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Sociabilidade, brincadeira e compreensão social: um estudo psicoetológico em crianças pré-escolares / Not informed by the author

Lucena, Juliana Maria Ferreira de 15 June 2018 (has links)
A sociabilidade humana tem merecido atenção especial para o entendimento da filogênese e ontogênese da espécie. Nos humanos, a característica de interagir com o parceiro, envolve uma capacidade peculiar de reconhecer estados mentais e emocionais de si mesmo e do outro, aqui referida como compreensão social. A literatura da área de desenvolvimento infantil indica uma provável relação entre a compreensão social de crianças e as interações que elas estabelecem em contextos lúdicos com seus pares de idade. As pesquisas, no entanto, dificilmente investigam os comportamentos que caracterizam essas interações em situação de brincadeira livre entre crianças pré-escolares. A partir da psicoetologia, a brincadeira entre pares é considerada um espaço ecologicamente relevante para o desenvolvimento da criança e atividade privilegiada para a observação de seu comportamento social. No presente estudo visamos caracterizar o comportamento de crianças pré-escolares em relação à capacidade de compreensão social quando observadas em situação lúdica triádica e avaliadas em testes individuais de teoria da mente e compreensão das emoções. Investigamos uma amostra de 31 crianças (50% meninas). Elas frequentavam o mesmo Centro Municipal de Educação Infantil, que lhes ofertava um atendimento diário, organizando-as em três agrupamentos etários (3, 4 e 5 anos). Os trios observados e videoregistrados em um ambiente lúdico, foram compostos por crianças do mesmo agrupamento, usando-se o critério de parcerias preferenciais ou neutras. Identificamos na situação de observação comportamentos de acesso/recepção (aproximação sem conflito, ação coordenada por cooperação, exibição, aproximação com conflito; intermediação, ação coordenada por imitação, pedido, convite e oferta) usados pelas crianças para se ajustarem aos parceiros de interação. Em decorrência de uma análise fatorial exploratória, esses comportamentos foram nomeados de: interações amistosas, interações agonísticas e propostas. Em seu conjunto, os resultados sugerem que as crianças apresentam, nas interações lúdicas com os seus pares de idade, uma compreensão do outro que as possibilita realizar ações ajustadas ao contexto interacional. As crianças de 5 anos apresentaram mais interações amistosas para acessar a situação já estabelecida ou receber uma nova criança, quando comparadas às de 4 e 3 anos; além disso, elas apresentaram um desempenho melhor no teste de teoria da mente e no teste de compreensão de emoções quando comparadas às mais novas, resultados que sugerem transformações ontogenéticas relevantes nessa idade. As análises realizadas permitem indicar um caminho ontogenético de desdobramentos e ampliação da compreensão social de crianças nas interações estas são tomadas como produto e instrumento da compreensão social o que reflete uma psicologia que evoluiu junto com a complexidade da vida em grupo. Os resultados também contribuem para a discussão sobre em que medida ter e usar a capacidade de compreender o outro são competências relacionadas. Indicamos que os comportamentos categorizados neste estudo ajudam a identificar tendências comportamentais que fazem parte do repertório da criança na interação lúdica com pares e que podem passar despercebidos em testes individuais ou situações experimentais de resolução de problemas. Compreensão social e desenvolvimento social podem constituir uma via de mão dupla com consequências para a exibição de comportamentos ajustados às demandas sociais / Human sociability is merited to highlight special attention to the understanding of phylogenies and ontogenesis, the evolutionary functions of the Homo sapiens species. Social understanding within the human context comprises of the capacity to attribute to mental and emotional states of oneself and to others. The current literature indicates potential links between childrens social understanding and their peer interaction in settings of play. Nevertheless, few studies have investigated the behaviors displayed in those interactions during free play among preschool children. From the human ethological approach, playing with peers is an ecologically relevant environment for childrens development; and for the observation of their social behaviors. This present study aims to describe pre-school childrens behaviors in terms of their social understanding abilities when they played freely in triad, and then were assessed individually on tests regarding theory of mind and emotional comprehension. The studys sample was composed of 31 typically developing children (50% girls) from low-income socioeconomic status, equally distributed in three age groups (3, 4 and 5 years old) and attending the same daycare group in Recife, Brazil. From the observation of the free play, we could identified access/receptive behaviors displayed by the children when adjusting their behaviors to those of their peer group (approach without conflict, cooperative coordinated action, exhibition, approach with conflict, intermediation, imitative coordinated action, request, invitation and offer). In result of a factorial exploration analysis, these behaviors were grouped: friendly interaction, agonistic interaction and proposal. We found age-related differences with regard to childrens behaviors while interacting with their peer group in the triadic playful situation, as well as on their performances in the individual tests. 