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Histomorphometry of the Nerve Terminations of the Lower Nasal Shells of Humans by Immunofluorescence and Confocal Laser Microscopy / Histomorfometria das TerminaÃÃes Nervosas das Conchas Nasais Inferiores de Humanos por ImunofluorescÃncia e Microscopia Confocal a Laser

Magno Eric Barbosa Peixoto 18 April 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Nasal obstruction is one of the main complaint of patients with rhinitis, which is frequently associated with increased nasal airway resistance caused by hypertrophic changes of the inferior turbinates, however, studies have demonstrated that the objective measurement of nasal airway resistance does not always correlate with the subjective perception of the degree of nasal obstruction. The inferior turbinates are elongated, paired structures situated at the lateral nasal wall and made of a central core of osseous skeleton and a mucosal layer on each side almost exclusively covered with a pseudostratified ciliated columnar epithelium, with a well-defined basement membrane zone and a thick lamina propria. They play an important function in nasal physiology through reflex responses. The sensory nerves monitor the conditions of the mucosal microenvironment and initiate protective mechanisms immediately via axon responses. These nerve endings also have an important role on the perception of nasal patency. Despite the importance of these structures, little is known about their morphology and distribution in the normal nasal mucosa of human inferior turbinates. In order to obtain morphological and distribution data of nerve endings in inferior turbinates, specimens obtained from six individuals (three men and three women) with ages ranging from 16 to 76 years were submitted to fluorescent antibody technique with the marker pan -axonal anti-protein gene product 9.5 and confocal laser scanning microscopy. Free nerve endings were identified, mainly in the superficial layers of the lamina propria, some very close to the basement membrane. No complex nerve endings of the corpuscular type were identified. There were no differences in the distribution of nerve endings when compared to the septal and meatal faces or according to the gender of the individuals evaluated. Free nerve endings maintain an intimate relationship with seromucous glands and their ducts in the more superficial layers of the lamina propria, as well as with blood vessels, especially in their deeper portions, pointing to the role they play in the neuromodulation of glandular secretion and vasomotor control. Surgical techniques that allow the preservation of these free nerve endings may provide better postoperative outcomes, with a higher resolution of the clinical complaint of nasal obstruction and a lower rate of complications such as empty nose syndrome / ObstruÃÃo nasal à uma das principais queixas em pacientes com rinite, sendo frequentemente associada ao aumento da resistÃncia nasal pela hipertrofia das conchas nasais inferiores, contudo, estudos tÃm demonstrado que mensuraÃÃes objetivas da resistÃncia de via aÃrea nasal nem sempre se correlacionam à percepÃÃo subjetiva do grau de obstruÃÃo nasal. As conchas nasais inferiores sÃo estruturas alongadas, pareadas e situadas nas paredes nasais laterais, constituÃdas de um eixo Ãsseo central envolto, quase exclusivamente, por epitÃlio respiratÃrio pseudoestratificado cilÃndrico ciliado, com uma membrana basal bem definida e uma espessa lÃmina prÃpria. Possuem um papel importante na fisiologia nasal atravÃs de respostas reflexas. Os nervos sensoriais monitoram o microambiente da mucosa nasal e iniciam os mecanismos protetores imediatamente, via respostas axonais. Essas terminaÃÃes nervosas tambÃm possuem importante aÃÃo na percepÃÃo da patÃncia nasal. A despeito do importante papel dessas estruturas, pouco à conhecido acerca de sua morfologia e distribuiÃÃo na mucosa nasal normal de conchas inferiores de humanos. Com o objetivo de obter dados morfolÃgicos e de distribuiÃÃo das terminaÃÃes nervosas em conchas nasais inferiores, espÃcimes retirados de seis indivÃduos (trÃs homens e trÃs mulheres) com idades variando de 16 a 76 anos foram submetidos a estudo de imunofluorescÃncia com o marcador pan-axonal antiproduto gÃnico protÃico 9,5 e microscopia confocal de varredura a laser. Foram identificadas terminaÃÃes nervosas livres, principalmente, nas camadas mais superficiais da lÃmina prÃpria, algumas bem prÃximas à membrana basal. NÃo foram identificadas terminaÃÃes nervosas complexas, do tipo corpusculares. NÃo houve diferenÃas na distribuiÃÃo das terminaÃÃes nervosas quando comparadas as faces septal e meatal ou em funÃÃo do sexo dos indivÃduos avaliados. As terminaÃÃes nervosas livres mantÃm relaÃÃo Ãntima com glÃndulas seromucosas e seus ductos nas camadas mais superficiais da lÃmina prÃpria, bem como com vasos sanguÃneos, sobretudo, em suas porÃÃes mais profundas, apontando para o papel que possuem na neuromodulaÃÃo dos fenÃmenos de secreÃÃo glandular e controle vasomotor. TÃcnicas cirÃrgicas que permitam a preservaÃÃo dessas terminaÃÃes nervosas livres talvez possibilitem desfechos pÃs-operatÃrios melhores, com maior resoluÃÃo da queixa clÃnica de obstruÃÃo nasal e menor Ãndice de complicaÃÃes como a sÃndrome do nariz vazio (empty nose).
