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Rela??es filogen?ticas entre os golfinhos da fam?lia Delphinidae : mammalia : cetacea

Moreno, Ignacio Benites 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408664 Anexo A.pdf: 7651860 bytes, checksum: 3da492cf745f694306576b178b33ac47 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / A familia Delphinidae ? a mais diversa entre os Cet?ceos existentes possuindo uma grande variedade de morfotipos. At? o presente momento s?o reconhecidos 17 g?neros e pelo menos 37 esp?cies. A diversidade e a presente abund?ncia de delfin?deos est? relacionada com a r?pida evolu??o que provavelmente ocorreu no Plioceno. A abrupta radia??o dos delfin?deos durante o Plioceno ? um fenomeno not?vel na evolu??o dos cet?ceos. Durante este per?odo, um decl?nio global da temperatura pode ter resultado em mudan?as de habitats e na substitui??o dos kentriodontideos pelo delfin?deos modernos. At? o presente momento n?o existe consenso sobre as divis?es dentro dos Delfin?deos e a utilizacao atual das distintas subfam?lias tem sido baseada em Delphinus (Delphininae), Steno (Steninae), Lissodelphis (Lissodolphinae), Cephalorhynchus (Cephalorhynchinae), e Globicephala (Globicephalinae). Estes grupos est?o baseados principalmente em julgamentos fen?ticos de apenas uma linha de evid?ncia (e.g. m?sculos nasofaciais seios da regi?o do basicr?nio, ou timpanoperi?ticos) e tem resultado em classifica??es contradit?rias. Neste estudo, 147 caracteres morfol?gicos de 42 esp?cies de odontocetos recentes foram codificados atrav?s do exame direto dos exemplares. O grupo interno contou com o total de 35 diferentes OTUs (31 esp?cies + 3 subesp?cies + 1 popula??o) Todos os 17 g?neros de delfin?deos estiveram representados com pelo menos uma esp?cie na presente analise. Esta ? a primeira tentativa de produzir uma an?lise clad?sitica dos delfinideos utilizando morfologia com uma abrangente base de dados (cr?nio timpanoperi?ticos rnorfologia externa e colorac?o). Aproximadamente 57 caracteres s?o originais deste estudo. A analise da matriz com 147 caracteres e 43 t?xons resultou em quatro ?rvores mais parcimoniosas de iguais tamanhos com o comprimento de 1034 passos. A ?rvore do consenso estrito revelou duas politomias. A primeira envolve as rela??es entre as tr?s fam?lias de Deiphinoidea (Monodontidae Phocoenidae e Delphinidae) e a outra refere-se as rela??es de Lagenorhynchus acutus dentro de Delphinidae. A monofilia das tr?s fam?lias do Deiphinoidea foi comprovada. As fam?lias Monodontidae e Phocoenidae foram corroboradas com cinco sinapomorfias exclusivas cada, enquanto a fam?lia Delphinidae por quatro. Neste estudo demonstrou-se que os blackfish formam um grupamento polifil?tico que deve ser dividido em tr?s subfam?lias (Orcininae Orcaellinae e a nova subfarnilia) Uma outra nova subfamilia Lagenorhynchinae, deve ser criada, para Lagenorhynchus albirostris. Neste estudo, a monofilia do Lissodelphininao foi tamb?m registrada com 10 esp?cies em tr?s g?neros. Neste estudo, um bom suporte para Steninae foi encontrado, com Sousa CL profundamente agrupado nesta subfam?lia. Leucopleurus acutus agrupou-se na subfam?lia Delphinidae. A subfam?lia Delphininae deve incluir apenas os g?neros Deiphinus, Leucopleurus, Lagenodelphis, Stenella, Stenella Iongirostris o Tursiops. Os resultados obtidos atrav?s da morfologia s?o promissores. Este estudo demonstrou que uma analise clad?stica abrangente pode ajudar a entender as conturbadas rela??es entre os delfinideos.
