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Influência da associação do plasma rico em plaquetas ao enxerto de osso autógeno no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico em calvárias de coelhos: estudo histológico e histométrico

Melo, Luiz Gustavo Nascimento de [UNESP] 09 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-09Bitstream added on 2014-06-13T20:44:59Z : No. of bitstreams: 1 melo_lgn_dr_araca.pdf: 931001 bytes, checksum: c60fdb1de080f3e5dcb844fe719ab023 (MD5) / O objetivo do presente trabalho foi avaliar, histologicamente, a influência da associação do plasma rico em plaquetas (PRP) ao enxerto de osso autógeno (OA) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) em calvárias de coelhos. Sessenta coelhos foram divididos em 3 grupos: C (controle), OA (osso autógeno) e OA/PRP (osso autógeno associado ao plasma rico em plaquetas). Um defeito de tamanho crítico, com 15 mm de diâmetro, foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sanguíneo. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com osso autógeno particulado. No Grupo OA/PRP, o defeito foi preenchido com osso autógeno particulado associado ao PRP. Todos os grupos foram divididos em subgrupos (n = 10) para eutanásia aos 30 ou 90 dias pós-operatórios. Foram realizadas análises histológica e histométrica. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Os dados em porcentagem foram transformados em raiz quadrada para análise estatística (ANOVA, teste t, p<0,05). Aos 30 dias pós-operatórios, o Grupo OA/PRP apresentou uma quantidade significativamente maior de osso neoformado que o Grupo OA (64,44% e 46,88%, respectivamente). Aos 90 dias, todos os espécimes dos Grupos OA/PRP e OA mostraram fechamento ósseo completo do defeito, com quantidades similares de osso neoformado (77,9% e 75%, respectivamente). Dentro dos limites deste trabalho, pode-se concluir que o PRP acelerou o processo de reparo do enxerto de osso autógeno em defeitos de tamanho crítico em calvária de coelhos. / The purpose of this study was to histologically analyze the effect of platelet-rich plasma (PRP) on bone healing in an autogenous bone graft placed in surgically created criticalsize defects (CSD) in rabbit calvaria. 60 rabbits were divided into 3 groups: C (control); AB (autogenous bone graft) and AB/PRP (autogenous bone graft with platelet-rich plasma). A 15 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C the defect was filled by blood clot only. In Group AB the defect was filled with particulate autogenous bone. In Group PRP it was filled with particulate autogenous bone in combination with platelet-rich plasma. All groups were divided into subgroups (n=10) and euthanized at either 30 or 90 days post-operative. Histometric, using image analysis software, and histologic analyses were performed. Amount of new bone was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Percentage data were transformed into square root for statistical analysis (ANOVA, t test, p<0.05). At 30 days post-op, Group AB/PRP had a statistically greater amount of bone formation than Group AB (64.44% and 46.88%, respectively). At 90 days, complete bone regeneration of the defect was seen in all specimens of Groups AB/PRP and AB, with similar amounts of newly formed bone (77.9% and 75%, respectively). Within the limits of this study, it can be concluded that PRP accelerated the healing of autogenous bone graft in critical-size defects in rabbit calvaria.
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Influência do plasma rico em plaquetas no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico em calvárias de ratos : estudo histológico e histométrico /

Messora, Michel Reis. January 2005 (has links)
Orientador: Maria José Hitomi Nagata / Banca: Maurício Guimarães Araújo / Banca: Luiz Alberto Milanezi / Resumo: Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar, histologicamente, a influência do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos. Material e Método: 32 ratos foram divididos em 2 grupos: C (controle) e PRP (Plasma Rico em Plaquetas). Um DTC de 8 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sangüíneo. No Grupo PRP, o defeito foi preenchido com Plasma Rico em Plaquetas. Cada grupo foi subdividido para eutanásia em 4 ou 12 semanas pós-operatórias (n=8). Foram realizadas análises histológica e histométrica. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma proporção da área total do defeito original. Esses valores foram transformados em arcoseno para a análise estatística (ANOVA, Tukey, p < 0.05). Resultados: Nenhum defeito reparou completamente com tecido ósseo. O Grupo PRP apresentou significativamente mais neoformação óssea que o Grupo C, tanto em 4 semanas (17,68% e 7,20%, respectivamente) como em 12 semanas (24,69% e 11,65%, respectivamente) pós-operatórias. Conclusão: Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que o PRP aumentou significativamente o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico em calvárias de ratos. / Abstract: The purpose of this study was to histologically analyze the influence of Platelet Rich Plasma (PRP) on bone healing in surgically created critical-size-defects (CSD) in rat calvaria. 