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The neural processing of sentences in bilinguals and monolingualsBailer, Cyntia January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Abstract : Although considerable research has been devoted to language representation and processing in monolinguals, rather less attention has been paid to language representation and processing in bilinguals and even less, to the comparison in brain activation between bilinguals and monolinguals reading in their L1. Since the majority of studies on bilingualism investigate processes at the word level, the present dissertation, a cross-sectional, quantitative and exploratory study in nature, aimed at investigating monolingual and bilingual brains and their neuroanatomical response to the processing of written sentences. More specifically, it sought to explore (1) whether and to what extent Portuguese and English are represented and processed in the same areas of the brain in late bilinguals; (2) whether Portuguese is represented and processed in same brain areas in bilinguals and monolinguals; (3) whether the semantic neural representation of sentences in one language can be identified based on the brain activation for the same sentences in another language; (4) whether individual differences, namely proficiency in the second language and working memory capacity, modulate activation in bilinguals, whether working memory capacity modulate activation in monolinguals; and (5), whether word length and lexical frequency have an effect on brain activation. Twelve Brazilian Portuguese-English late bilinguals and ten Brazilian Portuguese monolinguals participated in the study. Data collection took place at Carnegie Mellon University during a PhD internship. The stimuli consisted of 60 sentences in English and their translation-equivalent sentences in Portuguese (e.g., The diplomat negotiated at the embassy/O diplomata negociou na embaixada). Bilingual participants read the sentences while functional images were acquired on two separate days while monolinguals only read the Portuguese sentences in a single session. Data were analyzed statistically and revealed, in general terms, that language representation and processing engages a complex network of brain areas in monolinguals and bilinguals. For processing the L2, bilinguals recruit a more widely distributed set of areas bilaterally than for processing the L1 (more left-lateralized). For processing the L1, in comparison with monolinguals, bilinguals recruited additional bilateral areas for dealing with the phonological and semantic aspects of the L1. In spite of the small differences in processing the languages, the commonalities in concept representations across languages were sufficient to allow decoding of sentences using multi-voxel pattern analysis and machine learning techniques. The model generated reasonable accurate predictions of the neural representation of words in the context of sentences based on simple addition of words, semantic features and semantic cuboids derived from an independent study. Variables as proficiency in the L2, working memory capacity, word length and lexical frequency modulated brain activation. In a nutshell, findings add support to the literature about bilingual and monolingual language comprehension and contribute to the area by suggesting that there are common neural areas involved in the representation of different languages and cultures.<br> / Embora um considerável número de pesquisas tem se dedicado à representação e ao processamento da linguagem em monolíngues, menos atenção tem sido dada à representação e ao processamento da linguagem em bilíngues e ainda menos, à comparação da ativação cerebral de bilíngues e monolíngues ao ler sua L1. Já que a maioria dos estudos sobre bilinguismo investigam processos no nível da palavra, a presente tese, um estudo de natureza transversal, quantitativa e exploratória, objetivou investigar cérebros de monolíngues e bilíngues e sua resposta neuroanatômica ao processamento de frases escritas. Mais especificamente, procurou explorar (1) se as duas línguas, português e inglês, são representadas e processadas nas mesmas áreas do cérebro de bilíngues tardios e em que medida; (2) se a L1 (português) é representada e processada nas mesmas áreas cerebrais de bilíngues e monolíngues; (3) se a representação neural semântica de frases em uma língua pode ser identificada baseada na ativação cerebral das mesmas frases na outra língua; (4) se diferenças individuais como a proficiência na segunda língua e a capacidade de memória de trabalho modulam a ativação em bilíngues e se a capacidade de memória de trabalho modula a ativação em monolíngues; e (5) se a extensão das palavras e a frequência lexical têm efeito na ativação cerebral. Doze bilíngues tardios do par linguístico português brasileiro-inglês e 10 monolíngues do português brasileiro participaram do estudo. Os dados foram coletados na Carnegie Mellon University durante o doutorado sanduíche. Os estímulos consistiram de 60 frases em inglês e frases equivalentes em português (ex.: The diplomat negotiated at the embassy/O diplomata negociou na embaixada). Os participantes bilíngues leram as frases enquanto imagens funcionais do cérebro eram adquiridas em dois dias distintos enquanto os participantes monolíngues apenas leram as frases em português numa única sessão. Os dados foram analisados estatisticamente e revelam, em termos gerais, que a representação e o processamento da linguagem engaja uma rede complexa de áreas cerebrais em monolíngues e bilíngues. Para processar a L2, os bilíngues recrutam um conjunto mais amplamente distribuído de áreas bilaterais que para processar a L1 (mais lateralizada à esquerda). Para processar a L1, em comparação com os monolíngues, os bilíngues recrutaram áreas adicionais bilateralmente para lidar com os aspectos fonológicos e semânticos da L1. Apesar das pequenas diferenças no processamento das línguas, as semelhanças na representação dos conceitos entre as línguas foram suficientes para permitir a decodificação de frases usando técnicas de aprendizagem de máquina e de análise de padrão multi-voxel. O modelo gerou predições razoavelmente precisas da representação neural de palavras no contexto de frases baseado na adição simples de palavras, características semânticas e cuboides semânticos derivados de um estudo independente. Variáveis como a proficiência na L2, a capacidade de memória de trabalho, a extensão das palavras, e a frequência lexical influenciaram a ativação cerebral. Em suma, os achados corroboram a literatura sobre compreensão de linguagem em monolíngues e bilíngues e contribuem com a área ao sugerir que há áreas neurais comuns envolvidas na representação de diferentes línguas e culturas.
