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Estudos biogeográficos das plantas vasculares exclusivas de Santa Catarina, e das espécies de Plantago L. (Plantaginaceae) nativas no BrasilHassemer, Gustavo January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Esta dissertação apresenta três artigos distintos na forma de capítulos, focando na biogeografia, na sistemática vegetal e na conservação. No primeiro artigo é apresentada uma lista das espécies de plantas vasculares exclusivas do Estado de Santa Catarina, e esses resultados são examinados principalmente à luz da conservação. O segundo artigo é uma revisão biogeográfica para as espécies do gênero Plantago L. nativas no Brasil, incluindo modelos de distribuição para essas espécies e comentários sobre sua situação de conservação. O terceiro artigo apresenta a descrição de uma nova espécie de Plantago endêmica dos campos de altitude do sul de Santa Catarina, e disponibiliza a primeira chave de identificação para todas as espécies desse gênero que ocorrem no Brasil <br> / This dissertation presents three separate articles in the form of chapters, focusing on biogeography, plant systematics and conservation. In the first article, it is presented a list of the vascular plants species exclusive to the State of Santa Catarina, and these results are discussed mainly in the light of conservation. The second article is a biogeographical review for the genus Plantago L. native to Brazil, including distribution models for these species and comments on their conservation status. The third article presents the description of a new species of Plantago endemic to the high altitude grasslands of southern Santa Catarina, and provides the first identification key to all species of this genus occurring in Brazil.
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Crescimento in vitro e caracterização bioquímica, morfológica e histoquímica de culturas embriogênicas de Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae)Santa Catarina, Claudete January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:09:57Z : No. of bitstreams: 1
175714.pdf: 14310733 bytes, checksum: 205068e85d823d001873fc9ca4a6d86e (MD5) / Ocotea catharinensis Mez. é uma espécie florestal nativa da Mata Atlântica, de importância econômica e em risco de extinção. Um sistema de embriogênese somática foi desenvolvido para esta espécie. Entretanto, a taxa de germinação dos embriões somáticos é baixa. O objetivo deste trabalho foi a avaliação do crescimento in vitro das culturas embriogênicas, em diferentes condições de cultura e realizar análises bioquímicas, morfológicas e histoquímicas de embriões somáticos em diferentes estágios de desenvolvimento. O aumento em matérias fresca e seca nas culturas embriogênicas foi lento nas duas primeiras semanas, as quais apresentaram crescimento máximo na quarta semana. Nas duas primeiras semanas, estas culturas apresentaram níveis superiores de proteínas totais e açúcares solúveis totais enquanto que níveis superiores de amido foram observados nas três últimas semanas. Embriões somáticos no estágio globular acumularam maiores níveis de proteínas totais e menores níveis de açúcares solúveis totais e amido. Os embriões somáticos maduros apresentaram cotilédones grandes, com a protoderme bem formada e feixes vasculares diferenciados. O eixo embrionário não apresentou organização completa, mas foi observado um meristema apical da raiz bem formado. Também foram observadas células meristemáticas na região do meristema apical do ramo.
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Crescimento e atividade fotossintetica em duas especies de lianas de uma floresta estacional semidecidualSanches, Maria Cristina 30 January 2004 (has links)
Orientador: Ivany Ferraz Marques Valio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T21:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Lianas são dominantes em clareiras naturais ou originadas por ação antrópica e tal distribuição nos dá indícios que esta forma de vida necessita de alta irradiância para o seu crescimento e desenvolvimento. Lianas enraízam-se no solo e usam outras plantas, especialmente árvores para o seu crescimento e ascensão ao dossel. Uma vez que iniciam seu crescimento no chão de uma floresta e então ascendem ao dossel, elas podem experimentar extremas diferenças na quantidade de radiação. No presente trabalho foram estudados alguns aspectos da influência da irradiância sobre o crescimento e atividade fotossintética em duas espécies de lianas, Canavalia parviflora Benth. (Fabaceae) e Gouania virgata Reissk (Rhamnaceae). Ambas são oriundas de uma floresta estacional semidecidual, no município de Campinas, SP. O objetivo geral foi avaliar a extensão da tolerância ao sombreamento bem como as limitações em alta densidade de fluxo de fótons, nas respostas de crescimento e atividade fotossintética nestas espécies. Em uma primeira etapa foram estudados os efeitos da redução da densidade de fluxo de fótons somada à redução da razão V NE sobre o crescimento e a morfologia das lianas, tanto em condições controladas como em sombreamento natural. Depois o papel dos cotilédones e