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Revis?o taxon?mica do g?nero Noegus Simon, 1900 (Araneae, Salticidae) na regi?o neotropical

Santos, Jefferson Roberto Bahnert 15 May 2003 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-03-15T12:58:06Z No. of bitstreams: 1 DIS_JEFFERSON_ROBERTO_BAHNERT_SANTOS_COMPLETO.pdf: 6757160 bytes, checksum: 63f08ba3b75f39b7ad77b1b9561d40bc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T12:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_JEFFERSON_ROBERTO_BAHNERT_SANTOS_COMPLETO.pdf: 6757160 bytes, checksum: 63f08ba3b75f39b7ad77b1b9561d40bc (MD5) Previous issue date: 2003-05-15 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The Noegus genus was proposed by Simon in 1990 for spiders of Salticidae family and Amicinae subfamily from neotropical region. Nowadays there are twenty four valid species and one that's considered species inquirenda. From all the described valid species, nineteen are represented just for males, two for males and females and three for females. Through the revision of Noegus genus, the type of fifteen species are rewrited, and the synonym of five species are proposed. For the first time females from eight species are being described. Males and females from two new species are also described resulting in 21 valid species. / O g?nero Noegus foi proposto por Simon em 1900 para aranhas da fam?lia Salticidae da subfam?lia Amicinae da regi?o neotropical e conta, hoje, com vinte e quatro esp?cies v?lidas e uma considerada species inquirenda. Do total das esp?cies descritas v?lidas dezenove est?o representadas apenas pelos machos, duas por machos e f?meas e tr?s pelas f?meas. Atrav?s da revis?o do g?nero Noegus, redescreve-se os tipos de 15 esp?cies, propondo a sinon?mia de cinco esp?cies. Descreve-se pela primeira vez as f?meas de oito esp?cies. S?o descritas machos e f?meas de duas esp?cies novas. Resultando em 21 esp?cies v?lidas.
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An?lise clad?stica e revis?o taxon?mica de Tobias Simon, 1895 (Araneae, Thomisidae, Stephanopinae)

Silva, Miguel Machado da 10 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-10T12:58:12Z No. of bitstreams: 1 DIS_MIGUEL_MACHADO_DA_SILVA_COMPLETO.pdf: 15007852 bytes, checksum: 9e641d49b212e2404ad8eb2c392c577e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-10T12:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MIGUEL_MACHADO_DA_SILVA_COMPLETO.pdf: 15007852 bytes, checksum: 9e641d49b212e2404ad8eb2c392c577e (MD5) Previous issue date: 2016-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Since the original proposition of Thomisidae, much has been discussed about its taxonomy and intra-family relations. The subfamily Stephanopinae comprises individuals characterized by the presence of cheliceral teeth and by the anterior legs stronger and larger than the posterior ones, however, the monophyly of this group has not been corroborated due their dubious diagnostic characters and by the lack of revisional studies on several of its component genera. A phylogenetic analysis followed by a morphological revision of the spider genus Tobias Simon, 1895 are performed. The analysis is based on a matrix with 29 terminal taxa (7 in ingroup and 22 in outgroup) scored for 87 morphological characters. The implied weighting analysis resulted in one most parcimonious