• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1061
  • 21
  • 1
  • Tagged with
  • 1078
  • 1078
  • 1078
  • 893
  • 275
  • 261
  • 223
  • 220
  • 209
  • 189
  • 178
  • 153
  • 143
  • 140
  • 137
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Relações biogeográficas entre a avifauna de florestas de altitude no Nordeste do Brasil

Mariano, Erich de Freitas 21 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 14079837 bytes, checksum: 75b0b495dcbefcccc93b45421a059bf2 (MD5) Previous issue date: 2014-11-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A extensa área da região Nordeste do Brasil (1.540.827 km2) apresenta grandes variações no relevo, com altitudes inferiores aos 300 m na Depressão Sertaneja até áreas acima dos 1000m, como no Planalto da Borborema (Araujo et al. 1998). Essa variedade altitudinal é refletida na complexidade climática e conseqüentemente na variabilidade de seus tipos vegetacionais. Algumas dessas formações são áreas florestais, que cobrem desde porções litorâneas até áreas altas incluídas no domínio florístico-vegetacional da Caatinga. Os ambientes florestais de altitude encontrados na área da Caatinga podem estar relacionadas aos domínios da Floresta Atlântica, nos chamados Brejos de Altitude (Andrade-Lima, 1982), ou ainda das Florestas Neotropicais Estacionais Secas (FNES). As FNES são ecossistemas essencialmente dominados por árvores, com copa contínua ou quase contínua e na superfície do solo as ervas são os elementos de menor quantidade, quando comparadas a vegetação de savanas (Monney et al. 1995, Pennington et al. 2006). Segundo Gentry (1995) e Graham & Dilcher (1995), essas florestas secas ocorrem onde a precipitação é menor que 1600 mm/ano, com um período de no mínimo 5-6 meses recebendo menos que 100 mm. Rodal et al. (2008) demonstraram que, no nordeste do Brasil, as florestas secas estacionais estão localizadas onde o limite máximo de precipitação é 1000 mm e, no mínimo, oito meses do ano recebem menos 100 mm. Essas formações podem ser encontradas atualmente em margens de rios, como as matas secas do rio São Francisco e em áreas serranas, constituindo florestas de altitude em meio à vegetação arbustiva circundante, no domínio das caatingas. Nos estados de Pernambuco e Paraíba, o planalto da Borborema propicia a formação de microclimas com temperaturas mais baixas e maior precipitação que nas áreas adjacentes (Andrade- Lima, 1982). Os enclaves florestas em meio a Caatinga são considerados refúgios atuais de espécies dos ambientes florestais que teriam dominado o centro da região Nordeste em um período geológico mais úmido que o atual (Andrade-Lima, 1982). A teoria de refúgios pleistocênicos foi apresentada ainda nas décadas de 1960-1970 (eg. Haffer, 1969; Vanzolini & Williams, 1970; Brown e Ab Sáber, 1979) e estudos com a fauna mésica desses ambientes corroboraram com esta proposta (e.g. Mares et al. 1985). No entanto, análises de distribuição de táxons realizadas mais recentemente (eg. Santos et al. 2007, Roda et al. 2008, Carvalho 2013), bem como filogenias moleculares de alguns táxons relacionados a essas florestas, estão disponíveis apenas na última década e, portanto, outros sinais históricos que podem suportar, refutar ou complementar as histórias clássicas são possíveis de ser averiguados. Estudos comparativos da composição da avifauna associada aos ambientes florestais e estudos filogeográficos de espécies que ocorrem nas florestas de altitude no nordeste podem contribuir para explicar relações entre essas formações florestais. Visando testar a hipótese de múltiplas origens para as florestas de altitude utilizaremos três ferramentas: (1) análises da composição de comunidades de aves dependentes de ambientes florestais que ocorrem em diferentes florestas de altitude através de métodos cladísticos; (2) Análise do padrão de distribuição de espécies com ocorrência em florestas de altitude no nordeste setentrional, discutindo seus padrões de distribuição e histórias filogenéticas de taxa a elas relacionados; (3) e estudo filogeográfico de uma espécie de ave Passeriforme que ocorre nessas florestas. Para isso pretende-se nesse projeto: (a) verificar a composição da avifauna de florestas de altitude no nordeste brasileiro, através de amostragens de campo, visitas a museus e recuperação de dados publicados; (b) comparar a composição da avifauna, utilizando um misto da Análise de Parcimônia e Endemismo (PAE) e da Análise Cladística de Distribuição e Endemismo (CADE), e (c) obter filogegrafia de Arremon taciturnus, espécies de ave Passeriforme associada a tais ambientes florestados.
22

