• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 52
  • 2
  • Tagged with
  • 55
  • 38
  • 13
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Biodegradabilidade de querosene de aviação movimentado pelo Terminal Portuário de Suape - PE

de Barros Gomes, Edelvio January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4435_1.pdf: 3213333 bytes, checksum: 4df79e97c034646ed8f1b0ee0cbaab1a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O presente trabalho teve como objetivo investigar a degradação do querosene de aviação (QAV) movimentado pelo terminal portuário de Suape PE, por isolados bacterianos autóctones. Oito linhagens (B1, B2, B3, B4, B5, B6, B7 e B8), isoladas de amostras de solo contaminado por petroderivados, provenientes da região da Lagoa da Barra, Suape - PE, e uma linhagem de Pseudomonas aeruginosa DAUFPE 39, proveniente de coleção, foram utilizadas. Culturas puras e mistas foram selecionadas quanto ao seu potencial degradador utilizando-se a técnica do indicador 2,6 Diclorofenol indofenol através da verificação da ocorrência de oxidação biológica, indicada pela mudança na coloração do meio de Büshnell-Haas (BH) em frascos de 250mL. As culturas selecionadas foram aclimatadas em frascos de 500mL por 12 dias em concentrações crescentes de QAV variando de 1 a 15%, e utilizando-se a relação C:N de 200:1 (bioestímulo N1) e de 50:1 (bioestímulo N2), em meio de BH modificado. Ensaios de biodegradação com 15% de querosene em frascos de 2800mL, foram realizados, submetendo-se as culturas selecionadas às mesmas condições anteriores, por 60 dias. A cultura pura B6, e as culturas mistas B6B5, B6B7, B6B4 e B4B5B6B7 foram as selecionadas na etapa inicial. O bioestímulo N2 promoveu uma maior degradação do combustível pelas culturas puras e mistas do que o bioestímulo N1. Quanto à avaliação da biodegradabilidade, a cultura pura B6 apresentou os maiores percentuais de redução dos nove constituintes analisados do querosene. A linhagem de Pseudomonas aeruginosa DAUFPE 39, apresentou grande capacidade adaptativa à fonte de carbono, podendo ser utilizada como cultura alóctone em estudos de biodegradabilidade envolvendo bioaumento
2

Tratamento biológico do líquido da casca do coco verde / Coconut husk liquor treatment biological

