosa, Leonardo da Fonseca, 1987. January 2014 (has links)
Orientador: Renate Krause Sakate / Coorientador: Julio Massaharu Marubayashi / Banca: Enrico Moriones Alonso / Banca: Antonio Carlos Maringoni / Banca: Marcelo Augusto Boechat Morandi / Banca: Valdir Atsushi Yuri / Banca: Kelly Cristina Gonçalves Rocha / Resumo: A mosca - branca, Bemisia tabaci (Gennadius) , é um complexo composto por pelo menos 36 espécies crípticas. É uma das mais importantes pragas agrícolas do mundo, sendo vetora de fitovírus, como os begomovírus (gênero Begomovirus , família Geminiviridae ) e cri nivírus (gênero Crinivirus , família Closteroviridae ) que causam sérios problemas em plantas de diversos países do mundo. Desde o final dos anos 80, a espécie Middle East - Asia Minor 1 - MEAM1 (conhecida como biótipo B) tem emergido em muitas regiões tropica is e subtropicais do mundo, deslocando as populações de B. tabaci até então existentes nestas regiões. Trabalhos prévios demonstraram que no Brasil apesar de MEAM1 predominar, existem duas espécies nativas chamadas de New World (NW, também conhecida como b iótipo A) e New World 2 encontradas no Estado de São Paulo. No primeiro capítulo da tese intitulado "Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are still widespread in the Americas" ficou evidenciado que MEAM1 não dizimou completamente as mo scas brancas nativas. NW está presente ao menos na Argentina, Brasil, Ilha de Martinica, México, E stados Unidos e Venezuela , enquanto que foi detectada NW2 na Argentina, Bolívia e Brasil. Espécies invasoras ( Euphorbia sp. e Ipomoea sp.), assim como plantas cultivadas como o tomateiro, soja e algodão podem ser hospedeiras de NW e NW2 . Outra espécie altamente invasiva que merece atenção é a Mediterranean (MED, também conhecida por biótipo Q), por apresentar resistência à maioria dos inseticidas utilizados na agricultura. O segundo capítulo intitulado "First report of ... / Abstract: The whitefly Bemisia tabaci (Gennadius) is a com plex of at least 36 cryptic species. It is one of the most important agricultural pests in the world, being vector of begomoviruses (genus Begomovirus , family Geminiviridae ) and crinivirus (genus Crinivirus , family Closteroviridae ) that cause serious probl ems in plants in many countries worldwide. Since the late 80s, the Middle East - Asia Minor 1 species - MEAM1 (known as biotype B) has emerged in many tropical and subtropical regions of the world, displacing native populations of B. tabaci . Previous work de monstrated that in Brazil at least two indigenous species called New World (NW, formerly the A biotype) and New World 2 (NW2) were still present in São Paulo State. Our first chapter entitled "Indigenous American species of the Bemisia tabaci complex are s till widespread in the Americas" highlight that MEAM1 has not completely displaced the native B. tabaci from the Americas. NW is present at least in Argentina, Brazil, Martinique, Mexico, United States and Venezuela, and NW2 in Argentina, Bolivia and Brazi l. Wild plants ( Euphorbia sp. and Ipomoea sp.) as well ... / Doutor
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Resistência de genótipos de tomateiro à Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) biótipo B / Resistance in tomato genotypes to Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidade) biotype BSILVA, Karla Fernanda Ayres de Souza 01 February 2012 (has links)
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karla Fernanda Ayres de Souza Silva.pdf: 538381 bytes, checksum: 117dadccaf032f9ced78d6051c41f127 (MD5)