Fannia parafemoralis Araujo & Couri, 1996 e Fannia paraisensis Araujo & Couri, 1996 : morfologia das fases jovens, ciclo de vida e aspectos morfológicos dos adultos (Diptera - Fanniidae)

Araujo , Paulo Francisco de 01 October 1997 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-14T18:32:38Z No. of bitstreams: 1 278382.pdf: 10276782 bytes, checksum: 45ace73c25ec5d5504b0698e475e2700 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T18:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278382.pdf: 10276782 bytes, checksum: 45ace73c25ec5d5504b0698e475e2700 (MD5) Previous issue date: 1997-10-01 / CAPES / Aspectos biológicos e morfológicos de Fannia parafemoralis Araújo & Couri, 1996 e Fannia paraisensis Araújo & Couri 1996 são estudados. No estudo morfológico são apresentadas descrições e ilustrações dos estágios imaturos das duas espécies. Os adultos são caracterizados através de uma diagnose. As espécies foram criadas isoladamente, sob condições ambientais, e o estudo do ciclo evolutivo foi acompanhado, com dieta de sardinha e sacarose. Os parâmetros biológicos estudados são: período de pré-oviposição; período de oviposição; número de oviposições; número de ovos/fêmea; eclodibilidade; longevidade do macho e da fêmea; emergência; e número de machos e fêmeas. Os períodos de desenvolvimento dos diferentes ínstares larvais de cada espécie estudada são apresentados sob forma de tabela. / Morphological and biological aspects of Fannia parafemoralis Araújo & Couri 1996 and Fannia paraisensis Araújo & Couri 1996 are studied. ln the morphological study the immature stages of both species are described and illustrated and the adults are characterized by a diagnosis. The species were rared separately and the evolutive cycle was accompanied, with a diet of sacarose and fish. The biological studied parameters are: preoviposition period; oviposition period; number of ovipositions; eggs number/female; eclodibility, life expectation of male and female; emergency; and quantity of male and female. The periods of development of the different larval instars of each studied species are presented in tables.
23

Monofiletismo de Erythrinidae (Teleostei, Characiformes) : discussão das sinapomorfias e outros caracteres diagnósticos

Santos , Hugo Ricardo Secioso 22 August 1997 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-14T18:38:30Z No. of bitstreams: 1 278136.pdf: 7919442 bytes, checksum: e1924f3d495c1731f1b612c6737ebc9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T18:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278136.pdf: 7919442 bytes, checksum: e1924f3d495c1731f1b612c6737ebc9b (MD5) Previous issue date: 1997-08-22 / CAPES / Os Erythrinidae são um grupo de peixes Neotropicais com ampla distribuição na maioria das bacias hidrográficas da América do Sul e Central. Por suas características peculiares, os representantes dessa família foram muitas vezes utilizados como modelo em estudos envolvendo diferentes áreas da ictiologia. Entretanto, este grupo só foi propriamente reconhecido como uma unidade natural (grupo monofilético sensu Hennig, 1966) no início desta década. Aproximadamente 50 caracteres ( ou estados de caracteres) previamente propostos na bibliografia como "diagnósticos" (em um senso fenético) ou sinapomórficos dos Erythrinidae foram revistos no presente trabalho. Destes, apenas nove foram considerados válidos na delimitação dos Erythrinidae como um grupo natural, em um senso filogenético. Mais oito estados de caracteres derivados exclusivos dos Erythrinidae foram encontrados, somando 17 sinapomorfias para o grupo. Quatro estados de caracteres previamente propostos como ambíguos foram confirmados, e mais dois foram propostos. Ao final do trabalho apresenta-se uma diagnose revista da família Erythrinidae. / The Erythrinidae are a group of Neotropical fishes with a wide distribuition in most of South and Central American river drainages. Due to their own peculiar features, its members were several times used as models in studies regarding different areas of the ichthyology. However, this group was only properly recognized as a natural unit (monophyletic group sensu Hennig, 1966) in the early nineties. Approximately 50 characters (or characters states) previously hipothetized as "diagnostic" (in a phenetic sense) or synapomorphic for the Erythrinidae were revised during this work. Among these, only nine were considered valid in delimiting the Erythrinidae as a natural group, in a phylogenetic sense. Eight further derivate exclusives characters sates of the Erythrinidae were surveyed, making a total of 17 synapomorphy for this group. Four characters sates previously hypothetized as ambiguous were corroborated, and two more were proposed. This work concludes with a revised diagnosis of the Erythrinidae family.
24

