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O papel das crises para a teoria de Marx sobre a derrocada do capitalismoRutkoski, Márcio Moraes January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
212149.pdf: 444327 bytes, checksum: c4126fbe671c88cc90d831442a6a0baa (MD5) / Essa dissertação desenvolve a hipótese de que na obra de Karl Marx, principalmente em "O Capital" como registro mais completo de sua teoria, não existe de forma separada, seja numa seção ou num capítulo específico uma teoria sobre as crises. O objetivo de Marx nos seus escritos econômicos, e que alcança sua forma mais acabada em "O Capital" é formular uma teoria da derrocada do modo de produção capitalista, em que as crises ocupam destacado papel. A teoria de Marx mesmo na sua forma mais abstrata, quando analisa o capital em geral, é em si uma teoria da derrocada do capitalismo, em que as crises representam os sintomas periódicos e inevitáveis do aprofundamento das contradições entre o desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social e das relações sociais de produção e distribuição capitalistas, determinando os limites para o desenvolvimento da produção capitalista, evidenciando seu caráter como modo de produção histórico e transitório. Quando o modo de produção capitalista atinge um grau de desenvolvimento mais elevado, as crises aparecem na forma de crises de crédito, de subconsumo, de desproporção entre os setores produtores de meios de produção e bens de consumo e como crises provocadas pela queda da taxa média de lucro. Mas, na sua essência são crises de superprodução de mercadorias, superacumulação de capital, como resultado do rompimento dos limites impostos pelas relações sociais de produção à expansão da capacidade de produção para além das necessidades de valorização do capital. A crise apresenta um caráter qualitativo duplo, ao mesmo tempo em que evidencia as contradições do sistema, atua como contratendência a derrocada ao restituir as condições de valorização do capital ao desvalorizar ou mesmo desativar parcela do capital existente, centralizando a propriedade do capital e criando uma superpopulação trabalhadora relativa. Ao superar os limites que lhe são imanentes, a produção capitalista transfere esses limites de forma potencializada para o futuro, sem nunca poder superá-los definitivamente.
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Alocação de capital para cobertura de risco de mercado de taxas de juros de natureza pré-fixadaArcoverde, Guilherme Lins 26 November 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 1999-11-26
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Testes de estrutura ótima de capital em empresas brasileiras: o efeito de liquidez, desempenho do mercado acionário e assimetria de informação nas decisões de financiamentoPereira Neto, Allemander J. January 2006 (has links)
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2199.pdf: 478189 bytes, checksum: b8266565cccb9aaef8dd1e1f5fdc1045 (MD5)
Previous issue date: 2006-12-27 / This paper explores, through empirical tests, which one of the two main theories concerning optimal capital structure choice, the Static Trade-off Theory (STT) or the Pecking Order Theory( POT) best explains the financing decisions made by Brazilian companies. Additionally, the effects of information asymmetry, market performance and liquidity on these decisions were studied. Data for Brazilian public companies within the period of 1995 to 2005 is used, testing two representative models of the Static Trade-off Theory (STT) and the Pecking Order Theory (POT). Initially, the broad panel of companies is tested and subsequently tests are carried out in control groups exploring the effects of market performance and liquidity, share liquidity and information asymmetry. The results obtained are indicative that the Pecking Order Theory, in its semistrong form, best explains the capital structure choice of Brazilian companies, whereby internal cash generation, operational and financial indebtedness are used as primary sources of funds. The issuance of shares by companies is used, however at low levels. The empirical tests carried out in the control groups suggest that market and share liquidity are influence