5-year-old children showed more friendly interaction than 3 and 4-year-old children, either when accessing a situation already established by others or when welcoming a new child. The older children also performed better than the younger children on the theory of mind and emotional comprehension tests. There was no relation between the access/receptive behaviors in peer interaction and childrens performances on the individual conceptual tasks. The results suggest that, during ludic interaction with peers, children show an understanding of others, which allows them to adjust their action based on the interactional context. Although, children unfold and improve their understanding while interacting; interactions are both a product of and tool for social understanding; after reflecting on the psychological processes that evolved, according to the complexity of navigating within peer groups. The findings also contribute to the discussion regarding [having and using the ability to understanding others] are related competences. The behaviors categorized in this study aid the identification of childrens repertoire of behavioral patterns in ludic peer interaction, which very often cannot be grasped through individual tests or collaborative problem-solving situations in experimental settings. Social understanding and social development within children might constitute a bi-directional relationship, which brings consequences for the display of behaviors well-adjusted to social demands
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Sociabilidade, brincadeira e compreensão social: um estudo psicoetológico em crianças pré-escolares / Not informed by the author

Juliana Maria Ferreira de Lucena 15 June 2018 (has links)
A sociabilidade humana tem merecido atenção especial para o entendimento da filogênese e ontogênese da espécie. Nos humanos, a característica de interagir com o parceiro, envolve uma capacidade peculiar de reconhecer estados mentais e emocionais de si mesmo e do outro, aqui referida como compreensão social. A literatura da área de desenvolvimento infantil indica uma provável relação entre a compreensão social de crianças e as interações que elas estabelecem em contextos lúdicos com seus pares de idade. As pesquisas, no entanto, dificilmente investigam os comportamentos que caracterizam essas interações em situação de brincadeira livre entre crianças pré-escolares. A partir da psicoetologia, a brincadeira entre pares é considerada um espaço ecologicamente relevante para o desenvolvimento da criança e atividade privilegiada para a observação de seu comportamento social. No presente estudo visamos caracterizar o comportamento de crianças pré-escolares em relação à capacidade de compreensão social quando observadas em situação lúdica triádica e avaliadas em testes individuais de teoria da mente e compreensão das emoções. Investigamos uma amostra de 31 crianças (50% meninas). Elas frequentavam o mesmo Centro Municipal de Educação Infantil, que lhes ofertava um atendimento diário, organizando-as em três agrupamentos etários (3, 4 e 5 anos). Os trios observados e videoregistrados em um ambiente lúdico, foram compostos por crianças do mesmo agrupamento, usando-se o critério de parcerias preferenciais ou neutras. Identificamos na situação de observação comportamentos de acesso/recepção (aproximação sem conflito, ação coordenada por cooperação, exibição, aproximação com conflito; intermediação, ação coordenada por imitação, pedido, convite e oferta) usados pelas crianças para se ajustarem aos parceiros de interação. Em decorrência de uma análise fatorial exploratória, esses comportamentos foram nomeados de: interações amistosas, interações agonísticas e propostas. Em seu conjunto, os resultados sugerem que as crianças apresentam, nas interações lúdicas com os seus pares de idade, uma compreensão do outro que as possibilita realizar ações ajustadas ao contexto interacional. As crianças de 5 anos apresentaram mais interações amistosas para acessar a situação já estabelecida ou receber uma nova criança, quando comparadas às de 4 e 3 anos; além disso, elas apresentaram um desempenho melhor no teste de teoria da mente e no teste de compreensão de emoções quando comparadas às mais novas, resultados que sugerem transformações ontogenéticas relevantes nessa idade. As análises realizadas permitem indicar um caminho ontogenético de desdobramentos e ampliação da compreensão social de crianças nas interações estas são tomadas como produto e instrumento da compreensão social o que reflete uma psicologia que evoluiu junto com a complexidade da vida em grupo. Os resultados também contribuem para a discussão sobre em que medida ter e usar a capacidade de compreender o outro são competências relacionadas. Indicamos