Revisão das espécies brasileiras do gênero Rhammatocerus Saussure, 1861 (Orthoptera, Acrididae, Gomphocerinae, Scyllinini)

Assis-Pujol , Cristiane Vieira de January 1997 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-14T19:39:04Z No. of bitstreams: 1 278003.pdf: 12610480 bytes, checksum: 6bef9800f67a5341c3f7099b0d66cb2e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-14T19:39:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278003.pdf: 12610480 bytes, checksum: 6bef9800f67a5341c3f7099b0d66cb2e (MD5) Previous issue date: 1997 / CAPES / O gênero Rhammatocerus Saussure, 1861, possui algumas espécies consideradas atualmente como as maiores pragas de lavouras no Brasil, inclui até o presente 14 espécies nominalmente descritas (CARBONELL, 1995). Dez são revisadas, 2 novos sinônimos são propostos e duas novas espécies são descritas: Rhammatocerus viatorius viatorius (Saussure, 1861), Rhammatocerus schistocercoides (Rehn, 1906), Rhammatocerus palustris Carbonell, 1988b, Rhammatocerus pratensis (Bruner, 1904), Rhammatocerus brunneri (Giglio-Tos, 1895) (= Rhammatocerus conspersus (Bruner, 1904) Syn. n.), Rhammatocerus pictus (Bruner, 1900), Rhammatocerus brasiliensis (Bruner, 1904), Rhammatocerus suffusus (Rehn, 1906) (= Rhammatocerus smithi (Rehn, 1906) Syn. n.), Rhammatocerus guerrai sp.n. e Rhammatocerus pseudocyanipes sp.n .. Com exceção de R. viatorius viatorius, espécie-tipo do gênero, todas as espécies revisadas ocorrem no Brasil e algumas delas também... / At the present, some species of Rhammatocerus Saussure, 1861 are considered as the greatest pest in Brazilian crops and fourteen species has been recognised in this genus (CARBONELL, 1995). Herein, ten species are revised, two new synonymies are proposed and two new species are described: Rhammatocerus viatorius viatorius (Saussure, 1861 ), Rhammatocerus schistocercoides (Rehn, 1906), Rhammatocerus palustris Carbonell, 1988b, Rhammatocerus pratensis (Bruner, 1904), Rhammatocerus brunneri (Giglio-Tos, 1895) (= Rhammatocerus conspersus (Bruner, 1904) n. syn.), Rhammatocerus pictus (Bruner, 1900), Rhammatocerus brasiliensis (Bruner, 1904 ), Rhammatocerus suffusus (Rehn, 1906) ( = Rhammatocerus smithi (Rehn, 1906) n. syn.), Rhammatocerus guerrai sp.n. and Rhammatocerus pseudocyanipes sp.n .. All species revised in this work occur in Brazil except...
25

Taxonomia de Asterocheridae (Copepoda : Siphonostomatoida) associado a esponjas do litoral brasileiro

