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Três casos de cirúrgia do colon por oclusão crónicaFernandes, António Augusto Custódio January 1924 (has links)
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Estudo da ação antineoplástica do ipê roxo na carcinogênege induzida pelo azoximetano em camundongosHiga, Roberta Alves 15 June 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-19T21:37:37Z
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Previous issue date: 2007-06-15 / O Ipê Roxo (Tabebuia avellanedae), uma árvore da família Bignoniácea encontrada no Brasil, é conhecida pela medicina popular como agente antitumoral contra várias neoplasias, entre elas o câncer colorretal. O objetivo do presente trabalho é estudar a ação antitumoral da β-lapachona, que é um constituinte extraído do ipê roxo, na carcinogênese colônica induzida experimentalmente pelo azoximetano em camundongos. Foram utilizados 50 camundongos divididos em 5 grupos: grupo I administrado AOM; grupo II - β-lapachona; grupo III - veículo (diluente); grupo IV - veículo + AOM; e grupo V - β-lapachona + AOM. Observou-se presença de focos de criptas aberrantes em todos os animais dos grupos I e IV, 50% no grupo II e 90% no grupo V. Concluiu-se que o azoximetano induz lesões do tipo focos de criptas aberrantes hiperplásicas e displásicas em cólon de camundongos e que a β-lapachona extraída do ipê roxo não apresentou efeito protetor das lesões induzidas pelo azoximetano em cólon de camundongos. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Purple Ipe (Tabebuia avellanedae), a tree of the Bignoniacea family found in Brazil, is known by the popular medicine as antitumoral agent against some neoplasias, between them the colorretal cancer. The objective of the present work is experimentally to study the antitumoral action of β- lapachone, that is an extracted constituent of purple ipe, in colonic carcinogenesis azoximethane-induced in mice. 50 mice divided in 5 groups had been used: group I: AOM; group II: β-lapachone; group III: vehicle (diluente); group IV: vehicle + AOM; e group V: β-lapachone + AOM. Presence of aberrant crypt foci was observed in all the animals of groups I and IV, 50% in group II and 90% in group V. It concluded that the azoximetano induces injuries of the type aberrant crypt foci hyperplastic and dysplastic in cólon of mice and that b-lapachone extracted of purple ipe did not present protective effect of the induced injuries for the azoximetano in colon of mice.
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Exposição à dieta ocidental durante a gestação, lactação, fase juvenil e susceptibilidade à carcinogênese química do cólon em ratos adultos da linhagem Sprague-DawleyLopes, Gisele Aparecida Dionísio [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:15:39Z : No. of bitstreams: 1
lopes_gad_me_botfm.pdf: 2094801 bytes, checksum: a391e976f0d943b5e9bbb19083fc6a30 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Clicar acesso eletrônico abaixo. / Click electronic access below.
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O efeito da estreptoquinase na cicatrizaçao de anastomoses do cólon, no rato.Smaniotto, Benjamim January 1999 (has links)
Orientador : Osvaldo Malafaia / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde
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Exposição à dieta ocidental durante a gestação, lactação, fase juvenil e susceptibilidade à carcinogênese química do cólon em ratos adultos da linhagem Sprague-Dawley /Lopes, Gisele Aparecida Dionísio. January 2010 (has links)
Resumo: Clicar acesso eletrônico abaixo. / Abstract: Click electronic access below. / Orientador: Maria Aparecida Marchesan Rodrigues / Coorientador: Luís Fernando Barbisan / Banca: Patrícia Aline Boer / Banca: Fernando Silva Ramalho / Mestre
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A importância da seqüência de administração do irinotecan e 5-fluorouracil na inibição da proliferação do carcinoma de cólon humano in vitroGrivicich, Ivana January 1999 (has links)