das folhas primárias sobre o crescimento inicial foram também avaliados, através de sua remoção, em diferentes condições de luminosidade. Finalmente a atividade fotossintética, medida por meio de trocas gasosas e emissão da fluorescência da clorofila foram estudadas nas espécies mantidas em diferentes condições de luminosidade. Apesar da sua distribuição em locais de maior incidência luminosa, como bordas e clareiras, ambas as espécies conseguiram crescer sob baixa DFF (densidade de fluxo de fótons) e alterada qualidade espectral. Canavalia, mostrou-se sensível ao sombreamento com alteração da qualidade espectral, com um conjunto de respostas que incluíram redução da área foliar, do número de folhas, aumento do comprimento do pecíolo ao lado de reduções da área foliar específica (AFE) e da razão de área foliar (RAF) quando as plantas sombreadas foram comparadas às plantas submetidas ao sombreamento neutro. A alocação de fotossintatos foi alterada: aumento da razão da massa do caule (RMC) e redução da razão de massa foliar (RMF) foi evidenciada em sombreamento com baixa razão V NE. Gouania apresentou aumento significativo da altura, a qual foi acompanhada pelo aumento do comprimento do entrenó sob sombreamento com alteração da razão vermelho/vermelho-extremo (V NE), principalmente em 1,8% da DFF. Em Gouania, o padrão de direcionamento de fotossintatos para os diferentes órgãos foi pouco afetado pela alteração da qualidade espectral. De forma geral, Canavalia respondeu ao sombreamento natural com aumentos na AFE, na RAF e na RMF. Gouania mostrou decréscimos na RMF e com tendências para aumentos da RMC e manutenção da razão de massa da raiz (RMR). Em ambas as espécies, a taxa de crescimento relativo (TCR) foi determinada pelo seu componente fisiológico, a taxa de assimilação líquida (TAL). Em mais baixa densidade de fluxo de fótons, o crescimento de Canavalia foi alcançado através de ajustes morfológicos como pelo aumento da RAF, AFE e RMF. Em Gouania não foi encontrada uma relação entre TCR e RAF, bem como entre TCR e AFE. Canavalia exibiu crescimento compensatório quando apenas uma folha jovem foi removida, tanto em casa de vegetação, quanto em 14% da DFF, mostrando que esta espécie é capaz de arcar com eventos destrutivos mesmo em condições de DFF relativamente baixas. A remoção total dos cotilédones afetou adversamente o crescimento nesta espécie, apontando para a importância deste órgão no seu estabelecimento inicial. Em Gouania a tolerância a uma possível predação foi alta, uma vez que as espécies apresentaram 100% de sobrevivência em 40, 14 e 1,6% da DFF, mesmo com remoção total de cotilédones ou folhas primárias. Também a perda destes tecidos não afetou as taxas de crescimento e o padrão de alocação de fotossintatos, mesmo sob 1,6 % da DFF. O crescimento inicial lento ao lado de uma alta razão raiz/parte aérea (RIPA) no momento em que os cotilédones ou folhas primárias foram removidos, proporcionaram fonte de carbono para suportar o crescimento. Ambas as espécies apresentaram as mais altas taxas fotossintéticas no início da manhã, quando a densidade de fluxo de fótons ainda não havia atingido o seu valor máximo do dia. Queda nos valores de assimilação próximo ao meio-dia foi detectada, devido ao fechamento dos estômatos. Esta resposta preveniu as plantas contra perda de água, uma vez que as taxas de transpiração acompanharam as quedas na assimilação e condutância estomática. Canavalia exibiu uma alta eficiência do uso da água refletindo um padrão de conservação de água, preferencialmente ao ganho de carbono em si. Em Gouania uma maior eficiência foi observada em condições de 1,5% da DFF. Ambas as espécies ajustaram-se fisiologicamente aos diferentes níveis de luz impostos. Canavalia apresentou decréscimos nos valores de assimilação máxima (Amáx), transpiração máxima (Emáx) e condutância estomática máxima (gsmáx) em paralelo à redução de fluxo de fótons. Gouania mostrou altas taxas fotossintéticas mesmo em 10% da DFF. Em condições de radiação plena, as espécies apresentaram saturação lumínica da fotossíntese em aproximadamente 500 µmol m-2 S-l, enquanto que sob 1,5% as taxas de saturação lumínicas foram mais baixas. Canavalia exibiu pontos de compensação de luz mais baixos em radiação plena e mais altos em 1,5%, enquanto Gouania apresentou um padrão reverso. Marcada redução do rendimento quântico efetivo (?F/Fm') no horário do pico da irradiância, em condições de mais alta densidade luminosa, foi verificada em ambas as espécies. Depois do ocaso, as taxas do ?F/Fm' foram recuperadas. A queda do ?F/Fm' em radiação plena e em 40% da DFF foi acompanhada pelos aumentos da extinção não fotoquímica (NPQ). Sob condições de 1,5% da DFF, as espécies apresentaram valores pouco alterados do ?F/Fm'. Quando as plantas sombreadas foram submetidas a breves exposições à alta irradiância, elas exibiram um desempenho fotossintético reduzido, evidenciado pela queda mais acentuada do ?F/Fm' e a baixa taxa de transporte de elétrons (ETR) em relação às plantas mantidas em 40 e 100% da DFF. A manutenção das plantas em diferentes níveis de luz acarretou em alterações das propriedades espectrais das folhas. Em