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Transmissão intergeracional do alemão em contato com o português em Vale Real, RSLeão, Paula Biegelmeier January 2007 (has links)
Este estudo centra-se na análise da transmissão intergeracional do alemão como língua de imigração em Vale Real, Rio Grande do Sul, e suas implicações para a compreensão dos processos de manutenção (language maintenance), substituição (language shift) e revitalização (language revitalization / reinforcement) de línguas minoritárias. Para tanto, estabelecem-se como objetivos do estudo: a) analisar, no eixo da diacronia, os fatores históricos, ecológicos e socioculturais que favoreceram a manutenção ou a substituição do alemão como língua de imigração na localidade da pesquisa (macroanálise na diacronia); b) empreender uma análise da substituição e manutenção lingüística em tempo aparente, através da comparação do uso do alemão entre as gerações de velhos e jovens na localidade da pesquisa (microanálise na sincronia, da dimensão intergeracional); c) identificar, através do contraste entre situações de transmissão e de substituição da língua de imigração os fatores que fomentam ou inibem essa transmissão e, deste modo, fornecer subsídios para a implementação de políticas lingüísticas adequadas.A metodologia de coleta dos dados envolveu, primeiramente, a aplicação de um questionário escrito a 195 alunos de ensino fundamental (5ª e 8ª séries) e médio (1º e 3º anos) da escola central da localidade, com vistas à quantificação de falantes apresentando substituição ou manutenção do alemão. Continua) A segunda etapa consistiu na realização de entrevistas semi-dirigidas, gravadas, com dois informantes bilíngües cujo uso de alemão é diário; dois cujo uso é raro e dois monolíngües em família bilíngüe. A análise dos questionários escritos revela número significativo de falantes que se declaram bilíngües, e um aparente aumento do bilingüismo entre os alunos do ensino fundamental. Os resultados da análise qualitativa apontam, de forma oposta, para um processo de substituição lingüística do alemão pelo português em andamento entre os falantes mais jovens. Nas entrevistas a pais bilíngües cujos filhos são monolíngües detectaram-se os seguintes fatores fomentadores de substituição: baixo prestígio da língua de imigração,problemas de aprendizagem do português em decorrência do bilingüismo, preferência ao ensino de outras línguas na escola. Nas entrevistas com os pais dos alunos que se declararam bilíngües, revelou-se que estes não são considerados bilíngües por aqueles pais, que citam os seguintes fatores para a substituição do alemão pelo português: a permanência em ambientes institucionalmente monolíngües, como a creche e a escola, bem como o contato com meios de comunicação de massa. Evidencia-se, por meio deste estudo, por um lado, a percepção do bilingüismo pelos jovens como um capital lingüístico desejável (ao enquadrarem-se na categoria “bilíngües”) e, por outro, a existência de um processo de substituição lingüística do alemão pelo português em Vale Real. Este estudo tem como meta futura contribuir para um melhor entendimento dos processos envolvidos na transmissão (ou não transmissão) do alemão, uma vez que traz como mola propulsora a crença, compartilhada com Romaine (1995) de que o bilingüismo representa um potencial a ser explorado, e não um problema a ser resolvido. Nesse sentido, cabe refletir profundamente sobre os fundamentos de uma política lingüística e educacional para o plurilingüismo na localidade, voltada para a valorização e descoberta desse capital para o desenvolvimento da mesma. / This study focuses at analyzing the intergenerational transmission of German as an immigration language in the town of Vale Real, Rio Grande do Sul, and its implications to the understanding of language maintenance, shift and revitalization/reinforcement processes. This study aims at a) analyzing, diachronically, the historical, ecological and sociocultural factors that fostered the maintenance or shift of German in Vale Real (diachronic macroanalysis); b) making an analysis of the maintenance and shift in apparent time, through the comparison of German use in the old and young generations of the town (synchronic microanalysis of the intergenerational dimension); c) identifying, through the contrast between situations of maintenance and situations of shift of German and, thus, to provide an aid to the implementation of suitable linguistic policies. The methodology used to collect the data involved, first, the filling out of a written questionnaire to 195 students from basic to high school in the main central school of the town, to quantify the amount of speakers with German maintenance or shift.The second stage consisted of doing semi-directed interviews (audio recorded), with two bilingual informants whose German use is daily; two bilingual informants whose German use is rare, and two monolinguals from bilingual families. The analysis of the questionnaires reveals a significant number of speakers that claim to be bilinguals, and an apparent raising of bilingualism among basic school students. The results from the the qualitative analysis, in contrast, point at a running process of language shift from German to Portuguese between young speakers. In the interviews to bilingual parents whose sons are monolingual, the following factors fostering shift were identified: low prestige of German immigration variety, problems in learning Portuguese due to bilingualism, preference of the study of other languages but German at school. In the interviews to parents whose sons claimed to be bilinguals, it was noticed that those parents do not consider their children as German fluent speakers. They cite factors that might influence in German language shift, as:“the permanence in institutionally monolingual settings, like day care centers and schools, together with the mass media contact. This study evidences, on the one hand, that young people consider bilingualism as a desirable linguistic capital (when they place themselves in the bilingual category) but; on the other hand, a process of language shift going on in the town. This study aims at providing a contribution to a better understanding of processes involved in the transmission (or non transmission) of the German language, since it shares with Romaine (1995) the belief that bilingualism is a potential to be explored rather than a problem to be solved. In this sense, it really urges to think about promoting linguistic and educational policies to value this linguistic capital and to favor bilingualism in the town, helping in its development.