Silva , Rodrigo Johnsson Tavares da January 1997 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T17:32:36Z No. of bitstreams: 1 273728.pdf: 13102209 bytes, checksum: 521bb732d2ce883a31275f4835400293 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T17:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273728.pdf: 13102209 bytes, checksum: 521bb732d2ce883a31275f4835400293 (MD5) Previous issue date: 1997 / CAPES / FUJB / O litoral brasileiro possui a fauna de Siphonostomatoida parasita de peixes relativamente bem conhecida contudo não se tem registros de espécies de Siphonostomatoida associados de invertebrados. Deste modo foram realizadas coletas em três diferentes pontos do litoral brasileiro, Ilhas Cagarras, Rio de Janeiro (RJ), Recife de Viçosa, Nova Viçosa (BA) e Porto de Galinhas (PE), para o levantamento taxonômico de Siphonostomatoida. Nessas coletas foram analisadas as espécies de Siphonostomatoida Asterocheridae associadas à Porifera. Nove espécies novas são descritas, sendo seis do gênero Asterocheres (A. abrolhensis n. sp., A. crenulatus n. sp., A. Junatus n. sp., A. paraboecki n. sp., A. spinopaulus n. sp. e A. tetrasetosus n. sp.), uma de Asteropontoides (A. elephantinus n. sp.), uma de Cletopontius ( C. titanus n. sp.) e uma de Monocheres (M. cagarrensis n. sp.). Foi descrito, pela primeira vez, um macho do gênero Cletopontius. Além dessas espécies novas, um novo gênero (Kolomyzon n. gen.) de Asterocheridae é descrito para a espécie Kolomyzon angustus n. gen. n. sp. Chaves para a identificação dos gêneros de Asterocheridae e para as espécies de todos os gêneros estudados são apresentadas. O gênero Asterocheres que possui uma distribuição mundial é pela primeira vez registrado para o Atlântico Sul Ocidental. Asteropontoides, Cletopontius e Monocheres cujas espécies eram apenas conhecidas para o Oceano Índico também foram registradas para o Oceano Atlântico. / The Brazilian coast has the Siphonostomatoid species that parazitise fishes relatively well known, however there are no records of the Siphonostomatoid species that live associated with invertebrates. Thus, sampling was clone in three diferent areas of the Brazilian coast: Cagarras Islands, Rio de Janeiro (RJ) ; Viçosa Reefs, Nova Viçosa (BA) and Porto de Galinhas (PE) , to study these Siphonostomatoids. ln these samples the Asterocheridae species associated with Porifera were analyzed. Nine new species are described, six of them belonging to the genus Asterocheres (A. abrolhensis n. sp. , A. crenulatus n. sp., A. lunatus n. sp., A. paraboecki n. sp., A. spinopaulus n. sp. and A. tetrasetosus n. sp.) , one to Asteropontoides (A. elephantinus n. sp. ) , one to Cletopontius ( C. titanus n. sp.) and, one to Monocheres (M cagarrensis n. sp. ) . For the first time a male from the genus Cletopontius is described. Besides these new species a new genus (Kolomyzon n. gen.) of Asterocheridae is described to the species Kolomyzon angustus n. gen. n. sp. Keys for the genera of Asterocheridae and for the species of the studied genera are presented. The genus Asterocheres has a worldwide distribution, but for the first time, it is recorded for the South western Atlantic. Asteropontoides, Cletopontius and Monocheres whose species were only known from the lndian Ocean were also first recorded for the Atlantic Ocean.
26

Sistemática e biogeografia de Rypticus (Teleostei : Serranidae) / Systematics and biogeography of Rypticus ( Teleostei: Serranidae)