Previous issue date: 2012-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The whitefly Bemisia tabaci (Gen.) (Hemiptera: Aleyrodidae) is an important pest of tomato crops in Brazil. The development of tomato cultivars resistant to B. tabaci using wild tomatoes through breeding programs is an opportunity to deal with this pest. Thus, this study investigated genotypes obtained from crosses between Solanum lycopersicum L. and Solanum pimpinellifolium L. looking for resistance to B. tabaci. Non-preference for oviposition and antibiosis bioassays were conducted. Furthermore, the relationship of the density of glandular trichomes and levels of acilsugars with the resistance level found were determined. Free- and non-choice tests for oviposition were conducted in greenhouses and protected crops. The antibiosis effect on the insect development was measured determining the duration and viability of eggs and each nymphal stadium on plants growth in climatic chambers. The densities of non-glandular and glandular trichomes and the levels of acilsugars were obtained for each genotype. Based on the results from greenhouse and protected cropping, the genotypes BTR-26, BTR-42, BTR-142, BTR-228, BTR-302, and BTR-331 exhibited lower oviposition; while the genotypes BTR-63 and BTR-343 were more oviposited. Free-choice test for adults showed that the genotypes BTR- 26, BTR-42 and BTR-331 had lower densities of adults, which were considered resistant. The non-choice test for oviposition showed that the genotype BTR-331 was less preferred. Under this study the selected genotypes did not show antibiosis effects on immature stages of B. tabaci. The genotypes BTR-302 and BTR-331 exhibited greater densities of glandular trichomes, especially trichome type IV. The levels of acilsugars, however, were greater in the genotypes TO-937-15 and BTR-331. Therefore, the level of resistance against the whitefly exhibited by genotype BTR-331 was related to the densities of glandular trichomes and levels of acilsugar. These results highlight the potential of the S. pimpinellifolium as source for resistance to whitefly in the breeding programs. / A mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) destaca-se como uma das principais pragas do tomateiro no Brasil. A busca por cultivares resistentes, derivadas de tomateiros selvagens surge como oportunidade de redução dos problemas causados por esta praga. Assim, genótipos de tomateiro oriundos do cruzamento entre Solanum lycopersicum L. e Solanum pimpinellifolium L. foram avaliados visando encontrar fontes de resistência à mosca-branca. Experimentos de preferência de oviposição e antibiose foram realizados, além de determinar a relação da densidade de tricomas glandulares e o teor foliar de acilaçúcares com os níveis de resistência obtidos. Os testes de preferência de oviposição foram realizados com e sem chance de escolha em casa-de-vegetação e estufa. A resistência por antibiose foi avaliada mediante a viabilidade de ovos, a sobrevivência e a duração dos estádios ninfais em plantas intactas mantidas em câmara climatizada. Simultaneamente, foram determinados a densidade dos tipos de tricomas e o teor de acilaçúcares nos folíolos dos genótipos testados. Os resultados obtidos nos testes em casa-de-vegetação e estufa mostraram que os genótipos BTR-26, BTR-42, BTR-142, BTR-228, BTR-302 e BTR-331 tiveram as menores densidades médias de ovos, enquanto BTR-63 e BTR-343 foram os mais ovipositados. No teste de preferência de adultos, os genótipos BTR-26, BTR-42 e BTR-331 apresentaram as menores infestações, sendo classificados como resistentes. No teste de preferência para oviposição sem chance de escolha o genótipo BTR-331 foi o menos preferido. Nenhum dos genótipos teve resistência por antibiose. Os genótipos BTR-302 e BTR-331 apresentaram as maiores densidades de tricomas glandulares, com predominância do tricoma tipo IV. Por outro lado, o teor de acilaçúcares foi mais elevado em TO-937-15 e BTR-331. Podese concluir que, os níveis de resistência do BTR-331 para a mosca-branca estiveram relacionados à densidade de tricomas e aos teores de acilaçúcares, comprovando o potencial de S. pimpinellifolium nos programas de melhoramento do tomateiro.