32 rats were divided into 2 groups: C (control) and PRP (Platelet Rich Plasma). An 8 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C the defect was filled by blood clot only. In Group PRP it was filled with Platelet Rich Plasma. Both groups were divided into subgroups (n=8) and euthanized at either 4 or 12 weeks post-operative. Histometric, using image analysis software, and histologic analyses were performed. Amount of new bone was calculated as percentage of total area of original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (ANOVA, Tukey, p < 0.05). No defect completely regenerated with bone. Group PRP had a statistically greater amount of bone formation than Group C at both 4 (17.68% and 7.20%, respectively) and 12 weeks (24.69% and 11.65%, respectively) post-operative. Within the limits of this study, it can be concluded that PRP significantly enhanced bone healing in critical-size-defects in rat calvaria. / Mestre
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Influência do plasma rico em plaquetas no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico em calvárias de ratos: estudo histológico e histométrico

Messora, Michel Reis [UNESP] 29 November 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-11-29Bitstream added on 2014-06-13T18:32:29Z : No. of bitstreams: 1 messora_mr_me_araca.pdf: 1191442 bytes, checksum: 61d434d8954fce1c10d27e08d6201d16 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar, histologicamente, a influência do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos. Material e Método: 32 ratos foram divididos em 2 grupos: C (controle) e PRP (Plasma Rico em Plaquetas). Um DTC de 8 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido somente com coágulo sangüíneo. No Grupo PRP, o defeito foi preenchido com Plasma Rico em Plaquetas. Cada grupo foi subdividido para eutanásia em 4 ou 12 semanas pós-operatórias (n=8). Foram realizadas análises histológica e histométrica. A quantidade de osso neoformado foi calculada como uma proporção da área total do defeito original. Esses valores foram transformados em arcoseno para a análise estatística (ANOVA, Tukey, p < 0.05). Resultados: Nenhum defeito reparou completamente com tecido ósseo. O Grupo PRP apresentou significativamente mais neoformação óssea que o Grupo C, tanto em 4 semanas (17,68% e 7,20%, respectivamente) como em 12 semanas (24,69% e 11,65%, respectivamente) pós-operatórias. Conclusão: Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que o PRP aumentou significativamente o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico em calvárias de ratos. / The purpose of this study was to histologically analyze the influence of Platelet Rich Plasma (PRP) on bone healing in surgically created critical-size-defects (CSD) in rat calvaria. 32 rats were divided into 2 groups: C (control) and PRP (Platelet Rich Plasma). An 8 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C the defect was filled by blood clot only. In Group PRP it was filled with Platelet Rich Plasma. Both groups were divided into subgroups (n=8) and euthanized at either 4 or 12 weeks post-operative. Histometric, using image analysis software, and histologic analyses were performed. Amount of new bone was calculated as percentage of total area of original defect. Percentage data were transformed into arccosine for statistical analysis (ANOVA, Tukey, p < 0.05). No defect completely regenerated with bone. Group PRP had a statistically greater amount of bone formation than Group C at both 4 (17.68% and 7.20%, respectively) and 12 weeks (24.69% and 11.65%, respectively) post-operative. Within the limits of this study, it can be concluded that PRP significantly enhanced bone healing in critical-size-defects in rat calvaria.
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Genotipagem do sistema de antígenos plaquetários humanos (HPA) em doadores de plaquetas do sul do Brasil

Merzoni, Jóice January 2015 (has links)
Os antígenos plaquetários humanos são estruturas imunogênicas resultantes de alterações pontuais (SNP) que levam a substituição de um aminoácido a nível proteico. O objetivo deste estudo foi determinar a frequência alélica e genotípica do sistema HPA-1 a -5 e -15 em doadores de plaquetas do Estado do RS e comparar as frequências alélicas encontradas com as observadas em outras populações. A genotipagem HPA foi realizada através do método de PCR-SSP. Um total de 201 doadores de plaquetas foram incluídos no estudo sendo 167 caucasoides e 34 não caucasoides. O alelo “a” foi o mais frequente nos sistemas HPA-1 a -5 em ambos grupos. O genótipo HPA-15AB foi predominante sobre os genótipos homozigotos para este sistema. O teste exato de Fisher revelou diferença estatisticamente significativa para o sistema HPA-5. Houve maior prevalência do alelo HPA-5B no grupo não caucasoide. Para o grupo caucasoide, o método de neighbor-joining e a PCA revelaram proximidade genética entre este grupo e as populações europeias. De um modo geral, concluímos