• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A toninha, Pontoporia blainvillei (Mammalia: Cetacea), no litoral norte do Rio Grande do Sul : mortalidade acidental em redes de pesca, abund?ncia populacional e perspectivas para a conserva??o da esp?cie

Schiavon, Daniel Danilewicz 31 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402507.pdf: 1091814 bytes, checksum: 6a25739d4ec8e40376ad8113b472df93 (MD5) Previous issue date: 2007-08-31 / A toninha, Pontoporia blainvillei, ? a esp?cie de pequeno cet?ceo mais amea?ada na Am?rica do Sul, devido ?s capturas acidentais em redes de pesca em toda sua distribui??o geogr?fica. Na costa do Brasil, a regi?o onde a esp?cie sofre os mais altos n?veis de mortalidade acidental ? o Rio Grande do Sul. A presente tese apresenta os resultados de tr?s trabalhos distintos relacionados a aspectos populacionais e da conserva??o da esp?cie: um estudo sobre a mortalidade causada pelas capturas acidentais em redes de pesca, uma estimativa de abund?ncia populacional, e um ensaio cr?tico sobre perspectivas de conserva??o, recomenda??es de pol?ticas p?blicas e medidas de manejo para a pesca. Com os objetivos de apresentar estimativas de mortalidade atualizadas, identificar ?pocas do ano, tipos e tamanho de rede de pesca e faixas de profundidades com maior risco de captura, foi realizado entre 2002 e 2004, no litoral norte do Rio Grande do Sul, um estudo sobre as intera??es da pesca e a toninha. As comunidades de pesca de Torres e Tramanda? foram monitoradas durante 350 dias para sele??o das embarca??es colaboradoras, condu??o de entrevistas com pescadores e distribui??o dos cadernos de bordo e embarques acompanhando as opera??es de pesca. No total, foram coletados dados relativos a 823 opera??es de pesca realizadas pelas treze embarca??es monitoradas. Foram registradas as capturas acidentais de 99 toninhas em 74 eventos de captura. A mortalidade anual de toninhas foi extrapolada para as 31 embarca??es da pesca comercial costeira que atuam em Torres e Tramanda?, resultando em duas estimativas, dependendo do ?ndice empregado: 429 animais (IC 95%: 168 853) utilizando CPUE e 353 toninhas (IC 95%: 171 629) utilizando taxa de captura. Os resultados desse trabalho n?o apontam solu??es r?pidas e f?ceis para a mitiga??o das capturas acidentais da toninha atrav?s de restri??es de ?reas, artes e ?pocas de pesca. As capturas acidentais de toninhas ocorreram em profundidades variando de 9 a 40 m, havendo uma leve propens?o das capturas diminu?rem ? medida que a profundidade aumenta. N?o foram detectadas diferen?as significativas entre as redes de corvina e brota/pescada, as duas redes de espera mais empregadas na regi?o. O inverno ? a esta??o do ano com maior mortalidade relativa de toninhas. Apesar do not?vel aumento no esfor?o de pesca nos ?ltimos 15 anos, as taxas de capturas de toninhas se mantiveram praticamente inalteradas, refor?ando que a popula??o de toninhas do Rio Grande do Sul est? declinando em tamanho. A estimativa da abund?ncia para esp?cie tem sido sistematicamente recomendada como uma alta prioridade de pesquisa para a esp?cie. Os resultados de um segundo levantamento a?reo realizado em mar?o de 2004 no Rio Grande do Sul ? apresentado. Transectos lineares com padr?o de zig-zag foram seguidos desde a linha da costa at? uma dist?ncia m?dia de 24 km em dire??o ? mar aberto. A ?rea total monitorada compreendeu 13.341 km2. Abund?ncia foi estimada utilizando o programa Distance sampling assumindo g0 = 0.304. Durante 48 transectos e um esfor?o total de 1256.8 km, foram registradas 31 toninhas em 25 grupos. A densidade corrigida ? 0.51/toninhas/km2, resultando em uma estimativa de abund?ncia de 6.839 toninhas (95% CI = 3,709-12,594) para a ?rea coberta. A taxa de encontro para grupos de toninha ? de 0.02 grupos por cada km sobrevoado. A estimativa de abund?ncia apresentada aqui ? restrita apenas para a ?rea monitorada e extrapola??es para a distribui??o restante da esp?cie s?o fortemente desaconselhadas. Embora estudos de abund?ncia de toninha tenham mostrado progressos recentes, ainda h? muitos pontos a ser melhorados. Os aspectos cr?ticos s?o: (a) um valor de erro de percep??o deve ser estimado; (b) os par?metros influenciando o erro de disponibilidade devem ser melhorados; (c) tamanho amostral deve ser aumentado. O atual grau de conhecimento sobre a toninha e suas amea?as tem direcionado a pergunta de quando ter? in?cio alguma a??o concreta para a conserva??o da esp?cie? No entanto, a quest?o mais importante agora n?o ? quando, mas sim como o manejo deve ser implementado. Em minha opini?o, o problema das capturas acidentais da toninha requer um modelo de manejo adaptativo caracterizado por um monitoramento cont?nuo dos indicadores que aferem o progresso das medidas propostas. Quatro proposi??es de manejo para a pesca que exerce impacto sobre as popula??es de toninha s?o comentadas criticamente: o uso de alarmes ac?sticos em redes, a cria??o de ?reas marinhas protegidas, a redu??o do esfor?o de pesca, a modifica??o das redes de pesca. As seguintes recomenda??es relativas ? implementa??o de medidas de manejo s?o propostas e discutidas: (1) a??es de manejo n?o devem ser vistas como uma solu??o final; (2) o sucesso das a??es de manejo devem ser monitoradas a longo prazo; (3) a??es de manejo n?o devem ser invi?veis logisticamente para fiscaliza??o; (4) a??es de manejo devem contar com ampla dissemina??o de informa??o; (5) a??es de manejo devem contar com a concord?ncia e participa??o de parte das comunidades de pesca envolvidas; (6) a??es de manejo devem ter uma abrang?ncia nacional; (7) o impacto econ?mico das medidas de manejo deve ser previamente estudado; (8) a??es de manejo devem ser acompanhadas de pesquisa.
2