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Epidemiologia de begomoviroses em tomateiro sob condições de campo e de cultivo protegido / Epidemiology of begomovirus disease in tomato plants under field and protected-crop conditionsJúlio César Barbosa 17 January 2008 (has links)
O presente estudo teve por objetivo estudar o progresso temporal e espacial de epidemias de begomoviroses em cultivos de tomate sob condições de campo e de cultivo protegido na região de Sumaré e Elias Fausto, respectivamente, no Estado de São Paulo. As avaliações foram feitas semanalmente com base nos sintomas característicos induzidos por begomovírus. As populações de adultos de mosca-branca também foram monitoradas e caracterizadas biologicamente. A identificação das espécies de begomovírus predominantes nos cultivos de tomate foi realizada por meio da análise da seqüência de nucleotídeos de parte do DNA-A viral, que incluiu a região 5\'-terminal do gene da CP. O progresso temporal foi avaliado por meio do ajuste dos modelos exponencial, monomolecular, Gompertz e logístico. Para o estudo do progresso espacial foram utilizadas três técnicas: o índice de dispersão (D), a lei de Taylor modificada e áreas isópatas. Nos cultivos de tomate sob condições de cultivo protegido foram identificados o ToSRV e o ToYVSV. Sob condições de campo somente o ToSRV foi identificado. Em todos os ensaios realizados nos dois sistemas de cultivo, as curvas de progresso da doença apresentaram um crescimento do tipo sigmóide, de modo que o modelo logístico foi o que melhor se ajustou aos dados, sugerindo uma disseminação secundária da doença. De um modo geral, sob condições de campo, um padrão espacial agregado (D>1) foi predominante nas parcelas localizadas nas bordas das lavouras. Os parâmetros da lei de Taylor modificada também indicaram agregação [log (A) >0], a qual varia de acordo com a incidência da doença (b>1), o que sugere proximidade de uma fonte de inóculo. Resultados semelhantes foram obtidos em todas as parcelas dos ensaios realizados sob condições de cultivo protegido. A análise das áreas isópatas revelou em ambos os sistemas de cultivo uma maior intensidade da doença nas bordas das parcelas. Em alguns casos foi possível detectar a presença de focos isolados no interior das parcelas. Diante destas evidências, é provável que a migração de moscas-brancas seja importante, tanto de fora para dentro dos cultivos de tomate como no interior destes. Nos cultivos sob condições de campo, o inóculo primário pode estar relacionado à sobrevivência de moscas-brancas provenientes dos canaviais e áreas de matas que circundam as lavouras. Já sob condições de cultivo protegido, é mais provável o inóculo primário ser plantas de tomate doentes cultivadas em outras estufas plásticas devido à proximidade destas e ao escalonamento de cultivos de tomate. Em todos os ensaios, o número de adultos de mosca-branca não apresentou qualquer relação com a incidência da doença ao longo do tempo (r =0,16 a 0,59). Isto pode ter ocorrido em função do calendário de pulverizações com inseticida adotado pelos agricultores. A espécie de mosca-branca monitorada foi identificada como Bemisia tabaci biótipo B. Estes resultados obtidos contribuem para a recomendação de medidas de manejo de begomoviroses em tomateiro. / The objective of this work was to study the temporal and spatial progress of begomovirus disease epidemics in tomato crop under field and protected-crop conditions in Sumare and Elias Fausto counties, respectively, State of São Paulo, Brazil. Weekly evaluations were carried out based on characteristic begomovirus-induced symptoms. Adults whitefly populations were also monitored and biologically characterized. The identifications of begomovirus species in the tomato crops were conducted by analyzing the nucleotide sequence of a portion of the viral DNA-A, which includes the 5\'-terminal region of the gene from the CP. The temporal progress was assessed by adjusting exponential, monomolecular, Gompertz and logistic models. The study of the spatial progress involved three techniques: the dispersion index (D), the modified Taylor\'s law and isopath areas. ToSRV and ToYVSY were identified in the tomato crops under protected-crop conditions, while only ToSRV was identified in tomato crops in field conditions. Progress curves of the disease showed sigmoid-type growth in all tests conducted in the two crop systems, so that the logistic model showed the best fit to the data, which implies a secondary dissemination of the disease. Under field conditions, an aggregated spatial pattern (D>1) generally prevailed in plots located in the outer limits of the crop. The modified Taylor\'s law parameters also indicated [log(A)>0] aggregation, which varied according to the disease incidence (b>1), implying the presence of a source of inoculum nearby. Similar results were verified in all experimental plots under protected-crop conditions. The isopath areas analysis revealed a more intense pattern of the disease in the plots borders in both crop systems, with isolate foci also detected inside the plots. In view of such evidences, it can be suggested that the migration of whiteflies into tomato crops as well as within them is important. In crops under field conditions, the primary inoculum may be related to the surviving whiteflies from sugarcane fields and forest areas surrounding the crops. Yet, under protected-crop conditions it is more likely the primary inoculum to be infected tomato plants growing in other plastic green houses, due to their proximity and the scheduling of tomato crops. The number of adult whiteflies did not relate with the incidence of the disease along the time (r=0.16 to 0.59) in all tests, which may be due to the schedule of pulverizations with insecticide adopted by growers. The monitored whitefly was identified as B-biotype Bemisia tabaci. These obtained results lead to the recommendation of control management measures of begomovirus disease in tomato plants.