Guimarães , Ricardo Zaluar Passos 28 June 1996 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T18:28:35Z No. of bitstreams: 1 273668.pdf: 5367585 bytes, checksum: 30b85c46390dd62d8eeab33819949971 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T18:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273668.pdf: 5367585 bytes, checksum: 30b85c46390dd62d8eeab33819949971 (MD5) Previous issue date: 1996-06-28 / CAPES / FUJB / A sistemática dos peixes do gênero Rypticus Cuvier é revista. Demonstra-se que Rypticus macrostigmus Courtenay e R. brachyrhinus Courtenay são sinônimos júnior de Rypticus bornoi Beeb e Tee- Van e R. randalli Courtenay respectivamente. Entre os outros serranídeos da tribo Grammistini, a monofilia de Rypticus é sustentada por seis modificações na estrutura do esqueleto axial e pela redução no número de infraorbitais. Rypticus bistrispinus Mitchill e R. burnoi compartilham as parapófises co-ossificadas da última vértebra pré-caudal não bifurcadas distalmente. Um grupo consistindo de R. maculatus Holbrook, R. nigripinnis Gill, R. randalli, R. subbifrenatus Gill, R. saponaceus Bloch e Schneider, R. bicolor Valenciennes e R. courtenayi McCarthy é definido por reduções no número de supraneurais e espinhos pré-operculares. Rypticus nigripinnis, R. randalli, R. subbifrenatus, R. saponaceus, R. bicolor e R. courtenayi compartilham um padrão único de morfologia de poros da cabeça. Dentro deste grupo há duas linhagens distintas: uma (R. randalli + R. nigripinnis) é sustentada pela redução no número de espinhos operculares e outra (R. subbifrenatus R. saponaceus , R. bicolor+ R. courtenayi) é sustentada por um terceiro estado distinto de morfologia de poros. Rypticus saponaceus, R. bicolor e R. courtenayi formam um grupo definido por um padrão de colorido derivado e aumento no número de cecos pilóricos. Mais inclusivamente, jovens de R. bicolor e R. courtenayi compartilham três faixas longitudinais escuras partindo da órbita. São apresentados mapas nos quais amplia-se as distribuições geográficas conhecidas de algumas espécies. lnfonnações sobre habitat e hábitos de vida são apresentadas e discutidas. Alguns dos eventos cladogenéticos sugeridos com base em morfologia são corroborados por biogeografia de vicariância. / Soapfishes of the genus Rypticus Cuvier are reviewed. Rypticus macrostigmus Courtenay and R. brachyrhinus Courtenay are shown to be junior synonyms of R. bornoi Beeb e Tee- Van and R. randalli Courtenay respectively. Among serranids of the tribe Grammistini, monophyly of the genus is supported by six modifications in axial squeleton structure and reduction in the number of infraorbitals. Rypticus bistrispinus Mitchill and R. bornoi share the co-ossified parapophyses on last precaudal vertebrae without distal bifurcation. A clade consisting of R. maculatus Holbrook, R. randalli, R. nigripinnis Gill, R. subbifrenatus Gill, R. saponaceus Bloch & Schneider, R. bicolor Valenciennes and R. courtenayi McCarthy is defined by reduction in number of supraneurals and preopercular spines. Rypticus nigripinnis, R. randalli, R. subbifrenatus, R. saponaceus, R. bicolor and R. courtenayi share a unique head pore morphology. Two lineages are recognized within this clade: one (R. randalli + R. nigripinnis) is defined by reduction in the number of opercular spines and the other (R. subbifrenatus + R. saponaceus - R. bicolor + R. courtenayi) by a third distinct state in head pore morphology. Rypticus saponaceus, R. bicolor and R. courtenayi share a derived color pattern and increase in number of pyloric cecae. More inclusively, youngs of R. bicolor and R. courtenayi share three dark stripes originating at the orbit. Distribution maps are presented, in which some species have their known range extended. Information about habitat and life habits are presented and discussed. Some cladogenetic events hypothesized based on morphology are corroborated by vicariant biogeography.
27

Taxonomia do complexo Hylophilus poicilotis (Aves : Vireonidae )