Freitas Neto, Mário de Alencar 26 July 2007 (has links)
FREITAS NETO, M. A. Tratamento biológico do líquido da casca do coco verde. 2007. 135 f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil: Saneamento Ambiental) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by Hohana Sanders (hohanasanders@hotmail.com) on 2016-04-28T13:55:24Z No. of bitstreams: 1 2007_tese_mafreitasneto.pdf: 1498512 bytes, checksum: 537e9e2ffeea7dcd75ba4f65fd9eb8d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2016-05-17T18:02:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_tese_mafreitasneto.pdf: 1498512 bytes, checksum: 537e9e2ffeea7dcd75ba4f65fd9eb8d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T18:02:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_tese_mafreitasneto.pdf: 1498512 bytes, checksum: 537e9e2ffeea7dcd75ba4f65fd9eb8d3 (MD5) Previous issue date: 2007-07-26 / With the aim of aggregating value to the productive chain of coconut and to expand its agrobusiness, Embrapa Agroindústria Tropical (Brazilian Agricultural Research Corporation, Tropical Agroindustry National Centre) developed a system for processing the husk of immature coconut in order to produce fibre and coir dust, which have several environmental and commercial applications. During the pressing stage, a liquid is generated, denominated Coconut Husk Liquor (CHL), which contains high concentration of organic matter (varying form 60 to 80 gDQO/L), including tannins. In this work, the performance of an Upflow Anaerobic Sludge Blanket Reactor (UASB) and a Fungi Biological Reactor (FBR) were evaluated for the treatment of CHL. The lab-scale UASB reactor, with a working volume of 16,8L, was operated during 222 days with an increasing organic loading rate (OLR), starting from 2.2 kgCOD/m3.d and reaching up to 10 kgCOD/m3.d. The lab-scale FBR, with a working volume of 100L, was operated with OLR of 5,0 kgCOD/m3.d, during 116 days, and then with OLR of 2,5 kgCOD/m3.d during 158 days. The performance of UASB reactor evaluated based on influent and effluent COD and total tannins; sludge specific methanogenic activity (SMA) and anaerobic toxicity; gas production and composition; pH, alkalinity and volatile fatty acids; and sludge retention time. The performance of FBR was monitored on the basis of on influent and effluent COD, total tannins and suspended solids. Other analysis were also accomplished: aerobic CHL biodegradability, sludge stability, and effect of Aspergillus niger on the degradation of CHL. Results showed that UASB reactor was maintained stable during the whole operation, with COD removal efficiency higher than 80%, total tannins removal efficiency of around 48%, and the ratio AGV/alkalinity lower than 0,30. Biogas presented 75% of methane on its composition. Toxicity tests demonstrated that CHL was not toxic to the methanogenic consortia. FBR was initially inoculated with Aspergillus niger AN-400. However, this fungus was substituted by the yeast that is natural on coconut husk, which was confirmed by tests carried out on Petri plate tests. When this reactor was operated with OLR of 5.0 kgCOD/m3.d and without sludge removal, the COD removal efficiency was around 58%. The performance improved up to 91% when OLR was decreased to 2.5 kgCOD/m3.d and sludge was weekly removed from the top or reactor. During this period, total tannin removal efficiency was approximately 15%. Despite the low tannin removal efficiency, this aerobic reactors can be used as an alternative for easy-degradable organic matter, facilitating the recovering of tannins for commercial uses. Results obtained from Petri plate tests show that Aspergillus niger AN-400 was able to grow in a medium with CHL. However, results from batch tests demonstrated that this species did not affect the DQO and tannins removal rates, when it is inoculated in a solution with raw CHL. The configuration of the reactor with fungi used in this research showed operational problems related with excess biomass removal. / Buscando agregar valor à cadeia produtiva do coco e expandir o agronegócio envolvido, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um sistema de beneficiamento da casca do coco verde para produção de pó e fibra que tem diversas aplicações ambientais e comerciais. Durante a etapa de prensagem do beneficiamento deste resíduo, é gerado um líquido denominado Líquido da Casca do Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja DQO varia de 60 a 80 gO2/L, incluindo taninos. Nesta Tese avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket – UASB) e um Reator Biológico com Fungos (RBF) para tratamento do LCCV. O UASB escala de bancada (16,8L) foi operado durante 222 dias, com carga orgânica volumétrica (COV) crescente, iniciando com 2,2 KgDQO/m³.d, e finalizando com 10,0 KgDQO/m³.d. O RBF escala de bancada (100L) foi operado com COV de 5,0 KgDQO/m³.d durante 116 dias, e em seguida com COV de 2,5 KgDQO/m³.d durante 158 dias. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DQO e taninos totais do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) do lodo e toxicidade anaeróbia; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). A performance do RBF foi monitorada através de determinações de DQO, taninos totais e série de sólidos do afluente e efluente. Além disso, foram realizados alguns ensaios: Biodegradabilidade aeróbia do LCCV, estabilidade anaeróbia do lodo, e o efeito da espécie Aspergillus niger AN 400 na degradação do LCCV. Os resultados demonstraram que o UASB manteve-se estável durante a operação, com eficiência de remoção de DQO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinidade ficou sempre inferior a 0,30. O biogás apresentou composição de 75% de metano. Os ensaios de toxicidade demonstraram que o LCCV não foi tóxico à biomassa metanogênica presente no UASB. O RBF foi inicialmente inoculado com Aspergillus niger AN 400. No entanto, através de análises microbiológicas, foi comprovado que este fungo foi substituído por leveduras naturalmente presentes no LCCV. Quando este reator foi operado com COV de 5,0 KgDQO/m³.d, e sem descarte de biomassa, a eficiência de remoção de DQO ficou em torno de 58%. Esta eficiência aumentou para 91% quando a COV aplicada diminuiu para 2,5 KgDQO/m³.d, e foram realizados descartes semanais da biomassa localizada na parte superior do reator. Neste período, a remoção média de taninos foi de 15%. Apesar desta baixa remoção de taninos, reatores aeróbios podem ser usados como alternativas para remoção de matéria orgânica facilmente degradável, viabilizando a recuperação dos taninos para uso comercial. Os resultados obtidos em testes em placas de Petri demonstraram que a espécie fúngica Aspergillus Niger AN 400 foi capaz de se desenvolver em meio contendo LCCV. Contudo, resultados dos testes em batelada demonstraram que esta espécie não alterou as taxas de remoção de DQO e taninos, quando foi inoculado em meio contendo LCCV bruto. A configuração do reator com fungos utilizada nesta pesquisa apresentou problemas operacionais relacionados com o descarte do excesso de biomassa.
3

SOLUBILIZAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES DO LODO ALGÁCEO DE UMA LAGOA DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS HIDROLÍTICOS ALCALINO E TÉRMICO

LAMBERTI, G. G. 23 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11709_disserta__o_ final.pdf: 3285959 bytes, checksum: 3f14681254497617014c97368f91581f (MD5) Previous issue date: 2017-03-23 / A fim de otimizar a biodegradabilidade do lodo algáceo durante a digestão anaeróbia, diversos processos de hidrólise têm sido estudados para promover o aumento da produção de energia pela hidrólise celular algácea e geração de diferentes subprodutos. A presente pesquisa tem como foco dois tipos de processos hidrolíticos, térmicos e alcalinos do lodo algáceo, a fim de aumentar a biodegradabilidade no processo de digestão anaeróbia através da solubilização de carbono orgânico, nitrogênio e fósforo. O projeto de pesquisa faz parte da análise de eficiência energética de uma estação de tratamento de esgoto localizada na cidade de Vila Velha-ES, visando reduzir o consumo e demanda de energia durante os processos de tratamento. O lodo algáceo mixotrófico coletado através de coagulação floculação decantação, e desaguamento apresentou uma concentração média de sólidos totais de 35.1 g/L, e em seguida foram realizadas análises de solubilização de matéria orgânica (DQOs), nutrientes e exopolímeros. Para esta pesquisa, na hidrolise térmica à temperatura de 90°C, foi possível uma solubilização de 19% da DQOs, enquanto no processo alcalino à pH 12, houve incremento de 21%. Foi possível identificar a crescente solubilização de carboidratos com o aumento de temperatura, porém o mesmo padrão não foi observado durante o processo alcalino. A mudança de cor da biomassa durante o tempo de reação de hidrólise para uma coloração mais marrom induz a aferir que houve reações de Maillard durante os processos hidrolíticos, com reações entre carboidratos solúveis e proteínas solúveis. Foi identificada redução da concentração de íons fosfato solúvel na amostra ao longo dos processos hidrolíticos, o que pode ser resultado da precipitação destes com demais cátions como Ca2+ e Mg2+, levando a precipitação de compostos de hidroxiapatita e estruvita. Desta forma, ambos processos hidrolíticos mostraram resultados satisfatórios quanto a solubilização de material orgânico, nutrientes, carboidratos e proteínas. Embora os processos alcalinos tenham mostrado melhores resultados na solubilização de material orgânico, para o objetivo geral desta pesquisa, os processos térmicos foram mais eficientes ao promover uma melhor solubilização de demais compostos como nutrientes, carboidratos e proteínas.
4