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Efeito do prÃ-condicionamento isquÃmico à distÃncia na ototoxicidade em ratos induzida por cisplatina / Effect of ischemic preconditioning distance in ototoxicity in rats induced cisplatin

Marcos Jullian Barreto Martins 30 April 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / A ototoxicidade pode ser descrita como a perda da funÃÃo auditiva e ou vestibular decorrente de lesÃes celulares das estruturas da orelha interna por substÃncias quÃmicas. Apesar do potencial ototÃxico de algumas drogas antineoplÃsicas, como a cisplatina, nÃo se deve desprezÃ-las como uma alternativa terapÃutica para o paciente portador de neoplasia maligna, devido a sua eficÃcia e escassez de opÃÃes para protocolos terapÃuticos. O prÃ-condicionamento isquÃmico à distÃncia (dPCI) foi proposto a partir do estudo de que o prÃ-condicionamento isquÃmico (PCI) de uma Ãrea vascular cardÃaca poderia proteger outra totalmente distinta. Dentre os estudos com dPCI, os estudos com induÃÃo de isquemia em animais atravÃs da isquemia e reperfusÃo de patas anteriores ou posteriores à bastante utilizado, devido à sua fÃcil aplicabilidade e ao baixo custo. Baseando-se nesses conhecimentos, propÃs-se um estudo com induÃÃo de ototoxicidade em ratos por cisplatina na dose de 32mg/kg, dividida em 04 aplicaÃÃes de 08mg/kg/dia, que mostrou ser uma dose tÃxica e com baixa mortalidade a partir da experiÃncia de nosso grupo de pesquisa, e otoproteÃÃo com prÃ-condicionamento isquÃmico em pata traseira direita. Os ratos Wistar foram submetidos à anestesia. Aqueles com otoscopia normal realizaram avaliaÃÃo auditiva por meio do potencial evocado auditivo de tronco encefÃlico (PAETE). ApÃs essa avaliaÃÃo, administrou-se cisplatina via intraperitoneal, grupo 1(n=08 animais), e salina via intraperitoneal, grupo 2 (n=08 animais). Nos grupos 3 (n=09 animais) e 4 (n=07 animais), realizou-se uma isquemia de pata traseira direita por 10 minutos seguida de reperfusÃo por 30 minutos, quando apÃs administrou-se via intraperitoneal cisplatina (grupo 3) e salina (grupo 4). Ao final (D4), todos foram avaliados por PAETE. Foi removido o osso temporal direito, apÃs eutanÃsia. A cÃclea foi dissecada para realizaÃÃo das tÃcnicas de microscopia Ãptica e imuno-histoquÃmica. Baseado nos resultados deste estudo, encontrou-se que o dPCI, mecanismo jà amplamente estabelecido, protegeu de forma significante a lesÃo funcional na cÃclea por cisplatina, atravÃs da avaliaÃÃo funcional por PAETE (p=0,0477). NÃo se observou diferenÃa estatÃstica na anÃlise por microscopia Ãptica (p>0,05). Foi observado reversÃo de imunomarcaÃÃo, no grupo 3, de fator de necrose tumoral α e Ãxido nÃtrico sintase induzida da lesÃo em estria vascular por cisplatina. Obteve-se proteÃÃo na ototoxicidade sistÃmica da cisplatina. Conclui-se que o dPCI protegeu a ototoxicidade por cisplatina na avaliaÃÃo funcional por PAETE e protegeu a toxicidade sistÃmica pela avaliaÃÃo do peso. / Ototoxicity can be decribed as a lost of auditory or vestibular function as a consequence of injury in cells of the inner ear. Despite of this effect, same antineoplastic drugs, as cisplatin, can not be excluded as an option for the pacient with a malignant tumor, because of its efficiency and the lack of options for terapeutic protocols. Remote ischemic preconditioning (RIPC) was proposed from the study that the ischemic preconditioning (IPC) of a cardiac vascular area could protect another completely different. Among the studies with RIPC, studies on the induction of ischemia in animals by ischemia and reperfusion of anterior or posterior paws is widely used, due to its easy application and low cost. Based on these knowledge, a study was proposed with induction by cisplatin ototoxicity in rats at a dose of 32mg / kg, divided in 04 applications of 08 mg / kg / day, which proved to be a toxic dose and low mortality from the experience of our research group, and otoprotection with ischemic preconditioning in the right hind paw. The Wistar rats were anesthetized. Those with normal otoscopy were evaluated by hearing tests through auditory brainstem response (ABR). After this evaluation, cisplatin was administered intraperitoneally, group 1 (n=08 rats), and saline intraperitoneally, group 2 (n=08 rats). In groups 3 (n=09 rats) and 4 (n=07 rats), there was a right hind paw ischemia for 10 min followed by reperfusion for 30 minutes, when it was administered after intraperitoneal cisplatin (group 3) and saline (group 4). At the end (D4), all were evaluated by ABR. The right temporal bone was removed after euthanasia. The cochlea was dissected for the techniques of optical microscopy and immunohistochemistry. Based on the results of this study, it was found that the RIPC, a mechanism already largely established, protects significantly the functional damage in the cochlea by cisplatin, through functional evaluation ABR (p = 0.0477). There was no statistical difference in the analysis by optical microscopy (p> 0.05). Reversal immunostaining was observed in group 3, tumor necrosis factor α and nitric oxide synthase induced lesion stria vascularis of cisplatin. It was obtained protection of the sisthemic toxicity of cisplatin. This study found that the RIPC protected the cisplatin-induced ototoxicity in functional assessment by ABR and protected systemic toxicity by the evaluation of weight measures.
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Efeito do anticorpo anti-TNF-α, infliximabe, sobre a mucosite intestinal experimental induzida por Irinotecano / Effect of antiboby anti-tnf-α, infliximab, in irinotecan-induced intestinal mucositis in mice

Aline Almeida Figueiredo 15 July 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: A mucosite intestinal (MI) à um efeito colateral comum e limitante da quimioterapia com irinotecano. Estudos sugerem a participaÃÃo de citocinas, como TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-18 na fisiopatologia da MI, alÃm de demonstrar que inibidores nÃo seletivos de citocinas, como pentoxifilina, atenuam a MI por irinotecano. O papel das citocinas està bem estabelecido no Ãmbito das doenÃas inflamatÃrias intestinais, inclusive com utilizaÃÃo de tratamentos visando inibir seletivamente componentes da casacata inflamatÃria, como, por exemplo, o anticorpo monoclonal anti-TNF&#945;, infliximabe, que tem um efeito benÃfico comprovado no tratamento da doenÃa de Crohn, artrite reumatÃide e espondilite anquilosante. Hà escassos estudos na literatura de terapia alvo anti-citocinas inflamatÃrias no contexto da mucosite intestinal induzida por quimioterÃpico. Objetivo: Avaliar o papel do Infliximabe sobre as alteraÃÃes inflamatÃrias e disfunÃÃo intestinal associados à MI induzida por Irinotecano. MÃtodos: Camundongos C57BL&#61487;6 foram divididos em grupos (n=5-9) e tratados por 4 dias com salina (5 ml&#61487;kg, i.p) ou irinotecano (75 mg&#61487;kg, i.p) ou prÃ-tratados com infliximabe (5 mg&#61487;kg, e.v, dose Ãnica) 1 hora antes da primeira injeÃÃo de irinotecano. O peso e mortalidade foram avaliados diariamente. No 5o dia avaliou-se a diarrÃia por escores, o leucograma e, apÃs sacrifÃcio, coletou-se o duodeno para dosagem da atividade de mieloperoxidase (MPO) e de IL-1&#946;, expressÃo de Ãxido nÃtrico sintase induzida (iNOS), anÃlise de escores histopatolÃgicos, morfometria e contratilidade in vitro ao carbacol. Resultados: Os animais tratados com irinotecano apresentaram mucosite intestinal, evidenciada por aumento significativo (p<0,05) nos escores de diarrÃia, diminuiÃÃo do comprimento e Ãrea do vilo, aumento da atividade de MPO, aumento no nÃvel tecidual de IL-1&#946; e de expressÃo de iNOS e hipercontratilidade da musculatura lisa duodenal, alÃm de terem apresentado leucopenia, quando comparado com o grupo tratado com salina. O grupo de animais que recebeu infliximabe previamente ao tratamento com irinotecano apresentou melhora significativa (p<0,05) nos parÃmetros inflamatÃrios avaliados (atividade de MPO, nÃvel tecidual de IL-1&#946;, expressÃo de iNOS), comparado com o grupo tratado apenas com irinotecano. Contudo, a perda ponderal, a mortalidade e a disfunÃÃo intestinal (diarrÃia e contratilidade intestinal in vitro) nÃo foram afetadas pelo tratamento com infliximabe (p>0,05). ConclusÃes: Os resultados mostram o proeminente efeito antiinflamatÃrio da terapia anti TNF-&#945; com infliximabe na MI induzida por irinotecano. Tal droga, no entanto, nÃo foi capaz de alterar a sobrevida e de proteger contra a disfunÃÃo na MI experimental por irinotecano. Adicionalmente, acentuou a leucopenia induzida pelo