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Studies on Biological Properties of a Novel Repellent, Acetylated Glyceride, against Adult Sweet potato Whitefly Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) / 新規コナジラミ類成虫忌避剤アセチル化グリセリドの生物作用特性に関する研究Kashima, Takayuki 23 March 2016 (has links)
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Effects of Elevated CO<sub>2</sub> on Growth, Development, Nutrient Concentration and Insect Performance of Plants Grown at Sub-Optimal TemperatureRodriguez, Wilmer Mauricio 21 March 2011 (has links)
No description available.
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Bases biològiques per al disseny d'un programa de control integrat de plagues en tomaqueres de tardor-hivern sota plàsticArnó i Pujol, Judit 13 November 1997 (has links)
El tomàquet és una de les hortalisses més importants a escala mundial i el sud-estespanyol n'és una de les majors zones productores. Part de la producció fora detemporada s'obté en hivernacles en els quals el control de plagues i malalties del cultiues basa en aplicacions freqüents de pesticides. L'objectiu d'aquesta tesi és el d'establirles bases biològiques per al disseny d'un programa de control integrat de plagues encultiu de tomàquet de tardor-hivern sota plàstic.El seguiment de les plagues i de la seva fauna útil associada, en 10 hivernacles detomàquet de Múrcia i Alacant durant les campanyes de tardor-hivern del 1991-1992 i del1992-1993, va posar de manifest que les plagues principals d'aquest conreu són elsaleuròdids Trialeurodes vaporariorum i Bemisia tabaci. L'abundància relativa d'aquestesespècies va anar canviant en el decurs del cultiu. B. tabaci va ser l'espècie majoritàriadesprés del trasplantament mentre que T. vaporariorum ho va ser a finals del cultiu. Enaquestes condicions les alliberacions inoculatives d'Encarsia formosa no varen controlarles poblacions de mosca blanca. D'altra banda, la fauna útil autòctona associada a lesmosques blanques va ser escassa, tant pel petit nombre d'espècies identificades(Eretmocerus mundus i Nesidiocoris tenuis) com per la seva abundància. Les plaguessecundàries més importants van ser els minadors de fulla Liriomyza bryoniae i L trifolii(en alguns casos controlats per poblacions autòctones de Diglyphus sp.), l'àcarAculops lycopersici i el noctúid Helicoverpa armígera.Amb l'objectiu de definir una unitat de mostratge que permeti avaluar poblacionsbarrejades de T. vaporariorum i B. tabaci, es va estudiar la distribució vertical d'aquestesdues espècies en tomaquera. En un assaig de semicamp fet a la primavera, els adults iels ous de T. vaporariorum van presentar una estratificació molt acusada i se situarenprincipalment en les fulles més joves, mentre que els adults i els ous de B. tabaci es vansituar en fulles més madures. A les densitats enregistrades en aquest experiment, cap deles dues espècies va modificar la seva distribució vertical a dins de la planta pel fetd'estar barrejada amb l'altra. En el seguiment fet en tomaqueres de tardor-hiverncultivades en hivernacles sense calefacció, els ous de T. vaporariorum es van trobarprincipalment en el terç superior de la planta i els de B. tabaci en el terç central. Les larves deis darrers estadis i les pupes de les dues espècies es van localitzar majormenten el terç baix de la tomaquera. A l'hora de definir la millor unitat de mostratge es vaestudiar la possibilitat de comptar els ous i les larves de 7*. vaporariorum i de B. tabaci enun o dos cercles (0=1,15 cm) tallats a l'atzar de cada folíol, en lloc de fer-ho en el folíolsencer. Els resultats indiquen que aquesta simplificació pot usar-se per estimar lapoblació d'ous però no la de larves. Tenint en compte el cost d'agafar i processar lesmostres, per densitats inferiors a 25 ous per folíol, el menys laboriós és fer el recompted'ous de mosca blanca en un cercle per folíol agafat de folíols del terç alt de la planta.Per