que os comportamentos categorizados neste estudo ajudam a identificar tendências comportamentais que fazem parte do repertório da criança na interação lúdica com pares e que podem passar despercebidos em testes individuais ou situações experimentais de resolução de problemas. Compreensão social e desenvolvimento social podem constituir uma via de mão dupla com consequências para a exibição de comportamentos ajustados às demandas sociais / Human sociability is merited to highlight special attention to the understanding of phylogenies and ontogenesis, the evolutionary functions of the Homo sapiens species. Social understanding within the human context comprises of the capacity to attribute to mental and emotional states of oneself and to others. The current literature indicates potential links between childrens social understanding and their peer interaction in settings of play. Nevertheless, few studies have investigated the behaviors displayed in those interactions during free play among preschool children. From the human ethological approach, playing with peers is an ecologically relevant environment for childrens development; and for the observation of their social behaviors. This present study aims to describe pre-school childrens behaviors in terms of their social understanding abilities when they played freely in triad, and then were assessed individually on tests regarding theory of mind and emotional comprehension. The studys sample was composed of 31 typically developing children (50% girls) from low-income socioeconomic status, equally distributed in three age groups (3, 4 and 5 years old) and attending the same daycare group in Recife, Brazil. From the observation of the free play, we could identified access/receptive behaviors displayed by the children when adjusting their behaviors to those of their peer group (approach without conflict, cooperative coordinated action, exhibition, approach with conflict, intermediation, imitative coordinated action, request, invitation and offer). In result of a factorial exploration analysis, these behaviors were grouped: friendly interaction, agonistic interaction and proposal. We found age-related differences with regard to childrens behaviors while interacting with their peer group in the triadic playful situation, as well as on their performances in the individual tests. 5-year-old children showed more friendly interaction than 3 and 4-year-old children, either when accessing a situation already established by others or when welcoming a new child. The older children also performed better than the younger children on the theory of mind and emotional comprehension tests. There was no relation between the access/receptive behaviors in peer interaction and childrens performances on the individual conceptual tasks. The results suggest that, during ludic interaction with peers, children show an understanding of others, which allows them to adjust their action based on the interactional context. Although, children unfold and improve their understanding while interacting; interactions are both a product of and tool for social understanding; after reflecting on the psychological processes that evolved, according to the complexity of navigating within peer groups. The findings also contribute to the discussion regarding [having and using the ability to understanding others] are related competences. The behaviors categorized in this study aid the identification of childrens repertoire of behavioral patterns in ludic peer interaction, which very often cannot be grasped through individual tests or collaborative problem-solving situations in experimental settings. Social understanding and social development within children might constitute a bi-directional relationship, which brings consequences for the display of behaviors well-adjusted to social demands
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Interação mãe-criança autista em situações de brincadeira livre e computador / Mother-child autistic interaction in situations of free play and using a computer

Coutinho, Ana Flavia de Oliveira Borba 23 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1871545 bytes, checksum: 2b36e778be713aae4e221031134a4fe8 (MD5) Previous issue date: 2012-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Abstract. Autism is classified as a Pervasive Developmental Disorder (PDD) characterized by a triad of impairment involving losses in the development of social interaction, communication and imagination. Its etiology is diverse, with varying degrees of impairment, such factors make that the promotion of social interaction of autistic children represents a major challenge. With technological advances, the computer has become as an auxiliary tool in the interactive process, justifying the development of studies that focus on social interaction of autistic children in digital environments. This study aimed to analyze the mother-child autistic interaction in situations of free play and a situation involving the use of a computer. The specific objectives aimed to apprehend maternal conceptions about autism; to identify and compare the communication styles of mother-child autistic in situations