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Duração e Memória: Bergsonismo e o piano no concerto em lá maior para piano com acompanhamento de Orquestra de Octávio Meneleu de Campos

Costa, Dayse Dias Silva e 09 December 2011 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2015-05-26T12:06:23Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 34430662 bytes, checksum: 2dbebe90897e54e4aa5a7063cf131f3c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T12:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 34430662 bytes, checksum: 2dbebe90897e54e4aa5a7063cf131f3c (MD5) Previous issue date: 2011-12-09 / This research aimed at rescuing the Concerto in A major for the Piano with Orchestral Accompaniment by the Brazilian composer Octávio Meneleu de Campos, from the state of Pará, regarding pianistic practice and analysis. This concerto was composed in the most productive period of the musician’s career, between 1903 and 1904, in the city of Milan. The manuscript transcription, the analytical study of the piece as well as the study of the Concerto piano part were of utmost importance to the development of this paper. The ways through which this analysis was carried out were mainly based on Bergson’s philosophy of duration (1934) and on Seincman’s study of the musical tempo (2001). Some of the Amazon Belle Époque musical memory investigation results are shown throughout the Concerto in A major for the Piano with Orchestral Accompaniment, where the composer’s style, his aesthetical referential within the Brazilian musical scenario and also his relationship with the romantic period are verified. / Esta pesquisa teve como meta o resgate do Concerto em Lá Maior para Piano com Acompanhamento de Orquestra, do compositor paraense Octávio Meneleu de Campos, com vistas à prática pianística e análise. Este Concerto foi composto no período mais profícuo da carreira do músico, entre os anos de 1903 e 1904, na cidade de Milão. A transcrição do manuscrito, o estudo analítico da peça e o estudo da parte de piano do Concerto foram fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho. Os caminhos percorridos por esta análise fundamentaram-se principalmente na filosofia da duração de Bergson (1934) e no estudo sobre o tempo musical de Seincman (2001). Através do Concerto em Lá Maior para Piano com Acompanhamento de Orquestra apresentam-se alguns dos resultados da investigação sobre a memória musical da Belle Époque Amazônica verificando o estilo do compositor, seu referencial estético dentro do cenário musical brasileiro, além de sua relação com o período romântico.
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Uma abordagem bergsonista para o estudo da programação

Marcondes, Francisco Supino 22 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco Supino Marcondes.pdf: 784175 bytes, checksum: f9d083069f1f97d0be3060faafcf5ce6 (MD5) Previous issue date: 2015-09-22 / This paper discusses the difficulties to scientifically study computer programming and suggests a way to perform it. A difficulty that must to be dealt is the fact that programming is a metaphysical object in which scientific method is not aplicable. Among several possibilities capable to study metaphysical objects, Bergson s methodological approach was choosen since it expects to be as rigorous in metaphysical research as scientific method in scientific research. Bergsonism explores metaphysical objects supposing durations by an intuition effort. Intuition is a sophisticate cognition that emerges only there is a high skill level with an object. Bergsonism precision consists in different people reach, through intuition, similar durations in a given context. Those similar durations yields intersubjectivity, i.e., scientific objectivity. Based on bergsonism an research approach was derived and applied on a proof of concept. Even bergsonism appearing to be successful to programming research programming this is yet a preliminary result. Some more research is need to evaluate the adequacy of bergsonism to programming research / Este estudo discute a dificuldade que se tem em abordar a programação de maneira científica e sugere uma forma de fazê-lo. Talvez a maior dificuldade que se tem ao abordar a programação seja o fato desta manifestar-se como um objeto metafísico onde o método científico não pode ser aplicado. Dentre as possibilidades para abordar objetos metafísicos escolheu-se a proposta metodológica de Henri Bergson por se propor a ser tão preciso na investigação metafísica quanto o método científico é na investigação científica. O bergsonismo se fundamenta na suposição de durações por meio de um esforço de intuição. Intuição é uma forma de cognição sofisticada que se manifesta apenas quando há um alto grau de especialização frente à um objeto. A precisão bergsonista consiste na possibilidade de, dado um contexto, diferentes pessoas suporem uma mesma duração, onde, este conjunto de suposições semelhantes caracteriza intersubjetividade, ou seja, a objetividade científica. Assim, com base no bergsonismo foi derivado um método para o estudo da programação o qual foi aplicado em uma prova de conceito. Embora na prova de conceito o bergsonismo tenha se mostrado bem sucedido no estudo da programação, este é ainda um resultado preliminar. Portanto, ainda são necessários novos estudos para averiguar a real contribuição do bergsonismo no estudo da programação
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Bergsonismo musical: o tempo em Bergson e a noção de forma aberta em Debussy / Musical bergsonism: the time in Bergson and the concept of open form in Debussy