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Mitos e concepções lingüísticas do professor em contextos multilíngüesHilgemann, Clarice Marlene January 2004 (has links)
Este estudo insere-se no âmbito da pesquisa sociolingüística. Seu objetivo principal é comparar a visão de língua de professores de escolas confrontadas com situações de multilingüismo e seu comportamento em relação à língua minoritária falada pelos alunos, bem como ao bilingüismo como conseqüência natural do contato lingüístico e ao próprio processo de aprendizagem da língua-padrão, o português. Partese do pressuposto básico de que comunidades plurilíngües, especialmente aquelas onde se falam variedades estigmatizadas, são marcadas por tensões e valorações sociais diversas. Subjaz à análise desse contexto a tese de que a compreensão das concepções lingüísticas do professor contribui para explicar a dinâmica de diversos mitos acerca da língua minoritária e do bilingüismo observável na comunidade. Dominado pela força desses mitos, o professor é impelido a atitudes distintas, que vão desde a valorização exacerbada até a estigmatização extrema de certas variedades, originando o preconceito lingüístico. Para o estudo desses aspectos, seguiu-se uma metodologia de análise qualitativa interpretativa dos dados. A coleta de dados envolveu observação de aulas, anotações em diário de campo, entrevistas gravadas com professores e alunos, além de filmagens de aulas. Foram sujeitos da pesquisa professores de duas escolas: escola A, localizada em Daltro Filho, e escola B, de Estrela. Os dois contextos distinguem-se pelo grau de bilingüismo - maior em Daltro Filho - e de urbanização - maior em Estrela. Enquanto na escola A os professores, todos bilíngües, estão em contato direto com a situação multilíngüe (alemão-italiano-português), na escola B os professores entram em contato com o bilingüismo (alemão-português) apenas através de alunos provenientes do meio rural. Os resultados mostram que, entre as concepções lingüísticas vigentes, destaca-se a concepção de que a língua se define por um conjunto de regras consubstanciadas nas gramáticas normativas, as quais prescrevem as normas do “falar e escrever corretamente”, sendo todas as formas desviantes desse padrão consideradas como "erro". O domínio dessa língua-padrão é almejado tanto por professores quanto por alunos e considerado um capital lingüístico imprescindível para a ascensão social e inserção no mercado de trabalho. Evidencia-se, ainda, nas realidades pesquisadas, a existência de diversos mitos, tanto ligados à língua portuguesa quanto à língua minoritária. Embora em muitos momentos os informantes considerem o bilingüismo como um capital lingüístico altamente desejável, em outros momentos o encaram como um obstáculo à aprendizagem do português. Além disso, percebe-se que a escola está impregnada pelas leis do mercado lingüístico, não atentando ao mercado de trabalho, ao optar pelo ensino do inglês como primeira opção de língua estrangeira a ser trabalhada na escola. Descrevendo como essa realidade de contato entre línguas minoritárias e o português é tratada em sala de aula, ou seja, como se configura atualmente essa realidade multilíngüe em nosso meio, este estudo pode servir para alertar não só professores da necessidade de redirecionar suas atitudes, valorizando tanto a língua minoritária de seus alunos quanto a variedade do português, como também as autoridades responsáveis pela Educação sobre a necessidade de instituir uma política lingüística que assegure a essas minorias bilíngües currículos, métodos, técnicas e um programa de educação bilíngüe adequado para atender às suas peculiaridades.