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Uma abordagem gen?mica no estudo da hist?ria demogr?fica da popula??o de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) do Atl?ntico sul ocidental

Emerim, J?lia Dworakowski 29 September 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-12T17:02:20Z No. of bitstreams: 1 DIS_JULIA_DWORAKOWSKI_EMERIM_COMPLETO.pdf: 1877908 bytes, checksum: 2a3d9dd67d62d1577dfa5b5e156dff40 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-12T17:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_JULIA_DWORAKOWSKI_EMERIM_COMPLETO.pdf: 1877908 bytes, checksum: 2a3d9dd67d62d1577dfa5b5e156dff40 (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Currently there are seven recognized reproductive stocks (A-G) of humpback whales (Megaptera novaeangliae) in the southern hemisphere. The breeding stock 'A' spreads along the Brazilian coast (between 5 ? and 23 ? S) and the Abrolhos Bank- BA is the main breeding area of the Southwest Atlantic Ocean. During the commercial whaling period (early 20th century) the breeding stock ?A? had reached nearly of 2% of its historical size. Recent researches, using different techniques to study the demographic history, have found different values for recent and historical abundance for this population. The knowledge about population size at specific times and its dynamics during time is very important to draw conservations strategies. Here we sequenced a ddRADseq library of 25 DNA samples extracted from tissues of individuals from the Brazilian humpback whales population. The data suggests absence of population structure in the population. The analysis with 5145 locus with migrate-n estimated the genetic diversity of the population as 0.00237 in per site, indicating an effective size of approximately 40,000 and a census size ~140,000. The ABC approach (Approximate Bayesian Computation), used to test different demographic scenarios related to the commercial whaling period, supported a constant population scenario (<10 generations) (against scenarios with population changes in this period) corroborating previous studies using microsatellites and a few nuclear loci. The Ne estimated in the constant scenario was similar to that obtained with the migrate-n method. Finally, the skyline plot obtained with the migrate-n suggests an increase in the effective size of more than an order of magnitude extending for hundreds of thousands of generation in the past. This very long time frame suggests that this estimate may actually reflects the population size of a metapopulation covering the entire Southern Hemisphere or even entire species, a hypothesis that needs to be tested with the addition of other populations and appropriate demographic scenarios. / Atualmente s?o reconhecidos sete estoques reprodutivos (A-G) de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) no hemisf?rio sul. O estoque reprodutivo ?A? estende-se ao longo costa brasileira (entre 5? e 23? S) sendo o Banco de Abrolhos-BA a principal ?rea de reprodu??o do oceano atl?ntico sul para a esp?cie. Durante o per?odo de ca?a baleeira comercial (in?cio do s?culo XX) sugere-se que esse estoque tenha sofrido um grande impacto populacional chegando a aproximadamente 2% do seu tamanho original. Pesquisas recentes, utilizando diferentes t?cnicas para estudo da hist?ria demogr?fica, t?m apresentado controv?rsias acerca dos valores de abund?ncia recente e hist?rico para essa popula??o. Para o delineamento de estrat?gias de conserva??o ? de grande import?ncia o conhecimento a diversidade gen?tica e as poss?veis flutua??es populacionais ao longo do tempo e em determinados per?odos. No presente estudo fez-se o sequenciamento de 25 amostras de DNA extra?das de tecido de indiv?duos da popula??o Brasileira de baleias jubarte, atrav?s da constru??o de bibliotecas de ddRADseq e sequenciamento de nova gera??o. Os dados evidenciam a aus?ncia de estrutura??o populacional na popula??o. A an?lise com 5145 locos com o migrate-n estimou a diversidade gen?tica desta popula??o em 0.00237 por s?tio, que indica um tamanho efetivo de aproximadamente 40.000 e tamanho censit?rio de ~140.000. A abordagem de ABC (Approximate Bayesian Computation), usando ~mil locos nucleares, aplicada para testar diferentes cen?rios demogr?ficos relacionados ao per?odo de ca?a apontou para um cen?rio de popula??o recente (<10 gera??es) constante (contra cen?rios com altera??es populacionais neste per?odo) corroborando estudos pr?vios utilizando microssat?lites e poucos loci nucleares. A estimativa para o Ne no cen?rio constante foi semelhante ao obtido com o migrate-n. Por fim, o skyline plot obtido com o migrate-n sugere um aumento do tamanho efetivo de mais de uma ordem de magnitude se estendendo por centenas de milhares de gera??o, o que sugere que esta estimativa pode na verdade refletir o tamanho populacional de uma da metapopula??o abrangendo todo o hemisf?rio sul ou mesmo toda a esp?cie, hip?tese que precisa ser testada com a adi??o de outras popula??es e cen?rios demogr?ficos apropriados.
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Biologia reprodutiva e padr?es de uso de habitat da toninha, e Pontoporia blainvillei (mammalia, cetacea), no litoral do Rio Grande do Sul