que as frequências alélicas para os sistemas HPA-1 a -5 e -15 encontradas em nosso grupo caucasoide são similares às descritas em populações europeias. Estes dados corroboram a formação étnica da população do RS. A maior frequência do alelo HPA-5b encontrada no grupo não caucasoide de nosso estudo indica a possibilidade de alosensibilização para pacientes que recebem transfusões de plaquetas não compatibilizadas geneticamente. / Human platelet antigens are immunogenic structures that result from single nucleotide polymorphisms (SNPs) leading to single amino acid substitutions. The present study sought to determine the allele and genotype frequencies of HPA-1 through 5 and HPA-15 in platelet donors from the state of Rio Grande do Sul, Brazil, and compare their allele frequencies to those observed in other populations. HPA genotyping was performed via the single specific primer-polymerase chain reaction (PCR-SSP) method. The study sample comprised 201 platelet donors (167 Caucasians and 34 non-Caucasians). Allele “a” was that most commonly found for HPA-1 through 5 in both groups. The HPA-15AB genotype predominated over homozygous genotypes of this system. Fisher’s exact test revealed statistically significant differences for the HPA-5 system, with a greater prevalence of the HPA- 5B allele in non-Caucasians. The neighbor-joining method and principal components analysis (PCA) revealed genetic proximity between the Caucasian group and European populations. We conclude that the allele frequencies of HPA-1 through 5 and HPA-15 found in our Caucasian sample are similar to those reported for European populations. These findings corroborate the ethnic makeup of the population of Rio Grande do Sul. The higher frequency of the HPA-5b allele found in the non-Caucasian group of our sample suggests the possibility of allosensitization in patients who receive platelet transfusions from genetically incompatible donors.
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Genotipagem do sistema de antígenos plaquetários humanos (HPA) em doadores de plaquetas do sul do Brasil

Merzoni, Jóice January 2015 (has links)
Os antígenos plaquetários humanos são estruturas imunogênicas resultantes de alterações pontuais (SNP) que levam a substituição de um aminoácido a nível proteico. O objetivo deste estudo foi determinar a frequência alélica e genotípica do sistema HPA-1 a -5 e -15 em doadores de plaquetas do Estado do RS e comparar as frequências alélicas encontradas com as observadas em outras populações. A genotipagem HPA foi realizada através do método de PCR-SSP. Um total de 201 doadores de plaquetas foram incluídos no estudo sendo 167 caucasoides e 34 não caucasoides. O alelo “a” foi o mais frequente nos sistemas HPA-1 a -5 em ambos grupos. O genótipo HPA-15AB foi predominante sobre os genótipos homozigotos para este sistema. O teste exato de Fisher revelou diferença estatisticamente significativa para o sistema HPA-5. Houve maior prevalência do alelo HPA-5B no grupo não caucasoide. Para o grupo caucasoide, o método de neighbor-joining e a PCA revelaram proximidade genética entre este grupo e as populações europeias. De um modo geral, concluímos que as frequências alélicas para os sistemas HPA-1 a -5 e -15 encontradas em nosso grupo caucasoide são similares às descritas em populações europeias. Estes dados corroboram a formação étnica da população do RS. A maior frequência do alelo HPA-5b encontrada no grupo não caucasoide de nosso estudo indica a possibilidade de alosensibilização para pacientes que recebem transfusões de plaquetas não compatibilizadas geneticamente. / Human platelet antigens are immunogenic structures that result from single nucleotide polymorphisms (SNPs) leading to single amino acid substitutions. The present study sought to determine the allele and genotype frequencies of HPA-1 through 5 and HPA-15 in platelet donors from the state of Rio Grande do Sul, Brazil, and compare their allele frequencies to those observed in other populations. HPA genotyping was performed via the single specific primer-polymerase chain reaction (PCR-SSP) method. The study sample comprised 201 platelet donors (167 Caucasians and 34 non-Caucasians). Allele “a” was that most commonly found for HPA-1 through 5 in both groups. The HPA-15AB genotype predominated over homozygous genotypes of this system. Fisher’s exact test revealed statistically significant differences for the HPA-5 system, with a greater prevalence of the HPA- 5B allele in non-Caucasians. The neighbor-joining method and principal components analysis (PCA) revealed genetic proximity between the Caucasian group and European populations. We conclude that the allele frequencies of HPA-1 through 5 and HPA-15 found in our Caucasian sample are similar to those reported for European populations. These findings corroborate the ethnic makeup of the population of Rio Grande do Sul. The higher frequency of the HPA-5b allele found in the non-Caucasian group of our sample suggests the possibility of allosensitization in patients who receive platelet transfusions from genetically incompatible donors.