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Requisitos e expectativas na construção da competência profissional para ensinar LESantos, Pedro Saraiva dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2005. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-11-06T21:00:19Z
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Previous issue date: 2005 / O conceito de competência tem sido muito estudado e difundido nas últimas décadas. Como termo, já era conhecido na Idade Média, aplicado à área do direito. O lingüista americano Noam Chomsky empregou-o, em 1955, associado ao ensino e aprendizagem de línguas. Na Lingüística Aplicada, no Brasil, o conceito foi repotencializado na área de formação de professores, por Almeida Filho (1993, 1999), ao propor um modelo com cinco competências mínimas para o professor de língua estrangeira: a implícita, a lingüístico-comunicativa, a teórica, a aplicada e a profissional. Como cada uma das competências citadas já foi pesquisada individualmente, este trabalho está fechando um ciclo de estudos individuais das competências do professor de LE. Trata-se de uma pesquisa exploratória do tipo qualitativo e os instrumentos de pesquisa empregados foram um questionário e uma entrevista, e seu objetivo geral foi estabelecer a configuração da competência profissional (CP) de dois professores de LE da escola pública do DF. A triangulação foi obtida pela análise documental dos diários de classe dos sujeitos da pesquisa (P1 e P2). A descrição dos elementos constituintes desta competência, isto é, a explicitação dos recursos que a constituem, sejam os próprios do indivíduo ou os do seu entorno, é parte importante do arcabouço teórico que embasa o trabalho. Além do estudo dos recursos, são feitas considerações sobre a pessoa do profissional e a necessidade imperiosa de que ele conheça e interaja com o meio em que está inserido. A caracterização do conceito de competência ficou melhor definida com a inclusão das dimensões da competência profissional, como sendo a) a do conhecimento específico, b) a política, c) a ética e e) a estética. O profissional, para ser competente, segundo Le Boterf (2003), deve agir com pertinência, mobilizar saberes e conhecimentos em um contexto profissional, de forma pertinente e oportuna, integrar ou combinar saberes múltiplos e heterogêneos, ser capaz de transpor a aprendizagem de uma para outras situações, além de envolver-se e ser comprometido com seu ofício de ensinar LE. Para ser profissional competente é, igualmente necessário, ser reflexivo e crítico. Também são feitas considerações sobre o tipo de ética profissional esperado no novo milênio. Assim, o presente trabalho aborda o ¿saber¿, o ¿saber fazer¿, e o ¿saber ser¿ do professor de LE. Concluiu-se que a competência profissional do professor de LE é um conceito mutante, evolutivo, sempre inacabado: é um alvo móvel. A pesquisa atingiu seu objetivo de definir a configuração da CP dos professores observados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The concept of competence has been studied extensively over the last several decades. In the Middle Ages it was already being applied to the area of law. In 1965 the American linguist Noam Chomsky used the concept in relationship to the learning of languages. In Brazil, Almeida Filho (1993, 1999) introduced this concept in the area of teaching Applied Linguistics, when he proposed a model of five minimal competences for foreign language teachers: implicit, linguistic-communicative, theoretical, applied and professional competencies. The first four of these competences have already been studied in this Masters Program in Applied Linguistics, so the present study completes this research, and examines
the last competency, related to professionalism. The focus of this study is on the characteristics of professional competence, including the individual’s attributes and the context in which he works. The present research focuses on the question of the professional competence of foreign language teachers. It is an exploratory and qualitative research using a
questionnaire and an interview. Triangulation was achieved through the analysis of P1 and P2´s classroom recordings. In addition, the individual’s behavior, self-knowledge, and interaction with the environment where he works were studied. Professional competence is comprised of four dimensions: specific knowledge, and political, ethical and aesthetic attributes. According to Le Boterf (2003), the teacher should be competent, use information and knowledge in a professional context, integrate and combine multiple and heterogeneous information and skills, be able to transfer knowledge from one situation to another one, and make instruction relevant to his students. The teacher should also be deeply involved and
engaged in his job of teaching a foreign language. Finally, professionalism includes a focus on contemporary professional ethics. In summary, this study examines concepts of
“knowledge”, “knowing how to use that knowledge”, and “behaving as a foreign language teacher based on this knowledge”. In conclusion, the object of this study, professional competence, is a dynamic, evolutionary, every-changing concept.