Produção e caracterização de biossurfactantes obtidos por linhagens de Bacillus sp. isoladas de estações de tratamento de águas residuais e de solo de manguezais (Ceará - Brasil)

Oliveira, Darlane Wellen Freitas de 27 August 2014 (has links)
OLIVEIRA, D. W. F. Produção e caracterização de biossurfactantes obtidos por linhagens de Bacillus sp. isoladas de estações de tratamento de águas residuais e de solo de manguezais (Ceará - Brasil). 2014. 162 f. Tese (Doutorado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2015-03-20T18:51:59Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_dwfoliveira.pdf: 7567767 bytes, checksum: db0e34e6754aa62cdfea5c58a7d63bcf (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2015-03-20T20:24:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_dwfoliveira.pdf: 7567767 bytes, checksum: db0e34e6754aa62cdfea5c58a7d63bcf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-20T20:24:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_dwfoliveira.pdf: 7567767 bytes, checksum: db0e34e6754aa62cdfea5c58a7d63bcf (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / Biossurfactantes são moléculas de origem microbiana que possuem ação superficial. Dentre os biossurfactantes mais efetivos estão os lipopeptídeos produzidos por bactérias do gênero Bacillus, especialmente a surfactina. Os biossurfactantes apresentam uma série de vantagens quando comparados aos surfactantes químicos convencionais, tais como: diversidade de estruturas químicas, excelentes propriedades superficiais e ecológicas, estabilidade frente a condições extremas (pH, temperatura, concentração de sais), entre outras. Dentro deste contexto, desenvolveu-se o presente trabalho, cujo objetivo principal consistiu em investigar a produção de biossurfactantes, em especial a surfactina, a partir da fermentação submersa utilizando diferentes meios de cultivo (sintéticos e naturais) e diferentes micro-organismos do gênero Bacillus, os quais foram isolados de uma estação de tratamento de esgoto (UFC - Pici) e de solo de manguezal. Dentre os meios de cultivo testados, avaliou-se a utilização de meios sintéticos e suco de caju clarificado, um substrato não convencional, proveniente das indústrias do processamento do caju. A escolha do suco de caju clarificado justifica-se pelo fato de que a sua cadeia produtiva gera importantes volumes de co-produtos frequentemente desperdiçados na indústria. Dentre as diferentes linhagens de Bacillus testadas para a produção de biossurfactantes, destacou-se a linhagem denominada ICA56, isolada do solo de manguezal de Icapuí (Ceará - Brasil). Testes qualitativos indicaram capacidade de consumo de petróleo e misturas de óleo de girassol e oliva (tanto virgem como usado) pelo micro-organismo B. subtilis ICA56. O biossurfactante produzido por B. subtilis ICA56 foi caracterizado quanto as suas propriedades fisico-químicas, atividade superficial, capacidade emulsionante e estrutura química. Os valores de tensão superficial (28,20 ± 0,07 mN/m), tensão interfacial (5,26 ± 0,08 mN/m a 25 ºC, para uma concentração de 60 mg/L), e concentração micelar crítica (0,0173 ± 0,001 g/L, 25 ºC) estão de acordo com os trabalhos publicados por outros pesquisadores. Estabilidade frente a altas temperaturas (121 ºC por 60 minutos), ampla faixa de pH (5,0 a 10,0) e concentração de NaCl (10 a 50 g/L) também foram observadas bem como índice de emulsão superior a 50% durante 15 dias de observação. Mediante análises de Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR) e Espectrometria de Massa (MS), o biossurfactante foi identificado como o lipopeptídeo do tipo surfactina, uma vez que os espectros obtidos para o biossurfactante produzido por B. subtilis ICA56 e para a surfactina padrão (Sigma Aldrich) apresentaram perfis semelhantes. Ensaios de remediação de solos contaminados com óleo de motor foram também desenvolvidos com a finalidade de estudar o potencial do biossurfactante em áreas ambientais. O biossurfactante produzido no presente estudo foi capaz de remover 85,01% de óleo lubrificante adsorvido em areia em ensaio realizado a 65 ºC utilizando solução de biossurfactante na concentração de 60 mg/L. A literatura relata que os biossurfactantes são menos tóxicos do que os surfactantes sintéticos. Neste trabalho, a toxicidade e biodegradabilidade do biossurfactante produzido por B. subtilis ICA 56 foram avaliadas. Em testes com bioindicadores de toxidade, o biossurfactante apresentou baixos valores de toxicidade em diferentes organismos aquáticos tais como: a microalga Selenastrum capricornutum, o microcrustáceo Daphnia magna e a bactéria Vibrio fischeri, apresentando valores de EC50 de 65,03 mg/L, 170,09 mg/L e 912,35 mg/L, respectivamente. Adicionalmente, o biossurfactante produzido por B. subtilis ICA 56 apresentou alta biodegradabilidade, com valores de B50 (50% de biodegradação) por Pseudomonas putida correspondente a 122,1 mg/L e utilizando águas de tratamento de esgoto como inóculo ocorreu mais de 50% de degradação de todas as concentrações estudadas (10 a 200 mg/L) em 100 horas de experimento e mais de 90% em 300 horas. Tais resultados evidenciam a compatibilidade ambiental do biossurfactante produzido por B. subtilis ICA 56, ressaltando-se especialmente seu potencial de aplicação na resolução de problemas ambientais. / Los biosurfactantes son sustancias de origen microbiano que poseen actividad superficial. Un grupo de biosurfactantes especialmente eficaces son los lipopéptidos, entre los que destaca la surfactina, que son producidos por bacterias del género Bacillus mediante la transformación de sustratos renovables. Dichos tensioactivos presentan un gran número de ventajas cuando se los compara con los tensioactivos sintéticos tradicionales. En el presente estudio se investigó la producción de biosurfactantes, y en particular la de surfactina, mediante procesos fermentativos con diferentes cepas de Bacillus. Para ello se utilizaron medios de cultivo de diferente procedencia (naturales y sintéticos), habiéndose