irinotecano, o que pode aumentar o risco de complicaÃÃes infecciosas. / IntroduÃÃo: A mucosite intestinal (MI) à um efeito colateral comum e limitante da quimioterapia com irinotecano. Estudos sugerem a participaÃÃo de citocinas, como TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-18 na fisiopatologia da MI, alÃm de demonstrar que inibidores nÃo seletivos de citocinas, como pentoxifilina, atenuam a MI por irinotecano. O papel das citocinas està bem estabelecido no Ãmbito das doenÃas inflamatÃrias intestinais, inclusive com utilizaÃÃo de tratamentos visando inibir seletivamente componentes da casacata inflamatÃria, como, por exemplo, o anticorpo monoclonal anti-TNF&#945;, infliximabe, que tem um efeito benÃfico comprovado no tratamento da doenÃa de Crohn, artrite reumatÃide e espondilite anquilosante. Hà escassos estudos na literatura de terapia alvo anti-citocinas inflamatÃrias no contexto da mucosite intestinal induzida por quimioterÃpico. Objetivo: Avaliar o papel do Infliximabe sobre as alteraÃÃes inflamatÃrias e disfunÃÃo intestinal associados à MI induzida por Irinotecano. MÃtodos: Camundongos C57BL&#61487;6 foram divididos em grupos (n=5-9) e tratados por 4 dias com salina (5 ml&#61487;kg, i.p) ou irinotecano (75 mg&#61487;kg, i.p) ou prÃ-tratados com infliximabe (5 mg&#61487;kg, e.v, dose Ãnica) 1 hora antes da primeira injeÃÃo de irinotecano. O peso e mortalidade foram avaliados diariamente. No 5o dia avaliou-se a diarrÃia por escores, o leucograma e, apÃs sacrifÃcio, coletou-se o duodeno para dosagem da atividade de mieloperoxidase (MPO) e de IL-1&#946;, expressÃo de Ãxido nÃtrico sintase induzida (iNOS), anÃlise de escores histopatolÃgicos, morfometria e contratilidade in vitro ao carbacol. Resultados: Os animais tratados com irinotecano apresentaram mucosite intestinal, evidenciada por aumento significativo (p<0,05) nos escores de diarrÃia, diminuiÃÃo do comprimento e Ãrea do vilo, aumento da atividade de MPO, aumento no nÃvel tecidual de IL-1&#946; e de expressÃo de iNOS e hipercontratilidade da musculatura lisa duodenal, alÃm de terem apresentado leucopenia, quando comparado com o grupo tratado com salina. O grupo de animais que recebeu infliximabe previamente ao tratamento com irinotecano apresentou melhora significativa (p<0,05) nos parÃmetros inflamatÃrios avaliados (atividade de MPO, nÃvel tecidual de IL-1&#946;, expressÃo de iNOS), comparado com o grupo tratado apenas com irinotecano. Contudo, a perda ponderal, a mortalidade e a disfunÃÃo intestinal (diarrÃia e contratilidade intestinal in vitro) nÃo foram afetadas pelo tratamento com infliximabe (p>0,05). ConclusÃes: Os resultados mostram o proeminente efeito antiinflamatÃrio da terapia anti TNF-&#945; com infliximabe na MI induzida por irinotecano. Tal droga, no entanto, nÃo foi capaz de alterar a sobrevida e de proteger contra a disfunÃÃo na MI experimental por irinotecano. Adicionalmente, acentuou a leucopenia induzida pelo irinotecano, o que pode aumentar o risco de complicaÃÃes infecciosas. / Introduction: Intestinal mucositis (IM) is a common limiting side effect of anticancer therapy with irinotecan. Previous studies have reported the involvement of cytokines, such as TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-18 in the pathogenesis of irinotecan-induced IM, besides demonstrating that nonselective inhibitors of cytokines such as pentoxifylline, attenuate chemotherapy-induced IM. The role of cytokines is well established in the context of inflammatory bowel disease. It is used in clinical practice treatments that target inflammatory cascade components, for example, the anti-TNF monoclonal antibody, infliximab, which has a beneficial effect in the treatment of Crohnâs disease, rheumatoid arthritis and ankylosing spondylitis. There is a lack of information regarding the effect of selective cytokine target therapy on anticancer drug toxicity. Aims: To investigate the protective role of a selective TNF-&#945; inhibitor, infliximab, on irinotecan-induced IM. Methods: C57BL&#61487;6 mice were divided into groups (n=5-9) and treated for 4 days with saline (5 mL/kg, i.p.) or irinotecan (75 mg/kg/4 days, i.p) or were given infliximabe (5 mg/kg, e.v, single dose) 1 hour before the first irinotecan injection. Body weight and mortality were assessed daily. On the 5th day the diarrhea was evaluated using scores and the blood was collected for white blood cell count (WBC). After euthanasia, samples of duodenum was collected for myeloperoxydase assay, tissue IL-1&#946; dosage, western blot (WB) of the inducible nitric oxide synthase, morphometric analysis and in vitro evaluation of duodenal contractility. Results: Irinotecan induced IM demonstrated by the significant (p<0,05) increase in diarrhea, decrease in length and area of the villi increased MPO activity, increased IL-1&#946; dosage and expression of iNOS and intestinal smooth muscle over-contractility when compared with saline treated group. The group treated with irinotecan also presented leucopenia, when compared with control group. The group treated with infliximab previously to irinotecan showed a significant improvement of inflammatory parameters (MPO activity, IL-1&#946;, expression of iNOS), when compared withn irinotecan-treated group. However, animal weight loss, mortality and gut disfunction (diarrhea and intestinal contractility) were not affected by infliximab treatment (p>0,05). Conclusion: The results suggest for the first time the proeminent anti-inflammatory effect of the target therapy anti-TNF-&#945; with infliximab on irinotecan-induced IM. However, such treatment did not alter the survival and did not protect against intestinal dysfunction in irinotecan-induced IM. Additionally accentuated leukopenia induced by irinotecan, which can increase the risk of infections. / Introduction: Intestinal mucositis (IM) is a common limiting side effect of anticancer therapy with irinotecan. Previous studies have reported the involvement of cytokines, such as TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-18 in the pathogenesis of irinotecan-induced IM, besides demonstrating that nonselective inhibitors of cytokines such as pentoxifylline, attenuate chemotherapy-induced IM. The role of cytokines is well established in the context of inflammatory bowel disease. It is used in clinical practice treatments that target inflammatory cascade components, for example, the anti-TNF monoclonal antibody, infliximab, which has a beneficial effect in the treatment of Crohnâs disease, rheumatoid arthritis and ankylosing spondylitis. There is a lack of information regarding the effect of selective cytokine target therapy on anticancer drug toxicity. Aims: To investigate the protective role of a selective TNF-&#945; inhibitor, infliximab, on irinotecan-induced IM. Methods: C57BL&#61487;6 mice were divided into groups (n=5-9) and treated for 4 days with saline (5 mL/kg, i.p.) or irinotecan (75 mg/kg/4 days, i.p) or were given infliximabe (5 mg/kg, e.v, single dose) 1 hour before the first irinotecan injection. Body weight and mortality were assessed daily. On the 5th day the diarrhea was evaluated using scores and the blood was collected for white blood cell count (WBC). After euthanasia, samples of duodenum was collected for myeloperoxydase assay, tissue IL-1&#946; dosage, western blot (WB) of the inducible nitric oxide synthase, morphometric analysis and in vitro evaluation of duodenal contractility. Results: Irinotecan induced IM demonstrated by the significant (p<0,05) increase in diarrhea, decrease in length and area of the villi increased MPO activity, increased IL-1&#946; dosage and expression of iNOS and intestinal smooth muscle over-contractility when compared with saline treated group. The group treated with irinotecan also presented leucopenia, when compared with control group. The group treated with infliximab previously to irinotecan showed a significant improvement of inflammatory parameters (MPO activity, IL-1&#946;, expression of iNOS), when compared withn irinotecan-treated group. However, animal weight loss, mortality and gut disfunction (diarrhea and intestinal contractility) were not affected by infliximab treatment (p>0,05). Conclusion: The results suggest for the first time the proeminent anti-inflammatory effect of the target therapy anti-TNF-&#945; with infliximab on irinotecan-induced IM. However, such treatment did not alter the survival and did not protect against intestinal dysfunction in irinotecan-induced IM. Additionally accentuated leukopenia induced by irinotecan, which can increase the risk of infections.