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Transmissão intergeracional do alemão em contato com o português em Vale Real, RSLeão, Paula Biegelmeier January 2007 (has links)
Este estudo centra-se na análise da transmissão intergeracional do alemão como língua de imigração em Vale Real, Rio Grande do Sul, e suas implicações para a compreensão dos processos de manutenção (language maintenance), substituição (language shift) e revitalização (language revitalization / reinforcement) de línguas minoritárias. Para tanto, estabelecem-se como objetivos do estudo: a) analisar, no eixo da diacronia, os fatores históricos, ecológicos e socioculturais que favoreceram a manutenção ou a substituição do alemão como língua de imigração na localidade da pesquisa (macroanálise na diacronia); b) empreender uma análise da substituição e manutenção lingüística em tempo aparente, através da comparação do uso do alemão entre as gerações de velhos e jovens na localidade da pesquisa (microanálise na sincronia, da dimensão intergeracional); c) identificar, através do contraste entre situações de transmissão e de substituição da língua de imigração os fatores que fomentam ou inibem essa transmissão e, deste modo, fornecer subsídios para a implementação de políticas lingüísticas adequadas.A metodologia de coleta dos dados envolveu, primeiramente, a aplicação de um questionário escrito a 195 alunos de ensino fundamental (5ª e 8ª séries) e médio (1º e 3º anos) da escola central da localidade, com vistas à quantificação de falantes apresentando substituição ou manutenção do alemão. Continua) A segunda etapa consistiu na realização de entrevistas semi-dirigidas, gravadas, com dois informantes bilíngües cujo uso de alemão é diário; dois cujo uso é raro e dois monolíngües em família bilíngüe. A análise dos questionários escritos revela número significativo de falantes que se declaram bilíngües, e um aparente aumento do bilingüismo entre os alunos do ensino fundamental. Os resultados da análise qualitativa apontam, de forma oposta, para um processo de substituição lingüística do alemão pelo português em andamento entre os falantes mais jovens. Nas entrevistas a pais bilíngües cujos filhos são monolíngües detectaram-se os seguintes fatores fomentadores de substituição: baixo prestígio da língua de imigração,problemas de aprendizagem do português em decorrência do bilingüismo, preferência ao ensino de outras línguas na escola. Nas entrevistas com os pais dos alunos que se declararam bilíngües, revelou-se que estes não são considerados bilíngües por aqueles pais, que citam os seguintes fatores para a substituição do alemão pelo português: a permanência em ambientes institucionalmente monolíngües, como a creche e a escola, bem como o contato com meios de comunicação de massa. Evidencia-se, por meio deste estudo, por um lado, a percepção do bilingüismo pelos jovens como um capital lingüístico desejável (ao enquadrarem-se na categoria “bilíngües”) e, por outro, a existência de um processo de substituição lingüística do alemão pelo português em Vale Real. Este estudo tem como meta futura contribuir para um melhor entendimento dos processos envolvidos na transmissão (ou não transmissão) do alemão, uma vez que traz como mola propulsora a crença, compartilhada com Romaine (1995) de que o bilingüismo representa um potencial a ser explorado, e não um problema a ser resolvido. Nesse sentido, cabe refletir profundamente sobre os fundamentos de uma política lingüística e educacional para o plurilingüismo na localidade, voltada para a valorização e descoberta desse capital para o desenvolvimento da mesma. / This study focuses at analyzing the intergenerational transmission of German as an immigration language in the town of Vale Real, Rio Grande do Sul, and its implications to the understanding of language maintenance, shift and revitalization/reinforcement processes. This study aims at a) analyzing, diachronically, the historical, ecological and sociocultural factors that fostered the maintenance or shift of German in Vale Real (diachronic macroanalysis); b) making an analysis of the maintenance and shift in apparent time, through the comparison of German use in the old and young generations of the town (synchronic microanalysis of the intergenerational dimension); c) identifying, through the contrast between situations of maintenance and situations of shift of German and, thus, to provide an aid to the implementation of suitable linguistic policies. The methodology used to collect the data involved, first, the filling out of a written questionnaire to 195 students from basic to high school in the main central school of the town, to quantify the amount of speakers with German maintenance or shift.The second stage consisted of doing semi-directed interviews (audio recorded), with two bilingual informants whose German use is daily; two bilingual informants whose German use is rare, and two monolinguals from bilingual families. The analysis of the questionnaires reveals a significant number of speakers that claim to be bilinguals, and an apparent raising of bilingualism among basic school students. The results from the the qualitative analysis, in contrast, point at a running process of language shift from German to Portuguese between young speakers. In the interviews to bilingual parents whose sons are monolingual, the following factors fostering shift were identified: low prestige of German immigration variety, problems in learning Portuguese due to bilingualism, preference of the study of other languages but German at school. In the interviews to parents whose sons claimed to be bilinguals, it was noticed that those parents do not consider their children as German fluent speakers. They cite factors that might influence in German language shift, as:“the permanence in institutionally monolingual settings, like day care centers and schools, together with the mass media contact. This study evidences, on the one hand, that young people consider bilingualism as a desirable linguistic capital (when they place themselves in the bilingual category) but; on the other hand, a process of language shift going on in the town. This study aims at providing a contribution to a better understanding of processes involved in the transmission (or non transmission) of the German language, since it shares with Romaine (1995) the belief that bilingualism is a potential to be explored rather than a problem to be solved. In this sense, it really urges to think about promoting linguistic and educational policies to value this linguistic capital and to favor bilingualism in the town, helping in its development.
