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Páginas verdes - a presença da emoção no jornalismo especializado em meio ambiente : uma análise da seção de entrevistas pingue-pongue da revista Ecologia & DesenvolvimentoSchmidt, Simone January 2005 (has links)
Este trabalho analisa 29 entrevistas jornalísticas denominadas Páginas Verdes, coletadas da revista Ecologia & Desenvolvimento, especializada em meio ambiente, entre 2000 e 2002. Pesquisa como as respostas dos entrevistados pela revista travestem informação em emoção, valendo-se desse instrumento, juntamente com o conhecimento científico, para persuadir o leitor. A presente dissertação procura mostrar como repórter e entrevistado entrelaçam liguagem e emoção, em um processo de cognição que já não separa mais racional e emocional quando envia ou recebe a informação. Usa como referencial teórico a Biologia do Conhecimento, a transdisciplinaridade e a construção social da notícia, analisando os textos por meio de duas ferramentas: Análise de Conteúdo e Análise Retórica. Conclui que a emoção é um elemento essencial no jornalismo de meio ambiente para fazer da informação levada ao leitor uma alternativa de educação ambiental capaz de incentivá-lo a preservar o planeta para seus descendentes.
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Páginas verdes - a presença da emoção no jornalismo especializado em meio ambiente : uma análise da seção de entrevistas pingue-pongue da revista Ecologia & DesenvolvimentoSchmidt, Simone January 2005 (has links)
Este trabalho analisa 29 entrevistas jornalísticas denominadas Páginas Verdes, coletadas da revista Ecologia & Desenvolvimento, especializada em meio ambiente, entre 2000 e 2002. Pesquisa como as respostas dos entrevistados pela revista travestem informação em emoção, valendo-se desse instrumento, juntamente com o conhecimento científico, para persuadir o leitor. A presente dissertação procura mostrar como repórter e entrevistado entrelaçam liguagem e emoção, em um processo de cognição que já não separa mais racional e emocional quando envia ou recebe a informação. Usa como referencial teórico a Biologia do Conhecimento, a transdisciplinaridade e a construção social da notícia, analisando os textos por meio de duas ferramentas: Análise de Conteúdo e Análise Retórica. Conclui que a emoção é um elemento essencial no jornalismo de meio ambiente para fazer da informação levada ao leitor uma alternativa de educação ambiental capaz de incentivá-lo a preservar o planeta para seus descendentes.
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Páginas verdes - a presença da emoção no jornalismo especializado em meio ambiente : uma análise da seção de entrevistas pingue-pongue da revista Ecologia & DesenvolvimentoSchmidt, Simone January 2005 (has links)
Este trabalho analisa 29 entrevistas jornalísticas denominadas Páginas Verdes, coletadas da revista Ecologia & Desenvolvimento, especializada em meio ambiente, entre 2000 e 2002. Pesquisa como as respostas dos entrevistados pela revista travestem informação em emoção, valendo-se desse instrumento, juntamente com o conhecimento científico, para persuadir o leitor. A presente dissertação procura mostrar como repórter e entrevistado entrelaçam liguagem e emoção, em um processo de cognição que já não separa mais racional e emocional quando envia ou recebe a informação. Usa como referencial teórico a Biologia do Conhecimento, a transdisciplinaridade e a construção social da notícia, analisando os textos por meio de duas ferramentas: Análise de Conteúdo e Análise Retórica. Conclui que a emoção é um elemento essencial no jornalismo de meio ambiente para fazer da informação levada ao leitor uma alternativa de educação ambiental capaz de incentivá-lo a preservar o planeta para seus descendentes.
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A busca da unidade em vivências com a naturezaCramer, Silvia Roberta January 2003 (has links)
Esta dissertação parte da unidade como categoria teórica. São utilizados para este estudo a filosofia da física (CAPRA, WILBER, HAWKING ); a teoria do imaginário (DURAND, BACHELARD ) e a biologia do conhecimento ( MATURANA ). O método de trabalho é fenomenológico hermenêutico e através do conceito de vivência ( DILTHEY apud AMARAL ) prioriza a experiência direta com o mundo. Na relação indissociável entre teoria e método assume-se o sentido de unidade com o meio onde estamos inseridos, num processo de interdependência. O trabalho proposto constitui-se de vivências na natureza, através de rituais da cultura indígena, desenvolvidos com alunos de Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo é que a criança tome consciência da unidade, como forma de “ser” humano ou de simplesmente ser, de maneira que a criança perceba a importância dos seus atos para o cosmos. Finalizo o trabalho com uma abertura para uma filosofia de vida que registra a importância de como educadores tentarmos resgatar valores que a cultura tecnológica e urbana enfraqueceram.
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A busca da unidade em vivências com a naturezaCramer, Silvia Roberta January 2003 (has links)
Esta dissertação parte da unidade como categoria teórica. São utilizados para este estudo a filosofia da física (CAPRA, WILBER, HAWKING ); a teoria do imaginário (DURAND, BACHELARD ) e a biologia do conhecimento ( MATURANA ). O método de trabalho é fenomenológico hermenêutico e através do conceito de vivência ( DILTHEY apud AMARAL ) prioriza a experiência direta com o mundo. Na relação indissociável entre teoria e método assume-se o sentido de unidade com o meio onde estamos inseridos, num processo de interdependência. O trabalho proposto constitui-se de vivências na natureza, através de rituais da cultura indígena, desenvolvidos com alunos de Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo é que a criança tome consciência da unidade, como forma de “ser” humano ou de simplesmente ser, de maneira que a criança perceba a importância dos seus atos para o cosmos. Finalizo o trabalho com uma abertura para uma filosofia de vida que registra a importância de como educadores tentarmos resgatar valores que a cultura tecnológica e urbana enfraqueceram.