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Efeito do prÃ-tratamento com l-alanil glutamina e precondicionamento isquÃmico em modelo de isquemia / reperfusÃo de membros pÃlvicos em ratos. / Effect of the pre-treatment with l-alanyl glutamine and ischemic preconditioning in an ischemia / reperfusion model of hind limbs in rats

Emanuel Rocha Landim 09 December 2008 (has links)
No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da l-alanil glutamina (Ala-Gln), do precondicionamento isquÃmico (PCI) e das duas tÃcnicas concomitantemente sobre a lesÃo pulmonar provocada por isquemia e reperfusÃo (I/R) causada por pinÃamento da aorta infra-renal em ratos. Foram utilizados 60 ratos machos Wistar, randomizados em cinco grupos (n = 12) divididos em dois tempos (n = 6): Grupo Simulado, Grupo I/R, Grupo PCI + I/R, Grupo Ala-Gln + I/R, Grupo Ala-Gln + PCI + I/R. Tempos: T1 (4h de isquemia) e T2 (4 horas de isquemia e 1h de reperfusÃo). Todos os grupos receberam soluÃÃo salina previamente, menos os grupos prÃ-tratados com Ala-Gln que receberam o dipeptÃdeo e soluÃÃo salina em igual volume. Foi utilizado o modelo de pinÃamento da aorta infra-renal com 4 horas de isquemia e 1 hora de reperfusÃo. Determinaram-se as concentraÃÃes de mieloperoxidase (MPO) pulmonar, substÃncias reativas ao Ãcido tiobarbitÃrico (TBARS) e glutationa reduzida (GSH) no sangue e pulmÃo para avaliar os grupos em estudo. O teste de Kolmogorov-Smirnoff mostrou distribuiÃÃo normal dos dados. Dados expressos como mÃdia acompanhada pelo seu desvio padrÃo (MÃdia  DPM) sendo realizado teste t de Student. Para anÃlise comparativa simultÃnea de trÃs grupos utilizou-se o teste Anova com pÃs-teste de Tukey. Em todos os casos foi adotado o nÃvel de significÃncia de p<0,05. Houve elevaÃÃo das concentraÃÃes de MPO pulmonar tanto no grupo submetido à isquemia quanto no grupo que realizou a I/R. Ocorreu reduÃÃo significante das concentraÃÃes de MPO pulmonar nos grupos submetidos à isquemia prÃ-tratados com Ala-Gln e com PCI. Na avaliaÃÃo dos grupos que sofreram I/R nÃo foi observada alteraÃÃo nas concentraÃÃes de MPO nos grupos prÃ-tratados Ala-Gln ou PCI. O grupo prÃ-tratado com as duas tÃcnicas apresentou aumento significante da MPO nos tempos estudados. A Ala-Gln como prÃ-tratamento isolado reduziu TBARS plasmÃtico na isquemia e o aumentou no pulmÃo na I/R. Jà no pulmÃo durante isquemia e no plasma na I/R houve reduÃÃo da GSH. O PCI como prÃ-tratamento isolado elevou o TBARS pulmonar na I/R e reduziu a GSH pulmonar na I/R. A associaÃÃo da Ala-Gln e PCI acresceu o TBARS plasmÃtico na isquemia, tambÃm o elevando no pulmÃo e mÃsculo na I/R. Jà a GSH, com os dois prÃ-tratamentos, sofre reduÃÃo plasmÃtica na isquemia e pulmonar na I/R, com elevaÃÃo plasmÃtica na I/R. O presente estudo demonstra que tanto o prÃ-tratamento com Ala-Gln como o PCI protegem contra a lesÃo isquÃmica à distÃncia, em modelo murino de pinÃamento da aorta infra-renal quando avaliado MPO pulmonar. O mesmo nÃo ocorre na lesÃo por I/R. NÃo hà benefÃcio, e sim agravamento de lesÃo à distÃncia pulmonar, na associaÃÃo dos dois prÃ-tratamentos ao mensurar a MPO pulmonar. / The present work determined the effects of pre-treatment with L-alanyl glutamine (Ala-Gln) and ischemic preconditioning (IPC), alone and in combination, against lesions caused by I/R by clamping the infrarenal aorta in rats. Sixty Wistar rats were distributed into five groups (n = 12) divided into two times (n = 6): Control, Group I/R, Group IPC + I/R, Group Ala-Gln + I/R, Group Ala-Gln + IPC + I/R. Times: T1 (infrarenal-aorta clamping ischemia-4h); T2 (ischemia-4h plus reperfusion-1h). Pulmonary myeloperoxidase (MPO) and plasma TBARS concentrations were measured. Data expressed as mean  standard-deviation, analyzed by Studentâs t-test and ANOVA/Tukeyâs post-test. P-values < 0,05 were considered significant. Increased MPO concentrations in ischemic group and in I/R group occurred as compared to control. Reduction in MPO concentrations happened in ischemic groups pre-treated with either Ala-Gln or IPC. I/R induced no change in MPO concentrations in groups pre-treated with either Ala-Gln or IPC. Pre-treating with the two procedures showed increased MPO at both times studied. Reduction in TBARS concentrations occurred in Ala-Gln pre-treated group, whereas significant elevation was observed when Ala-Gln and IPC were associated in ischemic animals. Ischemia/reperfusion induced elevation of plasma TBARS. Pre-treatment with either Ala-Gln or IPC protects against distant pulmonary lesion due to ischemia. The same did not occur in I/R lesion. Combining the two procedures aggravated inflammation indicated by increased MPO concentrations. Elevated TBARS concentrations in ischemic animals pre-treated with the two procedures indicate increased lipid peroxidation, whereas pre-treatment with Ala-Gln induced decreased TBARS concentrations.
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Avaliação de polimorfismos de genes metabolizadores de xenobióticos em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.

