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A Cédula do Produto Rural (CPR) como alternativa para financiamento da produção agropecuária / not available

Nuevo, Paulo Augusto Sacomani 11 March 1996 (has links)
Os objetivos deste trabalho consistem em fornecer subsídios ao entendimento do funcionamento da cédula do produto rural (CPR) discutindo seus detalhes, verificando sua operacionalização, suas vantagens e desvantagens, bem como estimar um modelo que oriente o produtor no processo de tomada de decisão quanto ao preço a ser negociado numa CPR e verificar o acréscimo nos ganhos do produtor rural na cultura da soja, uma vez que a CPR permite alocação de recursos nas épocas mais propícias, principalmente fertilizantes. Constatou-se que a CPR pode garantir uma nova fonte de recursos ao produtor rural, além de garantir a comercialização dos produtos agrícolas. Os benefícios trazidos com a CPR se estendem a todos os setores do complexo agroindustrial. O modelo apresentado mostrou-se simples e de fácil uso por parte dos produtores orientando-os no momento da negociação. Verificou-se que os preços do fertilizante 02-20-20, utilizados na cultura da soja seguem um padrão de variação sazonal e que há um ganho para o produtor caso venha adquirir o fertilizante fora de época tradicional de plantio/liberação de recursos oficiais, o que é possível com a obtenção de recursos através da emissão da CPR. Em relação a contratação anterior de frete para o transporte do fertilizante comprado antecipadamente constatou-se não haver ganhos ao produtor / not available
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A Cédula do Produto Rural (CPR) como alternativa para financiamento da produção agropecuária / not available

Paulo Augusto Sacomani Nuevo 11 March 1996 (has links)
Os objetivos deste trabalho consistem em fornecer subsídios ao entendimento do funcionamento da cédula do produto rural (CPR) discutindo seus detalhes, verificando sua operacionalização, suas vantagens e desvantagens, bem como estimar um modelo que oriente o produtor no processo de tomada de decisão quanto ao preço a ser negociado numa CPR e verificar o acréscimo nos ganhos do produtor rural na cultura da soja, uma vez que a CPR permite alocação de recursos nas épocas mais propícias, principalmente fertilizantes. Constatou-se que a CPR pode garantir uma nova fonte de recursos ao produtor rural, além de garantir a comercialização dos produtos agrícolas. Os benefícios trazidos com a CPR se estendem a todos os setores do complexo agroindustrial. O modelo apresentado mostrou-se simples e de fácil uso por parte dos produtores orientando-os no momento da negociação. Verificou-se que os preços do fertilizante 02-20-20, utilizados na cultura da soja seguem um padrão de variação sazonal e que há um ganho para o produtor caso venha adquirir o fertilizante fora de época tradicional de plantio/liberação de recursos oficiais, o que é possível com a obtenção de recursos através da emissão da CPR. Em relação a contratação anterior de frete para o transporte do fertilizante comprado antecipadamente constatou-se não haver ganhos ao produtor / not available
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Um estudo empírico sobre a estruturação da taxa pré-fixada da cédula de produto rural financeira de milho no período jul 2003 a jul 2004

Henrique Morais de Freitas, José January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5965_1.pdf: 1126896 bytes, checksum: b8ab2c3db0f815c313eb4cefe3a6c507 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A CPR Cédula do Produto Rural foi criada pela Lei 8.929/94, integrando a lista dos títulos rurais, como a cédula de crédito rural; a nota de crédito rural e a duplicata rural. Com a sua criação, há de salientar pelo menos um ponto específico em sua condição implícita de permitir aos produtores rurais a venda de sua produção a termo, cujo significado representa o recebimento pela venda no ato contra o compromisso da entrega futura de acordo com as disposições contratuais. Inicialmente a Cédula de Produto Rural foi instituída para ser cumprida exclusivamente pela entrega de produto rural explícito no artigo 4º da lei, mas, em virtude de alteração oferecida pela Lei 10.200, de 14 de fevereiro de 2001, passou também a considerar a possibilidade de liquidação financeira, criando assim a intitulada CPRF Cédula do Produto Rural Financeira. Dentro desses aspectos, evidenciamos uma necessidade de realizar um estudo empírico no sentido de verificar a formação da taxa de juros pré-fixada das CPRFs especificamente da commodity milho. O objetivo geral do trabalho visa proporcionar tanto aos produtores agrícolas como aos investidores, a identificação e a importância relativa dos componentes que determinam o custo/rendimentos daqueles papéis, além de também poder proporcionar ferramentas para uma melhor tomada de decisão quanto a financiamentos/investimentos no mercado agrofinanceiro. A mensuração das taxas implícitas; spreads nos leilões de CPRF assim como prêmios pagos sobre os vértices da curva da taxa de juros no mercado futuro, se constituem como parte de um grupo de pontos considerados como objetivos específicos. O método de coleta e análise consistiu em um levantamento sistemático de dados pertinentes a negociação de CPRF de milho nos leilões do Banco do Brasil no período de julho de 2003 a julho de 2004, com a conseqüente aplicação de modelos financeiros de capitalização. Como um dos principais resultados, destacamos dentro dos 877 negócios analisados, um predominante rendimento abaixo do vértice da curva da taxa do DI (Depósito Interbancário) futuro. O rendimento crescente do agronegócio associado à perda de espaço dos títulos públicos com a redução da taxa de juros básica da economia, a SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) meta, deverão conjuntamente contribuírem para a melhora da performance dos rendimentos da CPRF
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A Cédula de Produto Rural (CPR) como alternativa de financiamento e hedging de preços para a cultura da soja