factors in the companies propensity to issue stocks, as well as information asymmetry. Based on the data analyzed, market performance appears to have little influence on the companies willingness to issue shares as a source of funding, without however, distinguishing among public or private lacements. / Este trabalho busca explorar, através de testes empíricos, qual das duas principais teorias de escolha de estrutura ótima de capital das empresas, a Static Trade-off Theory (STT) ou a Pecking Order Theory(POT) melhor explica as decisões de financiamento das companhias brasileiras. Adicionalmente, foi estudado o efeito da assimetria de informações, desempenho e liquidez do mercado acionário nessas decisões. Utilizou-se no presente trabalho métodos econométricos com dados de empresas brasileiras de capital aberto no período abrangendo 1995 a 2005, testando dois modelos representativos da Static Trade-off Theory (STT) e da Pecking Order Theory(POT). Inicialmente, foi testado o grupo amplo de empresas e, posteriormente, realizou-se o teste em subgrupos, controlando os efeitos de desempenho e liquidez do mercado acionário, liquidez das ações das empresas tomadoras e assimetria de informações. Desta forma, os resultados obtidos são indicativos de que a Pecking Order Theory, na sua forma semi-forte, se constitui na melhor teoria explicativa quanto à escolha da estrutura de capital das empresas brasileiras, na qual a geração interna de caixa e o endividamento oneroso e operacional é a fonte prioritária de recursos da companhia, havendo algum nível, embora baixo, da utilização de emissão de ações. Os estudos empíricos para os subgrupos de controle sugerem que a liquidez do mercado e liquidez das ações das empresas são fatores de influência na propensão das empresas emitirem ações, assim como a assimetria de informação. O desempenho do mercado acionário, com base nos dados analisados, aparenta ter pouca influência na captação de recursos via emissões de ações das empresas, não sendo feito no presente estudo distinções entre emissões públicas ou privadas
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Análise da formação de capital no Brasil : período : 1947/67Borges, João Gonçalves January 1969 (has links)
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000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5) / Approved for entry into archive by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-06-29T18:28:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-29T18:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5)
Previous issue date: 1969
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Principales determinantes de la inversion privada en el Peru : un intento de cuantificacionRios Orellana, Jose Carloman de los January 1980 (has links)
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000381304.pdf: 10954157 bytes, checksum: 0d14c1a2cc086269adba143c6ca649eb (MD5) / Approved for entry into archive by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-07-13T18:54:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1
000381304.pdf: 10954157 bytes, checksum: 0d14c1a2cc086269adba143c6ca649eb (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-13T18:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000381304.pdf: 10954157 bytes, checksum: 0d14c1a2cc086269adba143c6ca649eb (MD5)
Previous issue date: 1980
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A abertura de capital enfocada atraves de uma analise comparativa entre empresas de capital aberto e empresas fechadasLeitão, Carlos Alberto de Oliveira January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia e Administração, Departamento de Administração / Made available in DSpace on 2013-07-15T21:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Uma redefinição teórica do conceito capital financeiro e sua relação com a dívida pública e com a classe trabalhadoraCarvalho, Wolney Roberto January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T04:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
204233.pdf: 827555 bytes, checksum: e2c6be09d949184c192c09dd61262c37 (MD5) / Este trabalho, têm como objetivo, apresentar uma redefinição teórica do que se denomina de "capital financeiro".