Russo, Anelise 24 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aneliserusso_dissert.pdf: 4806118 bytes, checksum: 0ae19d04c260950faf6788fde7ad65a0 (MD5) Previous issue date: 2011-05-24 / Some individuals may be present increased risk of developing cancer due to differences in biometabolism. Polymorphisms in xenobiotic metabolizing genes, such as family members of Cytochrome P450 (CYP), of Glutathione-S-Transferases (GSTs) and Microsomal Epoxide Hydrolase (mEH) show association with the carcinogenesis of head and neck. Objective: Identify the frequency of genes polymorphisms CYP1A1 (CYP1A1*2A and CYP1A1*2C), CYP2E1 (CYP2E1*5B and CYP2E*6), GSTT1 (null genotype), GSTM1 (null genotype), GSTP1 (A313G and C341T) and mEH (Tyr113His and His139Arg) in patients with head and neck cancer and in individuals with no cancer history (controls), to identify susceptibility biomarkers of this type of cancer. Methods: included 1,100 individuals, 375 patients with pathological diagnosis of squamous cell carcinoma of head and neck cancer and 725 controls. The variables analyzed were: age, sex, alcohol and tobacco, the occurrence primary site and progression of tumor. Genotyping of polymorphisms was performed by Polymerase Chain Reaction - Length Polymorphism, Restriction Fragment (PCR-RFLP), Real-Time PCR (RT-PCR) and multiplex PCR. Datas were evaluated by chi-square, univariate and multiple logistic regression. Results: Advanced age, smoking habits and alcohol consumption were predictors for the development of the head and neck tumors. The polymorphisms CYP2E1*5B (CYP2E1-PstI) and GSTP1 A313G were associated with this disease in univariable analysis. In multirariable analysis the interaction among CYP1A1*2C polymorphism with the female gender (OR= 0.10; 95% CI=0.01-0.72; p< 0.05) and alcohol no-habit (OR= 0.21; 95% CI=0.07-0.67; p< 0.05), mEH His139Arg and alcohol habit (OR= 0.49; 95% CI=0.27-0.90; p< 0.05), CYP2E1* 5B and habits tobacco and alcohol and &#8805;49 age (OR = 4.10; CI 95% 2.44-6.89; p < 0.001; OR = 1.93; CI 95% 1.18-3.16; p=0.0084; OR=9,10; CI 95% 5,86-14,14; p< 0,001, respectively) and GSTP1 A313G and tobacco and alcohol habits, &#8805;48 agea and male gender (OR=4.21; IC 95% 2.71-6.55; p<0.0001; OR=1.65; IC 95% 1.07-2.55; p=0.023; OR=12.37; IC 95% 7.89-19.38; p<0.0001, respectively); decrease the head and neck cancer risk; while CYP1A1*2A and tobacco and alcohol no-habits (OR= 2.84; 95% CI=1.01-7.97; p< 0.05; OR= 2.43; 95% CI=1.00-5.87; p< 0.05, respectively) increase this risk. The CYP2E1*5B polymorphism and tobacco no-habit (OR= 3.75; 95% CI=1.25-11.23; p< 0.05) also increases the risk for this disease. Showed high frequency of the polymorphisms CYP1A1*2C (OR= 2.48; 95% CI=1.00-6.20; p < 0.05) GSTT1 (OR= 3.35; 95% CI=1.67-6.72; p < 0.05) in patients group with primary tumors of larynx; while those who have the pharynx as the primary site GSTT1 (OR=0.29; 95% CI=0.12-0.71; p < 0.05) was less frequent. CYP1A1*2A (CYP1A1-MspI) polymorphism was associated with lymph node involvement and increased risk for cancer (OR =2.45; 95% CI= 1.07-5.64). Conclusion: Our data demonstrate that the interaction between polymorphisms in genes that encode enzymes involved in xenobiotic metabolism and the demographic and risk factors may modulate the development of head and neck cancer. / Alguns indivíduos podem apresentar risco aumentado de desenvolver o câncer devido às diferenças no biometabolismo. Polimorfismos em genes metabolizadores de xenobióticos, tais como os membros da família do Cytocromo P450 (CYP), das Glutatião-S-Transferases (GSTs) e Epóxido Hidrolase Microssomal (mEH) mostram associação com a carcinogênese de cabeça e pescoço. Objetivo: Identificar a frequência de polimorfismos dos genes CYP1A1 (CYP1A1*2A e CYP1A1*2C), CYP2E1 (CYP2E1*5B e CYP2E*6), GSTT1 (genótipo nulo), GSTM1 (genótipo nulo), GSTP1 (A313G e C341T) e mEH (Tyr113His e His139Arg) em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e em indivíduos sem história de neoplasia (controles), visando identificar biomarcadores de suscetibilidade para este tipo de câncer. Casuística e Métodos: Foram incluídos no estudo 1.100 indivíduos, 375 pacientes com diagnóstico patológico de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço e 725 controles. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, consumo de álcool e tabaco, sítio primário de ocorrência de tumor e evolução da doença. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por Reação em Cadeia da Polimerase Polimorfismos de Comprimentos de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP), PCR em Tempo Real (PCR-RT) e PCR multiplex. Os dados foram avaliados por Qui-quadrado e Regressão logística univariada e múltipla. Resultados: Idade acima de 49 anos, hábitos tabagista e etilista foram preditores para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço. Os polimorfismos CYP2E1*6 (CYP2E1-DraI) e GSTP1 A313G foram associados com esta doença na análise univariada. Na análise múltipla, a interação entre polimorfismo CYP1A1*2C com o gênero feminino (OR= 0,10; 95% CI=0,01-0,72; p< 0,05) e hábito não etilista (OR= 0,21; 95% CI=0,07-0,67; p< 0,05), mEH His139Arg e hábito etitlista (OR= 0,49; 95% CI=0,27-0,90; p< 0,05), CYP2E1* 5B e hábitos tabagista e etilista e idade &#8805;49 (OR = 4,10; CI 95% 2,44-6,89; p < 0,001; OR = 1,93; CI 95% 1,18-3,16; p = 0,0084; OR = 9,10; CI 95% 5,86-14,14; p < 0,001, respectivamente) e GSTP1 A313G e hábitos tabagista e etilista, idade &#8805;48 anos e gênero masculino (OR=4,21; IC 95% 2,71-6,55; p<0,0001; OR=1,65; IC 95% 1,07-2,55; p=0,023; OR=12,37; IC 95% 7,89-19,38; p<0,0001, respectivamente); diminui o risco de câncer de cabeça e pescoço; enquanto CYP1A1*2A e hábitos não tabagista e não etilista (OR= 2,84; 95% CI=1,01-7,97; p< 0,05; OR= 2,43; 95% CI=1,00-5,87; p< 0,05, respectivamente) aumentam este risco. O polimorfismo CYP2E1*5B e hábito não tabagista (OR= 3,75; 95% CI=1,25-11,23; p< 0,05) também aumenta o risco para esta doença. Foi observada uma alta frequência dos polimorfismos CYP1A1*2C (OR= 2,48; 95% CI=1,00-6,20; p < 0,05) GSTT1 (OR= 3,35; 95% CI=1,67-6,72; p < 0,05) no grupo de pacientes com tumores primários de laringe; enquanto naqueles que tem a faringe como sítio primário o polimorfismo GSTT1 (OR=0,29; 95% CI=0,12-0,71; p < 0,05) foi menos freqüente. O polimorfismo CYP1A1*2A foi associado com o envolvimento de linfonodo e risco aumentado para o câncer (OR=2,45; 95% CI=1,07-5,64). Conclusão: Nossos dados demonstram que a interação entre os polimorfismos em genes que codificam enzimas envolvidas no metabolismo de xenobióticos e os fatores demográficos e de risco podem modular o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço.