dado especial atención al empleo de fuentes de carbono residuales, como son los residuos del procesado del anacardo, y en concreto de la producción de zumo del fruto del anacardo clarificado (“cajuína”). El uso de fuentes de carbono no convencionales se justifica debido a la necesidad de reducir los costos de producción de los biosurfactantes, ya que en la actualidad la producción a gran escala de biosurfactantes resulta todavía poco atractiva económicamente. Por otra parte, el uso de subproductos de la industria del anacardo resulta una alternativa muy interesante, ya que en Brasil, y concretamente en el estado de Ceará, se generan elevados volúmenes de estos subproductos. Además los biosurfactantes producidos fueron posteriormente estudiados desde el punto de vista estructural y de sus propiedades interfaciales. Tal y como se ha indicado, en las fermentaciones se emplearon diferentes cepas de Bacillus (todas ellas asiladas en Brasil), de las cuales se destaca la cepa denominada ICA56, aislada de suelo de manglar (Manglar de Icapuí, Brasil). Desde este punto de vista el trabajo se desarrolló en dos etapas: 1. Etapa1.Se estudió la producción y caracterización de biosurfactantes mediante diferentes cepas (B. subtilis LAMI005, Jag 248, Jag 249, ICA 24, ICA 56) y medios de cultivo. 2. Etapa 2. En ella se desarrollaron estudios exhaustivos con la cepa denominada ICA56, en los que el biosurfactante producido ha sido caracterizado en cuanto a sus propiedades interfaciales (tensión superficial, tensión interfacial, concentración micelar crítica o CMC, y ángulo de contacto), capacidad emulsionante y estructura química. Asimismo, también se estudió la compatibilidad ambiental del producto mediante ensayos de biodegradabilidad y toxicidad. Finalmente se desarrollaron ensayos de remediación de suelos contaminados con aceite lubricante con la finalidad de evaluar el potencial de uso del biosurfactante en la recuperación de suelos contaminados con hidrocarburos. Cómo principales resultados de la Etapa 1, se destaca que, en las condiciones experimentales adoptadas, el microorganismo Bacillus subtilis LAMI005 fue capaz de producir biosurfactante, llegando a alcanzar valores de concentración de 225 mg/L (pH 6.0) y 275 mg /L (pH 7.0) en el medio de cultivo (Anexo A). Bajo todas las condiciones estudiadas, la producción de biosurfactante vino acompañada de una reducción de la tensión superficial del medio líquido hasta valores de 28,3± 0,3 mN/m. Además, el microorganismo demostró poseer capacidad para emulsionar diversos hidrocarburos (aceite de soja, queroseno y n-hexadecano) con un valor de índice de emulsificación (IE24) superior al 60%. Los análisis estructurales realizados, en concreto los espectros vibracionales obtenidos en la región del infrarrojo (FTIR), confirman que el biosurfactante producido pertenece a la clase de los lipopéptidos. Por otra parte, también se verificó que el microorganismo denominado Bacillus sp. Jag248 presenta una clara producción de surfactina, alcanzando valores de concentración de hasta 161.41 ± 0.01 mg/L en medio mineral; dicha producción fue acompañada de una reducción de la tensión superficial hasta los 28.50 mN/m. El biosurfactante producido fue capaz de emulsionar aceite de soja, n-hexadecano y queroseno, presentando valores de IE24 de 50%. En lo que se refiere al Bacillus sp. Jag249, se ha verificado que, en las condiciones experimentales adoptadas, no fue capaz de producir biosurfactantes. En cuanto a las cepas ICA12, ICA24 e ICA56, se llegó a la conclusión de que las mismas son capaces de producir biosurfactantes, y por lo tanto, reducir significativamente la tensión superficial de los medios de cultivo (valores finales de aproximadamente 28.25 ± 0.4 mN/m). Entre las cepas estudiadas, la que permitió alcanzar una mayor concentración de biosurfactante en un medio mineral adicionado de solución de micronutrientes e inóculo LB Broth fue la ICA56 (329.14 ± 0.00 mg/L) seguida de la ICA24 (111.87 ± 0.00 mg/L, medio adicionado con sumo de anacardo clarificado). Las propiedades interfaciales determinadas en la etapa 2, tensión superficial (28.20 ± 0.07 mN/m), tensión interfacial (5.26 ± 0.08 mN/m a 65 ºC, para una concentración de 60 mg/L), y CMC, están de acuerdo con la literatura. Adicionalmente, se verificó que los valores de tensión superficial y tensión interfacial disminuyen con el aumento de temperatura (intervalo 25 – 65°C). Mediante análisis de Espectroscopía Infrarroja (FTIR) y Espectrometría de Masas (MS) se identificó al biosurfactante producido por ICA56 como surfactina. Se investigó también la producción simultánea de biosurfactantes y enzimas por el microorganismo ICA56, constatándose la presencia de amilasas y proteasas en el medio de fermentación al final del proceso. En lo que se refiere a los ensayos de toxicidad, el biosurfactante presentó una baja toxicidad para diferentes organismos, cómo son las microalgas (Selenastrum capricornutum), microcrustáceos (Daphnia magna) y la bacteria Vibrio fischeri, presentando valores de EC50 de 65.03 mg/L, 170.09 mg/Ly 912.35 mg/L, respectivamente. El biosurfactante producido por ICA56 presentó también una alta biodegradabilidad, siendo degradado tanto por bacterias presentes en aguas residuales urbanas (población mixta y aireada) cómo por Pseudomonas putida. Por último los ensayos de lavado de suelos contaminados con aceites lubricantes permitieron estudiar el efecto de la temperatura y de la concentración del biosurfactante producido por ICA56 sobre la eficacia de lavado. Mediante técnicas estadísticas, se comprobó la significancia de ambos parámetros. Los mejores resultados de lavado (85% de eficacia) se obtuvieron a 65 ºC, para una concentración de biosurfactante de 60 mg/L. En ensayos cualitativos también se verificó que el microorganismo ICA56 es capaz de degradar de forma eficiente petróleo y mezclas de aceite de girasol e oliva (tanto virgen como usado), lo que sugiere la posibilidad de su uso para fines de biorremediación.
5