Terra, Luiz Umberto January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191226.pdf: 365748 bytes, checksum: dd282dd3f39e60984baeee3a901b249e (MD5) / A Cédula de Produto Rural (CPR), surgiu em 1.994, lançada pelo Banco do Brasil S.A permitindo aos produtores rurais a venda a termo de sua produção, recebendo no ato o valor da venda e assumindo o compromisso de entregar o produto vendido, na quantidade, qualidade, local e data estabelecida no contrato. Embora surgida como alternativa de financiamento, a CPR pode ser utilizada com as funções de garantia de uma dada rentabilidade ao fixar receitas e custos e hedging de venda, tornando-se uma proteção contra variações de preços. O objetivo deste trabalho foi compreender e explicar a dinâmica da CPR. Buscou-se, ainda, sua avaliação enquanto instrumento de financiamento agro-pecuário e hedging de preços. No primeiro caso avaliou-se a evolução da emissão de CPR, utilizando-se dados fornecidos pelo Banco do Brasil S.A. Comparou-se, ainda, o custo financeiro da CPR para o produtor com o custo financeiro de taxas de capital de giro. Os dados analisados mostraram que, em 80% dos casos o custo de financiamento com CPR foi menor. Com relação ao hedging, atualizou-se os preços das Cédulas de Produto Rural, avalizadas pelo Banco do Brasil S.a, na Região de Ponta Grossa (PR), no período de 1996 a 2001 e comparou-os ao preço de venda do produto físico no vencimento dos contratos. Nesta análise observou-se que 31,10% das Cédulas apresentaram hedging de preços.
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Cédula de Produto Rural - CPR como alternativa de financiamento na cultura da soja

Vendrame, Jefferson Marcos January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-18T13:40:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:16:28Z : No. of bitstreams: 1 185995.pdf: 36157720 bytes, checksum: 6133b640a91e0f15c0b902638855c12a (MD5) / O presente estudo aborda a Cédula de Produto Rural - CPR como alternativa de financiamento na cultura da soja na safra 2000/2001, microrregião de Cornélio Procópio, norte do Paraná, mecanismo de mercado que surgiu em função da queda da disponibilidade de recursos oficiais. Descreve os pontos a serem ponderados pelo produtor em emitir tal título, realiza comparação de custo financeiro deste mecanismo em relação à obtenção de recursos via crédito oficial, Cédula de Produto Rural Financeira e Sistema de Trocas, bem como faz uma análise deste instrumento como alternativa de comercialização, correlacionando os valores obtidos nas CPR estudadas e o preço praticado pelo mercado na época de entrega do produto. O embasamento teórico, além de apresentar a fundamentação necessária para este trabalho, objetiva caracterizar as diferentes alternativas de financiamento. A pesquisa bibliográfica e entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado sintetizam o procedimento metodológico utilizado. Os resultados obtidos mostram que quando considerado o custo de oportunidade do capital, juros, a alternativa mais vantajosa é o Custeio Oficial com juros de 8,75 % ao ano, seguido pela Cédula de Produto Rural Financeira - CPRF com custo entre 16,71 % e 20,61 % ao ano, Cédula de Produto Rural - CPR com juros entre 30,11 % e 42,38 % ao ano, e por fim o sistema de troca com juros embutidos entre 35,27 % e 52,65 % ao ano. Quando considerada a taxa de desconto, juros e taxa de aval, a melhor alternativa continuou sendo o Custeio Oficial, juros de 8,75 % ao ano, seguido pela CPRF com taxa de desconto entre 26,81 % e 31,73 % ao ano, Sistema de Troca com taxas entre 35,27 % e 52,65 % ao ano e a CPR com taxas entre 42,79 % e 53,31 % ao ano. As CPR emitidas em 30.08, 05.09, 04.12, 12.12 e 20.12.2000 além de alavancar recursos, apresentaram melhores preços que os praticados pelo mercado em seu vencimento, 30.04.2001, tendo, nas demais datas estudadas, preços inferiores aos praticados pelo mercado, evidenciando que a CPR pode ser utilizada como instrumento de comercialização, ponderado os fatores de tomada de decisão. A tomada de decisão pela emissão de uma CPR baseia-se na definição do objetivo a ser atingido, custo de produção da cultura e formação do preço do produto. Por fim conclui-se que os encargos financeiros embutidos pelos compradores na formação de preços têm constituído em elemento inibidor à formalização de CPR, ratificando o fato levantado por outros autores.
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Cédulas de produto rural (CPR) e mercados futuros e de opções como instrumentos de financiamento e redução de risco na cultura de café