O câncer colorretal é um dos tumores humanos mais freqüentes e a terceira causa de morte relacionada ao câncer no mundo. Apesar de importantes progressos terapêuticos, os resultados na doença avançada ainda são muito modestos. Isto deve-se ao fato de que a droga mais utilizada nesta neoplasia, o antimetabólito 5-fluorouracil (5-FU), foi desenvolvido a mais de 40 anos produzindo taxas de respostas de somente 10-15%. Recentemente, o inibidor da topoisomerase I irinotecan (CPT-11) demonstrou, em carcinoma de cólon avançado, respostas comparáveis tanto em pacientes não tratados quanto naqueles que tiveram recaída após terapia com 5-FU. Estes resultados justificam a avaliação da combinação 5-FU/CPT-11 nesta doença. Apesar das respostas dos estudos clínicos serem promissoras, a melhor seqüência de administração destes agentes ainda não foi determinada. Neste estudo, avaliamos a combinação CPT-11/5-FU quanto ao aumento da inibição do crescimento celular quando comparada com os agentes sozinhos nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4. Para isto, as células foram expostas às drogas sozinhas ou a várias combinações e seqüências de dose baixa e fixa (IC20) de um dos agentes na presença de dose alta e seriada do outro. As células foram avaliadas imediatamente após os tratamentos e/ou cultivadas por mais 2 dias em meio de cultura sem drogas através de coloração com sulforodamina B. As interações entre CPT-11 e 5-FU foram avaliadas por um programa de computador que permite calcular os índices de combinação (CIs) das drogas indicando sinergismo, adição, ou antagonismo (CI < 1, = 1, ou > 1, respectivamente). As respostas celulares foram relacionadas com as atividades das enzimas timidilato sintase, topoisomerase I e carboxil esterase, que foram determinadas através de ensaio que mede os sítios de ligação e atividade catalítica da enzima, ensaio de decatenação do DNA e método espectrofotométrico, respectivamente. Estando a toxicidade no DNA envolvida no mecanismo de ação das duas drogas, também relacionamos as respostas celulares com a introdução de danos ao DNA por método fluorescente. Para melhor entendermos as interações entre as drogas, examinamos os efeitos da exposição à IC20, IC50 e/ou IC80 do CPT-11 ou 5-FU por 2 h ou 24 h em alvos celulares possivelmente relacionados com a citotoxicidade destes agentes. Estes incluem: capacidade de reparo por excisão do 10 DNA, distribuição das células nas fases do ciclo celular, integridade da membrana plasmática e formação de complexos DNA-topoisomerase I. Para isto, utilizamos método de incorporação de [3H-metil]timidina, citometria de fluxo, liberação de lactato desidrogenase (LDH) no meio de cultura e ensaio de precipitação com SDS, respectivamente. Os estudos de inibição do crescimento celular revelaram valores de IC50 do 5-FU nas linhagens SW620, HT-29 e SNU-C4 de aproximadamente 15, 8 e 2 µM, respectivamente, e do CPT-11 próximos a 2, 2 e 4 µM, respectivamente. As diferentes sensibilidades ao 5-FU nas três linhagens foram determinadas principalmente pela diferença na afinidade ao substrato. As respostas comparáveis obtidas pela exposição ao CPT-11 podem ser explicadas pelo equilíbrio entre as diferentes atividades das enzimas topoisomerase I e carboxil esterase, entre as linhagens. O programa de análise da combinação das drogas mostrou adição ou sinergismo após exposição a IC20 do CPT-11 seguido do 5-FU, nas três linhagens celulares. Por outro lado, o pré-tratamento com IC20 do 5-FU antagonizou a inibição do crescimento mediada pelo CPT-11. Nenhum dos tratamentos simultâneos determinou um aumento na inibição do crescimento nas linhagens SW620 e HT-29; mas mostraram adição ou antagonismo na linhagem SNU-C4. Observamos um significativo acréscimo na introdução de danos ao DNA nas linhagens celulares SW620 e HT-29 somente quando a IC20 do CPT-11 precedeu a IC50 do 5-FU. Já na linhagem SNU-C4, não somente este tratamento, mas também a utilização simultânea dos agentes introduziu mais dano ao DNA. Os tratamentos por 2 h ou 24 h com IC20, IC50, e/ou IC80 do 5-FU ou CPT-11 não causaram mudanças significativas na distribuição das células nas fases do ciclo celular, concentração de LDH no meio de cultura, ou formação de complexos DNA-topoisomerse I. Indicando que alterações nestes processos não estão envolvidas com os efeitos modulatórios dos pré-tratamentos na citotoxicidade das drogas. Entretanto, a incorporação de [3H-metil]timidina no DNA de células tratadas com CPT-11, aumentou em função da dose e tempo de exposição à droga. Este resultado sugere que o dano ao DNA introduzido pelo CPT-11 depende da dose e tempo de exposição podendo ser reparado por mecanismos de excisão. Somente foi observada significativa incorporação de [3H-metil]timidina em células tratadas com IC20 do 5-FU por 2 h, sugerindo que o reparo por excisão só ocorre após exposição por curto período e à doses baixas deste agente. Juntos, os resultados deste estudo mostraram que tanto os efeitos anti-proliferativos quanto a introdução de danos ao DNA pela combinação CPT-11/5-FU em dose baixa e fixa de um agente junto com dose alta do outro, nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4, dependem da seqüência de administração das drogas. Estes achados podem ter sido determinados pelos diferentes efeitos do tratamento com uma dose baixa dos agentes nos mecanismos de reparo por excisão do DNA.
