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An?lise molecular dos ?xons 8 a 11 do gene da p53 em amostras de c?ncer de colo de ?tero no Rio Grande do NorteBarbosa, Rodrigo Niskier Ferreira 23 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Mutations on TP53 gene are common in human cancer but not in cervical cancer where they are rarely found and the inactivation and degradation of p53 protein are attributed to the action of E6 viral oncogene from high risk human papillomavirus (HPV). Analysis of cervical cancer cell lines suggests that HPV negative samples shows mutation on TP53, but clinical approaches didn t confirmed this hypothesis.
However, in most TP53 mutations studies on cervical cancer, only the exons 5 to 8 were analyzed. Approximately 90% of mutations described are on this region. Recent studies on several cancer suggests that mutation frequency in the other exons must be considered. The aim of this work was to verify whether mutations on coding and non-coding regions occur in cancer tissue from cervical cancer in patients from Rio
Grande do Norte using Denaturing Gradient Gel Electrophoresis (DGGE) as screening tool. Exons 8 to 11 were analyzed including some introns from 80 tumor samples and 8 peripheral blood samples from healthy women. DNA were submitted
to PCR using primers with GC clamp on the end of one of them. The results were observed for each region after DGGE and silver staining. It was observed no amplified fragment with different migration profile from those obtained from DNA of peripheral blood. These results agree with those from literature where TP53 mutations in cervical cancer have been described in a very low frequency / As muta??es no TP53 s?o frequentes nos c?nceres humanos, mas n?o no c?ncer do colo do ?tero onde s?o raramente detectadas e a inativa??o e degrada??o da p53 ? atribu?da ? a??o do oncogene viral E6 dos papilomav?rus humanos (HPVs) de alto risco. A partir da an?lise de linhagens celulares de carcinoma cervical foi sugerido que carcinomas cervicais HPV negativos apresentavam muta??es no TP53, mas a an?lise de amostras cl?nicas n?o confirmou esta hip?tese. Entretanto, na maioria dos estudos de muta??es do TP53 no c?ncer de colo do ?tero foram analisados principalmente os ?xons 5 a 8, regi?o onde est?o localizadas cerca de 90% das muta??es descritas neste gene. Estudos recentes em diferentes tipos de c?ncer sugerem que a freq??ncia de muta??es nos demais ?xons do TP53 n?o ? desprez?vel. O objetivo deste trabalho foi verificar se ocorrem muta??es em regi?es codificantes e n?o codificantes do TP53 humano em amostras de tecido de c?ncer de colo do ?tero de pacientes no Rio Grande do Norte utilizando eletroforese em gel com gradiente de desnatura??o (DGGE) como t?cnica de triagem. Foram analisados os exons 8 a 11, incluindo alguns introns, de 80 amostras de tumor e 8 amostras de sangue perif?rico de mulheres saud?veis. O DNA obtido das amostras foi amplificado por PCR usando iniciadores com grampo GC na extremidade de um deles. Os resultados para cada regi?o foram visualizados ap?s DGGE e colora??o por nitrato de prata. N?o foram observadas bandas amplificadas com padr?o de migra??o diferente das obtidas de DNA de sangue perif?rico. Estes resultados est?o de acordo
com os descritos na literatura onde muta??es no TP53 no c?ncer do colo do ?tero t?m sido descritas com freq??ncia muito baixa
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Express?o do fator inibit?rio da migra??o de macr?fagos e do fator de permeabilidade vascular em les?es da c?rvice uterina induzidas pelo papilomav?rus humanoNobre, Camila Cristina Guimar?es 31 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O c?ncer do colo do ?tero ? o terceiro tipo de c?ncer mais frequente em mulheres no
Brasil, sendo a sua frequ?ncia menor apenas do que aquelas observadas para o
c?ncer de pele n?o-melanoma e c?ncer de mama. O fator inibit?rio da migra??o de
macr?fagos (MIF) ? produzido por diferentes tipos de c?lulas e participa de uma cadeia
complexa de eventos que favorece o processo de carcinog?nese, sendo poss?vel
observar um alto n?vel de express?o em quase todos os tipos de c?ncer humano, entre
eles o c?ncer do colo do ?tero. O MIF tamb?m induz um aumento dose dependente
na excre??o do fator de crescimento de endot?lio vascular (VEGF), que promove a
angiog?nese, o crescimento tumoral e a migra??o dessas c?lulas no c?ncer do colo
do ?tero. O objetivo deste estudo foi investigar a express?o de MIF e VEGF em
pacientes que apresentam ou n?o les?es do colo do ?tero, no intuito de identificar a
exist?ncia de uma rela??o direta entre a presen?a dos marcadores MIF e VEGF com
o grau da les?o da paciente, bem como, com a presen?a do papilomav?rus humano
(HPV). Foram inclu?das no estudo 45 mulheres que haviam sido encaminhadas para
a Maternidade Escola Janu?rio Cicco com suspeita de les?es na c?rvice uterina. As