Schiavon, Daniel Danilewicz 03 July 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386394.pdf: 1407034 bytes, checksum: 3c89d5c3a285573bf804cd809091bc92 (MD5) Previous issue date: 2000-07-03 / A biologia reprodutiva e os padr?es de utiliza??o de habitat da toninha, Pontoporia blainvillei, foram estudados no Rio Grande do Sul, sul do Brasil. As toninhas deste estudo foram coletadas atrav?s do monitoramento de capturas acidentais em redes de pesca das embarca??es de Rio Grande e Tramanda? (1993-1998) e de encalhes na costa norte do Rio Grande do Sul (1991-1999). As idades dos animais foram estimadas a partir da contagem do n?mero de grupo de linhas de crescimento presentes nas camadas de dentina e cemento dos dentes. O estado reprodutivo das f?meas foi determinado atrav?s do exame macrosc?pico dos ov?rios, gl?ndulas mam?rias e ?tero, e o estado reprodutivo dos machos determinado atrav?s da an?lise histol?gica dos test?culos. A grande maioria das ovula??es ocorrem no ov?rios esquerdo. N?o foi encontrada evid?ncia de que o corpo l?teo aumente de tamanho com a gesta??o. A reprodu??o da toninha ? caracterizada pela sazonalidade, com os nascimentos ocorrendo entre outubro e fevereiro. O tamanho de nascimento foi estimado em 73,4 cm. O per?odo de gesta??o foi estimado em 11,2 meses. A maturidade sexual nas f?meas ? atingida entre os 3 e 5 anos de idade. Empregando tr?s m?todos distintos, foram estimadas as idades m?dias de maturidade sexual de 3,7 3,5 3,2 anos para as f?meas. O comprimento e peso m?dio de maturidade sexual nas f?meas foi 138,9 cm (IC 95%=132,8-145,1) e 32,6 kg (IC 95%=29,8-35,3), respectivamente. Foi estimada uma taxa de prenhez anual de 0,53-0,66 e um intervalo reprodutivo de 1,5-1,9 anos. A taxa de ovula??o decai com a idade, e a taxa m?dia para todas as idades foi estimada em 0,92 ovula??es por ano. N?o foi encontrada evid?ncia de senesc?ncia reprodutiva nas f?meas de toninha. Os test?culos de P. blainvillei se caracterizam pela extrema simetria entre lados e pelo peso relativo muito pequeno. O di?metro dos t?bulos semin?feros aumentam rapidamente com a chegada da maturidade sexual. O peso testicular combinado e o ?ndice de maturidade testicular s?o ?timos indicadores indiretos, n?o histol?gicos, de maturidade sexual em machos. O comprimento e peso m?dio de maturidade sexual nos machos foi 128,2 cm (IC 95%=125,3-131,1) e 26,4 kg (IC 95%=24,7-28,8), respectivamente. A falta de varia??o no peso testicular ao longo do ano e a presen?a de esperm?tides e espermatoz?ides em machos coletados fora do per?odo reprodutivo indicam que n?o h? uma interrup??o completa na atividade testicular de todos os machos da popula??o e que pelo menos alguns deles continuam aptos para reprodu??o durante todo ano. O tamanho testicular relativo extremamente baixo, o dimorfismo sexual reverso, a aus?ncia de caracter?sticas secund?rias nos machos e o aparente baixo n?mero de cicatrizes em machos indicam a inexist?ncia de competi??o esperm?tica e conflitos entre machos para acesso ?s f?meas. Isto sugere a exist?ncia de forma??o de pares tempor?rios de toninhas durante o per?odo reprodutivo, onde um macho defende e copula apenas com uma f?mea (monogamia tempor?ria). A utiliza??o de habitat da toninha nas ?guas do Rio Grande do Sul foi estudada atrav?s da an?lise das profundidades de captura de animais de diferentes sexos, idade, tamanho e condi??o reprodutiva, da compara??o das distribui??es de freq??ncia relativa de comprimentos entre o litoral norte e sul, e da compara??o entre as raz?es sexuais entre o litoral norte (LN) e sul (LS). N?o foram constatadas diferen?as no uso de profundidades entre indiv?duos de diferentes sexos, idades, comprimentos e entre juvenis e adultos. F?meas prenhas n?o diferiram de f?meas maduras n?o prenhas no uso de profundidades. No entanto, f?meas lactantes foram coletadas em profundidades maiores do que n?o lactantes. Os machos capturados no LN possuem comprimento total e a propor??o de adultos (11,9%) significativamente menor que no LS (42,1%). A raz?o sexual das toninhas capturadas no LS n?o diferiu de 1, enquanto os animais do LN apresentaram a raz?o sexual desviada significativamente em favor aos machos. ? sugerido que esta raz?o sexual desviada aos machos no LN possivelmente reflete padr?es de distribui??o distintos de machos juvenis e adultos nas duas ?reas.
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Estrutura populacional e hist?ria demogr?fica das popula??es de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) da Am?rica do Sul

Souza, Ana L?cia Cypriano de 21 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454365.pdf: 3007905 bytes, checksum: b56832ba15c565900ea3873756783426 (MD5) Previous issue date: 2013-08-21 / Commercial whaling mainly during the 20th century reduced most populations of humpback whale (Megaptera novaeangliae). Seven breeding stocks (A-G) are recognized by the International Whaling Commission (IWC) in the Southern Hemisphere. Humpback whales from Breeding stock A (BSA) are distributed along the Brazilian coast (mainly between 5? and 23? S), in the Southwestern Atlantic, while the humpbacks from breeding stock G (BSG) occur from Peru (6? S) to Costa Rica (12? N) coast, in the eastern Pacific Ocean. Despite previous studies have provided important information about both South America breeding grounds, the degree of connectivity and differentiation between these populations needs to be better investigated. Therefore, the manuscript 2 of this thesis represents the first analysis of the genetic differentiation and level of gene flow between these populations, using mitochondrial DNA sequences and 16 microsatellite loci. Our results showed a significant differentiation between Breeding Stocks A and G, at both molecular markers (mtDNA and microsatellites), in specially through the Bayesian clustering analysis that identified two populations even without sampling location information. However, the assignment tests have indicated an exchange of individuals between these populations, but with a gene flow low enough to allowing the demographic independence of these two stocks. Our data segregated by gender showed a significant differentiation between females from Brazil and Colombia, and between males from Brazil and Antarctic Peninsula, suggesting higher fidelity of females to the breeding areas and of males to the feeding areas. Nevertheless, recent studies have shown females undertaking long movements between breeding grounds. Thus, a sampling effort mainly on arrival and departure of the whales migrating for these areas is needed for a better understanding