Ferreira, Marcos André Raposo January 1996 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T18:44:31Z No. of bitstreams: 1 278166.pdf: 8141950 bytes, checksum: 86e4e9f6ee7aec36a77d074c98de3921 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T18:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278166.pdf: 8141950 bytes, checksum: 86e4e9f6ee7aec36a77d074c98de3921 (MD5) Previous issue date: 1996 / FAPERJ / CAPES / O complexo Hylophilus poicilotis foi objeto de seguidas revisões que, no entanto, jamais congregaram material de referência adequado. Semelhante lacuna ocasionou uma série de indefinições taxonômicas envolvendo sobretudo Hylophilus amaurocephalus, tratado ora como espécie plena, ora como subespécie de Hylophilus poicilotis, em virtude da presença de uma hipotética zona de intergradação entre ambos táxons. Com o objetivo de rever a taxonomia do grupo em questão, o presente trabalho checou a propalada existência de híbridos e de uma zona de intergradação entre ambos Vireonidae, além de avaliar os possíveis variantes existentes no complexo. Com esse fim, foi levada a cabo uma análise dos espécimes taxidermizados depositados em 11 instituições, uma comparação morfométrica a partir do esqueleto de exemplares coletados no decorrer dos estudos e um exame das vocalizações obtidas durante os estudos de campo. Através dessas análises, o presente trabalho concluiu que H. poicilotis e H. amaurocephalus devem ser consideradas espécies independentes e que a presença de gradação entre alguns dos caracteres considerados não está relacionada com a existência de híbridos. Além disso, os resultados obtidos evidenciaram alguns dos problemas que cercam a utilização de vocalizações em estudos de taxonomia. / The Hylophilus poicilotis complex has been the object of many taxonomic revisions, all of them having in common the absence of adequate reference material, which resulted in a large number of questions, most of them focusing on H. amaurocephalus, which was treated as a full species on occasions or as a subspecies of H. poicilotis on others, mainly because of the hypothetical presence of an intergradation zone between these two taxa. The present work surveyed the taxonomy of this group and the alleged occurrence of hybridization between these two taxa, as well as testing the presence of regional variants within this complex. For these purposes, I examined the bird series available in 11 institutions and also recorded comparative aspects of vocalisations and ostheological morphometric characters of some specimens obtained in field work. The resultant data indicate that H. poicilotis and H. amaurocephalus must be considered as independent species, and the presence of some character gradation is not related with the occurrence of hybridization in this group. This work also exposes the fragility of the diagnosis based on vocal characters, as there are a rather large amount of variation recorded within this complex.
28

Bithoracochaeta Stein, 1911 (Diptera, Muscidae) : revisão das espécies e análise cladística

Motta , Henrique César Gonçalves da 23 April 1996 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T18:49:18Z No. of bitstreams: 1 273714.pdf: 9709500 bytes, checksum: f178a08d9ff3f96dc0663592d8abeed8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T18:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273714.pdf: 9709500 bytes, checksum: f178a08d9ff3f96dc0663592d8abeed8 (MD5) Previous issue date: 1996-04-23 / CAPES / Bithoracochaeta Stein, 1911 distingue-se dos demais Coenosiinae neotrópicos principalmente pela presença, na tíbia posterior, de pelo menos três cerdas medianas longas e finas nas faces ântero-dorsal, ântero-ventral e póstero-dorsal; algumas espécies apresentam uma cerda mediana adicional na face póstero-ventral e pela disposição das cerdas dorsocentrais 1:2. Das dez espécies citadas na literatura, oito são redescritas: B. annulata Stein, 1911 B. atricornis Malloch, 1934; B. flavicoxa Malloch, 1934; B. leucoprocta (Wiedmann, 1830), B. maricaensis Couri & Motta, 1994 , .B. nigricornis Malloch, 1934; B. plumata Albuquerque, 1955; B. varicornis (Coquillettt, 1900). As redescrições de B. sociabilis Blanchard, 1937 e B. pacifera Giglio-Tos, 1893, não foram apresentadas, pois os sintipos da primeira se encontra perdido e não foi possível examinar o holótipo da segunda. Nenhum exemplar destas espécies foi identificado no material examinado. Uma çhave de identificação para espécies redescritas é apresentada. A análise cladística, utilizando o programa Hennig86 foi feita baseada em 17 caracteres e 3 grupos-externos. Com base no cladograma constnúdo foram mostradas as relações filogenéticas entre as espécies no gênero. / Bithoracochaeta Stein, 1911 differs from the others Neotropical Coenosiinae by the presence of three very long bristles on the middle of the anterodorsal, anteroventral and posterodorsal surfaces of hind tibia some species have an additional bristle on the posteroventral surface and by the disposition of the dorsocentral bristles 1:2. From the ten known species , eight are redescribed: .B. annulata Stein, 1911; .B. atricornis Malloch, 1934; .B. flavicoxa Malloch, 1934; .B. leucoprocta Wiedmann, (1830), .B. maricaensis Couri & Motta 1994 , .B. nigricornis Malloch, 1934; .B. plumata Albuquerque, 1955; .B. varicornis Coquillettt, ( 1900). The redescriptions of .B. sociabilis Blanchard, 1937 and .B. pacifera Giglio-tos, 1893 are not presented because the type of the first one is lost and it was not possible to exame the type of the other. No exemplares of these two species were found in the studied material. A key to identification of the redescribed species is presented. A cladistic analysis was made using the program Hennig86 based on 17 caracters and 3 out-groups. Based on the cladogram, the phylogenetic relationships among the species of this genus are shown.
29