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A importância da seqüência de administração do irinotecan e 5-fluorouracil na inibição da proliferação do carcinoma de cólon humano in vitroGrivicich, Ivana January 1999 (has links)
O câncer colorretal é um dos tumores humanos mais freqüentes e a terceira causa de morte relacionada ao câncer no mundo. Apesar de importantes progressos terapêuticos, os resultados na doença avançada ainda são muito modestos. Isto deve-se ao fato de que a droga mais utilizada nesta neoplasia, o antimetabólito 5-fluorouracil (5-FU), foi desenvolvido a mais de 40 anos produzindo taxas de respostas de somente 10-15%. Recentemente, o inibidor da topoisomerase I irinotecan (CPT-11) demonstrou, em carcinoma de cólon avançado, respostas comparáveis tanto em pacientes não tratados quanto naqueles que tiveram recaída após terapia com 5-FU. Estes resultados justificam a avaliação da combinação 5-FU/CPT-11 nesta doença. Apesar das respostas dos estudos clínicos serem promissoras, a melhor seqüência de administração destes agentes ainda não foi determinada. Neste estudo, avaliamos a combinação CPT-11/5-FU quanto ao aumento da inibição do crescimento celular quando comparada com os agentes sozinhos nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4. Para isto, as células foram expostas às drogas sozinhas ou a várias combinações e seqüências de dose baixa e fixa (IC20) de um dos agentes na presença de dose alta e seriada do outro. As células foram avaliadas imediatamente após os tratamentos e/ou cultivadas por mais 2 dias em meio de cultura sem drogas através de coloração com sulforodamina B. As interações entre CPT-11 e 5-FU foram avaliadas por um programa de computador que permite calcular os índices de combinação (CIs) das drogas indicando sinergismo, adição, ou antagonismo (CI < 1, = 1, ou > 1, respectivamente). As respostas celulares foram relacionadas com as atividades das enzimas timidilato sintase, topoisomerase I e carboxil esterase, que foram determinadas através de ensaio que mede os sítios de ligação e atividade catalítica da enzima, ensaio de decatenação do DNA e método espectrofotométrico, respectivamente. Estando a toxicidade no DNA envolvida no mecanismo de ação das duas drogas, também relacionamos as respostas celulares com a introdução de danos ao DNA por método fluorescente. Para melhor entendermos as interações entre as drogas, examinamos os efeitos da exposição à IC20, IC50 e/ou IC80 do CPT-11 ou 5-FU por 2 h ou 24 h em alvos celulares possivelmente relacionados com a citotoxicidade destes agentes. Estes incluem: capacidade de reparo por excisão do 10 DNA, distribuição das células nas fases do ciclo celular, integridade da membrana plasmática e formação de complexos DNA-topoisomerase I. Para isto, utilizamos método de incorporação de [3H-metil]timidina, citometria de fluxo, liberação de lactato desidrogenase (LDH) no meio de cultura e ensaio de precipitação com SDS, respectivamente. Os estudos de inibição do crescimento celular revelaram valores de IC50 do 5-FU nas linhagens SW620, HT-29 e SNU-C4 de aproximadamente 15, 8 e 2 µM, respectivamente, e do CPT-11 próximos a 2, 2 e 4 µM, respectivamente. As diferentes sensibilidades ao 5-FU nas três linhagens foram determinadas principalmente pela diferença na afinidade ao substrato. As respostas comparáveis obtidas pela exposição ao CPT-11 podem ser explicadas pelo equilíbrio entre as diferentes atividades das enzimas topoisomerase I e carboxil esterase, entre as linhagens. O programa de análise da combinação das drogas mostrou adição ou sinergismo após exposição a IC20 do CPT-11 seguido do 5-FU, nas três linhagens celulares. Por outro lado, o pré-tratamento com IC20 do 5-FU antagonizou a inibição do crescimento