tree with 294 steps obtained in 16 distortion groups, which support that Tobias is paraphyletic with Epicadus Simon, 1895, and considered its junior synonym. Onocolus Simon, 1895 emerge as the sister group of Epicadus. Epicadus pulcher Mello-Leit?o, 1929 comb. nov. is considered senior synonym of Epicadus epicadoides Mello-Leit?o comb. nov., 1944 and Epicadus regius Birab?n, 1955 comb. nov., Epicadus granulatus Banks, 1909 is proposed as senior synonym of Epicadus inermis Mello-Leit?o, 1929 comb. nov., Epicadus camelinus (O. Pickard-Cambridge, 1869) comb. nov. is considered senior synonym of Epicadus martinezi Birab?n, 1955 comb. nov. and Epicadus trituberculatus (Taczanowski, 1872) comb. nov. is considered senior synonym of Epicadus paraguayensis Mello-Leit?o, 1929 comb. nov. and Epicadus planus Mello-Leit?o, 1932. New distribution records and redescriptions are provided. The species latter described in Tobias, Epicadus caudatus Mello-Leit?o, 1929 comb. nov., Epicadus pustulosus Mello-Leit?o comb. nov., 1929, and also the original species Epicadus heterogaster (Gu?rin, 1829) and Epicadus rubripes Mello-Leit?o, 1924 were recently revised, thus, they were not described in the present study. After the cladistics analysis, Epicadus now comprises 9 species. / Desde a proposi??o original de Thomisidae, muito se tem discutido a respeito de sua taxonomia e rela??es intrafamiliares. A subfam?lia Stephanopinae ? formada por indiv?duos caracterizados pela presen?a de dentes nas quel?ceras e pernas anteriores maiores e mais robustas que as posteriores, no entanto, a monofilia deste grupamento n?o tem sido corroborada em fator dos caracteres diagn?sticos d?bios e pelo grande n?mero de g?neros que ainda n?o foram submetidos a estudos revisivos. No presente trabalho s?o apresentadas uma an?lise clad?stica e uma revis?o taxonomica do g?nero Tobias Simon, 1895. A an?lise ? baseada em uma matriz com 29 t?xons terminais (7 no grupo interno e 22 no grupo externo) e 87 caracteres morfol?gicos. A an?lise de pesagem impl?cita resultou em uma ?rvore mais parcimoniosa obtida em 16 grupos de distor??o e com 294 passos, que suportam Tobias como um grupo parafil?tico com Epicadus Simon, 1895, e seu sin?nimo j?nior. Onocolus Simon, 1895 surgiu como grupo irm?o de Epicadus. Epicadus pulcher Mello-Leit?o, 1929 comb. nov. ? considerado sin?nimo s?nior de Epicadus epicadoides Mello-Leit?o comb. nov., 1944 e Epicadus regius Birab?n, 1955 comb. nov., Epicadus granulatus Banks, 1909 ? proposto como sin?nimo s?nior de Epicadus inermis Mello-Leit?o, 1929 comb. nov., Epicadus camelinus (O. Pickard-Cambridge, 1869) comb. nov. ? considerado sin?nimo s?nior de Epicadus martinezi Birab?n, 1955 comb. nov. e Epicadus trituberculatus (Taczanowski, 1872) comb. nov. ? considerado sin?nimo s?nior de Epicadus paraguayensis Mello-Leit?o, 1929 comb. nov. e Epicadus planus Mello-Leit?o, 1932. Novos registros de distribui??o e redescri??es s?o apresentados para as esp?cies supracitadas. As esp?cies anteriormente descritas em Tobias, Epicadus caudatus Mello-Leit?o comb. nov., 1929 e Epicadus pustulosus Mello-Leit?o, 1929 comb. nov., juntamente com Epicadus heterogaster (Gu?rin, 1829) e Epicadus rubripes Mello-Leit?o, 1929 foram redescritas recentemente e portanto n?o foram inclu?das no presente estudo. Ap?s a an?lise clad?stica, Epicadus agora compreende 9 esp?cies.