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O capitalZandavali, Eduardo Freiberger January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico. Programa de Pós-graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
208362.pdf: 670349 bytes, checksum: 5f64c7ff288d8ef353f3f0e63aaa5b74 (MD5) / A análise pretende aqui tratar do capital e de seus limites a partir de Marx, abrindo com isso caminho para estudo cada vez mais aprofundado da origem e movimento dessa realidade concreta (tanto nas suas formas aparentes como essenciais) compreendida como sistema capitalista ou sociedades modernas, em que a produção é voltada para produção de lucro, sociedades portanto produtoras de lucro. E em que a forma elementar da riqueza é a
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O capital como negação das relações mercantisGrisa, Sandro Eduardo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T21:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
190310.pdf: 292928 bytes, checksum: 09690fdaba866a76b1977951bef806bd (MD5) / Este trabalho parte de uma pergunta provocativa: São as relações capitalistas mercantis? Para respondê-la, dividiu-se o trabalho em quatro partes. Na primeira parte, discute-se, em Marx, a articulação existente entre as formas históricas de divisão do trabalho social, as forças produtivas do trabalho social e as relações de propriedade. Na segunda parte busca-se entender mais detalhadamente as formas materiais que as relações de troca se apresentam na superfície da formação social mercantil; além disso, evidencia-se o dinheiro como forma universal do riqueza mercantil, bem como síntese contraditória das relações mercantis, a qual permite o movimento antitético até a forma social modificada de capital. A terceira parte é dedicada exclusivamente ao dinheiro e as suas formas funcionais afirmativas e negativas, bem como a sua subsunção (e também da mercadoria) ao movimento de autovalorização do capital. Na quarta e última parte, analisa-se a natureza específica do modo de produção capitalista e sua lógica imanente de acumulação. Evidenciando: i) que o fundo de subsistência da classe trabalhadora aparece como capital variável; ii) que o capital variável é constantemente reproduzido e ampliado com mais-valia dos próprios assalariados; iii) que os elementos materiais do capital constante nada mais são do que mais-valia capitalizada; iv) que a produção material está condicionada pelas necessidades de reposição e ampliação dos componentes do processo imediato produção. E, finalmente, demostra-se a produção capitalista como produção simultânea da afirmação e da negação das relações de produção especificamente capitalistas.
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O custo de capital próprio das empresas brasileirasMarcon, Rosilene January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T05:32:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
190152.pdf: 1714766 bytes, checksum: 81259b71059a887e662aff6b6fa4563c (MD5) / O mercado de ADRs é uma forma de abertura para investimentos estrangeiros que pode trazer benefícios para as empresas, aos investidores, aos órgãos reguladores e ao país. A emissão de ADRs e seus diversos efeitos têm sido alvo de crescentes pesquisas no âmbito mundial, nos centros de pesquisa em finanças de referência mundial. Enquanto pesquisas desenvolvidas em outros países, até o momento, não são conclusivas, o objetivo deste trabalho foi examinar o efeito do lançamento de ADRs sobre uma das principais variáveis no contexto das finanças empresariais, o custo de capital próprio. A partir da análise do comportamento do retorno, do risco e do preço de suas ações no mercado doméstico, conforme derivado dos modelos de Gordon e do CAPM, pretendeu-se verificar a hipótese de que o lançamento de ADRs reduz o custo de capital próprio das empresas emissoras e contribui para o processo de integração entre o mercado de capitais doméstico e o mercado norte-americano. Os métodos utilizados para coleta e tratamento dos dados foram desenhados para separar a análise em três períodos: o período anterior à listagem, o período da listagem e o período pós-listagem. A amostra compreendeu empresas brasileiras que lançaram ADRs no período de 1992 a 2001, cuja data de listagem seja conhecida e que possuíam, no mercado doméstico, cotações semanais no período de 40 semanas antes da semana do evento e 40 pós. Uma das análises complementares ao retorno e ao risco feitas necessitou dos dados mensais dos indicadores Preço-Lucro e Preço-Valor Patrimonial. Os retornos encontrados foram maiores em torno da data do evento e diminuíram no período pós-evento. A volatilidade dos retornos pós-evento foi menor que a do período anterior. O fator de risco do mercado doméstico mostrou ser o principal determinante na geração dos retornos das ações. Nas análises diretas com os preços observou-se uma valorização em torno da data de listagem. Apesar dos resultados estatísticos terem sido fracos, pode-se observar uma tendência de decréscimo no custo de capital e uma redução na segmentação do mercado de capitais brasileiro devido ao comportamento dos programas de ADRs analisados. Espera-se que os resultados desta pesquisa contribuam para aumentar o conhecimento sobre o mercado de ADRs brasileiro e para o acúmulo de conhecimento científico sobre o efeito dos ADRs nas finanças empresariais, corroborando iniciativas de importantes centros de pesquisa em finanças.
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