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A busca da unidade em vivências com a naturezaCramer, Silvia Roberta January 2003 (has links)
Esta dissertação parte da unidade como categoria teórica. São utilizados para este estudo a filosofia da física (CAPRA, WILBER, HAWKING ); a teoria do imaginário (DURAND, BACHELARD ) e a biologia do conhecimento ( MATURANA ). O método de trabalho é fenomenológico hermenêutico e através do conceito de vivência ( DILTHEY apud AMARAL ) prioriza a experiência direta com o mundo. Na relação indissociável entre teoria e método assume-se o sentido de unidade com o meio onde estamos inseridos, num processo de interdependência. O trabalho proposto constitui-se de vivências na natureza, através de rituais da cultura indígena, desenvolvidos com alunos de Séries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo é que a criança tome consciência da unidade, como forma de “ser” humano ou de simplesmente ser, de maneira que a criança perceba a importância dos seus atos para o cosmos. Finalizo o trabalho com uma abertura para uma filosofia de vida que registra a importância de como educadores tentarmos resgatar valores que a cultura tecnológica e urbana enfraqueceram.
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A BIOLOGIA DO AMOR E A BIOLOGIA DO CONHECIMENTO DE HUMBERTO MATURANA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DE PROFESSORES E À EDUCAÇÃO AMBIENTAL / THE BIOLOGY OF LOVE AND THE BIOLOGY OF KNOWLEDGE FROM HUMBERTO MATURANA: CONTRIBUTIONS TO TEACHER S FORMATION AND TO ENVIRONMENTAL EDUCATIONSchlichting, Homero Alves 15 October 2007 (has links)
The present dissertation results from research based on the work of Humberto Maturana, creator of the Biology of love and the Biology of knowledge. These propositions, as reflection spaces, are also denominated by this author as: biological and cultural matrix of the human existence. The paper is divided in three chapters. On the first chapter we seek to present the contexts where the research has came up. To do that we cleared up and reflected over some passages of the life history of the master s degree student; we brought information about the Maturana s human figure; we discussed a little on the inquietudes of researchers in social science and education in general, concerning the possibilities to overcome the traditional occidental thought; and, we bring some concerns of researchers in teacher s formation and environmental education. In the second chapter we present the central reflections proposed by Maturana while studying the origins of the human; our operating in the language in
coordination of consensual coordination of actions; the emotions as configurations that flow in the dynamics of our nervous system and organism; the love as basic emotion that build the human, the love as basis of the social phenomenon; the rational as a phenomenon that bases itself on the emotional and in the language; the cultures as conversation nets; we, humans, as observers in the language; and ontological and epistemological turn over that may enable an another to do and to think. And, in the third chapter, starting with the central reflection basis in the Biology of love and in the Biology of knowledge, we seek to bring some discussions that might contribute to the formation of teachers and to the environmental education. To do this, starting with these central propositions, we discuss about this different way of
formulation concepts; discuss some reflection basis; present some concepts; suggest some reflection spaces pertinent to teacher s formation and to environmental education. With this text, we intend to enable an overall understanding concerning this perspective offered by Maturana and some ways to reflect based on it about the actions of the teachers while living and understanding these particular situations of the education. We believe that this understanding, effectively, happen in measure of our disposal in seeing the origin of the knowledge from our operating as human beings, and, in doing so, to take in consideration our biological possibilities, looking at those in the way we tried to bring them up to the reflections suggested here. / A presente dissertação resulta de pesquisa em torno da obra de Humberto Maturana, criador da Biologia do amor e da Biologia do conhecimento. Estas proposições, como espaços de reflexão, são também denominadas por este autor Matriz biológica e cultural da existência humana. O trabalho está dividido em três capítulos. No primeiro capítulo, procuramos
apresentar os contextos em que surgiu a pesquisa. Para isso, explicitamos e refletimos sobre algumas passagens da história de vida do mestrando; trouxemos informações sobre a figura
humana de Maturana; discutimos um pouco sobre as inquietações de pesquisadores em ciências sociais e em educação em geral, quanto às possibilidades de superação do
pensamento ocidental tradicional; e, trouxemos algumas preocupações de pesquisadores na formação de professores e educação ambiental. No segundo capítulo, apresentamos reflexões centrais propostas por Maturana ao estudar as origens do humano; nosso operar na linguagem em coordenações de coordenações consensuais de ações; as emoções como configurações que fluem na dinâmica do nosso sistema nervoso e organismo; o amor como emocionar básico
que constitui o humano; o amor como fundamento do fenômeno social; o racional como um fenômeno que se fundamenta no emocionar e na linguagem; as culturas como redes de conversações; nós humanos como observadores na linguagem; e o giro ontológico e epistemológico que pode possibilitar um outro fazer e pensar. E, no terceiro capítulo, a partir das bases de reflexão centrais na Biologia do amor e na Biologia do conhecimento, procuramos trazer algumas discussões que possam contribuir para a formação de professores e para a educação ambiental. Para isso, a partir destas proposições centrais, discutimos sobre esse modo diferente de formular conceitos; discutimos algumas bases de reflexão; apresentamos alguns conceitos; sugerimos alguns espaços de reflexão pertinentes à formação de professores e a educação ambiental. Com este texto, pretendemos possibilitar um entendimento bastante abrangente a respeito dessa perspectiva oferecida por Maturana e algumas maneiras de refletir a partir delas sobre os fazeres dos professores ao atuar e entender essas situações particulares da educação. Acreditamos que esse entendimento, efetivamente, acontece na medida da nossa disposição em olhar a origem do conhecimento a partir do nosso operar como seres vivos humanos, e, para isso, levemos em conta as nossas possibilidades biológicas, olhando-as do modo que procuramos trazê-las para as reflexões aqui sugeridas.
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