Canavalia, o sombreamento de 1,5% da DFF resultou em aumento significativo da absorbância com decréscimos na transmitância e reflectância. Em Gouania observou-se redução da reflectância em 1,5% da DFF. Apesar de Gouania não exibir pronunciadas alterações das suas propriedades espectrais em condições de sombreamento, esta espécie foi superior na eficiência da absorbância em relação à Canavalia. O aumento da eficiência da absorção nas espécies ocorreram em função dos aumentos na AFE nesta condições. Maior conteúdo de clorofila a, b e total foi observado nas plantas crescendo em condições de 10 e 1,5% da DFF, quando comparadas às plantas mantidas em radiação plena. Porém a razão da clorofila a!b não foi alterada em função da irradiância. As plantas mantidas em radiação plena exibiram um maior conteúdo de carotenóides totais por conteúdo de clorofila, evidenciando o papel protetor deste grupo de pigmentos contra o excesso de radiação. Estas duas espécies de lianas são encontradas em locais de maior incidência luminosa, como na borda da Floresta, mas esta distribuição não implica que suas respostas fisiológicas relacionadas ao crescimento e atividade fotossintética seja típica de plantas heliófitas como as espécies de início de sucessão. De fato, os dados apresentados neste trabalho sugerem que estas plantas têm um comportamento fisiológico intermediário entre espécies heliófitas e aquele encontrado em plantas tolerantes ao sombreamento / Abstract: The lianas are copious in natural and man-made clearings and it appears that these forms of life require high irradiance for development and growth. Lianas are rooted in the soil and use other plants, especially trees as support. Since these plants begin their growth on the forest floor, then ascend to the canopy, they can experience extreme differences in radiation quantity and spectral quality. In the present study, the influence of photosynthetically active radiation (PAR) on some traits of growth and photosynthetic activities were evaluated in two liana species, Canavalia parviflora Benth. (Fabaceae) and Gouania virgata Reissk (Rhamnaceae). The species grew naturally in a fragment of a tropical semi-deciduous forest, located in Campinas, SP. Three aspects were taken into account. First, the effects of light quality and quantity on growth responses and morphology were examined in both controlled conditions and natural deep shade imposed by a closed canopy. In controlled conditions, the species were maintained under contrasting red/far-red ratios, characteristic of the open and shade forest understorey, but under the same PAR. After that, the role of cotyledons and primary leaves was verified. Experiments of removal of parts (cotyledons or primary leaves) were conducted under greenhouse conditions and under reduced irradiance. Finally, gas exchange, stomatal conductance and transpiration were measured in these species to investigate the constraints on these responses under high (full sunlight), medium (44% PAR), intermediate (10% PAR) and low irradiance (1,5% PAR). Alterations in chlorophyll fluorescence, changes in specific leaf area and pigment composition were also investigated. In spite of their occurrence, both species were capable of exhibiting adaptations to a low irradiance and altered spectral quality. Canavalia was sensitive to shade with low red / Doutorado / Doutor em Biologia Vegetal
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Crescimento inicial, alocação de recursos e fotossintese em plantulas das especies vicariantes : Hymenaea courbaril var stilbocarpa (Hayne) Lee & Lang. (jatoba) e Hymenaea stigonocarpa Mart. (jatoba-do-cerrado) (Leguminosae - Caesalpinioideae)Dechoum, Michele de Sa 30 March 2004 (has links)
Orientadores: Marcos Silveira Buckeridge, Paulo Eugenio Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Em grande parte dos trópicos, a vegetação é composta por um mosaico de áreas de savanas e de florestas. De acordo com muitos pesquisadores, a distribuição atual de formações florestais e savânicas é resultado de alterações climáticas que ocorreram durante o Pleistoceno e o início do Holoceno e que ocasionaram grandes mudanças na cobertura vegetacional e na distribuição de espécies vegetais. Na maioria dos casos, apesar das formações savânicas e florestais serem contíguas, sem barreiras ecológicas definidas entre suas populações, há poucas trocas de elementos florísticos entre as duas formações. Há, entretanto, diversos gêneros de plantas que apresentam espécies de mata e espécies de cerrado, que são muito afins, chamadas de espécies vicariantes. Acreditase que as diferenças ecológicas e fisiológicas existentes entre espécies florestais e savânicas determinem a distribuição destes dois grupos de plantas, tendo um importante papel na dinâmica do limite savana-floresta. Dessa forma, fica evidente que estudos comparativos sobre espécies vicariantes constituem excelente oportunidade de se detectar diferenças ecológicas entre matas e cerrados. O objetivo do presente trabalho foi compreender as diferenças relacionadas à adaptação e estabelecimento de plântulas das espécies vicariantes Hymenaea courbaril var. stilbocarpa (Hayne) Lee & Lang. e H. stigonocarpa Mart., nos seus respectivos ambientes naturais, utilizando-se parâmetros de fotossíntese e de crescimento. Para tanto, foram realizados experimentos sob diferentes intensidades luminosas e em diferentes substratos, em condições naturais e conhecidas e, parcialmente, controladas. Com os resultados obtidos nos experimentos realizados, pôde-se identificar diferenças entre as duas espécies estudadas ligadas à disponibilidade de água e, principalmente, à luz, resultantes da adaptação das plântulas aos seus respectivos ambientes. No início do desenvolvimento, a espécie de mata investiu no crescimento da parte aérea e foi mais tolerante à sombra e menos tolerante à luz, enquanto a espécie de cerrado investiu na parte subterrânea e foi mais tolerante à luz e menos tolerante à sombra. As plântulas de H. stigonocarpa parecem apresentar uma plasticidade menor em relação a H. courbaril var stilbocarpa e, como consequencia, uma baixa capacidade de ocupação de novos ambientes. Postula-se no presente trabalho que a espécie Hymenaea courbaril tenha originado a espécie H. stigonocarpa, que é exclusiva dos cerrados brasileiros / Abstract: Some parts of the tropical regions are composed of a mosaic of savannah and forest areas. The actual distribution of forest and savannah formations is thought to be a result of climatic alterations that occurred during the Pleistocene. They began in the Holocene and led to great changes in vegetation covering and plant species distribution. Although savannah and forest formations are contiguous and there are no ecological barriers between their populations, there is limited exchange of floristic elements between these two biomes. Nevertheless, there are many plant genera present in the forest and savannah, which present very similar species. They are called congeneric species. It is thought that ecological and physiological differences between forest and savannah species determine the distribution of congeneric pairs, having some importance for the dynamics of the borders between forest and savannah. Thus, comparative studies on the ecophysiology of congeneric species represent an important contribution for the detection of ecological differences between forests and savannas. The purpose of this work was to investigate the differences related to ecophysiological aspects of the establishment of seedlings of the congeneric species Hymenaea courbaril var. stilbocarpa (Hayne) Lee & Lang. and H. stigonocarpa Mart. Our approach was based on measurements of growing patterns and photosynthesis. Experiments were made under different light intensities and different types of soil, under natural and partially controlled conditions. On the basis of these experiments, it was possible to identify different behaviours of the two studied species regarding water availability and light responses. In the beginning of development, the forest species invested on shoot growth and it was also more tolerant to shadow, whereas the savannah species invested more on root growth, being more tolerant to light and less tolerant to shadow. Whereas H. Stigonocarpa did not survive under the dark understorey of the forest, H. courbaril survived in the savannah at least for the experimental period, suggesting that seedlings of the former species seem to show a lower plasticity for physiological responses in comparison with H. courbaril. As a consequence, H. stigonocarpa is probably less capable to occupy new environments. This work postulates that, on the basis of the ecophysiological behaviour, the species Hymenaea courbaril has probably originated H. stigonocarpa, which is exclusively found in the Brazilian savannas / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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O genero Paspalum L. grupo Plicatula (Poaceae: Paniceae), no BrasilOliveira, Regina Célia de, 1971- 07 August 2004 (has links)
Orientador: Jose Francisco Montenegro Valls / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: O presente trabalho trata do estudo taxonômico das espécies de Paspalum L., grupo Plicatula, ocorrentes no Brasil, utilizando-se da metodologia tradicional em taxonomia, associada a técnicas de análise multivariada e de um estudo crítico dos padrões da micromorfologia do antécio superior em microscópio eletrônico de varredura. Como base para este estudo, foram examinadas mais de 2000 coleções, provenientes de diversos herbários do Brasil e exterior. As análises foram complementadas por trabalhos de campo e acompanhamento de cerca de 70% das espécies em cultivo. Foram analisadas 33 espécies do gênero Paspalum, duas das quais não são relacionadas às demais de Plicatula. Do total de espécies, 30 são nativas do Brasil. Duas são conhecidas apenas da Argentina, mas com provável ocorrência no Brasil. Por fim, adicionaram-se uma descrição e comentários a respeito do complexo formado por P. scrobiculatum L. e táxons afins, originalmente descritos para a África, Ásia, Austrália e Filipinas, já que foi recentemente relacionado a P. boscianum Flüggé, de distribuição neotropical, e, P. commutatum Nees, endêmica do Brasil. Foram