mediada pelo CPT-11. Nenhum dos tratamentos simultâneos determinou um aumento na inibição do crescimento nas linhagens SW620 e HT-29; mas mostraram adição ou antagonismo na linhagem SNU-C4. Observamos um significativo acréscimo na introdução de danos ao DNA nas linhagens celulares SW620 e HT-29 somente quando a IC20 do CPT-11 precedeu a IC50 do 5-FU. Já na linhagem SNU-C4, não somente este tratamento, mas também a utilização simultânea dos agentes introduziu mais dano ao DNA. Os tratamentos por 2 h ou 24 h com IC20, IC50, e/ou IC80 do 5-FU ou CPT-11 não causaram mudanças significativas na distribuição das células nas fases do ciclo celular, concentração de LDH no meio de cultura, ou formação de complexos DNA-topoisomerse I. Indicando que alterações nestes processos não estão envolvidas com os efeitos modulatórios dos pré-tratamentos na citotoxicidade das drogas. Entretanto, a incorporação de [3H-metil]timidina no DNA de células tratadas com CPT-11, aumentou em função da dose e tempo de exposição à droga. Este resultado sugere que o dano ao DNA introduzido pelo CPT-11 depende da dose e tempo de exposição podendo ser reparado por mecanismos de excisão. Somente foi observada significativa incorporação de [3H-metil]timidina em células tratadas com IC20 do 5-FU por 2 h, sugerindo que o reparo por excisão só ocorre após exposição por curto período e à doses baixas deste agente. Juntos, os resultados deste estudo mostraram que tanto os efeitos anti-proliferativos quanto a introdução de danos ao DNA pela combinação CPT-11/5-FU em dose baixa e fixa de um agente junto com dose alta do outro, nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4, dependem da seqüência de administração das drogas. Estes achados podem ter sido determinados pelos diferentes efeitos do tratamento com uma dose baixa dos agentes nos mecanismos de reparo por excisão do DNA.
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A importância da seqüência de administração do irinotecan e 5-fluorouracil na inibição da proliferação do carcinoma de cólon humano in vitroGrivicich, Ivana January 1999 (has links)
O câncer colorretal é um dos tumores humanos mais freqüentes e a terceira causa de morte relacionada ao câncer no mundo. Apesar de importantes progressos terapêuticos, os resultados na doença avançada ainda são muito modestos. Isto deve-se ao fato de que a droga mais utilizada nesta neoplasia, o antimetabólito 5-fluorouracil (5-FU), foi desenvolvido a mais de 40 anos produzindo taxas de respostas de somente 10-15%. Recentemente, o inibidor da topoisomerase I irinotecan (CPT-11) demonstrou, em carcinoma de cólon avançado, respostas comparáveis tanto em pacientes não tratados quanto naqueles que tiveram recaída após terapia com 5-FU. Estes resultados justificam a avaliação da combinação 5-FU/CPT-11 nesta doença. Apesar das respostas dos estudos clínicos serem promissoras, a melhor seqüência de administração destes agentes ainda não foi determinada. Neste estudo, avaliamos a combinação CPT-11/5-FU quanto ao aumento da inibição do crescimento celular quando comparada com os agentes sozinhos nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4. Para isto, as células foram expostas às drogas sozinhas ou a várias combinações e seqüências de dose baixa e fixa (IC20) de um dos agentes na presença de dose alta e seriada do outro. As células foram avaliadas imediatamente após os tratamentos e/ou cultivadas por mais 2 dias em meio de cultura sem drogas através de coloração com sulforodamina B. As interações entre CPT-11 e 5-FU foram avaliadas por um programa de computador que permite calcular os índices de combinação (CIs) das drogas indicando sinergismo, adição, ou antagonismo (CI < 1, = 1, ou > 1, respectivamente). As respostas celulares