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Abordagem gradativa para definição da ponta nasal.

Patrocinio, Lucas Gomes 19 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lucasgpatrocinio_tese.pdf: 6133673 bytes, checksum: 2bdcc8fb1e28599a882c9b1227db6c2f (MD5) Previous issue date: 2009-10-19 / Width of the nasal tip is a frequent complaint during consultations for rhinoplasty. Due to the multiplicity and complexity of nasal deformities, no single technique can correct the numerous anatomic presentations of the nasal tip. Therefore, one must use a graduated approach to the refinement of the nasal tip that allows the surgeon to correct small deformities with conservative techniques whereas aggressive techniques are used to greater deformities. Objectives: To present a graduated approach to refinement of the nasal tip, based on anatomic features, and analyze the outcomes and complications of rhinoplasties performed following this approach. Casuistic and Methods: A retrospective evaluation of charts of 1.152 patients undergoing rhinoplasty (January 2003 to December 2006) was performed, and 641 patients (55,6%) fulfilled criteria for our study. Exclusion criteria were follow-up of less than one year or lack of data and/or post-operative photograph. Outcomes were assessed by comparing results of pre-operative and last follow-up photographs. Patients satisfaction, complications, and rates of revision were recorded. Cases were allocated into seven groups, depending on the surgical technique employed: (1) No surgery on the nasal tip; (2) Interdomal breakup; (3) Cephalic trim; (4) Domal suture; (5) Shield-shaped graft; (6) Vertical dome division; (7) Replacement of lower lateral cartilages. Results: Of the 641 patients in the study, 435 (67,8%) were female and 206 (32,2%) were male. Average age was 25,2 ± 8,9 years. Mean follow-up period was 1,5 years. An asymmetric tip was present in 28 patients (4,4%). At the post-operative evaluation, persistent width of interdomal space was found in 34 (5,3%). No patient presented overnarrowing of interdomal space. The combined rate of surgical revision to enhance refinement of the tip was 5,6%. Patient s satisfaction rate was 95,6%. Conclusions: This graduated approach to refinement of the nasal tip has shown excellent outcomes, a high rate of patients satisfaction, and a low rate of revision. We validate that definition of the nasal tip can be achieved with predictable outcomes and that surgical maneuvers should be selected based on anatomic features. / A falta de definição da ponta nasal é uma das queixas mais frequentes dos pacientes durante as consultas para rinoplastia. Devido à multiplicidade e complexidade de deformidades da ponta nasal, nenhuma técnica isolada é suficiente para corrigir adequadamente as numerosas variações anatômicas. Logo, necessita-se uma abordagem gradativa para definição da ponta nasal que permita ao cirurgião corrigir deformidades mais simples utilizando técnicas conservadoras, reservando as técnicas mais complexas para maiores deformidades da ponta. Objetivo: Apresentar uma abordagem gradativa para definição da ponta nasal, baseada em características anatômicas, e avaliá-la através dos resultados e das complicações em rinoplastias realizadas a partir da adoção desta abordagem. Casuística e Métodos: De janeiro de 2003 a dezembro de 2006 foram realizadas 1.152 rinoplastias, sendo que 641 (55,6%) pacientes se enquadraram nos critérios para este estudo. Foram excluídos os pacientes com seguimento pós-operatório menor que um ano ou falta de dados e/ou fotografia pós-operatórios. Os resultados foram avaliados através da comparação das fotografias pré e pós-operatórias. Os prontuários foram revisados para determinar a satisfação dos pacientes, as complicações e as revisões cirúrgicas. Os pacientes foram agrupados em 7 grupos, de acordo com a técnica cirúrgica empregada: (1) Nenhuma cirurgia na ponta nasal; (2) Divulsão interdomal; (3) Ressecção cefálica; (4) Sutura domal; (5) Enxerto em escudo; (6) Divisão vertical dos domus; (7) Reconstrução das cartilagens alares maiores. Resultados: Foram avaliados 641 pacientes, sendo 435 (67,8%) do sexo feminino e 206 (32,2%) do sexo masculino, com idade média de 25,2 ± 8,9 anos, seguidos por em média 1,5 anos. Na avalição pós-operatória, assimetria da ponta estava presente em 28 (4,4%) pacientes. Ponta nasal persistentemente larga foi encontrada em 34 (5,3%) pacientes. Nenhum paciente apresentou afinamento excessivo da ponta nasal. A taxa de revisão para todos os pacientes, para melhorar a definição da ponta, foi de 5,6%. A taxa de satisfação global dos pacientes com relação à definição da ponta nasal foi de 95,6%. Conclusões: A abordagem gradativa para definição da ponta nasal que apresentamos no presente estudo demonstrou resultados excelentes e uma alta taxa de satisfação dos pacientes, com uma baixa taxa de revisão. Confirma-se que a definição da ponta nasal pode ser alcançada com resultados previsíveis e que as manobras cirúrgicas devem ser selecionadas com base em características anatômicas.
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Avaliação cardíaca em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos, antes e pós adenotonsilectomia

Weber, Silke Anna Theresa [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006Bitstream added on 2014-06-13T19:00:53Z : No. of bitstreams: 1 weber_sat_dr_botfm.pdf: 3273036 bytes, checksum: 67d29dc2b1ad60f35ef629647ca4572e (MD5) / A Síndrome de Apnéia Hipopnéia Obstrutiva do Sono é um distúrbio caracterizado por episódios repetidos de obstrução parcial ou completa da via aérea superior durante o sono, resultando em hipóxia intermitente, hipercapnia e fragmentação do sono. Afeta 0,7% a 3% das crianças na faixa etária pré-escolar, e está, nas crianças, relacionada com a hipertrofia das tonsilas palatina e/ou faríngeas. Em adultos, a SAHOS foi relacionada como fator de risco para doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos. Em crianças, há poucos relatos de alterações cardíacas como cor pulmonale ou HAS. Porém, as evidências fisiopatológicas da SAHOS permitem suspeitar que haja alterações estruturais e funcionais cardíacas, notadamente do ventrículo direito. Avaliar a função cardíaca de crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos por hipertrofia das tonsilas, antes e após a cirurgia de adeno- e/ou tonsilectomia. Foram estudadas 40 crianças, de ambos os sexos, com idade entre 3 a 11 anos, das quais 30 estavam em seguimento no Ambulatório de Distúrbios do Sono, da disciplina de Otorrinolaringologia, FMB - UNESP, aguardando cirurgia de adeno- e/ou tonsilectomia por hipertrofia das tonsilas e distúrbios respiratórios obstrutivos, caracterizados por roncos, pausas respiratórias referidas e sono agitado. As outras 10 crianças eram controles saudáveis, os dois grupos estando homogêneos em relação ao sexo, idade, peso e altura. Todas as 40 crianças foram submetidas a ecocardiograma, visando as 4 câmaras em sístole e diástole... / Obstructive sleep apnea is characterized by intermittent partial or complete obstruction of the upper airway, causing hypoxemia, hypercapnia and sleep fragmentation. It affects 0,7% to 3% of the pre-school children, and in children it is closely related to enlarged tonsils. In adults, sleep apnea has been described as na independent risk factor for cardiovascular disease and metabolic disorders. In children, there a few studies for cardiovascular disfunction, most of them related to cor pulmonale or hypertension. Even though, the pathophysiologic mechanism of OSA permit to suspect of structural and functional cardiac changes, mostly of the right chambers. To study the heart function in children with sleep-related breathing disorders and enlarged tonsils, before and after adeno- and/or tonsillectomy. We studied 40 children, of both genders, aged between 3 and 11 years. Thirty children were at follow-up of Botucatu Medical School - State University of São Paulo due to hypertrophy of the tonsils and clincal complaints of Obstructive Sleep Apnea, as snoring, referred apneas and restless sleep. The other ten children were healthy controls; both groups were homogeneous in gender, age, weight and height. All 40 children were submitted to echocardiogram, analysing the four chambers, in systole and diastole... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise de Polimorfismos de Nucleotídeos Únicos (SNPs) em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.