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Modulação da agregação de plaquetas de ratos tratados com LPS por especies reativas de oxigenio / Modulation of platelet agregation of rats treated with LPS by resctive oxygen species

Lopes-Pires, Maria Elisa, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Sisi Marcondes Paschoal / Dissertação (mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:12:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes-Pires_MariaElisa_M.pdf: 587163 bytes, checksum: da754de9ce10b146c6cb1043d6b01555 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O LPS é capaz de ativar diferentes células, incluindo plaquetas, causando a liberação de mediadores inflamatórios como o óxido nítrico, interleucinas e espécies reativas de oxigênio (ROS). Vários trabalhos têm sido publicados sobre os efeitos do LPS sobre a reatividade plaquetária, mas os resultados ainda são conflitantes e os mecanismos envolvidos nas cascatas de sinalização desencadeada pelo LPS permanecem indefinidos. Portanto, utilizamos plaquetas isoladas de ratos tratados com LPS para investigar o papel das ROS na modulação da agregação plaquetária. Os ratos foram injetados com LPS (1 mg / kg, i.p.) e após, 2 a 72 h depois, a agregação plaquetária foi avaliada. As espécies reativas de oxigênio foram determinadas através da sonda 2', 7'-dichlorofluorescein diacetato (DCFH-DA). A agregação plaquetária induzida por ADP foi, tempo-dependente, reduzida 4 a 72 h após a injeção LPS, e este efeito inibitório foi aumentado quando plaquetas foram incubadas com PEG-SOD, PEG-catalase ou N-acetilcisteína (NAC). O tratamento de ratos com NAC (150 mg / kg i.p., 30 minutos após a injeção LPS) impediu a inibição da agregação plaquetária. A incubação de plaquetas de animais controle com LPS (100 e 300 µg/ml, 2 h) in vitro não afetou a produção de ROS. Nas plaquetas de ratos tratados com LPS, ativadas com ADP, a produção de ROS foi significativamente maior comparado com os ratos controle. Este aumento da produção de ROS foi significativamente reduzido quando as plaquetas foram incubadas in vitro com o inibidor da NADPH-oxidase (DPI). O tratamento de ratos com NAC impediu o aumento da produção de ROS pelo LPS. Como conclusão, a produção sistêmica de ROS em resposta ao tratamento in vivo de LPS desempenha um importante papel modulatório na agregação plaquetária. / Abstract: LPS activates different cells, including platelets, causing the release of inflammatory mediators like nitric oxide, interleukins and reactive oxygen species (ROS). It has been published several reports about the effects of LPS on platelet reactivity but the results are still conflicting and the mechanisms underlying the LPS signaling pathway remains unclear. Therefore, we have used platelets isolated from LPS-treated rats to investigate the role of ROS in modulating the platelet aggregation. Rats were injected with LPS (1 mg/kg, i.p.), and at 2 to 72 h thereafter, platelet aggregation was evaluated. Reactive-oxygen species was determined 2',7'-dichlorofluorescein diacetate (DCFH-DA). ADP-induced platelet aggregation was time-dependently reduced at 4 to 72 h after LPS injection, and this inhibitory effect was augmented when platelets were incubated with PEG-SOD, PEG-catalase or N-acetylcysteine (NAC). Treatment of rats with NAC (150 mg/kg i.p., 30 min after LPS injection) prevented the inhibition of platelet aggregation. Incubation of control platelets with LPS (100 and 300 µg/ml, 2 h) in vitro did not affect the ROS production. In ADP-activated platelets of LPS-treated rats, ROS production was significantly higher compared with control rats. This increased ROS production was significantly reduced when platelets were incubated in vitro with the NADPH-oxidase inhibitor (DPI). Treatment of rats with NAC prevented the increased ROS production by LPS. In conclusion, systemic or in situ ROS production in response to in vivo LPS treatment plays an important modulatory role on platelet aggregation. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliaçao histometrica da associaçao do plasma rico em plaquetas com o enxerto de tecido conjuntivo subepitelial em retraçoes gengivais em caes / The evaluation of connective tissue and platelet-rich plasma (PRP) on the periodontal regenegaration in gingival recession : a histomorphometric study in dogs

Suaid, Fabricia Ferreira 26 February 2007 (has links)
Orientador: Enilson Antonio Sallum / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-08T13:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suaid_FabriciaFerreira_M.pdf: 1294405 bytes, checksum: 8106398e3a230d0f3fbccbd2dd04a6cd (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar histometricamente, o processo de cura dos defeitos periodontais tipo retrações gengivais, criados cirurgicamente em cães, após serem tratados pela técnica do enxerto de tecido conjuntivo subepitelial em associação com o plasma rico em plaquetas (PRP). Inicialmente foram criados cirurgicamente defeitos de retração Classe I de Miller nos caninos superiores de seis cães de raça indefinida. Após um mês de cronificação, os defeitos bilaterais semelhantes foram aleatoriamente designados a receber os seguintes tratamentos: Lado 1: enxerto de tecido conjuntivo subepitelial associado ao uso de PRP; Lado 2: enxerto de tecido conjuntivo