Socha, Eduardo 23 June 2009 (has links)
Esta dissertação procura estabelecer uma confrontação teórica entre a filosofia da duração de Henri Bergson e o projeto composicional de Claude Debussy, no que diz respeito às estratégias de renovação da noção tradicional de tempo, estratégias que, embora aplicadas a setores distintos, fazem reverberar analogamente o mesmo espírito de época. Evidentemente, não desejamos propor homologias entre conceitos da filosofia e soluções técnicas musicais. Observamos todavia que tanto o projeto filosófico de Bergson quanto o projeto musical de Debussy compartilham o solo de uma crise geral de expressividade na passagem do século 19 para o 20, diante do esgotamento das possibilidades formais tanto do gênero conceitual no interior da filosofia quanto da tonalidade no interior da linguagem musical. Nos dois primeiros capítulos, analisamos a constituição do bergsonismo como o método que, contendo duas etapas indissociáveis (crítica da metafísica ocidental e proposição da intuição como modalidade de conhecimento), fornece um novo conceito positivo de tempo; apontamos em seguida os critérios para uma eventual estética bergsoniana. Nos capítulos seguintes, descrevemos a formalização da temporalidade musical na obra de Debussy, à luz do bergsonismo, verificando de que maneira seus procedimentos composicionais rompem com as proto-narrativas do tempo musical sedimentadas pela tonalidade. A escolha do quadro bergsoniano também decorre da oposição, sugerida por Theodor Adorno em Filosofia da Nova Música, entre a temporalidade das obras de Debussy e aquela das obras de Stravinsky. Apesar das técnicas de espacialização dos planos e da construção de modelos temáticos atomizados, Debussy conseguiria preservar a sensação orgânica de uma temporalidade subjetivamente perceptível, que Adorno chama de bergsonismo musical, ao passo que Stravinsky realizaria a dissolução métrica do tempo musical, mediante justaposições e montagens rítmicas que abandonam a ideia de transição (ou seja, lançando o tempo-espaço contra o tempo-duração). / This dissertation aims to establish a theoretical confrontation between Henri Bergsons philosophy and Claude Debussys composition techniques, namely concerning the strategies for a renewed conception of time; although these strategies belong to different cultural domains, they do seem to reverberate the same Zeitgeist in terms of expression. Our intention here is not to offer strict homologies between philosophical concepts and musical techniques. Nevertheless, we observe that both Bergsons philosophy and Debussys project share the cultural grounds of a general crisis of expression by the end of the 19th century, after the impoverishment of expression inward the traditional conceptual operations of philosophy and inward the common practice rules of tonal music. In the first and second chapters, we analyze the constitution of bergsonism as a philosophical method that, merging two different steps (critique of traditional metaphysics and proposition of a new modality of knowledge), is able to offer a new positive conception of time ; afterwards, we point out the possible criteria for an musical aesthetics based on bergsonism. In the remaining chapters, we try to describe, from a bergsonian perspective, the temporality formalization in Debussys oeuvres, emphasizing the procedures by which the proto-narratives of common practice musical time are rejected. Our choice for the bergsonian conceptual frame is also based on the opposition, suggested by Theodor Adorno in Philosophy of New Music, between Debussys music temporality formalization and Stravinskys one. Despite his spatialization techniques and his atomized thematic models, Debussy would preserve the organic sense of a recognizable subjective time, a musical sense that Adorno calls musical bergsonism; on the other hand, Stravinskys music would try to dissolve the subjective perception of time, by juxtaposing different thematic and rhythmic materials without proper preparation according to common practice rules and thus neglecting the transition of traditional musical time itself (Stravinsky would play space-time against duration-time in music)
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Bergsonismo musical: o tempo em Bergson e a noção de forma aberta em Debussy / Musical bergsonism: the time in Bergson and the concept of open form in Debussy

