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Uma boa forma de ser feliz : representações de corpo feminino na revista Boa Forma

Andrade, Sandra dos Santos January 2002 (has links)
Nesta dissertação, discuto e problematizo representações de corpo feminino produzidas e/ou veiculadas em revistas voltadas para o público feminino. Para isso, tomo como corpus de análise um programa de dieta alimentar e exercícios físicos, denominado Desafio de Verão, editado pela revista Boa Forma, nos anos de 1999, 2000 e 2001. O referencial teórico-metodológico utilizado é o dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais que recorrem a uma aproximação com a perspectiva pós-estruturalista de análise. Discuto a conexão entre corpo e pedagogia, a fim de analisar como o corpo feminino aparece representado na mídia. Entendo a mídia como uma instância onde o poder se exercita. Ela educa, disciplina e regula os corpos como qualquer outra instância educativa e, por isso, é tratada, aqui, como uma Pedagogia Cultural. Nessa perspectiva, entende-se que a revista faz parte de uma pedagogia que visa à produção de identidades, à produção de um determinado tipo de corpo feminino. Utilizando-me, então, da análise cultural, exploro os textos da revista, operando com os conceitos de representação, gênero, corpo como projeto, discurso, poder e identidade com o intuito de descrever e problematizar os diferentes modos pelos quais o corpo é representado, descrito, classificado, nomeado e produzido na revista em questão. A investigação realizada permite argumentar que há um ostensivo estímulo por parte da mídia para que a mulher empreenda uma busca incessante de si mesma, ao mesmo tempo em que se evidencia a provisoriedade das identidades e a flexibilidade do corpo. Permite argumentar, também, que discursos de diversas áreas do conhecimento, articulando-se com o senso comum, reforçam a representação da maleabilidade do corpo e o quanto este pode ser re/construído e transformado de acordo com o design mais atual, o que indica a necessidade de se problematizar o noção contemporânea do corpo projeto.
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Uma boa forma de ser feliz : representações de corpo feminino na revista Boa Forma

Andrade, Sandra dos Santos January 2002 (has links)
Nesta dissertação, discuto e problematizo representações de corpo feminino produzidas e/ou veiculadas em revistas voltadas para o público feminino. Para isso, tomo como corpus de análise um programa de dieta alimentar e exercícios físicos, denominado Desafio de Verão, editado pela revista Boa Forma, nos anos de 1999, 2000 e 2001. O referencial teórico-metodológico utilizado é o dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais que recorrem a uma aproximação com a perspectiva pós-estruturalista de análise. Discuto a conexão entre corpo e pedagogia, a fim de analisar como o corpo feminino aparece representado na mídia. Entendo a mídia como uma instância onde o poder se exercita. Ela educa, disciplina e regula os corpos como qualquer outra instância educativa e, por isso, é tratada, aqui, como uma Pedagogia Cultural. Nessa perspectiva, entende-se que a revista faz parte de uma pedagogia que visa à produção de identidades, à produção de um determinado tipo de corpo feminino. Utilizando-me, então, da análise cultural, exploro os textos da revista, operando com os conceitos de representação, gênero, corpo como projeto, discurso, poder e identidade com o intuito de descrever e problematizar os diferentes modos pelos quais o corpo é representado, descrito, classificado, nomeado e produzido na revista em questão. A investigação realizada permite argumentar que há um ostensivo estímulo por parte da mídia para que a mulher empreenda uma busca incessante de si mesma, ao mesmo tempo em que se evidencia a provisoriedade das identidades e a flexibilidade do corpo. Permite argumentar, também, que discursos de diversas áreas do conhecimento, articulando-se com o senso comum, reforçam a representação da maleabilidade do corpo e o quanto este pode ser re/construído e transformado de acordo com o design mais atual, o que indica a necessidade de se problematizar o noção contemporânea do corpo projeto.
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Uma boa forma de ser feliz : representações de corpo feminino na revista Boa Forma

Andrade, Sandra dos Santos January 2002 (has links)
Nesta dissertação, discuto e problematizo representações de corpo feminino produzidas e/ou veiculadas em revistas voltadas para o público feminino. Para isso, tomo como corpus de análise um programa de dieta alimentar e exercícios físicos, denominado Desafio de Verão, editado pela revista Boa Forma, nos anos de 1999, 2000 e 2001. O referencial teórico-metodológico utilizado é o dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais que recorrem a uma aproximação com a perspectiva pós-estruturalista de análise. Discuto a conexão entre corpo e pedagogia, a fim de analisar como o corpo feminino aparece representado na mídia. Entendo a mídia como uma instância onde o poder se exercita. Ela educa, disciplina e regula os corpos como qualquer outra instância educativa e, por isso, é tratada, aqui, como uma Pedagogia Cultural. Nessa perspectiva, entende-se que a revista faz parte de uma pedagogia que visa à produção de identidades, à produção de um determinado tipo de corpo feminino. Utilizando-me, então, da análise cultural, exploro os textos da revista, operando com os conceitos de representação, gênero, corpo como projeto, discurso, poder e identidade com o intuito de descrever e problematizar os diferentes modos pelos quais o corpo é representado, descrito, classificado, nomeado e produzido na revista em questão. A investigação realizada permite argumentar que há um ostensivo estímulo por parte da mídia para que a mulher empreenda uma busca incessante de si mesma, ao mesmo tempo em que se evidencia a provisoriedade das identidades e a flexibilidade do corpo. Permite argumentar, também, que discursos de diversas áreas do conhecimento, articulando-se com o senso comum, reforçam a representação da maleabilidade do corpo e o quanto este pode ser re/construído e transformado de acordo com o design mais atual, o que indica a necessidade de se problematizar o noção contemporânea do corpo projeto.
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Corpo, mídia e educação: uma arqueogenealogia da produção imagético-discursiva dos corpos femininos contemporâneos. / Cuerpo, medios de comunicación y educación: una arqueogenealogía de la producción imagético-discursiva de los cuerpos femeninos contemporáneos