subepitelial. Decorridos 45 dias do tratamento os animais foram sacrificados e foram obtidas as peças para análise histológica dos seguintes parâmetros histométricos: novo cemento formado com fibras inseridas, novo osso, extensão do epitélio sulcular e juncional, área de adaptação conjuntiva e extensão do defeito. Observou-se uma maior extensão linear de novo cemento estatisticamente significante (p⿤ 0,05) nos dentes tratados com o PRP (2,18 ± 0,78 mm) quando comparados aos dentes do lado controle (1,19 ± 0,62 mm). Todos os outros parâmetros não tiveram diferenças estatísticas. As médias obtidas nos lados teste e controle, respectivamente, foram: extensão de epitélio sulcular e juncional, 2,04 ± 0,57mm e 2,49 ± 0,82mm; adaptação conjuntiva 0,29 ± 0,28mm e 0,23 ± 0,18mm; novo osso â¿¿ 0,57 ± 0,95mm e â¿¿ 0,46 ± 1,34mm, e extensão do defeito 4,13 ± 0,83mm e 4,47 ± 0,58mm. Considerando os limites deste estudo, pode-se concluir que a associação do PRP ao enxerto de tecido conjuntivo, no tratamento de defeitos de retração, promoveu maior neoformação cementária quando comparado ao tratamento controle / Abstract: The aim of this study was to histometrically evaluate the healing process of gingival recessions treated by PRP in combination with subepithelial connective tissue graft (SCTG) and to compare it to that obtained with SCTG alone (Control). Six mongrel dogs were used in the experiment. Gingival recessions (5x7mm) were surgically created and exposed to plaque accumulation for 1 month. Contralateral defects were then randomly assigned to test group or control. Dogs were sacrificed 45 days after healing, and the blocks containing the experimental specimens were processed for histological analysis. The histometric parameters evaluated were: length of sulcular and junctional epithelium, connective tissue adaptation, new cementum, new bone and defect extension. A superior length of new cementum, statistically significant, was observed in sites treated with PRP (2.18 ± 0.78mm) in comparison with the control (1.19 ± 0.62mm). No statistical differences in any other parameters evaluated were detected. The extension of the sulcular and junctional epithelium was 2.04 ± 0.57 mm for the PRP group and 2.49 ± 0.82mm for the control. The new connective tissue adjacent to the root without cementum formation was 0.29 ± 0.28 mm and 0.23 ± 0.18 mm for the PRP group and control, respectively. Bone formation was â¿¿ 0.57 ± 0.95 mm for the PRP group and â¿¿ 0.46 ± 1.34mm for the control. Within the limits of this study, it was concluded that PRP in combination with subepithelial connective tissue graft, when compared to the other treatment (control), seems to be more effective in promoting new cementum formation / Mestrado / Periodontia / Mestre em Clínica Odontológica
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"Desenvolvimento de métodos para determinação da atividade das frações da fosfolipase A2 em plaquetas" / Development of methods to access phospholipase A2 fraction activity in platelets

Leda Leme Talib 23 August 2006 (has links)
A fosfolipase A2 (PLA2) é uma enzima chave no metabolismo dos fosfolípides de membrana e é um dos principais componentes envolvidos na sinalização celular. Alterações da atividade da PLA2 tem sido descritas no cérebro e no sangue (soro, plasma e plaquetas) de pacientes com diversas doenças neuropsiquiátricas. Neste estudo foi desenvolvido um ensaio radioenzimático para detectar em plaquetas, a atividade dos três principais grupos de PLA2, que são PLA2 secretórias ou PLA2 extracelular dependente de Ca 2+ (sPLA2); PLA2 citósólicas dependentes de Ca 2+ (cPLA2) e as PLA2 intracelulares independentes de Ca 2+ (iPLA2). Para confirmar a presença desses grupos da enzima em plaquetas, algumas variáveis foram testadas, como as diferenças de preferência ao ácido graxo como substrato, o requerimento de cálcio e a inibição seletiva com os inibidores Bromoenol lactone (BEL) e o Methyl Arachidonyl Fluorophosphonate (MAFP). Os resultados obtidos demonstram a presença dos três principais grupos de PLA2 (sPLA2, cPLA2, and iPLA2) em plaquetas. Estes achados sugerem o uso de plaquetas, uma amostra biológica de fácil acesso, como possível modelo periférico de neurônios para o estudo do metabolismo de fosfolípides. / Phospholipase A2 (PLA2) is a key-enzyme in the metabolism of membrane phospholipids and is one of the major components involved in cell signaling. Alterations of PLA2 activity have been reported in brains and blood cells in several neuropsychiatric diseases. In this study we developed a radio-enzymatic assay to detect in platelets the activity of the three main groups of PLA2, which are secretory PLA2 or extracellular calcium dependent PLA2 (sPLA2), cytosolic calcium dependent PLA2 (cPLA2) and intracellular calcium independent PLA2 (iPLA2). To confirm the presence of these PLA2 groups some variables were tested, such as differences in the preferred fatty acid substrate, calcium dependence, and selective inhibition with Bromoenol lactone (BEL) and Methyl Arachidonyl Fluorophosphonate (MAFP). Our findings demonstrate the presence of the three main groups of PLA2 (sPLA2, cPLA2, and iPLA2) in platelets. In addition, this study is in line with others suggesting that platelets, a typical biological sample, can be used as a peripheral model for neurons.