Estudos da atividade metanogênica de lodos e da biodegradabilidade anaeróbia de efluentes de indústrias de bebidas

ROCHA, Maria Aparecida Guilherme da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:42:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6656_1.pdf: 1045097 bytes, checksum: 20c389f3b80a7542961bfb8e66944a75 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O setor industrial de fabricação de bebidas produz efluentes que em decorrência da concentração de matéria orgânica podem causar poluição nos corpos d água. Pela preocupação com a contaminação do meio ambiente e para o atendimento à legislação, as indústrias de bebidas implementam medidas para minimizarem os efeitos contaminantes dos resíduos de seus processo produtivo. O tratamento biológico é bastante utilizado, visto que seus efluentes são essencialmente orgânicos. O tratamento anaeróbio tornou-se economicamente atrativo com o desenvolvimento de processos de altas cargas orgânicas, como os reatores anaeróbios de fluxo ascedente e manta de lodo (UASB), de leito expandido e fluidificado. Para seu bom desempenho, como sistema de tratamento, se faz necessário o conhecimento da quantidade de microrganismos ativos, assim com a sua capacidade para conversão da matéria orgânica em produtos que afetem o menos possível o meio ambiente, e possam servir como fonte de energia alternativa. No Brasil e no Estado de Pernambuco o segmento de bebidas é bastante representativo e economicamente forte. Segundo a FIEPE (Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco) o parque industrial do setor compreende 31 estabelecimentos. Em virtude da importância do setor e por haver pouca pesquisa e dados sobre tratamento anaeróbio para efluentes de indústrias de bebidas no estado de Pernambuco, a presente dissertação teve como objetivos estudar a atividade metanogênica específica (AME) de 4 lodos granulares de indústria de refrigerante, cervejaria, refinaria de milho e usina de açúcar, respectivamente, e a biodegradabilidade anaeróbia de efluentes de 5 indústrias de bebidas da Região Metropolitana do Recife, sendo duas de, uma de cervejaria e duas de engarrafadoras de aguardente. Os testes foram feitos em batelada, sala climatizada a 30 ± 2ºC, duplicata, garrafas de soro de vidro de 600 mL e sem agitação. A AME máxima dos lodos estudados foi a do lodo de cervejaria, quando se utilizou 0,25 g STV/L e 4 g DQO/L, resultando em 1,74 g DQO-CH4/g STV.d. Foi avaliada, também, a aplicação de três, desses quatro lodos, para a biodegradabilidade anaeróbia dos efluentes das indústrias de bebidas. Para isso foram coletados lodos de dois reatores UASB que tratam efluentes de indústria de refrigerante e de usina de açúcar, e de 1 reator de circulação interna (IC) tratando efluente de refinaria de milho. No entanto, com a finalidade de verificar a eficiência da agitação na remoção da DQO, foram realizados mais dois testes de biodegradabilidade em garrafa de soro de 1000 mL, com agitação intermitente e contínua, do efluente da cervejaria, com lodo de refinaria de milho . Nestes experimentos, a influência da agitação não foi significativa para a remoção da DQO. A máxima remoção de DQO dos efluentes das 5 indústrias foi obtida para os efluentes da indústria de refrigerante B e da cervejaria C (90%), tratados com o lodo de refrigerante A
6