Duarte, Antonio Carlos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T00:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224424.pdf: 769035 bytes, checksum: 42f6783c9f52f4fa938c9baafa6c2bb0 (MD5) / O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de propor um conjunto de medidas que possibilitem a utilização da Cédula de Produto Rural (CPR) e dos mecanismos de futuros e opções como instrumentos para obtenção de financiamento e redução de risco de variação de preço de café. Assim, foram pesquisados produtores de café, agências do Banco do Brasil e Sindicato Rural, localizados na região norte do Estado do Paraná, no período agrícola de 2001/2002. Para tanto, comparou-se o custo da CPR com outras alternativas de crédito (recursos do CDI, crédito oficial e crédito pessoal), além de se dimensionar o efeito do custo financeiro do aval na taxa efetiva das CPRs Produto. Outro aspecto abordado é a utilização dos instrumentos de mercados futuros e opções para comercialização da safra. Assim, foram apresentados exemplos de operações pertinentes àqueles mercados, como alternativas de fixação de preços de café. Como resultado da pesquisa, a CPR produto, apesar de fixar preço antecipadamente, apresentou grande variação de taxas efetivas de juros, as quais chegaram até 121,69% ao ano, o que é proibitivo para o segmento agrícola. Quanto à CPR financeira, esta apresentou custos na faixa de 25% ao ano, isto é, muito superiores quando comparadas ao crédito oficial de 9,5% ao ano, mostrando-se viável apenas para aqueles produtores com maior produtividade, através de plantio adensado. O crédito pessoal, apesar de raramente utilizado pelo produtor, mostrou-se a pior das alternativas apresentando taxas de juros na ordem de 166% ao ano. Quando associados CPR e os mecanismos de futuros e de opções, os resultados apresentados demonstraram que o produtor ao utilizar estes instrumentos pode obter melhor desempenho, em relação ao processo tradicional de custeio e venda da safra, em termos de financiamento e proteção de variação de risco de preço. Como resultado do estudo, são sugeridas medidas visando a melhoria do modelo de financiamento e da proteção de preços hoje praticados, com enfoque nos seguintes aspectos: manutenção da taxa de financiamento a 9,5% ao ano para a cafeicultura; financiamento dos ajustes nas operações de venda a futuro e financiamento dos prêmios das opções de venda; reavaliação da taxa de aval em CPR; vinculação de parte da produção financiada a operações de trava de preço via futuro e opções; seguro de performance que proporcione emissão de CPR a custos menores e, por último, a criação de um fundo de commodities lastreado em CPRs, em que a venda do produto esteja acertada através de mercado futuro ou de opções.
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Uma contribuição para a busca de meios alternativos de comercialização para os produtores de soja da Região Oeste do Paraná

Oliveira, Elis Barbosa de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T11:02:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:10:07Z : No. of bitstreams: 1 186854.pdf: 7383174 bytes, checksum: 6ebed90befe8ecdeca019db5c8bfba77 (MD5) / Este trabalho teve por objetivo principal analisar as formas de comercialização utilizadas pelos sojicultores da Região Oeste do Paraná e apontar meios alternativos, que propiciem aumento de segurança e de margem de retorno da commodity soja. Foram levantados dados relativos aos preços obtidos e o volume comercializado, no período de 1995 a 2000, através dos instrumentos tradicionais, Mercados a Termo, Mercados Futuros, CPR, CPRF e Leilão Eletrônico. As conclusões extraídas do trabalho apontam que a grande maioria dos produtores de soja ainda utiliza os meios tradicionais de comercialização, mercado físico, soja-verde e sistema de troca. Aponta como alternativa de financiamento os seguintes meios: a CPR, a CPRF, o Leilão Eletrônico e as Salas de Agronegócios. De acordo com os resultados de simulações, com taxas que remuneram a poupança ou o crédito pessoal, o produtor que utilizou Cédula de Produto Rural (CPR) para financiar a produção e a comercialização de soja teve vantagem em 40% das observações. Pelo critério da média mensal, no período de 1995 a 2000, os melhores meses para o sojicultor vender a soja foram: dezembro; novembro; setembro e outubro. Enquanto que os piores foram: abril e maio; março; junho, julho e agosto. Adicionalmente o trabalho aponta os benefícios que a mudança nos meios atuais de comercialização pode trazer ao produtor e descreve os passos que devem ser seguidos para utilização dos modernos meios de financiamento e comercialização da commodity soja.
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Da Cédula de Produto Rural : qualificação, regime jurídico e questões polêmicas /