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Revis?o taxon?mica das esp?cies de Hisonotus Eigenmann & Eigenmann (Siluriformes: Loricariidae) da bacia do rio Uruguai e o sistema da laguna dos Patos

Carvalho, Tiago Pinto 06 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399522.pdf: 25594844 bytes, checksum: b74c2283c3faf6f79262fc9cc287f481 (MD5) Previous issue date: 2008-03-06 / O g?nero Hisonotus compreende aproximadamente 25 esp?cies validas, sendo um grupo de hipoptopomat?neos amplamente distribu?dos nas bacias hidrogr?ficas do sudeste da Am?rica do Sul. Entre elas destacam-se com um grande numero de esp?cies as bacias dos rios Paran? com sete esp?cies; Uruguai com oito esp?cies; e o sistema da laguna dos Patos com 12 esp?cies. No presente estudo o objetivo principal foi revisar a composi??o taxon?mica do g?nero na bacia do rio Uruguai e no sistema da laguna dos Patos. A bacia do rio Uruguai conta com as esp?cies de Hisonotus: H. nigricauda, H. ringueleti, H. aky, H. charrua, e as novas esp?cies aqui descritas, H. sp. "Chapec?", H. sp. "Passo Fundo", H. sp. "Ariranhas" e H. sp. "Canoas". Nesta revis?o H. candombe ? considerado sin?nimo de H. ringueleti e Epactionotus aky ? transferida para o g?nero Hisonotus. O sistema da laguna dos Patos apresenta as seguintes esp?cies: H. nigricauda, H. laevior, H. taimensis, H. armatus, H. charrua, H. aff. leucofrenatus e as novas esp?cies H. sp. "Camaqu?", H. sp. "Sinos", H. sp. "Fel?cio", H. sp. "Prata", H. sp. "Carreiro" e H. sp. "Passo Novo". Hisonotus laevior e H. nigricauda s?o redescritas sendo H. leptochilus sin?nimo da primeira. Entre as 18 esp?cies presentes na regi?o estudada apenas uma (H. aff. leucofrenatus) ? encontrada em outras bacias hidrogr?ficas e duas (H. nigricauda e H. charrua) s?o compartilhadas entre os dois sistemas o que indicada um alto grau de endemismo destas drenagens.
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Sistem?tica de odontostilbe cope, 1870 com a proposi??o de uma nova tribo odontostilbini e redefini??o dos g?neros incertae sedis de cheirodontinae (ostariophysi: characiformes: characidae)

B?hrnheim, Cristina Motta 30 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384726.pdf: 12188195 bytes, checksum: bd1cf0b49b346f13e75fd2bbf968a341 (MD5) Previous issue date: 2006-10-30 / A subfam?lia Cheirodontinae compreende cerca de 50 esp?cies v?lidas, sendo um grupo de carac?deos de ampla distribui??o geogr?fica nas Am?ricas do Sul e Central, presente em todas as bacias hidrogr?ficas maiores da Am?rica do Sul (Amaz?nica, Orinoco, Paran?-Paraguay e S?o Francisco) e ainda com representantes do g?nero Cheirodon transandinos no Chile. Dentre 15 g?neros reconhecidos na subfam?lia monofil?tica Cheirodontinae por Malabarba (1998), cinco permaneceram incertae sedis: Odontostilbe Cope (1870) com Holoshesthes Eigenmann, 1903 como sin?nimo, Aphyocheirodon Eigenmann, 1915, Pseudocheirodon Meek & Hildebrand, 1916, Prodontocharax Pearson, 1924 com Amblystilbe Fowler, 1940 como sin?nimo, e Cheirodontops Schultz, 1944. Odontostilbe destacava-se com cerca de dez esp?cies consideradas v?lidas (Malabarba, 2003), o maior n?mero de esp?cies entre todos os g?neros de Cheirodontinae (seguido de Serrapinnus com sete esp?cies). A situa??o taxon?mica de Odontostilbe era confusa, com o hol?tipo da esp?cie tipo Odontostilbe fugitiva referido como perdido e esta esp?cie fracamente definida por linha lateral completa e dentes multic?spides. No presente estudo, o objetivo principal foi a revis?o taxon?mica e filogenia de Odontostilbe, que juntamente levou ?s revis?es de Holoshesthes, Aphyocheirodon e Cheirodontops. No total, Odontostilbe Cope (1870) ? redefinido com o reconhecimento de 15 esp?cies para o g?nero, 10 novas. A an?lise filogen?tica com 53 t?xons, 28 esp?cies de Cheirodontinae e 15 esp?cies de Odontostilbe, resultou na defini??o de uma nova tribo Odontostilbini com 26 esp?cies reconhecidos nos g?neros