of the migratory pattern of the humpbacks of these populations. Although the Brazilian humpback whale population has shown signs of recovery after suffering a reduction estimated to 2% of its historical size in the late 1950s, no genetic study has provided estimates of effective and census size, contemporary and historical, for this population. For a better understanding of the whaling impact on this population, its demographic history was investigated using different molecular markers and methods (manuscripts 1 and 3). In the first manuscript ten microsatellite loci were used to estimate for the first time its contemporary population size. In the manuscript 3 was used for the first time the high throughput sequencing technology to sequence multiple nuclear loci at 24 Brazilian humpback samples. Despite the approximate Bayesian computation analysis has supported a scenario of constant Ne over size changes scenarios during the whaling period; our estimates of contemporary size at different time frames have detected a fluctuation of the population size during this period (~ 2 to 4 generations ago). Moreover, multiple sequence loci data have indicated a most recent bottleneck caused by anthropogenic population depletion over past 200 years. Our estimate of historical abundance (~ 148,000 individuals) indicates that BSA humpback population was much larger than that estimated (24,700 individuals) by whaling catch records. Finally, an extended Bayesian skyline plot of the nuclear loci indicated that the population was declining ever since a size peak around 30,000 years ago, which may be associated with the climate changes caused by glacial/interglacial cycles. These results suggest that Southwestern Atlantic humpback population was higher before the onset of the whaling period, which may explain the discrepancy found between previous genetic and catch record population size estimates at this period. / A ca?a comercial baleeira durante o s?culo XX reduziu significativamente a maioria das popula??es de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae). Sete estoques reprodutivos (A-G) s?o reconhecidos pela Comiss?o Internacional Baleeira (CIB) no Hemisf?rio Sul. As baleias jubarte do estoque reprodutivo A s?o distribu?das ao longo da costa brasileira (principalmente entre 5? e 23? S), no Oceano Atl?ntico Sul Ocidental, enquanto as jubartes do estoque G ocorrem da costa do Peru (6? S) at? a Costa Rica (12? N), no Oceano Pac?fico Oriental. Apesar de estudos anteriores terem fornecido importantes informa??es sobre ambos estoques reprodutivos Sul Americanos, o grau de conectividade e de diferencia??o entre essas popula??es precisa ser melhor investigado. Deste modo, o manuscrito 2 desta tese representa a primeira an?lise de diferencia??o gen?tica e n?vel de fluxo g?nico entre essas popula??es, usando sequ?ncias de DNA mitocondrial e 16 locos de microssat?lites. Nossos resultados revelaram uma significante diferencia??o entre os estoques A e G em ambos marcadores moleculares (DNAmt e microssat?lites), especialmente atrav?s da an?lise bayesiana que identificou duas popula??es mesmo sem informa??o dos locais de amostragem. No entanto, os testes de assignment indicaram um interc?mbio de indiv?duos entre essas popula??es, mas com um fluxo g?nico baixo o suficiente permitindo a independ?ncia demogr?fica desses dois estoques. Nossos dados separados por sexo apresentaram uma diferencia??o gen?tica significativa entre as f?meas do Brasil e da Col?mbia, e entre os machos do Brasil e da Pen?nsula Ant?rtica, sugerindo maior fidelidade das f?meas ?s ?reas de reprodu??o e dos machos ?s ?reas de alimenta??o. Apesar disso, estudos recentes t?m demonstrado f?meas realizando longos movimentos entre ?reas de reprodu??o. Portanto, um esfor?o de amostragem principalmente na chegada e na sa?da das baleias migrando para essas ?reas de reprodu??o ? necess?rio para melhor compreender o padr?o migrat?rio das jubartes dessas popula??es. Embora a popula??o de baleias jubarte do Brasil tem demonstrado sinais de recupera??o ap?s sofrer uma redu??o estimada a 2% de seu tamanho hist?rico at? meados de 1950, nenhum estudo gen?tico tem fornecido estimativas de tamanho efetivo e de censo, atual e hist?rico, para essa popula??o. Para uma melhor compreens?o do impacto da ca?a nessa popula??o, sua hist?ria demogr?fica foi investigada utilizando diferentes marcadores moleculares e diferentes m?todos (manuscritos 1 e 3). No primeiro manuscrito dez locos de microssat?lites foram usados para estimar pela primeira vez o tamanho atual dessa popula??o. No manuscrito 3 foi usado pela primeira vez a tecnologia de sequenciamento em larga escala para sequenciar m?ltiplos locos nucleares em 24 amostras de jubartes brasileiras. Apesar da an?lise de computa??o Bayesiana aproximada suportar um cen?rio de popula??o constante sobre os cen?rios de mudan?a do tamanho da popula??o durante a ca?a comercial, nossas estimativas de tamanho atual em diferentes per?odos de tempo demonstraram uma flutua??o do tamanho da popula??o durante esse per?odo (~ 2 a 4 gera??es atr?s). Al?m disso, os dados de m?ltiplos locos indicaram um decl?nio de popula??o mais recente causado pela explora??o antropog?nica nos ?ltimos 200 anos. Nossa estimativa de abund?ncia hist?rica (~ 148.000 indiv?duos) indica que a popula??o de jubartes do estoque A foi muito maior do que aquele estimado (~ 24.700 indiv?duos) pelos registros da ca?a. Finalmente, os dados dos locos nucleares tamb?m indicaram que a popula??o estava declinando desde seu tamanho m?ximo atingido a cerca de 30 mil anos atr?s, possivelmente relacionada com as mudan?as clim?ticas causadas pelos ciclos de glacia??o/interglacia??o. Esses resultados sugerem que a popula??o do Oceano Atl?ntico Sul Ocidental era maior antes do in?cio da ca?a, o que deve explicar a discrep?ncia encontrada entre as estimativas de tamanho da popula??o, gen?ticas e baseadas em dados da ca?a.