pacientes que aceitaram participar do estudo responderam a um question?rio, para
obten??o de dados s?cio-demograficos, seguido de exame cl?nico. Das mulheres que
se submeteram a colposcopia, foram coletados dois fragmentos de tecido do colo do
?tero, um para an?lise histopatol?gica e outro para detec??o do HPV por PCR
convencional. A express?o dos biomarcadores, MIF e VEGF, foi detectada pela
t?cnica de imuno-histoqu?mica. A ?rea positiva de cada biomarcador foi lida e
quantificada utilizando o programa ImageJ?, e o resultado foi analisado atrav?s dos
programas de estat?stica SPSS? Statistics e GraphPad Prism. Das 45 pacientes
inclu?das no estudo, 20% apresentaram resultado do exame dentro dos padr?es da
normalidade, enquanto que 80% apresentaram algum tipo de altera??o no exame;
sendo 35,55% les?es intraepiteliais de baixo grau (LIEBG) e 44,44% les?es
intraepiteliais de alto grau (LIEAG). A taxa de preval?ncia global de infec??o genital
pelo HPV foi de 80%, sendo 86,1% em pacientes com les?o. A express?o m?dia do
VEGF e do MIF tiveram um aumento gradativo quando comparado entre as pacientes
normais, LIEBG e LIEAG, correspondendo respectivamente aos seguintes valores,
19,62, 41,59 e 55,42 para o VEGF e 4,36, 9,44 e 22,86 para MIF. Foi poss?vel verificar
uma correla??o positiva entre a express?o de MIF e VEGF (r = 0,523, p = <0,001).
Por meio deste trabalho p?de-se concluir que o VEGF e o MIF est?o correlacionados
e envolvidos no processo de displasia cervical, aumentando a sua express?o
conforme ocorre a progress?o da les?o. No entanto, n?o foi poss?vel encontrar
associa??o entre a presen?a do HPV e os n?veis de MIF e VEGF. / The cervical cancer is the third most frequent type of cancer in women in Brazil, and
its frequency is only lower than those observed for non-melanoma skin cancer and
breast cancer. Macrophage migration inhibitory factor (MIF) is produced by different
cell types and participates in a complex chain of events that favors the process of
carcinogenesis, being possible to observe a high expression level in almost all types
of human cancer, such as in cervical cancer. MIF also induces a dose-dependent
increase in the excretion of vascular endothelial growth factor (VEGF), which promotes
angiogenesis, tumor growth and migration of these cells in cervical cancer. The
objective of this study was to investigate the expression of MIF and VEGF in patients
with or without cervical lesions, in order to identify the existence of a direct relationship
between the presence of those markers with the degree of the lesion of the patient, as
well, as with the presence of human papillomavirus (HPV). The study included 45
women who had been referred to the Maternity School Janu?rio Cicco with suspected
lesions of the uterine cervix. Patients who accepted to participate in the study
answered a questionnaire to obtain socio-demographic data, followed by clinical
examination. Patients who agreed to participate in the study answered a questionnaire
to obtain socio-demographic data, followed by clinical examination. Two cervix tissue
fragments were collected from the women who underwent colposcopy, one for
histopathological analysis and the other for HPV detection by conventional PCR. The
expression of the biomarkers, MIF and VEGF, was detected by the
immunohistochemical technique. The positive area of each biomarker was read and
quantified using the ImageJ? program and the result was analyzed using the statistical
program SPSS? Statistics and GraphPad Prism. Of the 45 patients included in the
study, 20% showed no lesions, while 80% had some type of alteration in the exam;
being 35.55% low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL) type and 44.44% highgrade
squamous intraepithelial lesion (HSIL) type. The overall prevalence rate of
genital HPV infection was 80%, with 86.1% in patients with lesions. Mean VEGF and
MIF expression increased gradually when compared to normal patients, LSIL and
HSIL, respectively, corresponding to the following values: 19.62, 41.59 and 55.42 for
VEGF and 4.36, 9, 44 and 22.86 for MIF. A positive correlation between MIF and VEGF
expression was found (r = 0.523, p = <0.001). Through this work it was concluded that
VEGF and MIF are correlated and involved in the cervical dysplasia process,
increasing its expression as the lesion progresses. However, it was not possible to find
an association between the presence of HPV and the levels of MIF and VEGF.
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Tend?ncias e proje??es da mortalidade pelos c?nceres espec?ficos ao g?nero no BrasilBarbosa, Isabelle Ribeiro 30 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Os c?nceres que acometem os ?rg?os genitais masculinos e femininos, em conjunto com
o c?ncer de mama, s?o respons?veis por cerca de 20% dos ?bitos por c?ncer no mundo.