Odontostilbe, Holoshesthes, Prodontocharax, Amblystilbe, Pseudocheirodon, e Lobodeuterodon Fowler, 1945. A nova tribo ? sustentada por treze sinapomorfias relacionadas a modifica??es dos canais sensoriais do parietal e do primeiro infraorbital, a forma do segundo e sexto infraorbitais, do palatino, do bordo anterodorsal da maxila, da protuber?ncia lateral da maxila inferior, da parte lateral exposta do ramo inferior do ?ngulo-articular, do branquiostegal mais posterior, ao comprimento do raio n?o ramificado da nadadeira p?lvica, ao perfil da nadadeira anal e a extens?o da linha lateral. No entanto, inter-rela??es dos g?neros de Odontostilbini n?o s?o esclarecidas e Odontostilbe n?o tem sua monofilia estabelecida. Mesmo assim, tr?s linhagens monofil?ticas foram distinguidas em Odontostilbini: clado correspondente a Holoshesthes com seis esp?cies e Aphyocheirodon e Cheirodontops como seus sin?nimos; clado Pseudocheirodon com duas esp?cies; e clado Lobodeuterodon + (Prodontocharax + Amblystilbe) com tr?s esp?cies. Os g?neros Holoshesthes e Lobodeuterodon s?o removidos da sinon?mia de Odontostilbe e Amblystilbe ? removido da sinon?mia de Prodontocharax. Holoshesthes ? revalidado. Odontostilbe ? v?lido e em uma posi??o conservadora inclui v?rias esp?cies em uma politomia basal da tribo, incluindo a esp?cie-tipo do g?nero. Um novo membro para a tribo Cheirodontini foi encontrado, Axelrodia lindeae.
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Inventariamento de lepid?pteros associados ? erva-mate (ilex Paraguariensis Saint Hilaire, 1822), em Anta Gorda, encosta inferior do Nordeste, RS

Fronza, Edegar 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400365.pdf: 4935500 bytes, checksum: f7545a1c2dbcd929b30a8544b8c6616f (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / A erva-mate tem sido objeto de pesquisas entomol?gicas desde o s?culo passado, especialmente com esp?cies de grande import?ncia econ?mica, destacando-se Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae) e Gyropsylla spegazziniana Lizer, 1917 (Hemiptera: Psyllidae). Entretanto, o grupo com o maior n?mero de representantes associados ? esta cultura ? o dos lepid?pteros. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi contribuir para uma listagem mais atualizada dos lepid?pteros associados ? erva-mate. O inventariamento foi elaborado a partir de revis?o bibliogr?fica, exame de exemplares depositados em cole??es cient?ficas do Rio Grande do Sul, coletas sistematizadas em ervais comerciais, no munic?pio de Anta Gorda RS e coletas ocasionais em plantas nativas presentes no Campus Universit?rio da Regi?o dos Vinhedos (CARVI), em Bento Gon?alves, RS, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). As coletas sistematizadas foram realizadas por inspe??o visual em 150 ?rvores, com periodicidade quinzenal, de 20/08/2005 a 19/08/2006. As lagartas foram criadas no Laborat?rio de Biologia do CARVI - UCS, sob temperatura de 25 ?1?C, UR 70?10%, fotofase 14 horas e alimentadas com folhas de erva-mate at? a obten??o dos adultos, ent?o preparados ? seco e incorporados na Cole??o do Laborat?rio de Biologia da UCS (CUCS) e do Museu de Ci?ncias e Tecnologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (MCTP) como material testemunho. A determina??o do material foi realizada utilizando recursos bibliogr?ficos espec?ficos e envio ? especialistas. A nomenclatura foi atualizada atrav?s de obras de refer?ncia. A listagem registra 75 representantes pertencentes a 16 fam?lias entre os quais 27 constituem novas ocorr?ncias para a cultura e 14 novos registros de ocorr?ncia para o Rio Grande do Sul. Geometridae ? a fam?lia que apresenta maior aumento no n?mero de representantes, passando de 4 para 13 e Saturniidae ? a mais diversa, com 15. Lepid?pteros citados apenas a n?vel gen?rico, sem comprova??o por material testemunho, com discrep?ncia quanto a distribui??o geogr?fica e ou problemas de sinon?mia foram discutidos e deixaram de fazer parte da listagem.