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Correction de l’hyperactivité de la voie ERK par la lovastatine chez des individus avec syndrome du X fragile : potentiel des cascades signalétiques plaquettaires comme nouvelles mesures de la réponse clinique dans les essais thérapeutiques / Lovastatin corrects ERK pathway hyperactivation in fragile X syndrome: potential of platelet’s signaling cascades as new outcome measures in clinical trials

Pellerin, David January 2016 (has links)
Mise en contexte : Le syndrome du X fragile (SXF) résulte de la perte d’expression de la protéine FMRP. L’absence de FMRP est responsable d’une série de perturbations signalétiques, notamment une hyperactivation de la voie MAPK/ERK. La lovastatine, un médicament hypocholestérolémiant, possède comme effet pléiotrope la capacité d’inhiber la voie MAPK/ERK et a permis de corriger certains phénotypes pathologiques clés du modèle murin du SXF, mettant en lumière son potentiel thérapeutique chez l’humain. Ainsi, nous avons réalisé en 2013 une étude ouverte visant à étudier l’effet d’un traitement de 12 semaines à la lovastatine sur les troubles cognitifs et comportementaux des enfants et des adultes avec SXF. La plupart des individus ont présenté des améliorations cognitives et comportementales, telles qu’évaluées par les échelles cliniques Vineland-II Adaptive Behavior Scale (VABS-II) et Aberrant Behavior Checklist-Community (ABC-C), respectivement. Ces échelles remplies par les tuteurs et les soignants sont toutefois évaluateur-dépendantes et sujettes à l’effet expérimentateur. Ces variables parasites, qui s’ajoutent à l’effet placebo inhérent à la conception ouverte de l’essai thérapeutique, peuvent ainsi avoir faussé l’évaluation de la réponse au traitement. Nous avons donc étudié si les cascades signalétiques des plaquettes sanguines peuvent être utilisées comme biomarqueurs objectifs pour surveiller la réponse au traitement. Méthode : Des échantillons sanguins des 15 individus SXF ayant participé à l’essai clinique ont été recueillis au début et à la fin de l’étude afin d’évaluer par Western Blot l’effet in vivo de la lovastatine sur l’activité de ERK dans les plaquettes sanguines, et ainsi de pouvoir corréler les réponses biologiques et cliniques. L’état de phosphorylation de ERK a également été étudié dans les plaquettes d’une cohorte contrôle. Résultats : Nos résultats démontrent une augmentation significative de près du double de la phosphorylation basale de ERK dans les plaquettes sanguines des individus avec SXF en comparaison avec les sujets contrôles (p=0,002). De plus, nous avons observé une normalisation de la phosphorylation de ERK chez 13 des 15 individus SXF après le traitement de 12 semaines à la lovastatine (p=0,007). Notre étude fournit ainsi les premières évidences d’un effet bénéfique de la lovastatine dans le SXF chez l’humain. Nous avons également démontré que les changements de la phosphorylation de ERK étaient partiellement corrélés à la réponse clinique, et ce, pour le score total et les scores des sous-domaines ‘socialisation’ et ‘compétences de la vie quotidienne’ de l’échelle VABS-II (p=0,003). Conclusion : De façon générale, ces résultats suggèrent que les cascades signalétiques plaquettaires peuvent être utilisées comme biomarqueurs pour évaluer de façon objective la réponse au traitement lors de futurs essais thérapeutiques. / Abstract: Background: Fragile X syndrome (FXS) results from loss of FMRP expression, which causes several signaling dysregulations, including the hyperactivation of the Mitogen-activated protein kinase (MAPK)/Extracellular signal-regulated kinase (ERK) pathway. Lovastatin, a drug used for the treatment of hypercholesterolemia, pleiotropically inhibits the MAPK/ERK cascade and has successfully corrected key pathological phenotypes in the FXS mouse model, underscoring its ‘disease-modifying’ potential. Thereby, we conducted in 2013 the first open-label clinical trial investigating the effect of a 12-week lovastatin regimen on cognitive and behavioral disabilities in FXS. Most individuals presented subtle positive cognitive changes as assessed by the Vineland-II Adaptive Behavior Scale (VABS-II) as well as behavior improvements using the widely used scale Aberrant Behavior Checklist-Community (ABC-C). The latter two scales are filled up by caregivers making them rater-dependent and prone to observer-expectancy effect. This might result in a placebo effect which is inherent to the open-label design of the trial. We therefore investigated whether blood platelets’ signaling cascades may be used as objective biomarkers to monitor treatment response. Methods: Blood samples