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Estrutura populacional e diversidade gen?tica do golfinho-nariz-de-garrafa Tursiops truncatus (Montagu, 1821) na costa brasileira

Fraga, L?cia Darsie 21 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-12T17:00:33Z No. of bitstreams: 1 DIS_LUCIA_DARSIE_FRAGA_COMPLETO.pdf: 1527956 bytes, checksum: 2fd9e6f5ff94d5f52dbc2151d7e42f2a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T17:00:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LUCIA_DARSIE_FRAGA_COMPLETO.pdf: 1527956 bytes, checksum: 2fd9e6f5ff94d5f52dbc2151d7e42f2a (MD5) Previous issue date: 2016-03-21 / The bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) has worldwide distribution in different habitats, high behavioral plasticity, and large genetic and morphological variation. In Brazil, T. truncatus occurs from north to south, yet studies of population structure of the species in the country are still restricted to certain locations. There is also a proposal based on the morphology of the existence of another species, T. gephyreus, in the southern part of the distribution, in partial sympatry with T. truncatus. The goal of this study is to assess the levels of genetic variability and population structure of the species along the Brazilian coast and also compare the results with previous morphological identification. A total of 110 samples were analyzed in six areas of occurrence on the coast of Brazil, as well as specimens from French Guiana and Arquip?lago de S?o Pedro e S?o Paulo (ASPSP). After analyzing the mtDNA control region and seven microsatellite loci, we found significant population structure of the species in the two markers. The results indicate the existence of three geographically distinct genetic groups: ASPSP (comprising samples from ASPSP and the French Guiana), Northeast (from states of Par?, Cear?, Rio Grande do Norte and Bahia) and Campos and Santos Basins (from BC/BS, the states of Rio de Janeiro, S?o Paulo and Santa Catarina). Haplotype diversity and allelic richness of these groups were high as well as their genetic structure. Samples from the RS state comprise some individuals with high likelihood to be part of the BC/BS group and others to the Northeast group. However, several individuals comprise a much differentiated genetic group in microsatellites and with mtDNA haplotypes from a unique clade, most of them identified as T. gephyreus. Combining these results with previous studies, we conclude that the bottlenose dolphin from the southwest Atlantic Ocean consists of at least four management units: i) ASPSP; ii) Northeast; iii) BC/BS (that seems to extends at least to RS); and iv) Bah?a San Antonio, Argentina. Finally, from SC state to Uruguay it seems to exists a distinct genetic entity that is not the canonical T. truncatus, but sympatric to it, and that is associated with the T. gephyreus morphology, but the picture is not clear enough to propose a formal taxonomic decision. / O golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) tem distribui??o mundial em diferentes habitats, alta plasticidade comportamental e grande varia??o gen?tica e morfol?gica. No Brasil, T. truncatus ocorre de norte a sul, contudo os estudos de estrutura??o populacional da esp?cie no pa?s ainda s?o restritos a algumas localidades. Existe tamb?m a proposta baseada na morfologia da exist?ncia de outra esp?cie, T. gephyreus, ao sul da distribui??o, em simpatria parcial com T. truncatus. O objetivo deste estudo ? avaliar os n?veis de variabilidade gen?tica e estrutura populacional da esp?cie ao longo da costa brasileira al?m da compara??o parcial com a identifica??o morfol?gica. Para isso foram analisadas 110 amostras em seis ?reas de ocorr?ncia na costa do Brasil, al?m de esp?cimes da Guiana Francesa e do Arquip?lago de S?o Pedro e S?o Paulo (ASPSP). Ap?s a an?lise da regi?o controladora do DNAmt e de sete loci de microssat?lites, n?s encontramos estrutura??o populacional significativa da esp?cie nos dois marcadores. Esses resultados apontaram a exist?ncia de tr?s grupos gen?ticos geograficamente distintos: ASPSP (ASPSP mais Guiana Francesa), Nordeste (estados do Par?, Cear?, Rio Grande do Norte e Bahia) e Bacias de Campos e de Santos (BC/BS, estados do Rio de Janeiro, S?o Paulo e Santa Catarina). A diversidade haplot?pica e a riqueza al?lica destes grupos foram altas assim como o grau de estrutura??o gen?tica entre eles. J? no RS existem alguns indiv?duos com alta probabilidade de pertencerem ao grupo BC/BS, e outros ao grupo Nordeste, al?m de v?rios indiv?duos que compreendem um grupo gen?tico muito diferenciado nos microssat?lites e com hapl?tipos do DNAmt em um clado exclusivo, a maior parte deles identificados como T. gephyreus. Combinando estes resultados com outros estudos parciais, conclu?mos que o golfinho-nariz-de-garrafa do sudoeste do Oceano Atl?ntico ? composto por, pelo menos, quatro unidades de manejo distintas geograficamente: i) ASPSP; ii) Nordeste; iii) BC/BS (que parece se estender at? pelo menos o RS); e iv) Bah?a San Antonio, Argentina. Por fim, possivelmente a partir de SC at? o Uruguai, parece existir tamb?m uma entidade gen?tica distinta, que n?o ? o T. truncatus can?nico, mas aparentemente simp?trica com este, e que est? claramente associada ? morfologia descrita como T. gephyreus, embora alguns aspectos desse quadro ainda n?o estejam claros o suficiente para que se tome uma decis?o taxon?mica formal.