A febre amarela silvestre e a conserva??o do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil

Freitas, David Santos de 04 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434266.pdf: 1493110 bytes, checksum: fe183a4f7fd0785e8214bb44897309bd (MD5) Previous issue date: 2011-03-04 / Epizootias envolvendo primatas t?m sido documentadas em v?rias partes do mundo. A febre amarela silvestre ? um exemplo que vem causando impactos nas popula??es de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao ?bito mais de 2000 bugios (Alouatta caraya e Alouatta guariba clamitans). A fim de estimar o impacto do surto no estado de conserva??o das esp?cies, esta pesquisa comparou a estruturapopulacional de bugios-pretos (A. caraya) habitantes de uma regi?o sem relatos recentes da doen?a (Alegrete) com uma regi?o onde ocorreram mortes comprovadas por febre amarela (Bossoroca). Foram realizados levantamentos populacionais em 55 fragmentos florestais e uma mata ciliar em Alegrete e em 83 fragmentos florestais e uma mata ciliar em Bossoroca. Em Alegrete foram encontrados bugios em 31 fragmentos e avistados quatro grupos na mata ciliar, enquanto em Bossoroca foram encontrados bugios em apenas 10 fragmentos e avistados tr?s grupos na mata ciliar. A taxa de extin??o recente de popula??es isoladas em fragmentos em Bossoroca foi estimada em 80%, a qual foi causada principalmente pela febre amarela, enquanto em Alegrete essa taxa foi estimada em 14%. Estas extin??es locais aumentaram a dist?ncia entre as popula??es remanescentes, provavelmente dificultando o fluxo g?nico e reduzindo a viabilidade das popula??es e a sobreviv?ncia da esp?cie em longo prazo na regi?o. Por fim, os grupos remanescentes em Bossoroca apresentaram tamanho e estrutura semelhante aos grupos de Alegrete e ?queles citados na literatura, o que sugere que n?o h? diferen?a sexo-et?ria na resist?ncia ao v?rus amar?lico e na seletividade do mosquito vetor.
3