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Mitos e concepções lingüísticas do professor em contextos multilíngüesHilgemann, Clarice Marlene January 2004 (has links)
Este estudo insere-se no âmbito da pesquisa sociolingüística. Seu objetivo principal é comparar a visão de língua de professores de escolas confrontadas com situações de multilingüismo e seu comportamento em relação à língua minoritária falada pelos alunos, bem como ao bilingüismo como conseqüência natural do contato lingüístico e ao próprio processo de aprendizagem da língua-padrão, o português. Partese do pressuposto básico de que comunidades plurilíngües, especialmente aquelas onde se falam variedades estigmatizadas, são marcadas por tensões e valorações sociais diversas. Subjaz à análise desse contexto a tese de que a compreensão das concepções lingüísticas do professor contribui para explicar a dinâmica de diversos mitos acerca da língua minoritária e do bilingüismo observável na comunidade. Dominado pela força desses mitos, o professor é impelido a atitudes distintas, que vão desde a valorização exacerbada até a estigmatização extrema de certas variedades, originando o preconceito lingüístico. Para o estudo desses aspectos, seguiu-se uma metodologia de análise qualitativa interpretativa dos dados. A coleta de dados envolveu observação de aulas, anotações em diário de campo, entrevistas gravadas com professores e alunos, além de filmagens de aulas. Foram sujeitos da pesquisa professores de duas escolas: escola A, localizada em Daltro Filho, e escola B, de Estrela. Os dois contextos distinguem-se pelo grau de bilingüismo - maior em Daltro Filho - e de urbanização - maior em Estrela. Enquanto na escola A os professores, todos bilíngües, estão em contato direto com a situação multilíngüe (alemão-italiano-português), na escola B os professores entram em contato com o bilingüismo (alemão-português) apenas através de alunos provenientes do meio rural. Os resultados mostram que, entre as concepções lingüísticas vigentes, destaca-se a concepção de que a língua se define por um conjunto de regras consubstanciadas nas gramáticas normativas, as quais prescrevem as normas do “falar e escrever corretamente”, sendo todas as formas desviantes desse padrão consideradas como "erro". O domínio dessa língua-padrão é almejado tanto por professores quanto por alunos e considerado um capital lingüístico imprescindível para a ascensão social e inserção no mercado de trabalho. Evidencia-se, ainda, nas realidades pesquisadas, a existência de diversos mitos, tanto ligados à língua portuguesa quanto à língua minoritária. Embora em muitos momentos os informantes considerem o bilingüismo como um capital lingüístico altamente desejável, em outros momentos o encaram como um obstáculo à aprendizagem do português. Além disso, percebe-se que a escola está impregnada pelas leis do mercado lingüístico, não atentando ao mercado de trabalho, ao optar pelo ensino do inglês como primeira opção de língua estrangeira a ser trabalhada na escola. Descrevendo como essa realidade de contato entre línguas minoritárias e o português é tratada em sala de aula, ou seja, como se configura atualmente essa realidade multilíngüe em nosso meio, este estudo pode servir para alertar não só professores da necessidade de redirecionar suas atitudes, valorizando tanto a língua minoritária de seus alunos quanto a variedade do português, como também as autoridades responsáveis pela Educação sobre a necessidade de instituir uma política lingüística que assegure a essas minorias bilíngües currículos, métodos, técnicas e um programa de educação bilíngüe adequado para atender às suas peculiaridades.
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"Era uma vez um man e um menino e eles montavam um Schlitten" letras(s em anda)mento em cenário de língua de imigração alemã /Rosenbrock, Emilia, 1973-, Fritzen, Maristela Pereira, 1962-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2016 (has links) (PDF)
Orientador: Maristela Pereira Fritzem. / Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Perfil psicolingüístico del interlecto quechua - español y memoria verbal en niños bilingües de 7, 8 y 9 añosGarcía Pizarro, Pedro January 2017 (has links)
Determina si existen diferencias significativas en las seis dimensiones de la memoria verbal en niños bilingües (avanzado e incipiente) de 7, 8 y 9 años de edad según el test de memoria verbal (castellano y quechua) de Buschke y Altman, y el test de Gonzales sobre el bilingüismo, ambos adaptados para nuestro entorno. Se empleó el enfoque cuantitativo y se utilizó un diseño de carácter descriptivo-comparativo, llegando a la conclusión que sí existieron diferencias significativas en cada caso planteado. La muestra estuvo constituida por 61 niños bilingües de ambos sexos, cuya lengua materna es el quechua, a la mitad de ellos se aplicó el test en castellano y a la otra mitad una versión traducida en quechua. Este grupo bilingüe estuvo conformado por escolares pertenecientes a la comunidad campesina San Gabriel de Huarcas, distrito Accomarca, provincia Vilcashuamán en Ayacucho. Los instrumentos de recolección de datos fueron los tests de memoria verbal (versión castellana, quechua) y el de perfil psicolingüístico. El primer test mencionado consta de 10 ítems, los cuales exploran las dimensiones de la memoria verbal: volumen de memoria, almacenamiento a largo plazo, recuerdo a largo plazo, aprendizaje consistente, recuerdo a largo plazo al azar y recuerdo a corto plazo. El segundo test consta de 24 ítems los cuales exploran las dimensiones de vocalismo, acentuación, diptongación, hiato y sintaxis. / Tesis
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Interferencia gramatical en el quechua de hablantes bilingües del valle del ColcaCallo Cuno, Dante Porfirio January 2015 (has links)
La historia lingüística de América está determinada por la existencia de unas lenguas a las que se superpusieron las lenguas de los colonizadores españoles y portugueses en el sur y en el centro, ingleses y franceses en el norte, y, a partir del siglo XIX y de la independencia de nuevos Estados, por las sucesivas oleadas migratorias.