propostas 15 sinonimizações novas e confirmam-se 43 outras. Duas espécies inéditas são referidas como novas para o Brasil e uma para a Argentina. Poliploidia e hibridação são estratégias envolvidas na evolução das espécies do grupo Plicatula e devem ser levadas em consideração na definição do conceito de espécie no grupo. Foram consideradas boas espécies em Plicatula aquelas que apresentam populações com diferentes citotipos co-específicos, com pelo menos, uma série poliplóide básica: 2n = 20 e 40. O padrão de especiação do grupo é reticulado e não há um limite morfológico bem definido entre os táxons. Assim, muitas das espécies tratadas englobam linhagens que merecem ser investigadas do ponto de vista reprodutivo, pois podem pertencer a taxa distintos. Os padrões obtidos no estudo do antécio superior em microscópio eletrônico de varredura são pouco elucidativos. Assim como os demais caracteres macromorfológicos, a micromorfologia do lema e pálea superiores apresenta padrões intermediários entre as espécies. Há variação de padrão também, segundo a porção do lema analisada. Embora haja relativa concordância entre os diferentes autores a respeito das espécies que compõem o grupo Plicatula, os caracteres utilizados na definição do grupo ocorrem em outros grupos de Paspalum e em outros gêneros de Paniceae R. Br., como por exemplo, em espécies de Axonopus P. Beauv. Este estudo finaliza com uma chave analítica para a identificação das 33 espécies de Paspalum, grupo Plicatula e relacionadas, com suas descrições botânicas, ilustrações, dados de habitat e mapas de distribuição geográfica / Abstract: This study discuss the taxonomy of Paspalum L. species, Plicatula group in Brazil, by using traditional taxonomic techniques associated to multivariate analysis and critical patterns study of upper anthecium micromorphology in scan eletronic microscopy.This task was accomplished by investigating more than 2000 collections from several Brazilian and foreign herbariums, and this analysis was complemented by field work and monitoring crops of about 70% of the species analyzed. Thirty three Paspalum species were studied and thirty species are native from Brazil, two are known only in Argentina, but probably also occurs in Brazil, and only one occurs world wide. Besides, two are not related to the other Plicatula group. In addition, it is included description and comments about the P. scrobiculatum L. complex and related taxa, originally described for Africa, Asian, Australian and Philippines, since it was recently related to P. boscianum Flüggé, of neotropical distribution, and, P. commutatum Nees, endemic in Brazil. Fifteen new synonyms are proposed and other 43 confirmed. Two new species are reported to Brazil and one to Argentina. Poliploidy and hybridization are strategies involved in the evolution of Plicatula group species and they must be considered in the concept of species definition in the group. It was considered as good specie in Plicatula¿s group those showing populations with different co-specific cytotypes, with, at least, one basic poliploidy series: 2n = 20 and 40. The speciation pattern of this group is reticulated and there is no morphological limit well defined among the taxa. Thus, many of the studied species include lines that should be further investigated in reproductive aspects, because they could belong to distinct taxa. The analysis of the upper anthecium study through electronic microscopy scan showed no elucidative patterns. Just as the other macromorphological characters, the micromorphology of upper lemma and palea shows intermediate patterns among the species. There is also a pattern of the variation according to the lemma portion analysed. Although there are relative agreement among different authors related to Plicatula group species, the utilized characters in the group occur in other Paspalum groups and different Paniceae R. Br. genus, for example, Axonopus P. Beauv. This study work also includes a identification key for the 33 Paspalum species of the Plicatula's group and related, their botanical descriptions, illustrations, habitat data and geographic distribution maps / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutor em Biologia Vegetal
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O genero Machaerium Pers. (leguminosae-papilionoideae-dalbergieae) no Estado de São PauloSartori, Ângela Lúcia Bagnatori 19 July 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo-Tozzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T21:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Machaerium Pers é um gênero neotropical, com 120-130 espécies, compreendendo plantas de hábito arbóreo e arbustivo-escandente. No presente estudo foi realizado o levantamento das espécies de Machaerium ocorrentes no estado de São Paulo, baseado na análise de exticatas provenientes dos principais herbários e de coletas de campo. AS espécies foram descritas e ilustradas, os caracteres morfológicos diagnósticos foram estabelecidos, as informações sobre distribuição foram atualizadas e foi elaborada uma chave de identificação específica. As 16 espécies confirmadas para o Estado de São Paulo são: M. aculeatum Raddi, M. acutifolium Vog., M amplum Benth., M brasiliense Vog., M cantarellianum Hoehne, M. declinatum (Vell) Stellfeld, M. lanceolatum (Vell.) J.F Macbr., M. nictitans (Vell) Benth., M. oblongifolium Vog., M. paraguariense Hassi., M stipitatum Vog., M. scleroxylon Tul., M. triste vog., M.uncinatum Benth., M. vestitum Vog. e M. vilosum Vog. Quanto à distribuição pelo estado, as espécies foram encontradas em mata mesófila semidecídua, mata mesófila de altitude, mata ciliar, mata de restinga, cerrado, cerradão e campo. Algumas espécies ocorreram exclusivamente ns regiões oeste (M. amplum) a leste do estado (M. cantarellianum, M.declinatum, Muncinatum, M.triste e M. oblongifolium). ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Machaerium Pers. Is a neotropical genus of 120-130 species including plants of arboreal habit and lianas. In this paper the species of Machaerium from the state of São Paulo were studied, based on an analysis of specimes from main herbaria and field collections. The species were described and illustrated, the diagnostic morphologic characteristics were established, the informations about distribution were actualized and was elaborated a specific identification key. The species recorded in the state of São Paulo were: M. aculeatum Raddi, M. acutifolium Vog., M amplum Benth., M brasiliense Vog., M cantarellianum Hoehne, M. declinatum (Vell) Stellfeld, M. lanceolatum (Vell.) J.F Macbr., M. nictitans (Vell) Benth., M. oblongifolium Vog., M. paraguariense Hassi., M stipitatum Vog., M. scleroxylon Tul., M. triste vog., M.uncinatum Benth., M. vestitum Vog. e M. vilosum Vog. Referring to the distribuition of the species throughout the state os São Paulo they were found in semideciduous forest, semideciduous mountain forest, gallery forest, 'cerrado' field, 'cerradão' and 'restinga'. Some species were restrict to the west (M. amplum) and to the east of the (M. cantarellianum, M. declinatum, M.uncinatum, M.triste e M. oblongifolium). ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Morfologia de frutos, sementes e plantulas, tipo e aspectos da germinação dealgumas especies de malpighiaceaeAraujo, Alba Regina Barbosa 17 October 1994 (has links)
Orientador: Doris Groth / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T04:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: A família Malpighiaceae é basicamente neotropical, distribuindo-se do norte da Argentina ao sudoeste dos Estados Unidos. Nos neotropicos, as espécies dessa família ocupam ambientes abertos como cerrados e campos, margens de rios e florestas pluviais, mesófilas e restingas. Apresentam grande heterogeneidade de hábito, frutos, pólen e número cromossômico, porém as suas flores possuem arquitetura geral muito uniforme, o que tem acarretado muitos problemas taxonômicos ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Malpighiacear is a mostly neotropical family. It is found from the north of Argentina to the southwest of the United States. Neotopical species of this family species ocupy open habitats like cerrados and rivers¿edges, forests and camps ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Ouratea Aubl. (Ochnaceae) na porção norte da floresta atlântica, BrasilSILVA, Fernanda Oliveira 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-08T20:04:05Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / Ouratea Aubl. é o gênero mais diverso da família Ochnaceae possuindo cerca de 200 espécies distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais do novo mundo. No Brasil ocorrem cerca 120 espécies, sendo 38 destas presentes na região Nordeste. O objetivo desse estudo foi realizar tratamento taxonômico de Ouratea na porção norte da Floresta Atlântica costeira, compreendendo do sul da Bahia até o norte do Rio Grande do Norte, visando conhecer a diversidade e distribuição do gênero na região. Para tanto, foram realizadas coletas botânicas e levantamento dos espécimes de Ouratea depositados nos herbários ALCB, ASE, CEPEC, EAN, HST, HUEFS, IPA, JPB, MAC, PEUFR, UFP e UFRN, o que permitiu os estudos morfológicos em amostras frescas e fixadas. As espécies foram descritas e ilustradas e uma chave para identificação das mesmas foi elaborada. Foram reconhecidas 20 espécies: O. bahiensis Sastre, O. cearensis (Tiegh.) Sastre, O. crassa Tiegh., O. conduplicata (Klotzsch) Engl., O. cuspidata, (A.St.-Hil.) Engl., O. fieldingiana (Gardner) Engl., O. gigantophylla (Erhard) Engl., O. hexasperma (A.St.-Hil.) Baill., O. longipes Sastre, O. palmata Ule, O. papulosa Sastre, O. parvifolia (A.St.