foram relacionadas com as atividades das enzimas timidilato sintase, topoisomerase I e carboxil esterase, que foram determinadas através de ensaio que mede os sítios de ligação e atividade catalítica da enzima, ensaio de decatenação do DNA e método espectrofotométrico, respectivamente. Estando a toxicidade no DNA envolvida no mecanismo de ação das duas drogas, também relacionamos as respostas celulares com a introdução de danos ao DNA por método fluorescente. Para melhor entendermos as interações entre as drogas, examinamos os efeitos da exposição à IC20, IC50 e/ou IC80 do CPT-11 ou 5-FU por 2 h ou 24 h em alvos celulares possivelmente relacionados com a citotoxicidade destes agentes. Estes incluem: capacidade de reparo por excisão do 10 DNA, distribuição das células nas fases do ciclo celular, integridade da membrana plasmática e formação de complexos DNA-topoisomerase I. Para isto, utilizamos método de incorporação de [3H-metil]timidina, citometria de fluxo, liberação de lactato desidrogenase (LDH) no meio de cultura e ensaio de precipitação com SDS, respectivamente. Os estudos de inibição do crescimento celular revelaram valores de IC50 do 5-FU nas linhagens SW620, HT-29 e SNU-C4 de aproximadamente 15, 8 e 2 µM, respectivamente, e do CPT-11 próximos a 2, 2 e 4 µM, respectivamente. As diferentes sensibilidades ao 5-FU nas três linhagens foram determinadas principalmente pela diferença na afinidade ao substrato. As respostas comparáveis obtidas pela exposição ao CPT-11 podem ser explicadas pelo equilíbrio entre as diferentes atividades das enzimas topoisomerase I e carboxil esterase, entre as linhagens. O programa de análise da combinação das drogas mostrou adição ou sinergismo após exposição a IC20 do CPT-11 seguido do 5-FU, nas três linhagens celulares. Por outro lado, o pré-tratamento com IC20 do 5-FU antagonizou a inibição do crescimento mediada pelo CPT-11. Nenhum dos tratamentos simultâneos determinou um aumento na inibição do crescimento nas linhagens SW620 e HT-29; mas mostraram adição ou antagonismo na linhagem SNU-C4. Observamos um significativo acréscimo na introdução de danos ao DNA nas linhagens celulares SW620 e HT-29 somente quando a IC20 do CPT-11 precedeu a IC50 do 5-FU. Já na linhagem SNU-C4, não somente este tratamento, mas também a utilização simultânea dos agentes introduziu mais dano ao DNA. Os tratamentos por 2 h ou 24 h com IC20, IC50, e/ou IC80 do 5-FU ou CPT-11 não causaram mudanças significativas na distribuição das células nas fases do ciclo celular, concentração de LDH no meio de cultura, ou formação de complexos DNA-topoisomerse I. Indicando que alterações nestes processos não estão envolvidas com os efeitos modulatórios dos pré-tratamentos na citotoxicidade das drogas. Entretanto, a incorporação de [3H-metil]timidina no DNA de células tratadas com CPT-11, aumentou em função da dose e tempo de exposição à droga. Este resultado sugere que o dano ao DNA introduzido pelo CPT-11 depende da dose e tempo de exposição podendo ser reparado por mecanismos de excisão. Somente foi observada significativa incorporação de [3H-metil]timidina em células tratadas com IC20 do 5-FU por 2 h, sugerindo que o reparo por excisão só ocorre após exposição por curto período e à doses baixas deste agente. Juntos, os resultados deste estudo mostraram que tanto os efeitos anti-proliferativos quanto a introdução de danos ao DNA pela combinação CPT-11/5-FU em dose baixa e fixa de um agente junto com dose alta do outro, nas linhagens celulares de carcinoma de cólon humano SW620, HT-29 e SNU-C4, dependem da seqüência de administração das drogas. Estes achados podem ter sido determinados pelos diferentes efeitos do tratamento com uma dose baixa dos agentes nos mecanismos de reparo por excisão do DNA.