En nuestro país los conquistadores españoles oscilaron durante un tiempo entre una política de imposición del español como instrumento de organización administrativa y de control político y algunos esfuerzos por aprender la lengua quechua para facilitar la evangelización, una postura defendida por los religiosos, aunque luego abandonada.
Posteriormente, los regímenes políticos de la independencia y la república mantuvieron exclusivamente el español en todos los ámbitos de la vida social, y a pesar de los esfuerzos realizados de manera aislada y esporádica por algunos gobiernos para valorar y promover el aprendizaje del quechua a través de programas de educación bilingüe intercultural, la situación sigue prácticamente igual.
Pese a ello, el quechua mantiene vigencia como instrumento de comunicación en diversas regiones del país; la antigua lengua del incario representa 27% de la población; y en Arequipa 22% de hablantes. Prácticamente uno de cada cinco habitantes tiene como lengua materna el quechua o el aimara, según los datos censales; siendo las provincias de Caylloma y Cotahuasi las que cuentan con mayor número de hablantes. En tal sentido, es importante desplegar esfuerzos con el fin de documentar, describir y explicar la historia y la naturaleza de la lingüística y la sociolingüística del quechua arequipeño.
Nuestra investigación documentará los mecanismos que emplean los hablantes bilingües del Valle del Colca en su comunicación cotidiana, y mostrará a partir de evidencias unos comportamientos propios de los bilingües en el uso del quechua que se manifiesta en todos los niveles de la lengua, principalmente en el sistema gramatical.
El contacto de lenguas es un fenómeno que se viene produciendo desde tiempos muy remotos. En el caso nuestro son más de quinientos años en los que el español entra en contacto con el quechua; sin embargo, no debemos olvidar que no son las lenguas las que entran en contacto vía sus sistemas, sino que son los hablantes, en situaciones de contacto, quienes actúan con estas lenguas. Por ello, el repertorio lingüístico de una comunidad de habla es producto de la confluencia de múltiples factores estructurales y no estructurales.
El contacto de lenguas permanente e intenso entre el español y el quechua, viene provocando una serie de cambios en la estructura inmanente y trascendente de ambas lenguas. Esto también se manifiesta a través del bilingüismo individual y social de gran intensidad, en el Valle del Colca, provincia de Chivay, Arequipa, región al sur del Perú. Esta conjunción de sistemas se manifiesta en una amplia gama de hechos que van desde la alternancia de códigos hasta las transferencias o interferencias, entendidas como cualquier rasgo lingüístico que se introduce en una lengua A por la injerencia de una lengua B, y debe entenderse como un fenómeno que no deteriora la estructura de las lenguas implicadas, sino más bien como una especie de enriquecimiento del sistema lingüístico.
Las preocupaciones iniciales por los estudios de las lenguas en contacto datan de los siglos XVI y XVII; inicialmente se insistía en que el contacto lingüístico era un fenómeno negativo que perjudicaba el correcto empleo de una lengua.Sin embargo, hoy las opiniones son de mayor comprensión y flexibilidad sobre los fenómenos del contacto entre lenguas.
La mayoría de trabajos de investigación que se han realizado sobre la lingüística del contacto, tienen que ver con las influencias de las lenguas amerindias a las lenguas romances, entre ellas, el español. Pocos investigadores se han ocupado de examinar las influencias de la lengua española en la estructura lingüística de las lenguas amerindias andinas; y de manera particular, en el quechua arequipeño.
Los objetivos son identificar y explicar los rasgos gramaticales de los hablantes bilingües del Valle del Colca. Determinar las influencias del español en el proceso de configuración gramatical del quechua arequipeño.
Tenemos que comprender que el contacto de lenguas (español-quechua), es un fenómeno donde las influencias entre las lenguas implicadas son recíprocas o bidireccionales, pese a que estos sistemas de comunicación no tienen ningún tipo de parentesco genético ni tipológico.
La investigación tiene cuatro partes. El primer capítulo está dedicado al planteamiento metodológico en el que se basa nuestra investigación. Dentro del marco metodológico consideramos la fundamentación de la investigación, señalamos el problema, planteamos los objetivos, las hipótesis, las variables, la justificación, los antecedentes; hacemos una descripción de la investigación, la población, la muestra e indicamos las técnicas e instrumentos para el levantamiento de datos.
Los capítulos II y III, son el marco teórico y conceptual en los cuales se basa la investigación. En ellos se explica la teoría de la lingüística del contacto y sus implicaciones; aspectos referentes al bilingüismo individual y social; naturaleza y tipos de interferencia gramatical; también realizamos una descripción de la comunidad de habla, las variables del quechua en el país y en la región Arequipa, y examinamos la morfología del quechua del Valle del Colca.