Ruiz, Mariangela Torreglosa 08 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariangelatorreglosaruiz_tese.pdf: 5118416 bytes, checksum: 568e4181937cd4c3e46fab3bfad62076 (MD5) Previous issue date: 2008-10-08 / Head and neck cancer is responsible for a high death rate. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) are the most common variation of human genome and can be associated to the molecular basis of cancer. Objectives: To establish the incidence of this disease in the Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery Service of Hospital de Base in São José do Rio Preto; to investigate the frequency of SNPs in the MTR, VEGF, KiSS-1, NINJ1, TAX1BP1 and LAD1 genes in head and neck cancer patients and a control population; to evaluate the association of these polymorphisms with smoking, alcoholism, gender and age and to verify the association between polymorphisms and clinicopathological features of the disease. Subjects and Methods: The epidemiological data of head and neck cancer patients consulted in the Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery Service in the period from 2000 to 2005 were analyzed. Eight hundred and five individuals (254 head and neck cancer patients and 551 controls) were included in the study for molecular investigation. The molecular analyses were performed with genomic DNA utilizing Real Time PCR (VEGF gene), PCR-SSCP (KiSS-1 gene), PCR RFLP (MTR, NINJ1 and TAX1BP1 genes) and automatic sequencing (LAD 1 gene) techniques. Results: An analysis of epidemiological data shows a prevalence of men (86%), smokers (83%) and alcoholics (77.95%). The most common primary tumor site was the oral cavity (35.37%). Statistical differences were found in the MTR A2756G polymorphism distribution (OR = 1.69; CI 95% 1.09-2.62; p = 0.019) by molecular analysis between patients and controls. On analyzing the primary tumor site, an increased frequency of KISS-1 polymorphic alleles was identified in laryngeal cancer (OR = 2.32; 95% CI 1.12 4.82; p = 0.02); an increased frequency of the NINJ1 polymorphism was found in oral cavity cancer (OR = 1.86; 95% CI 1.05-3.30; p = 0.03) and a decreased frequency in laryngeal cancer (OR = 0.40; 95% CI 0.22-0.74; p = 0.003); and an increase of the TAX1BP1 gene polymorphism was seen in oral cavity cancer (OR = 2.25; 95% CI 1.20-4.21; p = 0.01). A decreased frequency of the VEGF gene polymorphism was observed in advanced (T3 and T4) tumors (OR = 0.36; CI 95% 0.14-0.93; p = 0.0345) and a lower frequency of the LAD1 polymorphism in stage III and IV tumors (OR = 0.39 95% CI 0.18-0.83; p = 0.01). Conclusions: Head and neck cancer is more frequent in men, smokers and alcoholics with the most common primary tumor site being the oral cavity. MTR A2756G is associated with head and neck cancer. There is evidence of an association between this polymorphism and smoking, alcoholism, gender and age. There is also evidence of an association between the KiSS-1 gene polymorphism and laryngeal cancer, of NINJ1 and TAX1BP1 polymorphisms in oral cavity tumors, lower frequencies of the VEGF polymorphism in T3 and T4 tumors and the LAD1 polymorphism in stage III and IV tumors. / O câncer de cabeça e pescoço é responsável por uma alta incidência de óbitos. Os polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) constituem a variação mais comum do genoma humano e podem estar associados à base molecular do câncer. Objetivo: Estabelecer a incidência da doença no Serviço Ambulatorial de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital de Base de São José do Rio Preto; investigar a freqüência de SNPs nos genes MTR, VEGF, KiSS-1, NINJ1, TAX1BP1 e LAD1 em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e em uma população controle; avaliar a associação dos polimorfismos com os hábitos tabagista e etilista, gênero e idade e verificar a associação entre os polimorfismos e os parâmetros clínicos da doença. Casuística e Método: Foram analisados os dados epidemiológicos de pacientes atendidos no Serviço Ambulatorial de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital de Base de São José do Rio Preto, no período de 2000 a 2005. Para a investigação molecular foram incluídos no estudo 805 indivíduos (254 pacientes com câncer de cabeça e pescoço e 551 controles). A análise molecular foi realizada com DNA genômico, e foram utilizadas as técnicas de PCR em Tempo Real (gene VEGF), PCR-SSCP (gene KiSS-1), PCR-RFLP (genes MTR, NINJ1 e TAX1BP1) e seqüenciamento automático (gene LAD1). Resultados: A análise dos dados epidemiológicos mostrou predominância de pacientes do sexo masculino (86%), hábitos tabagista (83%) e etilista (77,95%). O sítio anatômico primário mais freqüente foi a cavidade oral (35,37 %). Na análise molecular, foram encontradas diferenças estatísticas na distribuição do polimorfismo MTR A2756G (OR = 1,69; IC 95% 1,09-2,62; p = 0,019) entre pacientes e controles. Para o sítio anatômico primário do tumor, foi encontrada uma freqüência aumentada do alelo polimórfico na laringe (OR = 2,32; IC 95% 1,12 4,82; p = 0,02) para o gene KiSS-1; uma freqüência aumentada do polimorfismo para NINJ1 em cavidade oral (OR = 1,86; IC 95% 1,05 -3,30; p = 0,03) e reduzida na laringe (OR = 0,40 IC 95% 0,22-0,74; p =0,003) e um aumento da freqüência do polimorfismo para o gene TAX1BP1 na cavidade oral (OR =2,25; IC 95% 1,20-4,21; p =0,01). Foi observada uma menor freqüência do polimorfismo do gene VEGF em tumores com extensão T3 e T4 (OR = 0,36; IC 95% 0,14 0,93; p = 0,0345) e uma freqüência menor do polimorfismo do gene LAD1 em tumores com estádios III e IV (OR = 0,39 IC 95% 0,18-0,83; p = 0,01). Conclusões: O câncer de cabeça e pescoço é mais freqüente em homens, em indivíduos com hábitos tabagista e etilista e o sítio anatômico primário mais representativo é a cavidade oral. O genótipo MTR A2756G está associado ao câncer de cabeça e pescoço. Não há evidência de associação entre os polimorfismos e os hábitos tabagista, etilista, gênero e idade. Há evidências de associação entre o polimorfismo do gene KiSS-1 e laringe, entre os polimorfismos dos genes NINJ1 e TAX1BP1 e cavidade oral, e uma menor freqüência dos polimorfismos do genes VEGF em tumores com extensão T3 e T4 e LAD1 em tumores com estádios III e IV.