Fatores interferentes na degradação anaeróbia do alquilbenzeno linear sulfonado

Souza, Luiza Feitosa Cordeiro de 22 November 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-10T14:52:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf: 3222169 bytes, checksum: 18e1ecee36fb3a0c757185c80ce39a43 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Luíza Feitosa Cordeiro de Souza.pdf: 3222169 bytes, checksum: 18e1ecee36fb3a0c757185c80ce39a43 (MD5) Previous issue date: 2013-11-22 / CNPq / Não há um consenso sobre a degradabilidade anaeróbia do LAS. Em ambientes aeróbios, independente do tipo de reator, a degradação do LAS é em torno de 95%. As eficiências de degradação do LAS apresentadas em diversos trabalhos varia de 0 a 85%. Alguns autores sugerem que o LAS não é degradado. No entanto, com a complexidade da digestão anaeróbia, a diversidade de sistemas de tratamento anaeróbio, diferentes condições operacionais e nutricionais e com as inúmeras possibilidades de interação do LAS com o meio ambiente, torna-se difícil de afirmar se o LAS é degradado ou não em ambientes anaeróbios. Este trabalho visou determinar a existência de interferências causadas pela variação dos principais parâmetros; otimizar em laboratório as condições para priorizar o melhor resultado de degradação do LAS; e comparar os resultados da otimização em laboratório com a operação de um reator contínuo de escala de bancada. Os parâmetros investigados neste trabalho foram: pH, relação de sólidos suspensos voláteis e fixos (SSV:SSF) da biomassa, aeração prévia do afluente, concentração de co-substrato (DQO) e óleo, temperatura e dureza. Utilizando planejamentos fatoriais, verificou-se que a relação de SSV:SSF e o óleo interferiram na adsorção e degradação do LAS; e foi observado interações entre os parâmetros pH e aeração prévia do afluente e entre as concentrações de co-substrato e óleo. Para a otimização do sistema, utilizou-se uma superfície de resposta com um planejamento Doehlert e foram testados modelos lineares e quadráticos. Para a adsorção, houve falta de ajuste em ambos e para degradação, não houve falta de ajuste para o modelo linear. No entanto, a máxima percentagem explicada foi de 52%. No reator contínuo, houve grande variação das eficiências de remoção do LAS.
7

Avaliação da degradação de alquilbenzeno linear sulfonado (LAS) em reatores anaeróbicos

SOUZA, Luiza Feitosa Cordeiro de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2221_1.pdf: 2371522 bytes, checksum: 9b67c46d0bc4b0334a8cd7bd509bbadb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O alquilbenzeno linear sulfonato (Linear Alkylbenzene Sulfonate LAS) é um dos tensoativos aniônicos mais utilizados na indústria de produtos de limpeza. Isto se deve à alta eficiência na remoção de sujeiras e ao alto grau de biodegradabilidade aeróbia desse produto. Vários trabalhos comprovam uma excelente biodegradação do LAS, em torno de 99%, em ambientes aeróbios, inclusive toda a rota de degradação. Entretanto, as pesquisas ainda não obtiveram um consenso entre os resultados encontrados em ambientes anaeróbios. Alguns trabalhos interpretam a remoção do LAS como uma atividade de baixa taxa de degradabilidade, outros sugerem reações de adsorção ou degradação parcial. No Brasil, a concepção de sistemas de tratamento de esgotos depende diretamente dos custos de implantação, operação e manutenção. Portanto, os sistemas anaeróbios são muito atrativos por se adequarem nestas condições e apresentarem alta eficiência de remoção de matéria orgânica. Os objetivos deste trabalho foram verificar a influência do LAS, em diferentes concentrações, na atividade metanogênica específica da biomassa anaeróbia, uma vez que este composto é encontrado nos esgotos brutos; verificar o grau de degradabilidade do LAS em reatores anaeróbios, como única fonte de matéria orgânica; e verificar a influência da matéria orgânica na remoção do LAS pelos reatores anaeróbios, através dos processos de adsorção ou biodegradação. Para a realização deste trabalho, foram montados três experimentos. O primeiro experimento foi de toxicidade metanogênica, com a utilização de ácidos graxos voláteis (AGV) como substrato, com DQO de 3000 mg/L e LAS nas concentrações de 0, 10, 30, 50, 75 e 100 mg/L. O segundo experimento foi de biodegradabilidade, com o LAS como a única fonte de carbono, nas concentrações de 10, 30, 50, 75 e 100 mg/L. O terceiro experimento consistiu na comparação de três testes de biodegradabilidade, nos quais foi testada a presença e ausência de LAS (com uma concentração de 10 mg/L), além da água residuária sintética (ARS com DQO de 500 mg/L). Segundo os resultados obtidos, o LAS apresentou uma interferência negativa na atividade metanogênica específica, em torno de 30 %, em concentrações abaixo de 10 mg/L. Por outro lado, em concentrações de LAS na faixa de 10 a 50 mg/L, a interferência na atividade metanogênica específica permaneceu em torno de 60% e em concentrações acima de 75 mg/L, essa interferência aumentou para 96 %. Quando o LAS foi considerado como única fonte de carbono, observou-se que a taxa de remoção foi diretamente proporcional à concentração do LAS, ou seja, um aumento na concentração de LAS correspondia a um aumento na taxa de biodegradação. Entretanto, a produção de metano foi baixa, e isso sugere uma biodegradação incompleta. Os resultados também mostraram que a presença de um co-substrato (ARS) pode não interferir na biodegradabilidade do LAS, mas pode influenciar a velocidade de sorção e dessorção dos homólogos do LAS. Isto é, a presença de um co-substrato favorece uma maior flutuação na concentração do LAS na biomassa e sobrenadante
8