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Aspectos histomorfométricos, histoquímicos e ultraestruturais do intestino grosso de capivaras (Hydrochoerus sp.) / Histomorphometric, histochemical and ultraestrutural aspects of organs of the large intestine of capybaras (Hydrochoerus sp.)Carrascal Velásquez, Juan Carlos 27 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-11-07T10:41:46Z
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Previous issue date: 2017-07-27 / Esta pesquisa teve como objetivo geral descrever os aspectos histológicos e histoquímicos do intestino grosso de Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) e Hydrochoerus isthmius (Goldman, 1912) adultas, bem como as características ultraestruturais dos grânulos secretores das células argirófilas e argentafins no intestino grosso de H. hydrochaeris. Para este fim, foram coletados vários fragmentos do ceco (9), cólon (9) e reto (3) de cada animal, fixados por 24h em líquido de Bouin, para coloração pelas técnicas de Hematoxilina-Eosina (H-E), Acido Periódico de Schiff (P.A.S.), Grimelius, em formol 10% tamponado para técnica de Masson-Fontana modificada, e em glutaraldeído 5% em tampão fosfato de sódio 0,1 M pH 7,3, para as análises ultraestruturais dos grânulos citoplasmáticos das células endócrinas. Histologicamente, o intestino grosso das duas espécies de capivaras é semelhante ao da maioria dos mamíferos quanto à estrutura da sua parede sendo constituída por quatro camadas, mucosa, submucosa, muscular e serosa. A mucosa é revestida por epitélio simples cilíndrico com células caliciformes PAS-positivas, que se apresentam em maior quantidade no reto. A presença de pregas longitudinais também foi observada nos três segmentos. A camada submucosa nas duas espécies é constituída por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos de vários calibres, nódulos linfoides isolados ou associados e gânglios nervosos. A muscular constituída por fibras musculares lisas é organizada em duas subcamadas, a circular interna e a longitudinal externa, sendo que entre as duas se evidenciaram gânglios nervosos desenvolvidos. Esta camada aumenta sua espessura em direção ao reto. A camada serosa é constituída de uma delgada camada de tecido conjuntivo frouxo, revestida por mesotélio. Histoquimicamente foram identificadas células endócrinas argirófilas e argentafins, as quais foram do ―tipo aberto‖ e do ―tipo fechado‖ estando presentes em todos os segmentos do intestino grosso das duas espécies. Ultraestruturalmente os grânulos de secreção analisados nas células endócrinas evidenciaram formas e tamanhos variados, sendo classificados em maduros e imaturos dependendo da sua eletrodensidade. Por meio do programa Image-Pro®Plus (versão 7.0), foram obtidas as espessuras das camadas histológicas constatando que houve diferença significativa entre as duas espécies. Também foi feita a quantificação dos gânglios submucosos e mioentéricos por unidade de área (mm 2 ) e o número de células endócrinas argentafins e argirófilas das duas espécies por unidade de área (mm 2 ) da mucosa A morfometria dos grânulos de secreção para sua classificação também foi obtida. / The aim of this research was to describe the histological and histochemical aspects of the adult large intestine of Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) and Hydrochoerus isthmius (Goldman, 1912), as well as the ultrastructural characteristics of the secretory granules of argirophil and argentafins cells in the large intestine in these animals. To this, several fragments of the cecum, colon and rectum of each animal were collected for 24h in Bouin's liquid for staining by Hematoxylin-Eosin (HE), PAS, Grimelius and in 10% formalin buffered for modified Masson-Fontana technique and in 5% glutaraldehyde in 0.1 M sodium phosphate buffer, pH 7.3, postfixed in 1% osmium tetroxide, for the ultrastructural analysis of the intracytoplasmic granules of the endocrine cells. Histologically, the large intestine of the two species of capybaras is similar to that of most mammals in terms of the structure. The wall, consisting of four layers, mucosa, submucosa, muscular and serous. The mucosa is covered by simple cylindrical epithelium with PAS-positive goblet cells, which present in greater quantity in the rectum. The presence of longitudinal folds was also observed in the three segments. The submucosal layer in both species consists of loose connective tissue which contains blood vessels of various calibers and isolated or associated lymphoid nodules and nerve plexuses. The muscular constituted by smooth muscle fibers is organized in two sub-layers with internal and external longitudinal circular, between the two developed nerve plexus developed. This layer increases its thickness towards the rectum. The serous layer consists of a thin layer of loose connective tissue, coated by mesothelium. Histochemically, argyrophilic and argentaffin endocrine cells were identified, which were of the "open type" and "closed type" being present in all segments of the large intestine of the two species. Ultrastructurally, the secretory granules analyzed in the endocrine cells showed varied shapes and sizes, being classified in mature and immature depending on their electrondensity. Using Image-Pro®Plus Program (version 7.0), thicknesses of the histological layers were obtained, confirming that there were significant differences between the two species. Similarly the quantification of submucosal and myenteric plexuses per unit of area (mm 2 ) was performed, the number of argirophilic and argentafins endocrine cells of the two capybaras species per unit of area (mm 2 ) of the mucosa was also obtained, and morphometry of the secretory granules for classification. / Não foi localizado o currículo lattes do autor.