-Hil.) Engl., O. platicaulis Sastre, O. polygyna Engl., O. pycnostachys (Mart.) Engl., O. rotundifolia (Gardner) Engl., O. salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl., O. subscandes (Planch.) Engl. e O. venulata (Tiegh.) Sastre. Uma nova espécie para ciência foi descrita e ilustrada. Além disso, como consequência deste estudo, foi possível fazer uma lista comentada da família Ochnaceae para o Nordeste Oriental, que resultou na referência de 23 espécies, pertencentes a quatro gêneros de Ochnaceae s.l.: Elvsia DC. (1 espécie), Ouratea (15 spp.), Quiina Aubl. (4 spp.) e Sauvagesia L. (3 spp.), e um tratamento de Ochnaceae para a Flora do estado de Sergipe, sendo esta representada por 2 gêneros: Ouratea (7 espécies) e Sauvagesia (3 spp.). Os resultados permitiram ampliar a o conhecimento sobre as Ouratea e a família Ochnaceae na região Nordeste do Brasil. / Ouratea Aubl. is the most diverse genus of Ochnaceae s.s, with about 200 species distributed in tropical and subtropical regions of the new world. In Brazil occur approximately 120 species, of wich 38 occur in the Northeas. The aim of this study was to conduct a taxonomic treatment of Ouratea in the northern part of the coastal Atlantic forest, comprising a region from southern Bahia to the North of Rio Grande do Norte, to know he diversity and distribution of the genus in the region. For this purpose, we made botanical collections and surveys of specimens deposited in the herbaria ALCB, ASE, CEPEC, EAN, HST, HUEFS, IPA, JPB, MAC, PEUFR, UFP and UFRN, which allowed morphological studies with fresh and fixed material. The species were described and illustrated and a key for their identification was provided 20 species were recognized: O. bahiensis Sastre, O. cearensis (Tiegh.) Sastre, O. crassa Tiegh., O. conduplicata Engl., O. cuspidata, (A.St.-Hil.) Engl., O. fieldingiana (Gardner) Engl., O. gigantophylla (Erhard) Engl., O. hexasperma (A.St.-Hil.) Baill., O. longipes Sastre, O. palmata Ule, O. papulasa Sastre, O. parvifolia (A.St.-Hil.) Engl., O. platicaulis Sastre, O. polygyna Engl., O. pycnostachys (Mart.) Engl., O. rotundifolia (Gardner) Engl., O. salicifolia (A.St.-Hil. & Tul.) Engl., O. subscandes (Planch.) Engl. and O. venulata (Tiegh.) Sastre. One new species was described and illustrated. Also, as a consequence of this study, a cheklist of Ochnaceae for the Eastern part of Northeastern Brazil is presented, refering the occurrence of 23 species belonging to four genera: Elvasia DC. (1species), Ouratea (15), Quiina Aubl. (4) and Sauvagesia L. (3), and also a treatment of Ochnaceae for the Flora of the state of Sergipe presenting two genera: Ouratea (7 species) and Sauvagesia (3). The results increased the knowledge of Ouratea and Ochnaceae in the region.
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Decomposição de detritos vegetais de Rhizophora mangle e Avicennia schaueriana nas áreas alagadas dos manguezais do Itacorubi e Ratones - Florianópolis/SCPinto, Marcelo de Oliveira 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
289387.pdf: 1001408 bytes, checksum: 3c8a690eb8d84face6557ebc6188ef83 (MD5) / Este estudo trata da decomposição de detritos de espécies vegetais nativas do manguezal (Rhizophora mangle e Avicennia schaueriana), tendo por objetivo examinar as taxas de decomposição dos detritos vegetais e relacionar o papel dos fatores abióticos neste processo. Para isso, foi realizado um experimento que iniciou no período de inverno (julho a novembro de 2008) e outro que iniciou no período de verão (fevereiro a junho de 2009), envolvendo dois locais, Manguezais de Ratones e Itacorubi, situados em Florianópolis, Santa Catarina. Utilizou-se dentro destes períodos a variação temporal 7, 15, 30, 60, 90 e 120 dias para demonstrar a perda de massa do detrito foliar. Para encontrar o percentual de perda de matéria orgânica foi utilizado o modelo proposto por Petersen e Cummins (1974), e para correlação entre os períodos do ano empregou-se a Análise dos Componentes Principais. Com isto, este trabalho conclui que: a variação temporal da decomposição apresentou diferenças significativas entre o início (7, 15, 30) e o final 60 a 120 dias do experimento. O composto lábil do detrito foliar foi rapidamente decomposto no primeiro mês, restando componentes refratários. A temperatura representou o fator de maior influência na decomposição inicial (7, 15, 30 dias). As taxas de decomposição encontradas foram semelhantes entre as espécies. / This study addresses the decomposition of detritus of native plant species of mangrove (Rhizophora mangle and Avicennia schaueriana), aiming to examine the rate of decomposition of nutrients of the vegetables debris to the soil and relate the role of the abiotic factors in this process. For this, we conducted an experiment that began in the winter (July-November 2008) and another that began in the summer period (February-June 2009), involving two sites, such as Itacorubi and Ratones Mangrove, located in Florianopolis, Santa Catarina. It was used within these periods a temporal variation of 7, 15, 30, 60, 90 and 120 days to demonstrate the leaf detritus mass loss. To find the decomposition rate was used the model proposed by Petersen and Cummins (1974), and for correlation between these times its appeals to the Principal Component Analysis. Following, this work concludes that: the temporal variation of decomposition showed significant differences between early (7, 15, 30) and the final 60 to 120 days. The labile composite of detritus leaf was quickly decomposed in the first month, leaving refractory components. The temperature represented the greatest factor in the initial decomposition (7, 15, 30 days). The rate of decomposition found was similar between species.