Estudo comparativo das propriedades físicas, químicas e de degradação de um fio de poliamida 6.6 biodegradável e convencional / Comparative study of the physical, chemical and degradation properties of a biodegradable and conventional polyamide yarn 6.6.

Sacchi, Maria Carolina Garcia Peixoto 21 September 2016 (has links)
A pesquisa avalia comparativamente algumas propriedades físicas e químicas da poliamida 6.6 convencional e biodegradável. Avalia também o tempo de biodegradabilidade da amostra de fio biodegradável e convencional. As propriedades físicas analisadas foram de resistência, alongamento e tenacidade. Já as propriedades químicas foram relativas ao comportamento das amostras quanto ao tingimento e avaliações de solidez posteriores ao tingimento. As amostras avaliadas foram retiradas de malhas produzidas com fio de poliamida 80 dtex f68 x 2, normal e biodegradável, sendo purgadas, alvejadas e tintas. Os resultados das análises físicas, apesar de estatisticamente diferente, possuem os valores das médias muito próximos, o que na prática representam valores aceitáveis dentro do controle estatístico de processo. Ambas as amostras normal e biodegradável apresentaram mesmo comportamento químico, não havendo nenhuma diferença. Com relação ao tempo de biodegradabilidade, sob condições laboratoriais, o dióxido de carbono produzido pelas amostras foi monitorado e medido para determinar a porcentagem de biodegradação de acordo com a norma ASTM D 5511. O fio biodegradável apresenta um tempo de biodegradação 16 vezes mais rápido do que o fio de poliamida normal, tendo 81,7% de biodegradação após 735 dias de teste. Isto representa um ganho muito grande em termos ecológicos, tratando-se de uma fibra sintética / The study evaluates comparatively some physical and chemical properties of conventional and biodegradable polyamide 6.6. It also evaluates the period of biodegradation of the biodegradable and conventional yarn. The physical properties analyzed were strength, elongation and toughness. The chemical properties were related on the behavior of the samples in dyeing and evaluation of subsequent strength dyeing. The evaluated samples were taken from knitwear produced with polyamide yarn 80 dtex f68 x 2, normal and biodegradable, being purged, bleached and dyed. The results of the physical tests, although statistically different, have values very near the average, which in practice represent acceptable values within the statistical control process. Both normal and biodegradable samples had the same chemical behavior, and there is no difference. With respect to biodegradation time under laboratory conditions, the carbon dioxide produced by the samples was monitored and measured to determine the percentage of biodegradation according to ASTM D 5511. The biodegradable yarn has a biodegradation time 16 times faster the yarn normal polyamide, having 81.7% biodegradation after 735 days of testing. This is an expressive gain in ecological terms for a synthetic fiber
9

Comportamento ambiental do polietilenoglicol em solos brasileiros / Environmental behavior of polyethylene glycol in Brazilian soils

Castanho, Giuliane de Mello 28 September 2009 (has links)
Os polietilenoglicóis (PEGs) são polímeros sintéticos não iônicos, solúveis em água, que possuem diferentes propriedades físico-químicas devido ao efeito de sua cadeia longa, conferindo assim uma vasta disposição na aplicação industrial do PEG. Como exemplos de aplicação destacam-se o uso como lubrificante solúvel em água para moldes de borracha, fibras têxteis e operações de formação de metais, sendo também usado em tintas à base de água, revestimento de papéis, polimento, na indústria cerâmica, na confecção de fases estacionárias para cromatografia, entre inúmeras outras. O PEG também pode ser adicionado às dietas de ruminantes baseadas em foragem com alto teor de taninos, onde ele se insere como um agente complexante do tanino. Contudo, devido à ampla aplicação do PEG, mostra-se uma maior preocupação com seu uso e disposição no meio ambiente, uma vez que sua concentração, seja no solo ou água, possa ser grande. No entanto, pouco se sabe acerca do seu destino no ambiente, principalmente em condições tropicais, sendo que não foram encontrados na literatura estudos de monitoramento de águas subterrâneas e superficiais, e nem mesmo estudos de impacto ambiental. Neste contexto, este projeto se insere na busca sobre o destino do PEG-4000 no ambiente, buscando informações sobre sua mobilidade, degradação e sorção em solos, utilizando técnicas radiométricas (14C-PEG). Complementando o estudo do PEG, foi avaliado o transporte de pesticidas na presença do PEG, uma vez que ele possui uma alta solubilidade, podendo atuar como co-solvente, avaliando assim o papel do PEG na presença de contaminantes / Polyethylene glycols (PEGs) are non-ionic synthetic polymer, soluble in water, which have different physical and chemical properties because of its long chain, thereby providing a broad industrial application of PEG. Examples of application are the use as water-soluble lubricant for rubber molds, textile fibers and metallurgy, also used in water-based paints, paper coating, polishing, ceramic industry, in construction of stationary phases for chromatography, and numerous others. PEG can also be added to the diets of ruminants based on forage with a high content of tannins, where it comes as a complexing agent of tannin. However, due to the wide application of PEG, it is a greater concern about its use and disposal in the environment, since their concentration, either in soil or water, can be large. However, little is known about their fate in the environment, especially in tropical conditions, which were not found in the literature studies for monitoring underground and surface water, and even environmental impact studies. In this context, this project falls in the search on the fate of PEG-4000 in the environment, seeking information on their mobility, degradation and sorption in soils, using radiometric techniques (14C-PEG). Complementing the study of PEG, was evaluated the pesticides transport in the presence of PEG, since it has a high solubility and can act as co-solvent, thereby assessing the role of PEG in the presence of contaminants
10