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Influência da administração precoce de INFLIXIMAB na cicatrização de anastomose no cólon esquerdo de ratos com ou sem colite induzidaOliveira, Thiago de Sá 30 May 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-17T15:54:24Z
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Previous issue date: 2017-09-20 / Objetivo: Avaliar a influência da utilização precoce do INFLIXIMAB sobre a cicatrização de anastomose no cólon esquerdo de ratos em um modelo experimental de colite, comparando a força de ruptura da anastomose e analisar a relação com a cicatrização da parede abdominal. Método: Trinta e dois ratos foram distribuídos em quatro grupos contendo 08 animais cada. Dois grupos (16 animais) foram submeditos a indução de colite por enema de ácido acético com dose de 3 ml por via retal, e dois grupos (16 animais) não sofreram indução de colite. Todos os ratos foram submetidos à laparotomia para exposição do cólon distal com secção do mesmo a cerca de 2,5 a 3,5 cm cranial à reflexão peritoneal e anastomose término-terminal do segmento. Tanto no grupo com colite induzida como no grupo sem colite, metade dos animais (8) receberam infliximab (IFX), 4 no 1 DPO e 4 no 3 DPO; e 8 receberam NaCl a 0,9%. No sétimo DPO foi realizada a pesagem dos animais e a re-laparotomia para colectomia, seguida de eutanásia. Foram avaliados a variação de peso, a força tensil de ruptura da anastomose e da parede abdominal, além de achados histopatológicos nas lâminas de anastomoses. Resultados: Nos animais com colite houve maior perda de peso em relação aos sem colite, mais acentuada nos que receberam IFX no 1o DPO (p=0,007). O IFX piorou a força tênsil de rutura da anastomose nos animais com colite quando administrado no 1o DPO (p=0,001), porém quando administrado no 3o DPO ou com placebo, o IFX melhorou a força de ruptura anastomótica nos animais com colite, sendo esta, maior do que os animais sem colite (p=0,001). Conclusão: O IFX prejudicou a cicatrização das anastomoses no cólon esquerdo de ratos com colite, quando administrado no 1o DPO. Quando administrado no 3o DPO ou com placebo houve uma inversão, com melhora nos valores de força de ruptura da anastomose em relação ao grupo sem colite. / Objective: To evaluate the influence of the early use of INFLIXIMAB (IFX) on the anastomosis healing in the left colon of rats in an experimental model of acetic acid colitis induced, comparing the tensile strength of the anastomosis, and to analyze the relationship with the healing of the abdominal wall. Method: Thirty-two rats were divided into four groups containing 08 animals each. Two groups (16 rats) were carried out the induction of colitis by enema of acetic acid with dose of 3 ml, per rectally, with no induction of colitis in the other two groups (16 rats). All the rats were submitted to laparotomy for exposure of the distal colon and sectionated approximately 2.5 to 3.5 cm cranial from the peritoneal reflection and proceeded end-to-end anastomosis. In both groups, with and without colitis, half the animals (8) received infliximab administration,4 rats in the 1th POD and 4 in the 3th POD, and the other half (8) received NaCl solution0,9% administration. In the 7th POD the animals were weighed and relaparotomy was performed for colectomy followed by euthanasia. Were evaluated the weight variation, anastomosis and abdominal wall scar rupture tensile strength and
histopathological findings by H-E stain. Results: In the animals with colitis, there was greater weight loss in relation to the without colitis group, more pronounced in who received IFX in the 1st POD (p=0.007). The IFX has deteriorated the rupture tensile strength of the anastomosis in the animals with colitis when administered in the 1st POD (p=0.001), but when administered in the 3rd POD or placebo, IFX has improved
the anastomotic rupture tensile strength in animals with colitis, this being, greater than the animals without colitis (p=0.001). Conclusion: The Infliximab impaired the healing of anastomoses in the left colon of rats with colitis when administered in the 1st POD. When administered in the 3rd POD or when placebo was given, there was a reversal, with the improvement in the values of the breaking strength of the anastomosis in
relation to the group without colitis.
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