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Diversidade e comportamento de cet?ceos associado a embarca??es na bacia potiguar, Rio Grande do Norte - Brasil

Oliveira, Ira? Terra Guedes de 27 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-13T20:11:13Z No. of bitstreams: 1 IraeTerraGuedesDeOliveira_DISSERT.pdf: 1510808 bytes, checksum: 0011137daf1e49af2f1e54ff37255525 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-16T00:10:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IraeTerraGuedesDeOliveira_DISSERT.pdf: 1510808 bytes, checksum: 0011137daf1e49af2f1e54ff37255525 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T00:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IraeTerraGuedesDeOliveira_DISSERT.pdf: 1510808 bytes, checksum: 0011137daf1e49af2f1e54ff37255525 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / O Brasil possui uma das mais extensas ?reas jurisdicionais marinhas do planeta, com aproximadamente 8.000 km de litoral, ocorrendo no pa?s 50 esp?cies de mam?feros aqu?ticos, das quais 39 s?o cet?ceos. No Rio Grande do Norte essa diversidade ainda ? pouco conhecida, com dados de sua diversidade apenas por encalhes. A Costa Branca, litoral oeste do estado, possui um grande potencial econ?mico marinho. Tais atividades p?em em risco o conhecimento dessa diversidade, bem como influenciam diretamente o comportamento de cet?ceos com o tr?fego constante de embarca??es. Para caracterizar a diversidade e distribui??o, foram utilizados dados do monitoramento di?rio, na fase clara do dia (6h ?s 17h), entre Janeiro/2010 ? Dezembro/2012 a bordo de tr?s embarca??es envolvidas nas atividades de explora??o de petr?leo na regi?o. Enquanto para caracterizar os efeitos das embarca??es do comportamento foram utilizados os dados de Janeiro a Dezembro de 2012 do mesmo monitoramento. Quanto a diversidade, foram realizadas 296 avistagens de cet?ceos. Tursiops truncatus foi a esp?cie registrada em maior n?mero e em todas as classes de profundidades, seguida por, Sotalia guianensis, registrada at? 8m, ambas apresentaram distribui??o em todo ano, Megaptera novaeangliae entre julho e novembro em profundidades acima de 11m e evidenciando tamb?m um repovoamento da ?rea de reprodu??o, Stenella frontalis, Stenella atenuatta, Steno bredanensis e Stenella longirostris apresentaram uma ocorr?ncia irregular ao longo dos anos, refletido pelo baixo n?mero de registros. Os registros referentes a Balaenoptera musculus incrementaram os limites de distribui??o da esp?cie, que ainda se encontra com estoques baixos, em risco de extin??o, desde a ca?a baleeira, por?m n?o foram suficientes para representar um padr?o sazonal. Quanto a comportamento associado as embarca??es Sotalia guianensis foi registrado em grupos pequenos com rea??o de neutralidade e afastamento da embarca??o. Tursiops truncatus variou de 1 a 8 indiv?duos, com rea??o principal de aproxima??o. Megaptera novaeangliae apresentou-se com grupos de at? 3 animais adultos e um adulto acompanhado de filhote, com comportamento de neutralidade ou afastamento das embarca??es, principalmente quando filhote presente. Este estudo pioneiro na ?rea mostra que ? necess?rio manter os esfor?os de monitoramento para a??es mitigadoras de impactos, visto que h? altera??o comportamental nos indiv?duos mediante a presen?a de embarca??es, bem como para manuten??o e conhecimento de sua diversidade.
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A toninha, Pontoporia blainvillei (Mammalia: Cetacea), no litoral norte do Rio Grande do Sul : mortalidade acidental em redes de pesca, abund?ncia populacional e perspectivas para a conserva??o da esp?cie

Schiavon, Daniel Danilewicz 31 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402507.pdf: 1091814 bytes, checksum: 6a25739d4ec8e40376ad8113b472df93 (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / A toninha, Pontoporia blainvillei, ? a esp?cie de pequeno cet?ceo mais amea?ada na Am?rica do Sul, devido ?s capturas acidentais em redes de pesca em toda sua distribui??o geogr?fica. Na costa do Brasil, a regi?o onde a esp?cie sofre os mais altos n?veis de mortalidade acidental ? o Rio Grande do Sul. A presente tese apresenta os resultados de tr?s trabalhos distintos relacionados a aspectos populacionais e da conserva??o da esp?cie: um estudo sobre a mortalidade causada pelas capturas acidentais em redes de pesca, uma estimativa de abund?ncia populacional, e um ensaio cr?tico sobre perspectivas de conserva??o, recomenda??es de pol?ticas p?blicas e medidas de manejo para a pesca. Com os objetivos de