Conhecer os padr?es de mortalidade por esses c?nceres no Brasil, as mudan?as que se
produziram ao longo do tempo, os grupos mais vulner?veis e a carga de mortalidade que
se apresentar? no futuro s?o elementos b?sicos para a estrutura??o das a??es
assistenciais e de vigil?ncia do c?ncer. O objetivo desse estudo foi analisar as tend?ncias
de mortalidade pelos c?nceres que acometem ?rg?os que s?o espec?ficos a cada g?nero e
projetar a mortalidade por esses c?nceres at? o ano de 2030, para o Brasil, regi?es e
estados da federa??o. Trata-se de um estudo ecol?gico de base populacional que
analisou os ?bitos, ocorridos no per?odo 1996 a 2010, decorrentes dos c?nceres de colo
do ?tero, corpo do ?tero, mama feminina, ov?rios, vulva, vagina, pr?stata, p?nis e
test?culos, registrados no Sistema de Informa??o sobre Mortalidade; as informa??es
sobre popula??o foram obtidas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. Foi
aplicada a Regress?o loglineal (Joinpoint regression) com taxas padronizadas
(popula??o mundial: ASR-W) para estimar o Annual Percentage Change (APC), o
Average Annual Percentage Change (AAPC), o intervalo de confian?a 95% e os pontos
de inflex?o da curva; as proje??es foram calculadas atrav?s do programa Nordpred,
inscrito no programa R, utilizando o modelo idade-per?odo-coorte, analisando
posteriormente se as mudan?as que se produzir?o no futuro ser?o decorrentes da
exposi??o aos fatores de risco e/ou da estrutura da popula??o exposta ao risco. Todas as
an?lises tamb?m foram aplicadas para o conjunto de todos os ?bitos por c?ncer (com
exce??o dos c?nceres de pele n?o-melanoma). Para o Brasil, a mortalidade pelos
c?nceres de p?nis (APC=1,5% IC95% 0,7;2,3 p<0,05), test?culos (APC=1,6% IC95%
0,5;2,8 p<0,05) e ov?rios (APC=0,8% IC95% 0,1; 1,5 p<0,05), mostraram tend?ncia de
aumento, enquanto os c?nceres de vulva e vagina (APC=-0,1% IC95% -0,9; 0,7 p=0,8),
corpo de ?tero (APC= -0,3 IC95% -1,0; 0,5 p=0,4), mama (APC=0,4% IC95% -0,2;1,0
p=0,2) e de pr?stata (AAPC= 1,1% IC95% -0,2; 2,4 p=0,1) apresentaram tend?ncia de
estabilidade. A mortalidade por c?ncer de colo de ?tero apresentou tend?ncia de redu??o
(APC=-1,7% IC95%-2,2; -1,1 p<0,05). A an?lise do agrupamento de todos os ?bitos por
c?ncer observou tend?ncia de aumento na mortalidade para o sexo masculino at? o ano
de 2006 (APC= 1,2% IC95% 0,6;1,8 p<0,01), seguido de um per?odo de estabilidade.
Para o sexo feminino, a tend?ncia ? de estabilidade (APC=0,4% IC95% -0,2;-1,8
p=0,2). As taxas de mortalidade para todos os c?nceres analisados mostraram, de
maneira geral, tend?ncia de redu??o nas regi?es sul e sudeste, tend?ncia de aumento nas
regi?es norte e nordeste, e estabilidade para a regi?o centro oeste. Na proje??o da
mortalidade para o ano 2030, as regi?es norte e nordeste responder?o pelas maiores
taxas de mortalidade para os c?nceres analisados; todavia, para as demais regi?es, ser?
observada redu??o nas taxas em compara??o com o ?ltimo per?odo observado. Destacase
o c?ncer de test?culo, para o qual ser? observado aumento de 33% na carga da
mortalidade at? o ano 2030. Para os demais c?nceres, n?o ser?o observadas varia??es
consider?veis nas taxas de mortalidade para o Brasil entre o ?ltimo per?odo observado e
o ?ltimo per?odo projetado. A estrutura e o tamanho da popula??o brasileira ser?o os
fatores que explicar?o os padr?es de mortalidade por esses c?nceres no futuro, embora
para a regi?o nordeste, as varia??es ser?o explicadas, em maior medida, pelo aumento
do risco para esses c?nceres. Conclui-se, portanto, que existe uma marcante
desigualdade na distribui??o da mortalidade pelos c?nceres espec?ficos ao g?nero no
Brasil, onde as regi?es mais pobres apresentam um quadro de aumento significativo do
n?mero de ?bitos ao longo de uma s?rie hist?rica, e que em 2030, essas regi?es
responder?o pelas maiores taxas de mortalidade no pa?s, com ?nfase para os c?nceres de
p?nis, test?culos e ov?rios.
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