Eduardo Socha 23 June 2009 (has links)
Esta dissertação procura estabelecer uma confrontação teórica entre a filosofia da duração de Henri Bergson e o projeto composicional de Claude Debussy, no que diz respeito às estratégias de renovação da noção tradicional de tempo, estratégias que, embora aplicadas a setores distintos, fazem reverberar analogamente o mesmo espírito de época. Evidentemente, não desejamos propor homologias entre conceitos da filosofia e soluções técnicas musicais. Observamos todavia que tanto o projeto filosófico de Bergson quanto o projeto musical de Debussy compartilham o solo de uma crise geral de expressividade na passagem do século 19 para o 20, diante do esgotamento das possibilidades formais tanto do gênero conceitual no interior da filosofia quanto da tonalidade no interior da linguagem musical. Nos dois primeiros capítulos, analisamos a constituição do bergsonismo como o método que, contendo duas etapas indissociáveis (crítica da metafísica ocidental e proposição da intuição como modalidade de conhecimento), fornece um novo conceito positivo de tempo; apontamos em seguida os critérios para uma eventual estética bergsoniana. Nos capítulos seguintes, descrevemos a formalização da temporalidade musical na obra de Debussy, à luz do bergsonismo, verificando de que maneira seus procedimentos composicionais rompem com as proto-narrativas do tempo musical sedimentadas pela tonalidade. A escolha do quadro bergsoniano também decorre da oposição, sugerida por Theodor Adorno em Filosofia da Nova Música, entre a temporalidade das obras de Debussy e aquela das obras de Stravinsky. Apesar das técnicas de espacialização dos planos e da construção de modelos temáticos atomizados, Debussy conseguiria preservar a sensação orgânica de uma temporalidade subjetivamente perceptível, que Adorno chama de bergsonismo musical, ao passo que Stravinsky realizaria a dissolução métrica do tempo musical, mediante justaposições e montagens rítmicas que abandonam a ideia de transição (ou seja, lançando o tempo-espaço contra o tempo-duração). / This dissertation aims to establish a theoretical confrontation between Henri Bergsons philosophy and Claude Debussys composition techniques, namely concerning the strategies for a renewed conception of time; although these strategies belong to different cultural domains, they do seem to reverberate the same Zeitgeist in terms of expression. Our intention here is not to offer strict homologies between philosophical concepts and musical techniques. Nevertheless, we observe that both Bergsons philosophy and Debussys project share the cultural grounds of a general crisis of expression by the end of the 19th century, after the impoverishment of expression inward the traditional conceptual operations of philosophy and inward the common practice rules of tonal music. In the first and second chapters, we analyze the constitution of bergsonism as a philosophical method that, merging two different steps (critique of traditional metaphysics and proposition of a new modality of knowledge), is able to offer a new positive conception of time ; afterwards, we point out the possible criteria for an musical aesthetics based on bergsonism. In the remaining chapters, we try to describe, from a bergsonian perspective, the temporality formalization in Debussys oeuvres, emphasizing the procedures by which the proto-narratives of common practice musical time are rejected. Our choice for the bergsonian conceptual frame is also based on the opposition, suggested by Theodor Adorno in Philosophy of New Music, between Debussys music temporality formalization and Stravinskys one. Despite his spatialization techniques and his atomized thematic models, Debussy would preserve the organic sense of a recognizable subjective time, a musical sense that Adorno calls musical bergsonism; on the other hand, Stravinskys music would try to dissolve the subjective perception of time, by juxtaposing different thematic and rhythmic materials without proper preparation according to common practice rules and thus neglecting the transition of traditional musical time itself (Stravinsky would play space-time against duration-time in music)
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Fluxo, corpo e percepção na comunicação digital / Flow, body and perception in digital communication

Braga, Eduardo Cardoso 19 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eduardo Cardoso Braga.pdf: 858668 bytes, checksum: cd7a6a6073973445abbcddc1f7c2a5f4 (MD5) Previous issue date: 2007-10-19 / There are different ways of conceiving the image in the digital communication. When investigating some discourses regarding the digital image, we came across some constant: the prevalence of the vision (ocularcentrism) and the absence of body reference (disembodiment). The digital image is conceived as simulacrum (Baudrillard), as disembodiment (Kittler), or phenomenon without reference (Mitchell). Moreover, in many of the discourses about communication, one conceives a homogeneous space of absolute transparency, in which obstacles do not exist, either conflicts, or differences (Vattimo). In our thesis we assert that the reasons of those conceptual marks are the slight knowledge of simulacrum, deriving from the Platonism; of representation, deriving from the Cartesianism; of transparency, deriving of the Neoplatonism. We mainly investigate those conceptual traditions with respect to the concept of image and the epistemic statute of the perception. We established a connection between some visual experiences of the past and the new possibilities disposed by the digital technologies. We then looked for new philosophical bases that could set the image free from inferior epistemic condition. The Bergson s phenomenology fed the thinking of the digital image and the perception as embodiment phenomenon, in which the body has a fundamental role in the significance and in the construction of the subjectivity. Thus, new corporal and subjective dimensions announce themselves and show new ways of man being. Body and subjectivity together in the relation to digital medium open new horizons to think the communication and the epistemic statute of the digital image as a knowledge possibility / Existem diferentes modos de conceber a imagem na comunicação digital. Ao investigar alguns discursos referentes à imagem digital, nos deparamos com algumas constantes: o predomínio da visão (ocularcentrismo) e a ausência de referencial corporal (desincorporação). A imagem digital é concebida como simulacro (Baudrillard), como desincorporada (Kittler), ou fenômeno sem referência (Mitchell). Além disso, em muitos dos discursos sobre a comunicação, se concebe um espaço homogêneo de absoluta transparência, no qual não existem obstáculos, nem conflitos, nem diferenças (Vattimo). Em nossa tese defendemos que as razões dessas marcas conceituais são as noções de simulacro, oriundas do platonismo; de representação, oriundas do cartesianismo; de transparência, oriundas do neoplatonismo. Investigamos essas tradições conceituais principalmente no que concerne ao conceito de imagem e ao estatuto epistemológico da percepção. Estabelecemos um nexo entre algumas experiências visuais do passado e as novas possibilidades disponibilizadas pelas tecnologias digitais. Procuramos então novas bases filosóficas que libertassem a imagem de sua condição epistemológica inferior. A fenomenologia bergsoniana forneceu os fundamentos para pensar a imagem digital e a percepção como fenômeno incorporado, no qual o corpo tem um papel fundamental na significação e na construção da subjetividade. Assim, novas dimensões corpóreas e subjetivas se anunciam e apontam para novos modos de ser do homem. Corpo e subjetividade se relacionam nas mídias digitais abrindo novos horizontes para se pensar a comunicação e o estatuto epistemológico da imagem digital como possibilidade de conhecimento

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