El capítulo IV describe y explica las características de la interferencia gramatical cuantitativa por adopción y eliminación; examina también los casos de interferencia gramatical cualitativa por sustitución y reestructuración.
Finalmente, presentamos las conclusiones generales, la bibliografía y los anexos, respectivamente.
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La Concordancia gramatical en los sintagmas nominal y verbal del castellano de los shipibo del distrito de Yarinacocha (Ucayali)Huaroc Anquipa, Judith Patricia January 2009 (has links)
En resumen, el presente trabajo se encuentra dividido en siete capítulos que sintetizan la investigación. A continuación, la descripción sucinta del contenido de cada uno de ellos:
El capítulo I, PLANTEAMIENTO DEL ESTUDIO, comprende la formulación del problema de estudio, los objetivos, la hipótesis planteada, la justificación e importancia y los límites del estudio. El capítulo II, DATOS GENERALES SOBRE LOS SHIPIBO Y EL DISTRITO DE YARINACOCHA, nos presenta, en primer lugar, una sucinta información en relación al pueblo indígena shipibo del Ucayali y su lengua; en segundo lugar, se hace mención como antecedente histórico el establecimiento del pueblo indígena shipibo en la ciudad de Pucallpa; asimismo, una breve reseña histórica de la creación de Yarinacocha; en tercer lugar, presentamos una breve descripción de la ubicación y los límites del distrito de Yarinacocha así como de su población; y, en cuarto lugar, agregamos algunas anotaciones o datos sobre el bilingüismo y las escuelas bilingües de los shipibo de Yarinacocha, en los cuales presentamos el contexto en que las lenguas shipibo y castellano se desarrollan en las comunidades nativas del área urbana y rural del distrito, así como también de sus escuelas.
El capítulo III, MARCO CONCEPTUAL, nos presenta los estudios (artículos y trabajos de investigación) realizados hasta la fecha, en relación a aspectos gramaticales del castellano andino y amazónico peruano. Asimismo, incorporamos una terminología básica de conceptos representativos al tema desarrollado.
El capítulo IV; MARCO METODOLÓGICO, hace mención del tipo de investigación; la población y la muestra de estudio así como las variables tomadas en cuenta para esta investigación. Asimismo, se explica las técnicas e instrumentos que se utilizaron en la recolección del corpus como la metodología de recolección y análisis del mismo. El capítulo V, MARCO TEÓRICO, aquí se presenta algunos conceptos a los cuales apelamos para el sustento teórico del tema investigado, el cual se divide en dos apartados. El primer apartado, titulado ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS, presenta una serie de propuestas y conceptos teóricos hechos en relación al estudio del castellano en el Perú (tipos y variedades), el castellano amazónico, el bilingüismo amazónico, contacto de lenguas (el bilingüismo), el castellano de los bilingües en el Perú, el castellano como segunda lengua, la adquisición simultánea de dos primeras lenguas (ASLP), y la interlengua. Temas fundamentales para entender el panorama de estudio de las variedades del castellano peruano, en especial del castellano amazónico, así como también el fenómeno del bilingüismo. El segundo apartado, denominado ASPECTOS LINGÜÍSTICOS, contiene algunos conceptos teóricos empleados en el análisis y la interpretación del corpus, y que corresponden al tema de la concordancia, el sintagma nominal y el sintagma verbal.
El capítulo VI, EVALUACIÓN Y RESULTADOS DEL ESTUDIO, presentamos en orden correlativo –previo al cuerpo y la evaluación del corpus– una breve descripción teórica-gramatical de los sintagmas nominal y verbal y sus complementos, que corresponden a esta variedad de castellano bilingüe en conjunción con la lengua shipiba. Seguidamente, se presenta el análisis del corpus correspondiente, y se evalúa y explica los resultados del mismo. Por último, se agrega en este mismo capítulo –como aporte a este trabajo– información gramatical en relación al uso de los pronombres de objeto directo e indirecto.
El capítulo VII, CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES, capítulo final de la tesis. Se hace mención, en primer lugar, las conclusiones a las que hemos arribado luego del análisis o evaluación realizado al corpus y vinculada con la información contextualizada de las anotaciones sobre el bilingüismo de los shipibo de Yarinacocha y las variables sociolingüísticas tomadas en cuenta para este estudio. En segundo lugar, las recomendaciones, para posteriores investigaciones, las cuales deben ser tomadas en cuenta para los estudios relacionados con las variedades del castellano peruano en general, en especial, las variedades amazónicas bilingüe y monolingüe. Finalmente, se expone la BIBLIOGRAFÍA consultada; asimismo, los ANEXOS, que contienen: el plano urbano del distrito de Yarinacocha, las fotos de las escuelas bilingües, las zonas de estudio y la población shipiba bilingüe, la encuesta sociolingüística, el cuadro de hablantes bilingües entrevistados, la ficha de entrevista semiestructurada y la transcripción grafémica del castellano oral de los shipibo de Yarinacocha; y, por último, la lista de cuadros que nos proporciona información relevante al estudio.
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