BRUGGE, Úrsula Lima January 2010 (has links)
BRUGGE, Úrsula Lima. Corpo, mídia e educação: uma arqueogenealogia da produção imagético-discursiva dos corpos femininos contemporâneos. 2010. 171f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-05T16:32:41Z No. of bitstreams: 1 2010_Dis_ULBrugge.pdf: 3884228 bytes, checksum: d0b8a207751ea0d42be1d27ca89382ae (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-20T16:29:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Dis_ULBrugge.pdf: 3884228 bytes, checksum: d0b8a207751ea0d42be1d27ca89382ae (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T16:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Dis_ULBrugge.pdf: 3884228 bytes, checksum: d0b8a207751ea0d42be1d27ca89382ae (MD5) Previous issue date: 2010 / Desde el punto de vista arqueogenealógico, el sujeto es, fundamentalmente, una producción, un efecto de las prácticas discursivas y de relaciones de saber-poder que lo atraviesan y lo (re)construyen. Utilizando como referencia teórica-metodológica la arqueogenealogía de Michel Foucault, este trabajo reflexiona al respecto del papel de los medios de comunicación en la formación del sujeto mujer en la contemporaneidad, intentando aprender los saberes y poderes, los artificios, juegos e inversiones que son vehiculados por ellos de tal forma que produzcan lo que comprendemos hoy por mujeres modernas. Nuestro trabajo operativo consiste en un análisis de imágenes y discursos de las revistas Corpo a Corpo y Boa Forma, las cuales tienen como foco principal la formación de la subjetividad, del comportamiento y de la mirada femenina con respecto de su cuerpo. Nuestra muestra data del periodo de agosto de 2008 hasta agosto de 2009. Entre los conceptos provenientes de la arqueogenealogía, tomamos como parte integrante de nuestra caja de herramientas las nociones de práctica discursiva, régimen de visibilidad-decibilidad, procesos de subjetivación y régimen de verdad. El análisis de los datos nos llevó a la elaboración del concepto de educación mediática, que consiste en la capacidad de los medios de comunicación de efectivamente enseñar a las mujeres como mirar y actuar en sus cuerpos, capacidad esta materializada en la dimensión normativo-preceptiva del discurso. Destacamos también el surgimiento de la sociedad del control como las bases de la educación mediática, puesto que ese modelo de organización social establece el decaimiento de las grandes instituciones de confinamiento (como la escuela) y permite el surgimiento de formas más sofisticadas y dispersas de control del vivo, expresas, en la educación mediática, por su capacidad de control constante, no necesariamente vinculado a alguna institución de confinamiento. Destacamos también el análisis de las estrategias discursivas utilizadas por los medios de comunicación como recursos didácticos de la educación mediática (la maleabilidad del discurso, los nuevos educadores, las sugerencias, las imágenes y la dimensión normativo-prescriptiva) y los tres ejes de apoyo de la legitimidad del discurso de verdad de los medio de comunicación (las lectoras, las estrellas y la ciencia). / Do ponto de vista arqueogenealógico, o sujeito é, fundamentalmente, uma produção, um efeito das práticas discursivas e de relações de saber-poder que o atravessam e o (re)compõem. Utilizando como referencial teórico-metodológico a arqueogenealogia de Michel Foucault, este trabalho reflete a respeito do papel da mídia na formação do sujeito-mulher na contemporaneidade, buscando apreender os saberes e poderes, os artifícios, jogos e investimentos que são por ela veiculados a fim de produzir o que entendemos hoje por mulheres modernas. Nosso trabalho operativo consiste em uma análise imagético-discursiva das revistas Corpo a Corpo e Boa Forma, as quais têm como foco principal a formação da subjetividade, do comportamento e do olhar feminino em relação a seu corpo. Nossa amostra data do período de agosto de 2008 a agosto de 2009. Dentre os conceitos advindos da arqueogenealogia, tomamos como parte integrante de nossa caixa de ferramentas as noções de prática discursiva, regime de visibilidade-dizibilidade, processos de subjetivação e regime de verdade. A análise dos dados nos levou à elaboração do conceito de educação midiática, que consiste da capacidade da mídia efetivamente ensinar as mulheres a como olharem e lidarem com seus corpos, capacidade esta materializada na dimensão normativo-prescritiva do discurso. Destacamos a emergência da sociedade de controle como as bases da educação midiática, uma vez que esse modelo de organização social estabelece o ruir das grandes instituições de confinamento (tal como a escola) e permite a emergência de formas mais sofisticadas e dispersas de controle do vivo, expressas, na educação midiática, por sua capacidade de controle constante, não necessariamente vinculado a alguma instituição de confimanento. Salientamos também a análise das estratégias discursivas pela mídia utilizadas como espécies de recursos didáticos da educação midiática (a maleabilidade do discurso, os novos educadores, as dicas, as imagens e a dimensão normativo-prescritiva) e as três hastes de sustentação da legitimidade do discurso de verdade da mídia (as leitoras, as celebridades e a ciência).

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