Taxonomia das espécies de Hyla pertencentes ao grupo de H. Rubicundula Reinhardt & Lutken, 1862 (Amphibia, Anura, Hylidae)

Napoli , Marcelo Felgueiras 18 August 1995 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-06-15T20:06:11Z No. of bitstreams: 1 273713.pdf: 18588455 bytes, checksum: 1657ce57f9b07d6ecf7314dd1e71bcce (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T20:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273713.pdf: 18588455 bytes, checksum: 1657ce57f9b07d6ecf7314dd1e71bcce (MD5) Previous issue date: 1995-08-18 / CAPES / O grupo de Hyla rubicundula é atualmente composto por três espécies: H. rubicundula Reinhardt & Lütken, 1862; H. tritaeniata Bokermann, 1965; H. anataliasiasi Bokermann, 1972. Soma-se a estas H. elongata Lutz, 1925, considerada sinônimo júnior de H. rubicundula. A ausência de traços marcantes diagnósticos entre estas espécies tem tornado difícil a identificação precisa das mesmas, fazendo-se necessário um estudo de caráter taxonômico. Para tal, reuniu-se material de diversas coleções, sobre o qual nos detivemos exclusivamente no exame da morfologia externa, através da caracterização de padrões de forma e desenho e de análises morfométricas multivariadas ( análise discriminante múltipla e análise dos componentes principais). O resultado inicial forneceu treze morfoespécies, para as quais foram analisadas as variações intra e interpopulacionais. Encontrou-se um alto grau de heteromorfismo dentro e entre tais amostras, o que dificultou o estabelecimento de limites específicos. Parte desta variação foi relacionada à variação ontogenética, sendo também em parte relacionada à variações individuais e regionais. Destas treze morfoespécies, nove foram consideradas espécies válidas. Hyla elongata teve sua sinonimização à H. rubicundula validada; contudo, faz-se necessário designar um lectótipo e paralectótipos para H. elongata, visto este táxon ter sido descrito com base em material colecionado em regiões diversas e ser composto por mais de uma espécie. / The Hyla rubicundula group is currently composed by three species: H. rubicundula Reinhardt & Lütken. 1862; H. tritaeniata Bokermann. 1965; H. anataliasiasi Bokermann, 1972. We can add to these H. elongata Lutz, 1925, considered junior synonym of H. rubicundula. The absence of strong diagnostic characters among these species makes difficult their accurate identification, making taxonomic studies necessary. With this objective, we have gathered material from several collections, in which we have studied exclusively the external morphology, by characterizing standards of form and pattern and through multivariate morphometrics analysis (multiple discriminant analysis and principal component analysis ). The first results provided thirteen morphospecies, for which were analyzed intra- and inter-populational variations. We have found a high degree of intra- and inter-species heteromorphism, which made difficult to establish limits among species. Part of these variation was associated to ontogenetic variation, and part was associated to individual and regional variations. Of these thirteen morphospecies, nine were considered valid species. Hyla elongata had its synonymization to H. rubicundula validated; however, it is necessary to designate a lectotype and paralectotypes for H. elongata, because the description of this taxon was based on material collected at diverse regions and composed probably by more than one species.
30