apresentar estimativas de mortalidade atualizadas, identificar ?pocas do ano, tipos e tamanho de rede de pesca e faixas de profundidades com maior risco de captura, foi realizado entre 2002 e 2004, no litoral norte do Rio Grande do Sul, um estudo sobre as intera??es da pesca e a toninha. As comunidades de pesca de Torres e Tramanda? foram monitoradas durante 350 dias para sele??o das embarca??es colaboradoras, condu??o de entrevistas com pescadores e distribui??o dos cadernos de bordo e embarques acompanhando as opera??es de pesca. No total, foram coletados dados relativos a 823 opera??es de pesca realizadas pelas treze embarca??es monitoradas. Foram registradas as capturas acidentais de 99 toninhas em 74 eventos de captura. A mortalidade anual de toninhas foi extrapolada para as 31 embarca??es da pesca comercial costeira que atuam em Torres e Tramanda?, resultando em duas estimativas, dependendo do ?ndice empregado: 429 animais (IC 95%: 168 853) utilizando CPUE e 353 toninhas (IC 95%: 171 629) utilizando taxa de captura. Os resultados desse trabalho n?o apontam solu??es r?pidas e f?ceis para a mitiga??o das capturas acidentais da toninha atrav?s de restri??es de ?reas, artes e ?pocas de pesca. As capturas acidentais de toninhas ocorreram em profundidades variando de 9 a 40 m, havendo uma leve propens?o das capturas diminu?rem ? medida que a profundidade aumenta. N?o foram detectadas diferen?as significativas entre as redes de corvina e brota/pescada, as duas redes de espera mais empregadas na regi?o. O inverno ? a esta??o do ano com maior mortalidade relativa de toninhas. Apesar do not?vel aumento no esfor?o de pesca nos ?ltimos 15 anos, as taxas de capturas de toninhas se mantiveram praticamente inalteradas, refor?ando que a popula??o de toninhas do Rio Grande do Sul est? declinando em tamanho. A estimativa da abund?ncia para esp?cie tem sido sistematicamente recomendada como uma alta prioridade de pesquisa para a esp?cie. Os resultados de um segundo levantamento a?reo realizado em mar?o de 2004 no Rio Grande do Sul ? apresentado. Transectos lineares com padr?o de zig-zag foram seguidos desde a linha da costa at? uma dist?ncia m?dia de 24 km em dire??o ? mar aberto. A ?rea total monitorada compreendeu 13.341 km2. Abund?ncia foi estimada utilizando o programa Distance sampling assumindo g0 = 0.304. Durante 48 transectos e um esfor?o total de 1256.8 km, foram registradas 31 toninhas em 25 grupos. A densidade corrigida ? 0.51/toninhas/km2, resultando em uma estimativa de abund?ncia de 6.839 toninhas (95% CI = 3,709-12,594) para a ?rea coberta. A taxa de encontro para grupos de toninha ? de 0.02 grupos por cada km sobrevoado. A estimativa de abund?ncia apresentada aqui ? restrita apenas para a ?rea monitorada e extrapola??es para a distribui??o restante da esp?cie s?o fortemente desaconselhadas. Embora estudos de abund?ncia de toninha tenham mostrado progressos recentes, ainda h? muitos pontos a ser melhorados. Os aspectos cr?ticos s?o: (a) um valor de erro de percep??o deve ser estimado; (b) os par?metros influenciando o erro de disponibilidade devem ser melhorados; (c) tamanho amostral deve ser aumentado. O atual grau de conhecimento sobre a toninha e suas amea?as tem direcionado a pergunta de quando ter? in?cio alguma a??o concreta para a conserva??o da esp?cie? No entanto, a quest?o mais importante agora n?o ? quando, mas sim como o manejo deve ser implementado. Em minha opini?o, o problema das capturas acidentais da toninha requer um modelo de manejo adaptativo caracterizado por um monitoramento cont?nuo dos indicadores que aferem o progresso das medidas propostas. Quatro proposi??es de manejo para a pesca que exerce impacto sobre as popula??es de toninha s?o comentadas criticamente: o uso de alarmes ac?sticos em redes, a cria??o de ?reas marinhas protegidas, a redu??o do esfor?o de pesca, a modifica??o das redes de pesca. As seguintes recomenda??es relativas ? implementa??o de medidas de manejo s?o propostas e discutidas: (1) a??es de manejo n?o devem ser vistas como uma solu??o final; (2) o sucesso das a??es de manejo devem ser monitoradas a longo prazo; (3) a??es de manejo n?o devem ser invi?veis logisticamente para fiscaliza??o; (4) a??es de manejo devem contar com ampla dissemina??o de informa??o; (5) a??es de manejo devem contar com a concord?ncia e participa??o de parte das comunidades de pesca envolvidas; (6) a??es de manejo devem ter uma abrang?ncia nacional; (7) o impacto econ?mico das medidas de manejo deve ser previamente estudado; (8) a??es de manejo devem ser acompanhadas de pesquisa.