Comportamento ambiental da ametrina e suas influências sobre a diversidade da comunidade microbiana dos solos / Environmental Behavior of Ametryne and Its Influences on the Soil Microbial Community Diversity

Chaves, Ana Claudia de Oliveira 29 October 2007 (has links)
O herbicida ametrina é relativamente persistente no meio ambiente e está entre os cinco mais usados junto à cultura da cana-de-açúcar no Brasil. Técnicas radiométricas e moleculares foram utilizadas neste estudo para avaliar o potencial de sorção/dessorção e a biodegradação da ametrina, além do impacto do tempo de residência deste herbicida sobre a estrutura e a diversidade da comunidade microbiana, respectivamente. Os solos foram coletados em áreas florestais, sem histórico de aplicação de ametrina, sendo que um deles apresentou textura mais argilosa (NVef) e o outro mais arenosa (RQo). A ametrina apresentou baixo a moderado potencial de sorção (Kd = 2,2 e 9,9 L kg-1 nos solos RQo e NVef, respectivamente). Paralelamente, a taxa de biodegradação (t1/2 = 16 e 36 dias nos solos NVef e RQo, respectivamente) e a formação de resíduos ligados de 14C-ametrina ao solo (59 e 38 % da quantidade aplicada nos solos NVef e RQo, respectivamente) foram muito maiores no solo NVef, mostrando sua maior taxa de dissipação. Houve também a formação de um metabólito de importância ambiental, o qual correspondeu a 19 e 26 % da quantidade aplicada após 70 dias da aplicação nos solos RQo e NVef, respectivamente. O DNA total foi extraído dos solos, com posterior uso da técnica de Reação em Cadeia da Polimerase associada à Eletroforese em Gel com Gradiente Desnaturante (PCR-DGGE). A aplicação da ametrina alterou a estrutura da comunidade microbiana em ambos os solos, sendo essa alteração mais evidente no solo NVef, principalmente nos períodos inicias da incubação. Os dados de seqüenciamento evidenciaram o predomínio dos seguintes filos: Proteobacteria, Acidobacteria, Actinobacteria e Bacteroidetes. Houve seleção de alguns filos no solo NVef mesmo com apenas 7 dias de incubação da ametrina; entretanto, não houve redução no número de filos no solo RQo. Isto permitiu concluir que a diversidade da população microbiana pode variar com a aplicação do herbicida ametrina, mas isto dependerá principalmente do tipo de solo / The herbicide ametryne is relatively persistent in the environment and is among the five most used in the sugarcane crop in Brazil. Radiometric and molecular techniques were applied in this study to evaluate sorption/desorption and biodegradation of ametryne and the impact caused its residence time on the structure and diversity of the soil microbial community, respectively. The soils were collected from forested areas, with no history of ametryne application. One of them showed a clayey (NVef) and the other one a sandy (RQo) texture. Ametryne presented low to moderate sorption potential (Kd = 2.2 e 9.9 L kg-1 in the RQo and NVef soils, respectively). In parallel, the biodegradation rate (t1/2 = 16 and 36 days in the NVef and RQo, respectively) and the formation of soil bound residues of 14C-ametryne in soil (59 and 38 % of applied amount in the NVef and RQo, respectively) were much greater in NVef soil, showing its higher dissipation rate. There was also formation of a metabolite of environmental importance, which corresponded to 19 and 26 % of applied amount in the RQo and NVef soils, respectively. The genomic soil DNA was extracted with further application of the Polymerase Chain Reaction associated to the Denaturing Gradient Gel Electrophoresis (PCR-DGGE) technique. Ametryne application changed the structure of microbial community in both soils, but this change was more pronounced in the NVef soil, mainly in the initial periods of incubation. The sequencing data showed predominance of the following phyla: Proteobacteria, Acidobacteria, Actinobacteria, and Bacteroidetes. There was selection of certain phyla in the NVef, even only with 7 days of ametryne application; however, there was no reduction in the phyla number in the RQo. This led to the conclusion that microbial population diversity may vary with ametryne application, but it will depend on the soil type

Page generated in 0.4593 seconds