Biologia reprodutiva de Formicivora erythronotos (Aves : Thamnophilidae) / Reproductive biology of Formicivora erythronotos (Birds: Thamnophilidae)

Mendonça , Elmiro de Carvalho 12 January 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-18T20:18:05Z No. of bitstreams: 1 493365.pdf: 15989179 bytes, checksum: 9e376e8664b10cc5f18148983680b0c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T20:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 493365.pdf: 15989179 bytes, checksum: 9e376e8664b10cc5f18148983680b0c1 (MD5) Previous issue date: 2001-01-12 / CAPES / A biologia reprodutiva de Formicivora erythronotos (Thamnophilidae), espécie ameaçada e endêmica do sudoeste do Estado do Rio de Janeiro, foi estudada em Angra dos Reis e Paraty, entre julho de 1997 e dezembro de 1999. Nada era conhecido sobre sua biologia reprodutiva antes deste estudo. Um total de 31 ninhos foi encontrado. A maioria deles estava posicionada à beira de trilhas e estradas, com circulação frequente de pessoas. O ninho é um pequeno cesto preso a ramos de plantas herbáceas e posicionado próximo ao chão. Ele é composto basicamente de uma fibra vermelha não identificada e pequenas raízes. A postura, que se dá em dias alternados, é de um (raramente) ou dois ovos brancacentos com máculas marrons concentradas principalmente no polo rombo. O monitoramento intensivo de alguns ninhos, totalizando cerca de 337 horas, permitiu determinar os papeis sexuais na reprodução da espécie. Cortejo nupcial, que consiste na oferta de alimento à fêmea pelo companheiro, precedeu a postura dos ovos. A divisão básica dos cuidados no ninho em F. erythronotos concorda com o padrão básico observado na família. Ambos os sexos participam na construção do ninho, alimentação dos ninhegos, incubação e choco diurnos, sendo a contribuição do macho ligeiramente superior nessas três últimas atividades. A incubação e choco noturnos são responsabilidade exclusiva da fêmea. Fora do ninho, cada filhote fica sob os cuidados exclusivos de um dos pais. A duração média das sessões de incubação em F erythronotos é bem inferior à de outras espécies de tamnofilídeos, enquanto a taxa de alimentação dos ninhegos exibe o padrão inverso. Diferenças na exposição do ninho à predação e nas estratégias de forrageio são sugeridas para explicar essas disparidades. O período de incubação e de ninhego é de cerca de 14 dias e 10 dias, respectivamente... / The breeding biology of the Black-hooded Antwren Formicivora erythronotos (Aves: Passeriformes: Thamnophilidae), an endangered species which is endemic to southwestern Rio de Janeiro State, was studied from July 1997 to December 1999 at Angra dos Reis and Paraty. Nothing was known on its breeding biology before. Most of the 31 nests found were placed by the side of trails and roads that were frequently used by people. The species' nest is a small cup made basically of an unidentified reddish fiber and rootlets, and is attached to twigs of herbaceous plants close to the ground. Clutch size is two (rarely one) eggs. These are whitish with brown markings, concentrated at the large end, and are laid on altemate days. An intensive monitoring of some nests, totaling about observation 337 hours, allowed that sexual roles on the species' breeding biology were known. Egg laying was preceded by a nuptial display, in which males offered food to their mates. As in other species of the family, male and female Black-hooded Antwrens build the nest, and also take turns incubating the eggs, and brooding and feeding the young. Male's contribution is slightly greater in the latter three activities, and female alone takes charge of nocturnal incubation and brooding. Each parent takes care exclusively of one fledgling. The average duration of incubation sessions in this species is much smaller than in other species in the family, while the feeding rate of the young was much greater. These differences may be related to different nest exposure to predation as well as to foraging strategies. Incubation lasts 14 days and nestlings stay 10 days in the nest...

Page generated in 0.0647 seconds