densitats majors a 25 ous per folíol i, segons la proporció relativa de T. vaporariorumi B. tabaci, és menys treballós fer el recompte en un cercle per folíol de folíols del terçmig. En canvi, l'estimació de la densitat de larves s'ha de fer en folíols sencers de l'estratde baix de la planta, i es redueix el temps de mostreig comptant les larves a ull nu.Per avaluar la possibilitat d'utilitzar el mírid depredador Dicyphus tamaninii per al controlbiològic de T. vaporariorum i B. tabaci en tomaqueres de tardor-hivern, es van estudiaralguns paràmetres de la seva biologia en condicions hivernals, així com la sevapreferència enfront d'aquests aleuròdids. A termofotoperíode 16:11°C i 9,5L:14,5F, tantles femelles de D. tamaninii criades a 25°C i fotoperíode 16L:8F, com les criades encondicions d'hivern van pondre ous. Aquests ous van trigar 3,4 vegades més endescloure que a 25°C. En condicions hivernals, el mírid va completar el desenvolupamentpostembrionari en 62 dies alimentant-se només de larves de B. tabaci però amb unabaixa supervivència postembrionària (53%), la supervivència de les femelles als 60 diesva ser elevada i la seva fecunditat diària baixa. A 25 °C, D. tamaninii va matar més larvesde mosca blanca que adults. Els mascles i les nimfes del mírid van depredar menyslarves d'aleuròdid que les femelles. D. tamaninii no va mostrar preferència entre elsadults de T. vaporariorum i els de B. tabaci. En oferir-li larves de les dues mosquesblanques i, quan només es va considerar el nombre total de larves depredades, ni lesfemelles ni les nimfes del mírid van tenir preferència per cap de les dues espècies,mentre que els mascles van preferir les larves de T. vaporariorum. En canvi, quan es vaconsiderar l'ordre en què es van depredar les preses (índex de Rodgers) tant les nimfescom els mascles i les femelles del mírid van preferir les larves de T. vaporariorum a lesde B. tabaci. Els resultats obtinguts indiquen que D. tamaninii pot sobreviure i reproduirsea termofotoperíode 16:11°C i 9,5L:14,5F i, per tant, es pot descartar l'existència dediapausa de les femelles o dels ous en aquestes condicions ambientals. Aquestdepredador accepta bé alimentar-se de larves de T. vaporariorum i B. tabaci, fins i totquan estan barrejades, tot i tenir una certa preferència per les larves de T. vaporariorum. / El tomate es, a nivel mundial, una de las hortalizas más importantes, siendo el sudesteespañol una de las mayores zonas productoras. Parte de la producción fuera detemporada se obtiene en invernaderos en los que el control de plagas y enfermedadesdel cultivo se basa en frecuentes aplicaciones de pesticidas. El objetivo de esta tesis esestablecer las bases biológicas para el diseño de un programa de control integrado deplagas en cultivos de tomate de otoño-invierno bajo plástico.El seguimiento de las plagas y de su fauna útil asociada en 10 invernaderos de tomate deMurcia y Alicante en las campañas de otoño-invierno de 1991-1992 y 1992-1993, puso demanifiesto que las principales plagas del cultivo son los aleuródidos Trialeurodesvaporariorum y Bemisia tabaci. La abundancia relativa de estas especies fue variable enel curso del cultivo. B. tabaci fue la especie mayoritaria después del trasplante mientrasque T. vaporariorum lo fue al final del cultivo. En estas condiciones las introduccionesinoculativas de Encarsia formosa no controlaron las poblaciones de mosca blanca. Porotra parte, la fauna útil asociada a estas moscas blancas fue escasa tanto en el númerode especies identificadas (Eretmocerus mundus y Nesidiocoris tenuis) como en suabundancia. Las plagas secundarias más importantes fueron los minadores de hojaLiriomyza bryoniae y L trifolii (en algunos casos controlados por poblaciones autóctonasde Diglyphus sp.), el acaro Aculops lycopersici y el noctuido Helicoverpa armígera.Con objeto de definir una unidad de muestreo que permita evaluar poblacionesmezcladas de