Assis, Franciano Sabadim. January 2019 (has links)
Orientador: Kelly Cristina Canela / Resumo: O Brasil tem um vasto território, sendo mundialmente conhecido por suas riquezas naturais, de modo que isto favorece o desenvolvimento de diversas atividades agropecuárias. Assim, o Agronegócio representa aproximadamente 21,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Desse modo, a Cédula de Produto Rural (CPR) se firmou como uma das principais formas de financiamento desse setor da economia, bem como ganhou relevância como um instrumento de circulação da produção rural. Com isso, o presente trabalho analisará, com fundamento: na doutrina, na legislação e na jurisprudência, questões relevantes ligadas à CPR. Dessa maneira, partiremos da análise do referido título com questões ligadas ao Código Civil brasileiro e à Lei nº. 8.929/94 (Lei da CPR), abordando suas principais características, bem como a sua natureza jurídica. Além disso, serão abordadas as questões relevantes ligadas às garantias cedulares presentes no título de crédito, bem como sobre a possiblidade de utilização das garantias fidejussórias. Ademais, analisaremos as implicações das referidas garantias cedulares e questões polêmicas relacionadas a elas, além das implicações do endosso da referida cédula. Por fim, trataremos das possibilidades e do modo como o Poder Judiciário tem interpretados as garantias cedulares, a validade da cédula e a possiblidade de endosso dela. A despeito disso, a pesquisa analisará as decisões judiciais proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) com relação à CPR, bem como anali... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Brazil is a country with a vast territory, being known worldwide for its natural riches, which favors the development of several agricultural activities. For this reason, Agribusiness represents approximately 25.7% of the Brazilian Gross Domestic Product (GDP). In this way, the Cédula de Produto Rural (CPR) [Rural Product Bond] was established as one of the main ways of financing of this sector of the economy, as well as gaining relevance as an instrument of circulation of rural production. With this, the present work will analyze, based on doctrine, legislation and jurisprudence, relevant issues related to the CPR. Therefore, we will start from the analysis of this title with issues related to the Brazilian Civil Code and Law No. 8.929/94 (CPR Law), addressing its main characteristics as well as its legal nature. Also, relevant issues related to collateral in the security will be addressed, as well as the possibility of using the personal guarantee. Moreover, we will analyze the implications of these schedular guarantees and controversial and important issues related to them, in addition to the implications of the endorsement of mentioned bond. Finally, we will deal with the possibilities and the form in which the Judiciary has interpreted the schedular guarantees, its validity and the possibility of endorsement. Despite this, the research will analyze the judicial decisions pronounced by the Superior Court of Justice about the CPR, as well will analyze some decisions of the... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Penhor Rural: Aspectos relevantes e anotações sobre a cédula de produto rural

Lessa, Paulo Inácio Helene 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:26:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Penhor Rural.pdf: 792737 bytes, checksum: 299cc134c170a40efab877bf142c7da7 (MD5) Previous issue date: 2005-05-20 / Cuida a respeito do penhor rural a partir de alguns dos seus aspectos mais relevantes e suas vicissitudes. Como tema inserido no direito civil, o trabalho se inicia tratando das fontes do direito civil e cláusulas gerais do sistema moderno, tais como a dignidade da pessoa humana, autonomia privada, boa-fé objetiva, função social da propriedade e dos contratos. Diante da natureza jurídica do penhor rural trata em seguida dos direitos reais e peculiaridades desses direitos como garantia de outras obrigações, suas espécies e objeto. Propriamente no penhor rural, que engloba o penhor rural e o pecuário, tratou-se de seus requisitos (subjetivos, objetivos, formais e de conteúdo), formas de constituição, modificação e extinção, bem como ocorrências nas obrigações e seus reflexos no penhor. Foram abordadas as obrigações garantidas por penhor rural a partir de seus títulos de constituição, tratando do contrato e dos títulos de crédito garantidos pela espécie, dando-se especial ênfase à Cédula de Produto Rural, em razão da sua larga ocorrência e do parco tratamento doutrinário. Após, foram abordados alguns temas processuais, como forma de proteção, a medida cautelar para proteção da garantia e, para satisfação do crédito, a medida executiva. Por fim, cuidou-se de verificar alguns aspectos penais do desvio de bens objeto de penhor, tanto na esfera civil, a questão do depositário infiel, e, no âmbito penal procurou-se esclarecer a respeito do tipo penal de defraudação do penhor.

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