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Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)

Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400347.pdf: 3051809 bytes, checksum: 9271c560826d6f32e418231939e504c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
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Taxonomy and phylogeny of the neotropical fish genus Hemibrycon G?nther, 1864 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae)

Bertaco, Vinicius de Ara?jo 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402878.pdf: 8285541 bytes, checksum: 502316fd7dd1679e5d207f19e4f8b9f9 (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / As esp?cies do g?nero Hemibrycon G?nther (1864) s?o revisadas e redescritas com base na an?lise do material tipo e exemplares adicionais. Hemibrycon ? considerado monofil?tico e relacionado ao Clado A sensu Malabarba & Weitzman (2003) com base na an?lise de 123 caracteres e 45 t?xons. No total, 21 esp?cies de Hemibrycon s?o reconhecidas, incluindo cinco novas esp?cies. Hemibrycon n. sp. 1 da bacia superior do r?o Ucayali, Peru; Hemibrycon n. sp. 2 de pequenos rios de drenagens costeiras do Mar do Caribe, Col?mbia; Hemibrycon n. sp. 3 e Hemibrycon n. sp. 4 da por??o m?dia da bacia do r?o Magdalena, Col?mbia, e Hemibrycon n. sp. 5 da bacia superior do r?o Madre de Dios, Peru. Estas esp?cies distinguem-se, principalmente, pelo padr?o de colorido e n?mero de raios ramificados da nadadeira anal, de escamas da linha lateral e de dentes no maxilar. A ?rea de distribui??o do g?nero ? ampliada para a bacia do baixo rio Tocantins, Brasil, com a ocorr?ncia de H. surinamensis nessa bacia, sendo o primeiro registro da esp?cie para este pa?s. A posi??o taxon?mica de Bryconamericus decurrens e Hemibrycon orcesi ? discutida. Novos sin?nimos s?o propostos para algumas esp?cies de Hemibrycon: H. coxeyi ? sin?nimo j?nior de H. polyodon, H. carrilloi ? sin?nimo j?nior de H. dariensis e H. guppyi ? sin?nimo j?nior de H. taeniurus. ? fornecida uma chave de identifica??o para as esp?cies examinadas de Hemibrycon.
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Modelo probabil?stico de distribui??o de peixes migradores na bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (RS)

Alves, Thais Paz 11 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404513.pdf: 1028706 bytes, checksum: a8e4e2acda48a4cad3f7fe0c6dd36f7d (MD5) Previous issue date: 2008-07-11 / O objetivo do presente estudo foi identificar o padr?o de distribui??o de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (Rio Grande do Sul, Brasil), propondo um modelo matem?tico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos. Atrav?s de mapas de probabilidade de ocorr?ncia, espera-se contribuir para a tomada de decis?es relacionadas ao gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram: Salminus brasiliensis (dourado), Leporinus obtusidens (piava), Prochilodus lineatus (grumat?) e o Pimelodus maculatus (pintado). As amostras foram obtidas a partir de entrevistas com pescadores e moradores locais, percorrendo-se a calha principal dos rios Jacu?, Taquar?-Antas, Vacaca?, Vacaca?-Mirim, Pardo, Pardinh o, Sinos e Ca?. A probabilidade de ocorr?ncia de peixes migradores foi ajustado utilizando-se a rotina LOGIT do software Idrisi Andes: P = e (bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia).(1+e(bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia))-1; onde P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1) e bo, b1 e b2 s?o os par?metros da equa??o. O programa de amostragens resultou em 204 entrevistas, sendo 187 consideradas como v?lidas em 155 pontos diferenciados. P. maculatus, presente em 109 pontos (70,32%), foi a esp?cie que apresentou a distribui??o mais ampla; enquanto que L. obtusidens, ocorrente em 49 pontos (32,61%), foi a esp?cie com a distribui??o mais restrita. P. lineatus e S. brasiliensis apresentaram resultados intermedi?rios: 68 (43,87%) e 56 pontos (36,13%), respectivamente. A precis?o do modelo, para a presen?a estimada, ficou entre 82% e 93%. Os par?metros estimados da equa??o s?o descritos a seguir: S. brasiliensis: b0= -2,8762 ? 0.2597; b1= -1,3028 ? 0.0332; b2= 1,1487 ? 0,0301; L. obtusidens: b0= -0.8364 ? 0.2213; b1= -1.5564 ? 0.0462; b2= 0,9947 ? 0,0206; P. lineatus: b0= -0.3176 ? 0.2731; b1= -1.3067 ? 0.0544; b2= 0,8128 ? 0,0177; P. maculatus: b0= -0,9487 ? 0.3688; b1= -0,8269 ? 0.0496; b2= 0,9255 ? 0,0304.
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Rela??es filogen?ticas entre os golfinhos da fam?lia Delphinidae : mammalia : cetacea

Moreno, Ignacio Benites 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408664 Anexo A.pdf: 7651860 bytes, checksum: 3da492cf745f694306576b178b33ac47 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / A familia Delphinidae ? a mais diversa entre os Cet?ceos existentes possuindo uma grande variedade de morfotipos. At? o presente momento s?o reconhecidos 17 g?neros e pelo menos 37 esp?cies. A diversidade e a presente abund?ncia de delfin?deos est? relacionada com a r?pida evolu??o que provavelmente ocorreu no Plioceno. A abrupta radia??o dos delfin?deos durante o Plioceno ? um fenomeno not?vel na evolu??o dos cet?ceos. Durante este per?odo, um decl?nio global da temperatura pode ter resultado em mudan?as de habitats e na substitui??o dos kentriodontideos pelo delfin?deos modernos. At? o presente momento n?o existe consenso sobre as divis?es dentro dos Delfin?deos e a utilizacao atual das distintas subfam?lias tem sido baseada em Delphinus (Delphininae), Steno (Steninae), Lissodelphis (Lissodolphinae), Cephalorhynchus (Cephalorhynchinae), e Globicephala (Globicephalinae). Estes grupos est?o baseados principalmente em julgamentos fen?ticos de apenas uma linha de evid?ncia (e.g. m?sculos nasofaciais seios da regi?o do basicr?nio, ou timpanoperi?ticos) e tem resultado em classifica??es contradit?rias. Neste estudo, 147 caracteres morfol?gicos de 42 esp?cies de odontocetos recentes foram codificados atrav?s do exame direto dos exemplares. O grupo interno contou com o total de 35 diferentes OTUs (31 esp?cies + 3 subesp?cies + 1 popula??o) Todos os 17 g?neros de delfin?deos estiveram representados com pelo menos uma esp?cie na presente analise. Esta ? a primeira tentativa de produzir uma an?lise clad?sitica dos delfinideos utilizando morfologia com uma abrangente base de dados (cr?nio timpanoperi?ticos rnorfologia externa e colorac?o). Aproximadamente 57 caracteres s?o originais deste estudo. A analise da matriz com 147 caracteres e 43 t?xons resultou em quatro ?rvores mais parcimoniosas de iguais tamanhos com o comprimento de 1034 passos. A ?rvore do consenso estrito revelou duas politomias. A primeira envolve as rela??es entre as tr?s fam?lias de Deiphinoidea (Monodontidae Phocoenidae e Delphinidae) e a outra refere-se as rela??es de Lagenorhynchus acutus dentro de Delphinidae. A monofilia das tr?s fam?lias do Deiphinoidea foi