were gathered from 15 FXS individuals during the trial in order to evaluate by quantitative Western Blotting the in vivo effect of lovastatin on ERK activity in blood platelets, and to correlate clinical and biological responses. The basal phosphorylation status of ERK was also assessed in platelets from a control cohort. Results: Our results showed a more than two-fold significant increase in FXS blood platelet basal ERK phosphorylation as compared to controls (p=0.002). Of note, we found that this hyperphosphorylation was normalized following the 12-week lovastatin trial (p=0.007) in 13 of the 15 FXS individuals enrolled in the trial. This represents the first evidence for a beneficial effect of lovastatin in human FXS. The extent of changes in ERK phosphorylation was also found to partly correlate with the clinical response scales’ scores, especially for the VABS-II. Indeed, the composite total score and the ‘daily living skills’ as well as the ‘socialization’ subscales scores of the VABS-II were correlated with the biological response (p=0.03). In comparison, no correlation was observed with the ABC-C scale. Conclusion: Broadly, these results suggest that platelets’ signaling cascades could be used as biomarkers to objectively assess treatment response during future clinical trials.
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Avaliação das propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas de pacientes com tromboembolismo venoso = Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism / Evaluation of adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets in patients with venous thromboembolism

Zapponi, Kiara Cristina Senger, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Joyce Maria Annichino-Bizzacchi, Nicola Amanda Conran Zorzetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T04:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zapponi_KiaraCristinaSenger_M.pdf: 3766938 bytes, checksum: e4531f39f9f53ff883ad33f684d56647 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Tromboembolismo venoso (TEV) é uma doença multifatorial que afeta 1-3:1000 indivíduos mundialmente. A formação do trombo venoso na superfície endotelial é um processo multicelular, de estrutura laminar composta por camadas de plaquetas, leucócitos, eritrócitos e fibrina, originando uma resposta inflamatória loco-regional. A relação entre inflamação e coagulação é bidirecional. e tem sido principalmente avaliada através de interações de proteínas entre citocinas próinflamatórias e elementos da cascata de coagulação. As células inflamatórias tais como neutrófilos, não foram previamente correlacionadas com os processos trombóticos ou pró-coagulantes. Objetivo: Avaliar as propriedades adesivas de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas, assim como a expressão das moléculas de adesão de superfície dos neutrófilos em pacientes com TEV, correlacionando-os com marcadores sistêmicos da resposta inflamatória, presença de trombo residual e D-dímero aumentado. Pacientes e Métodos: Foram incluídos neste estudo 10 pacientes com TEV agudo atendidos no Hospital de Clínicas da Unicamp (HCUNICAMP), 30 pacientes com TEV crônico (1 a 6 anos após o evento agudo), atendidos no Hemocentro de Campinas-UNICAMP, e controles normais pareados aos pacientes por idade, gênero e etnia. A adesão de neutrófilos, eritrócitos e plaquetas foram determinados através de ensaio estático usando fibronectina (FN) e fibrinogênio (FB) como ligantes. A expressão das moléculas de adesão dos neutrófilos (CD11a, CD11b, CD18) foi avaliada por citometria de fluxo. Os níveis dos marcadores inflamatórios (IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR) foram avaliados por ELISA e nefelometria. O trombo residual (TR) por ultrassom com Doppler e o Dímero-D (DD) por método coagulométrico. Resultados: A adesão de plaquetas ao fibrinogênio com e sem estímulo de trombina em pacientes dos grupos agudo e crônico foi semelhante ao observado nos controles normais. Da mesma forma, não houve diferença da adesão de eritrócitos à fibronectina nesses mesmos grupos analisados. No subgrupo de pacientes com alto risco de recorrência de TEV definido pela presença de altos níveis de D-dímero (>0,55mg/L) e trombo residual observou-se um aumento significativo da adesão de neutrófilos em relação aos controles (24.68% vs 19.07%, P<0.05). A atividade inflamatória também estava aumentada neste subgrupo em comparação aos outros pacientes, demonstrada pelo aumento significativo dos níveis séricos de IL-6, IL-8, TNF-_ e PCR (2.08pg/mL VS 0.90pg/mL, P=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, P=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, P=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, P=0.09, respectivamente). Houve