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Morfoanatomia dos órgãos vegetativos de Anthurium coriaceum G. Don (Araceae) em diferentes estádios do desenvolvimentoAlmeida, Sérgio Luiz de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:58:08Z : No. of bitstreams: 1
233934.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Araceae é cosmopolita, com representantes tropicais e subtropicais, sendo comum nas florestas tropicais úmidas. Esta família pode ser o início de uma linhagem divergente entre as monocotiledôneas, tendo grande diversidade estrutural dos órgãos vegetativos e reprodutivos, bem como no hábitat. Suas características morfoanatômicas são relevantes para estudos filogenéticos. Anthurium coriaceum é uma Araceae, endêmica da Costa Sul e Sudeste do Brasil, com grande potencial ornamental. Diversas investigações, especialmente em áreas aplicadas, vêm sendo desenvolvidas com esta espécie. Entretanto, carecem de conhecimentos básicos referentes a organogênese e histogênese. O presente trabalho objetivou investigar a morfoanatomia dos órgãos vegetativos de A. coriaceum em diferentes estádios de desenvolvimento, a partir da fase pós-germinação até atingir a fase de planta jovem. Para obtenção de plântulas e plantas jovens, sementes de A. coriaceum germinaram e desenvolveram-se em casa de vegetação, sobre areia. Foram feitas análises in vivo e testes histoquímicos. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2 e desidratadas em série etílica. Para microscopia óptica, as amostras foram infiltradas em parafina e coradas com safranina/fast-green. Usou-se HMDS para secagem das amostras para estudo ultraestrutural, em microscopia eletrônica de varredura. A. coriaceum é criptocotiledonar e o hipocótilo não se desenvolve. Nas plântulas é mais freqüente a presença exclusiva de raiz primária. Nesta, a região basal mostra xilema triarco, sem medula, e no sentido acrópeto altera-se para tetrarco e poliarco com porção medular. A protoderme dá origem ao velame, mas mantém pêlos absorventes, isto favorece a absorção tanto como terrestre (pêlos absorventes) quanto como epífita (velame). Na planta jovem, a raiz primária geralmente degenera e a função passa a ser exercida pelas raízes adventícias. Estas diferem da raiz primária: o xilema tem maior número de arcos e o tecido de revestimento tem pluriestratificação mais acentuada. A heterofilia, durante o desenvolvimento, sugere plasticidade das folhas às condições ambientais. A plântula tem eofilos cordiformes (3 a 4 folhas efêmeras) e a planta jovem tem nomofilos lanceolados. Nos eofilos, a nervura mediana possui um único feixe vascular e o mesofilo tem clorênquima homogêneo; nos nomofilos, a nervura mediana tem grande número de feixes vasculares dispersos e o mesofilo é constituído por parênquimas paliçádico e esponjoso. A convergência de poucas nervuras secundárias, só nas folhas cordiformes, e a formação de retículos podem constituir dados relevantes para estudos filogenéticos. Colênquima ocorre no pecíolo e é importante para permitir uma maior sustentação e flexibilidade da lâmina foliar; tem ainda relevância em estudos taxonômicos. Ráfides e drusas estão presentes em todos órgãos e podem significar defesa à herbivoria.
Araceae is cosmopolitan, with tropical and subtropical representatives, being common in the humid tropical forests. This family can be the beginning of a divergent lineage among the monocotyledons, it tends big structural diversity of vegetative and reproductive organs, as well as in the habitat. These morphoanatomy features are relevant for phylogenetic studies. Anthurium coriaceum is Araceae, endemic in Brazil South Coast and Southeast, with great adornment potential. Several investigations, especially in applied areas, have been developed with this species; however, they lack basic knowledge regarding to organogenesis and histogenesis. The present work aimed to investigate the morphoanatomy of A. coriaceum vegetative organs in different development stages, starting from the phase after-germination to reach the phase of young plant. For seedlings obtaining and young plants, the A. coriaceum seeds germinated and grew at greenhouse, on the sand. In vivo analyses and histochemistry tests were made. Samples were fixed in glutaraldehyde 2,5%, sodium phosphate buffer 0,1M, pH 7,2 and dehydrated in ethanol series. For light microscopy, the samples were infiltrated in paraffin and stained with safranin/fast-green. For scanning electron microscopy the samples were dehydrated and later immerged in HMDS. A. coriaceum is cryptocotyledon and the hypocotyl doesn't grow. In the seedlings it is more frequent the exclusive presence of primary root. In this, the basal area shows triarch xylem without pith; in acropetal direction it becomes tetrarch and polyarch and with pith. The protoderm originate velamen maintaining the root hairs, this has advantage for absorption as much as terrestrial (root hairs) as epiphytic (velamen). In the young plant, the primary root usually degenerates and the function is done by the adventitious roots. Adventiceous roots differ from primary root because: the xylem has larger number of arches and the epidermis is more stratified. The heterophylly, during the development, suggests the leaves plasticity to the environmental conditions. The seedling has cordate eophyll (3 to 4 ephemeral leaves) and the young plant has lanceolate nomophylls. In the eophylls, midrib possesses a single vascular bundle and mesophyll has homogeneous chlorenchyma; in the nomophylls, midrib has high number of dispersed vascular bundles and mesophyll is constituted of palisade and spongy parenchymas. The convergence of few secondary veins, only in the cordates leaves, and the reticulate formation can constitute relevant data for phylogenetic studies. Collenchyma occurs in the petiole and it is important for a larger maintenance and flexibility of the blade leaf; further this has relevance in taxonomic studies. Raphides and druses are present in all organs and they can mean defense to the herbivore.
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