comprovada. As fam?lias Monodontidae e Phocoenidae foram corroboradas com cinco sinapomorfias exclusivas cada, enquanto a fam?lia Delphinidae por quatro. Neste estudo demonstrou-se que os blackfish formam um grupamento polifil?tico que deve ser dividido em tr?s subfam?lias (Orcininae Orcaellinae e a nova subfarnilia) Uma outra nova subfamilia Lagenorhynchinae, deve ser criada, para Lagenorhynchus albirostris. Neste estudo, a monofilia do Lissodelphininao foi tamb?m registrada com 10 esp?cies em tr?s g?neros. Neste estudo, um bom suporte para Steninae foi encontrado, com Sousa CL profundamente agrupado nesta subfam?lia. Leucopleurus acutus agrupou-se na subfam?lia Delphinidae. A subfam?lia Delphininae deve incluir apenas os g?neros Deiphinus, Leucopleurus, Lagenodelphis, Stenella, Stenella Iongirostris o Tursiops. Os resultados obtidos atrav?s da morfologia s?o promissores. Este estudo demonstrou que uma analise clad?stica abrangente pode ajudar a entender as conturbadas rela??es entre os delfinideos.
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Rela??es filogen?ticas de Neoplecostominae Regan, 1904 (siluriformes: loricariidae)

Pereira, Edson Henrique Lopes 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410923.pdf: 13934438 bytes, checksum: ee355e5c27aa53c04afc0422aafa6e74 (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / A an?lise filogen?tica de Neoplecostominae foi realizada pelo m?todo de parcim?nia, com base em caracteres originalmente propostos e oriundos de an?lises pr?vias. Foram analisados 71 t?xons terminais, sendo 12 considerados como grupo-externo e 59 como grupo-interno. Nessa an?lise foram inclu?das todas as esp?cies dos g?neros: Pareiorhaphis, Pareiorhina e Kronichthys, a maioria das esp?cies de Neoplecostomus e Isbrueckerichthys. Tamb?m foram inclu?dos cinco g?neros de Hypoptopomatinae (Parotocinclus, Eurycheilichthys, Epactionotus, Otocinclus e Hisonotus), todas as esp?cies de Hemipsilichthys, e a maioria das esp?cies de Delturus. A an?lise dos 303 caracteres morfol?gicos externos e anat?micos, resultou em dois cladogramas maximamente parcimoniosos com 2171 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,21 e ?ndice de reten??o de 0,66. Os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis, Pareiorhina, e Kronichthys foram recuperados como monofil?ticos. A subfam?lia Neoplecostominae ? considerada monofil?tica e inclui os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis e um novo g?nero. As rela??es de parentesco entre os g?neros inclu?dos em Neoplecostominae recuperam Isbrueckerichthys e Neoplecostomus como grupos-irm?os e mais relacionados a Pareiorhaphis. O novo g?nero ? mais basal, grupo-irm?o dos g?neros acima. Pareiorhina e Kronichthys foram recuperados como grupos-irm?os e s?o mais relacionados com os membros de Hypoptopomatinae, e foram transferidos para esta subfam?lia. A posi??o basal de Delturus e Hemipsilichthys foi confirmada na presente an?lise, corroborando com hip?teses pr?vias. Delturinae inclui os g?neros Delturus e Hemipsilichthys. As rela??es de parentesco mostraram (Hemipsilichthys nimius (H. gobio + H. papillatus)) (Delturus brevis (D. angulicauda + D. parahybae)). Foram reconhecidas seis novas esp?cies de Pareiorhaphis, uma de Neoplecostomus, duas de Pareiorhina, uma de Kronichthys, uma de Hisonotus, al?m de tr?s novos g?neros, um representante de Neoplecostominae e dois inclu?dos em Hypoptopomatinae

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