of free play and using a computer; and also analyze the strategies used by mothers to stimulate the child's interest in the activities. This is a descriptive study, characterized by a qualitative and quantitative approach with the participation of four mother-child dyads, aged 4-6 years, and used the following instruments: Sociodemographic Questionnaire; Semi-structured interview; Filming in free play and using a computer; and Childhood Autism Rating Scale (CARS). The participants belong to the Autism Parents and Friends Association (ASAS) in Joao Pessoa and the data were collected at their homes. Four film sessions were conducted with each dyad (two in free play and two using a computer), each one with a total duration of 20 minutes, considering the central 10 minutes. The systematic observations of the sessions in conjunction with the semi-structured interviews enabled the development of software for each child that was used in the third and fourth session. For the processing and analyses of the contents brought out from the interviews was used the model of Content Analysis proposed by Bardin. The recordings were transcribed under the rules of Codes for Human Analysis of Transcripts (CHAT) which consists of a transcription system of Child Language Data Exchange System (CHILDES). It was used categories and subcategories related to maternal communicative styles and communicative behaviours of the child. Among them it was identified continuity, discontinuity and frequency of interactive episodes, considering their co-occurrence and duration. In the analysis of interactions observations among dyads, there were a variety of continuous and discontinuous episodes permeated by maternal strategies to promote child development. The challenge was characterized by the role of the mediator who has to work constantly to stimulate the child to focus to achieve the goal of the program and to be able to perceive the mediator as an intentional agent performing the achievement of triad interaction proposed in this study: mother-child-computer. / Resumo. O autismo é classificado como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID) caracterizado por uma tríade de prejuízos que envolve o comprometimento do desenvolvimento da interação social, da comunicação e da imaginação. Possui etiologia diversa, com graus de comprometimentos variáveis, fatores estes que fazem com que a promoção da interação social de crianças autistas represente um grande desafio. Com o avanço tecnológico, o computador surge como ferramenta auxiliar no processo de interação, justificando o desenvolvimento de estudos que focam a interação social de criança autistas em ambientes digitais. Este trabalho teve como objetivo geral: analisar a interação mãe-criança autista em situações de brincadeira livre e no computador; e objetivos específicos: apreender as concepções maternas sobre o autismo; identificar e comparar os estilos de comunicação da díade mãe-criança autista nas situações de brincadeira livre e computador; e verificar as estratégias utilizadas pelas mães para estimular o interesse da criança nas atividades. Trata-se de um estudo descritivo, caracterizado por uma abordagem qualitativa e quantitativa. Participaram 4 díades mãecriança, com idade entre 4 a 6 anos, e foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico; Entrevista Semiestruturada; Filmagem em brincadeira livre e no computador; e a CARS Childhood Autism Rating Scale. Os dados foram coletados nas residências dos participantes pertencentes à Associação dos Pais e Amigos dos Autistas ASAS em João Pessoa. Foram realizadas 4 sessões fílmicas com cada díade (duas de brincadeira livre e duas no computador), cada uma com duração total de 20 minutos, considerando os 10 minutos centrais. As observações sistemáticas das sessões conjuntamente com as entrevistas semi-estruturadas possibilitaram a elaboração de um software para cada criança que era utilizado na terceira e quarta sessão. Para processamento e análise dos conteúdos advindos das entrevistas utilizou-se o modelo de análise temática proposto por Bardin. As filmagens foram transcritas segundo as normas do CHAT Codes for Human Analysis of Transcripts que consiste em um sistema de transcrição do CHILDES Child Language Data Exchange System. Foram elaboradas categorias e subcategorias referentes aos estilos comunicativos maternos e aos comportamentos comunicativos das crianças, sendo identificada a continuidade, descontinuidade e a frequência dos episódios interativos, considerando sua coocorrência e duração. Na análise das observações das interações entre as díades, observou-se uma variedade de episódios contínuos e descontínuos que foram permeados pelas estratégias maternas para promover o desenvolvimento da criança. Percebeu-se que o desafio consiste em fazer com que o mediador esteja em constante trabalho de estimulação da criança para que esta foque sua atenção não apenas no objetivo do programa a ser atingido, mas que seja capaz de perceber o mediador como agente intencional e realize a concretização da tríade de interação que foi proposta no presente estudo: mãe-criança-computador.

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