T. vaporariorum y B. tabaci se estudió la distribución vertical de estas dosespecies en tomatera. En un ensayo de semicampo realizado en primavera, los adultos ylos huevos de T. vaporariorum presentaron una estratificación muy acusada situándoseprincipalmente en las hojas más jóvenes, mientras que los adultos y los huevos deB. tabaci se situaron en hojas más maduras. A las densidades registradas durante elexperimento ninguna de las dos especies modificó su distribución vertical en la plantacomo consecuencia de hallarse mezclada con la otra especie. En el seguimientorealizado en tomate de otoño-invierno cultivado en dos invernaderos sin calefacción, loshuevos de T. vaporariorum se hallaron principalmente en el tercio superior de la planta ylos de B. tabaci en el tercio central. Las larvas de los últimos estadios y las pupas deambas especies se localizaron mayoritariamente en el tercio inferior de la tomatera. Paradefinir la mejor unidad de muestreo se ha estudiado, también, la posibilidad de contar loshuevos y las larvas de T. vaporariorum y de B. tabaçi en uno o dos círculos (0=1,15 cm) cortados al azar de cada foliólo, en vez de contarlos en el foliólo entero. Los resultadosindican que esta simplificación puede usarse en el caso de los huevos pero no en el delas larvas. Teniendo en cuenta el coste de recoger y procesar las muestras, paradensidades inferiores a 25 huevos por foliólo, lo menos trabajoso es realizar el recuentoen un círculo por foliólo de foliólos del tercio superior de la planta. Para densidadesmayores de 25 huevos por foliólo, y según de la proporción relativa de T. vaporariorum yB. tabaci, resulta menos laborioso hacer el conteo en un circulo por foliólo de foliólos deltercio central de la planta. La estimación de la densidad de larvas debe realizarse enfoliólos enteros tomados del tercio inferior de la tomatera y se reduce el tiempo demuestreo contando las larvas sin la ayuda del binocular.Para evaluar la posibilidad de utilizar el mírido depredador Dicyphus tamaninii para elcontrol biológico de T. vaporariorum y B. tabaci en tomate de otoño-invierno, se estudióalgunos parámetros de su biología en condiciones invernales, así como su preferenciafrente a estos aleuródidos. A termofotoperíodo 16:11°C y 9,5L: 14,50, las hembras deD. tamaninii criadas a 25°C y fotoperíodo 16L:80 y las criadas en condiciones de inviernopusieron huevos. Estos huevos tardan 3,4 veces más en eclosionar que a 25°C. Encondiciones invernales, el mírido completó su desarrollo postembrionario en 62 díasalimentándose únicamente de larvas de B. tabaci, aunque con una supervivenciapostembrionaria baja (53%), la supervivencia de las hembras a los 60 días fue elevada ysu fecundidad diaria baja. A 25 °C, D. tamaninii mató más larvas de mosca blanca queadultos. Los machos y las ninfas depredaron menos larvas de aleuródido que lashembras. El mírido no mostró preferencia entre los adultos de T. vaporariorum y los deB. tabaci. Al ofrecerle larvas de las dos moscas blancas y, cuando únicamente se tuvo encuenta el número total de larvas depredadas, ni las hembras ni las ninfas del míridotuvieron preferencia por ninguna de las dos especies mientras que los machos prefirieronlas larvas de T. vaporariorum. En cambio cuando se tuvo en cuenta el orden en que sedepredaron las presas (índice de Rodgers), las ninfas, los machos y las hembras delmírido prefirieron las larvas de T. vaporariorum a las de B. tabaci. Los resultadosobtenidos indican que D. tamaninii puede sobrevivir y reproducirse a termofotoperíodo16:11°C y 9,5L:14,50, por lo que puede descartarse la existencia de diapausa de lashembras o de los huevos en estas condiciones ambientales. Este depredador aceptabien alimentarse de larvas de T. vaporariorum y B. tabaci, incluso cuando se encuentranmezcladas, aunque tiene cierta preferencia por las larvas de T. vaporariorum.
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