uma correlação das propriedades adesivas de neutrófilos com IL-6 (r=0.3815 e P=0.0375), e D-dímero (r=0.3831 e P=0.0367). A quantificação das proteínas de superfície (CD11a, CD11b e CD18) de neutrófilos não foi diferente entre os grupos analisados. Conclusão: Nossos resultados sugerem que pacientes com TEV não apresentam aumento das propriedades adesivas de plaquetas e eritrócitos. Entretanto, as propriedades adesivas dos neutrófilos foram aumentadas em pacientes com D-dímero aumentado e presença de trombo residual, independente da expressão quantitativa das proteínas de superfície em sua membrana. A hipótese para este aumento pode ser devido as alterações na afinidade das moléculas de adesão de superfície aos seus ligantes, como consequência do processo inflamatório associado com a hipercoagulabilidade que é característica desta doença / Abstract: Venous Thromboembolism (VTE) is a multifactorial disease that affects 1-3:1000 individuals worldwide. The venous thrombus develops via a multicellular process on the surface of the endothelium and presents a laminar structure comprised of layers of platelets, leukocytes, erythrocytes and fibrin. The relationship between inflammation and coagulation is bidirectional, and has been mainly evaluated through protein interactions between pro-inflammatory cytokines and elements of the coagulation cascade. Inflammatory cells such as neutrophils, have not been previously correlated with thrombotic or procoagulant processes. Objective: To evaluate the adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets, as well as the expression of neutrophil adhesion molecules in patients with VTE, correlating them with markers of the systemic inflammatory response, and with the presence of residual vein obstruction (RVO) and higher D-dimer (DD). Patients and Methods: Study group consisted of 30 chronic VTE patients (1-6 years after the acute episode) followed in our outpatient clinic, and 10 patients with VTE during the acute episode treated at the Hospital of Clinics (HC-UNICAMP) Campinas, as well as age, gender and ethnic background-matched healthy. Adhesive properties of neutrophils, erythrocytes and platelets were determined by a static adhesion assay using ligands such as fibrinogen (FB) and fibronectin (FN). The expression of neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b, CD18) was evaluated by flow cytometry. Levels of inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_, PCR) were evaluated by ELISA and nephelometry. RVO was evaluated by Doppler ultrasound and DD by coagulometric method. Results: No significant difference could be observed in the platelets adhesion (basal: 16.37% vs. 14.59%, p=0.309; and stimulated with thrombin: 33.45% vs. 26.62%, p=0.200) and erythrocytes adhesion (7.28% vs 7.49%, p=0.859) between chronic VTE patients and healthy individuals. Similarly, no statistical differences were observed in the platelets adhesion (basal: 28.36% vs. 21.63%, p=0.109; and stimulated with thrombin: 38.45% vs. 30.15%, p=0.715) and erythrocytes adhesion (6.00% vs 4.62%, p=0.326) in the VTE acute xxii patients when compared to their respective controls. Interestingly, in patients with a higher risk of recurrent VTE (defined by the presence of high levels of DD and RVO), a significant increase in neutrophils adhesion was observed when compared to healthy individuals (24.68% vs. 19.07%, p <0.05). Inflammatory markers (IL-6, IL-8, TNF-_ and CRP) were significantly elevated (2.08pg/mL vs 0.90pg/mL, p=0.01; 28.72pg/mL vs 16.46pg/mL, p=0.02; 4.50pg/mL vs 2.11pg/mL, p=0.04; 0.35 pg/mL vs 0.14 pg/mL, p=0.09, respectively) in this subgroup of patients when compared to the other patients. Adhesive properties of neutrophils were correlated with IL-6 (r= 0.3815 and p= 0.0375) and D-dimer levels (r= 0.3831 and p= 0.0367). Neutrophils adhesion molecules (CD11a, CD11b and CD18) were not altered in any of the groups. Conclusion: Our results suggest that VTE patients do not exhibit increased adhesive properties of platelets and erythrocytes. Neutrophils adhesive properties were increased in patients with higher D-dimer levels and RVO, independently of the expression of neutrophil adhesion molecules. A hypothesis for this increase is alterations in affinity of surface adhesion molecules to their ligands, as a response to inflammatory processes associated with the hypercoagulability demonstrated in this subgroup of patients / Mestrado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Mestra em Fisiopatologia Médica

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