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Estrutura populacional e hist?ria filogeogr?fica da toninha (Pontoporia blainvillei)

Santos, Elenara Ver?s dos 15 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437736.pdf: 1457817 bytes, checksum: bdde27fe7d092198d722bf49a1924aa8 (MD5) Previous issue date: 2011-06-15 / Franciscana (Pontoporia blainvillei) is the only extant representative of the Pontoporiidae family. This species occurs along the Atlantic coast of South America from Itaunas, Espirito Santo in Brazil to Golfo Nuevo, Valdes Peninsula in Argentina. The most important threat to the species is the accidental by-catch that in some places reached the number of 1000 related events per year. In recent years an increasingly number of studies had revealed the existence of considerable genetic variation along the geographical distribution of P. blainvillei. In this study, looking to collaborate towards a better comprehension of such existing structure, we analyzed new molecular data, including the sequencing of mitochondrial DNA control region and 11 microsatellite loci from 253 individuals along the Brazilian, Uruguayan and Argentine coast. For the mitochondrial DNA analysis, we added sequences previously deposited in GenBank, totalizing 512 sequences. Results obtained based on the two molecular markers revealed a clear differentiation of the species in three main groups: (1) Rio de Janeiro / Espirito Santo, (2) Sao Paulo and north of Santa Catarina, and (3) south of Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguay and Argentina. The study also shows alarming estimates in reference to the effective size of some populations, mainly from Rio de Janeiro/Espirito Santo which will probably reflect on its conservation status. These results supports the definition of the four management areas (Franciscana Management Area - FMAs) previously suggested by Secchi and associates in 2003, and point out the importance of this definition to the conservation of the genetic diversity of the species. / A toninha, Pontoporia blainvillei ? o ?nico representante atual da fam?lia de odontocet?ceos Pontoporiidae. Esta esp?cie ocorre ao longo da costa atl?ntica da Am?rica do Sul, entre Ita?nas, Esp?rito Santo e o Golfo Nuevo, Pen?nsula Vald?s, Argentina. A principal amea?a ? esp?cie s?o as capturas acidentais em redes de pesca, que em algumas localidades chegaram a atingir o n?mero de 1000 capturas anuais. Nos ?ltimos anos, um n?mero crescente de estudos tem revelado a exist?ncia de varia??es gen?ticas consider?veis ao longo da distribui??o geogr?fica de P. blainvillei. Visando colaborar para uma melhor compreens?o dessa estrutura??o existente, novas informa??es moleculares foram analisadas, incluindo o sequenciamento da regi?o controladora do DNA mitocondrial e 11 loci de microssat?lites de 253 indiv?duos ao longo da costa brasileira, uruguaia e argentina. Para as an?lises do DNA mitocondrial foram incluidas sequ?ncias previamente depositadas no GenBank, totalizando 512 sequ?ncias. Os resultados obtidos a partir dos dois marcadores moleculares revelam uma clara diferencia??o da esp?cie em tr?s grupos principais: 1) Rio de Janeiro/Esp?rito Santo, 2) S?o Paulo/Paran? e norte de Santa Catarina, e 3) Sul de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. O estudo tamb?m apontou estimativas preocupantes no que se refere ao tamanho efetivo de algumas popula??es, em especial ? do Rio de Janeiro/Espirito Santo e consequentemente ao seu status de conserva??o. Os resultados corroboram a defini??o das quatro ?reas de manejo (Franciscana Management Areas FMAs) previamente sugeridas por Secchi e colaboradores em 2003, e ressaltam a import?ncia desta defini??o para a Conserva??o da diversidade gen?tica da esp?cie.
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Encalhes de Cet?ceos ocorridos no per?odo de 1984 a 2005 no litoral do Rio Grande do Norte, Brasil

Medeiros, Priscila Izabel Alves Pereira de 03 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:02:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscilaIAPM.pdf: 1776950 bytes, checksum: 9b264328a0abdee8b5b1062e77c5928c (MD5) Previous issue date: 2006-07-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Strandings of live or dead aquatic mammals constitute an important instrument to provide information regarding the occurrence, biology and ecology of these species. The aim of this study was to register the stranded species of cetaceans, the frequency and the spatial-temporal distribution of theses strandings during the period of 1984 to 2005, in the coast of Rio Grande do Norte. Data was acquired through the monitoring of strandings in the north, north-west and south coast of RN, and through information obtained from institutions and newspaper archives of the State. A total of 122 strandings of cetaceans were registered along the coast of Rio Grande do Norte. Of the 14 species of cetaceans registered, four species had higher frequencies: Sotalia guianensis (n= 65), Steno bredanensis (n = 6), Globicephala macrorhynchus (n = 6) and Physeter macrocephalus (n = 7). Out of 118 strandings, 93 occurred in the south coast (78.8 %), 23 in the north coast (19.5%) and 2 (1.7%) in the north-west coast of the State. The highest frequency of strandings occurred during the months of August to March and the maximum number of strandings occurred from 2000 onwards, as a consequence of the intense monitoring of the Pequenos Cet?ceos Project in Rio Grande do Norte / Os encalhes de mam?feros aqu?ticos vivos ou mortos consistem em um instrumento importante na obten??o de informa??es sobre a ocorr?ncia, a biologia e a ecologia das esp?cies. O objetivo do presente trabalho foi registrar as esp?cies de cet?ceos encalhadas, a freq??ncia e a distribui??o espa?o-temporal destes encalhes, durante o per?odo de 1984 a 2005 no litoral do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados atrav?s do monitoramento de encalhes de cet?ceos no litoral norte, noroeste e sul do RN, e atrav?s do levantamento de informa??es sobre encalhes em institui??es e arquivos dos jornais do Estado. Um total de 122 cet?ceos encalhados foi registrado ao longo do litoral do Rio Grande do Norte. Foram registradas 14 esp?cies de cet?ceos, das quais quatro esp?cies apresentaram maior freq??ncia: Sotalia guianensis (n = 65), Steno bredanensis (n = 6), Globicephala macrorhynchus (n = 6) e Physeter macrocephalus (n = 7). Dentre 118 eventos de encalhes, 93 ocorreram no faixa sul (78,8 %), 23 na faixa norte (19,5%) e dois (1,7%) na faixa noroeste do Estado. A maior freq??ncia de encalhes ocorreu entre os meses de agosto a mar?o e o m?ximo n?mero de encalhes foi registrado a partir de 2000, como uma conseq??ncia do intenso monitoramento realizado pelo Projeto Pequenos Cet?ceos do Rio Grande do Norte

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