Estrutura populacional e hist?ria filogeogr?fica da toninha (Pontoporia blainvillei)

Santos, Elenara Ver?s dos 15 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437736.pdf: 1457817 bytes, checksum: bdde27fe7d092198d722bf49a1924aa8 (MD5) Previous issue date: 2011-06-15 / Franciscana (Pontoporia blainvillei) is the only extant representative of the Pontoporiidae family. This species occurs along the Atlantic coast of South America from Itaunas, Espirito Santo in Brazil to Golfo Nuevo, Valdes Peninsula in Argentina. The most important threat to the species is the accidental by-catch that in some places reached the number of 1000 related events per year. In recent years an increasingly number of studies had revealed the existence of considerable genetic variation along the geographical distribution of P. blainvillei. In this study, looking to collaborate towards a better comprehension of such existing structure, we analyzed new molecular data, including the sequencing of mitochondrial DNA control region and 11 microsatellite loci from 253 individuals along the Brazilian, Uruguayan and Argentine coast. For the mitochondrial DNA analysis, we added sequences previously deposited in GenBank, totalizing 512 sequences. Results obtained based on the two molecular markers revealed a clear differentiation of the species in three main groups: (1) Rio de Janeiro / Espirito Santo, (2) Sao Paulo and north of Santa Catarina, and (3) south of Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguay and Argentina. The study also shows alarming estimates in reference to the effective size of some populations, mainly from Rio de Janeiro/Espirito Santo which will probably reflect on its conservation status. These results supports the definition of the four management areas (Franciscana Management Area - FMAs) previously suggested by Secchi and associates in 2003, and point out the importance of this definition to the conservation of the genetic diversity of the species. / A toninha, Pontoporia blainvillei ? o ?nico representante atual da fam?lia de odontocet?ceos Pontoporiidae. Esta esp?cie ocorre ao longo da costa atl?ntica da Am?rica do Sul, entre Ita?nas, Esp?rito Santo e o Golfo Nuevo, Pen?nsula Vald?s, Argentina. A principal amea?a ? esp?cie s?o as capturas acidentais em redes de pesca, que em algumas localidades chegaram a atingir o n?mero de 1000 capturas anuais. Nos ?ltimos anos, um n?mero crescente de estudos tem revelado a exist?ncia de varia??es gen?ticas consider?veis ao longo da distribui??o geogr?fica de P. blainvillei. Visando colaborar para uma melhor compreens?o dessa estrutura??o existente, novas informa??es moleculares foram analisadas, incluindo o sequenciamento da regi?o controladora do DNA mitocondrial e 11 loci de microssat?lites de 253 indiv?duos ao longo da costa brasileira, uruguaia e argentina. Para as an?lises do DNA mitocondrial foram incluidas sequ?ncias previamente depositadas no GenBank, totalizando 512 sequ?ncias. Os resultados obtidos a partir dos dois marcadores moleculares revelam uma clara diferencia??o da esp?cie em tr?s grupos principais: 1) Rio de Janeiro/Esp?rito Santo, 2) S?o Paulo/Paran? e norte de Santa Catarina, e 3) Sul de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina. O estudo tamb?m apontou estimativas preocupantes no que se refere ao tamanho efetivo de algumas popula??es, em especial ? do Rio de Janeiro/Espirito Santo e consequentemente ao seu status de conserva??o. Os resultados corroboram a defini??o das quatro ?reas de manejo (Franciscana Management Areas FMAs) previamente sugeridas por Secchi e colaboradores em 2003, e ressaltam a import?ncia desta defini??o para a Conserva??o da diversidade gen?tica da esp?cie.

Page generated in 0.0318 seconds