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Avaliação de polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. / Avaliação de polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.

Galbiatti, Ana Lívia Silva 24 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 analiviasilvagalbiatti_dissert.pdf: 5592872 bytes, checksum: fdca0cebd9505cc0ed6bc31954c386de (MD5) Previous issue date: 2010-09-24 / O carcinoma de cabeça e pescoço pode ser decorrente de alterações na metilação do DNA associadas ao metabolismo anormal do folato. Concentrações reduzidas desse nutriente podem diminuir a capacidade de reparo do DNA, resultando em alterações celulares malignas que modulam a função e expressão dos genes. Polimorfismos em genes que participam da via do folato têm sido investigados como fatores de risco para susceptibilidade ao carcinoma de cabeça e pescoço, entre eles, polimorfismos nos genes MTR, RFC1, CBS e MTHFR. Objetivos: Estabelecer a freqüência dos polimorfismos nos genes MTR (A2756G), RFC1(A80G), CBS (844 ins 68) e MTHFR (C677T e A1298C) em pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço comparando-a com aquela observada em indivíduos sem história de neoplasia; avaliar a associação dos polimorfismos com os hábitos tabagista e etilista, gênero e idade e verificar associação entre os polimorfismos e parâmetros clínico-histopatológicos. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 854 indivíduos (322 pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço e 531 indivíduos controles). Para análise molecular, o DNA genômico foi extraído a partir de leucócitos de sangue periférico e as técnicas de reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática foram utilizadas para genotipagem dos indivíduos estudados. Os dados sócio-demográficos foram obtidos a partir do prontuário médico do paciente e entrevista realizada aos indivíduos controle. Para análise estatística foi utilizado os testes de qui-quadrado e regressão logística múltipla. Resultados: Em relação ao polimorfismo MTR A2756G, os resultados mostraram que os hábitos tabagista e etilista, idade acima de 42 anos, gênero masculino, genótipo 2756AG e alelo polimórfico 2756G podem aumentar o risco de carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve alta freqüência do alelo MTR 2756G em pacientes do gênero masculino (p<0,05). A avaliação do polimorfismo RFC1 A80G mostrou que gênero masculino, hábito tabagista e genótipos RFC1 80AG ou GG foram associados com risco aumentado da doença. O polimorfismo CBS 844ins68 não foi associado com o risco de carcinoma de cabeça e pescoço e houve alta freqüência dessa variante em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. A análise para os polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) mostrou que idade avançada, gênero masculino, hábitos tabagista e etilista, genótipos MTHFR 1298AC ou CC e genótipos combinados MTHFR 677CT/1298AC, 677TT/1298AC, 677CT/1298CC e 677TT/1298CC foram associados com aumento de risco para o carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve freqüência maior do que esperada do haplótipo MTHFR 677C-1298A e freqüência menor que esperada dos haplótipos 677T-1298C e 677C- 1298C em ambos grupos (p<0,05). O polimorfismo MTHFR A1298C foi mais freqüente em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. Conclusões: O carcinoma de cabeça e pescoço é mais frequente em homens, com idade acima de 42 anos, fumantes e etilistas. Os polimorfismos MTR A2756G, RFC1 A80G, MTHFR A1298C e os polimorfismos combinados A1298C e C677T do gene MTHFR podem modular o risco para o carcinoma de cabeça e pescoço. / O carcinoma de cabeça e pescoço pode ser decorrente de alterações na metilação do DNA associadas ao metabolismo anormal do folato. Concentrações reduzidas desse nutriente podem diminuir a capacidade de reparo do DNA, resultando em alterações celulares malignas que modulam a função e expressão dos genes. Polimorfismos em genes que participam da via do folato têm sido investigados como fatores de risco para susceptibilidade ao carcinoma de cabeça e pescoço, entre eles, polimorfismos nos genes MTR, RFC1, CBS e MTHFR. Objetivos: Estabelecer a freqüência dos polimorfismos nos genes MTR (A2756G), RFC1(A80G), CBS (844 ins 68) e MTHFR (C677T e A1298C) em pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço comparando-a com aquela observada em indivíduos sem história de neoplasia; avaliar a associação dos polimorfismos com os hábitos tabagista e etilista, gênero e idade e verificar associação entre os polimorfismos e parâmetros clínico-histopatológicos. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 854 indivíduos (322 pacientes com carcinoma de cabeça e pescoço e 531 indivíduos controles). Para análise molecular, o DNA genômico foi extraído a partir de leucócitos de sangue periférico e as técnicas de reação em cadeia da polimerase e digestão enzimática foram utilizadas para genotipagem dos indivíduos estudados. Os dados sócio-demográficos foram obtidos a partir do prontuário médico do paciente e entrevista realizada aos indivíduos controle. Para análise estatística foi utilizado os testes de qui-quadrado e regressão logística múltipla. Resultados: Em relação ao polimorfismo MTR A2756G, os resultados mostraram que os hábitos tabagista e etilista, idade acima de 42 anos, gênero masculino, genótipo 2756AG e alelo polimórfico 2756G podem aumentar o risco de carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve alta freqüência do alelo MTR 2756G em pacientes do gênero masculino (p<0,05). A avaliação do polimorfismo RFC1 A80G mostrou que gênero masculino, hábito tabagista e genótipos RFC1 80AG ou GG foram associados com risco aumentado da doença. O polimorfismo CBS 844ins68 não foi associado com o risco de carcinoma de cabeça e pescoço e houve alta freqüência dessa variante em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. A análise para os polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) mostrou que idade avançada, gênero masculino, hábitos tabagista e etilista, genótipos MTHFR 1298AC ou CC e genótipos combinados MTHFR 677CT/1298AC, 677TT/1298AC, 677CT/1298CC e 677TT/1298CC foram associados com aumento de risco para o carcinoma de cabeça e pescoço (p<0,05). Houve freqüência maior do que esperada do haplótipo MTHFR 677C-1298A e freqüência menor que esperada dos haplótipos 677T-1298C e 677C- 1298C em ambos grupos (p<0,05). O polimorfismo MTHFR A1298C foi mais freqüente em pacientes que possuíam como sítio primário a cavidade oral. Conclusões: O carcinoma de cabeça e pescoço é mais frequente em homens, com idade acima de 42 anos, fumantes e etilistas. Os polimorfismos MTR A2756G, RFC1 A80G, MTHFR A1298C e os polimorfismos combinados A1298C e C677T do gene MTHFR podem modular o risco para o carcinoma de cabeça e pescoço.
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Expressão de isoformas do gene VEGF e de proteínas reguladoras de splicing em carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço.

Chicote, Patricia Matos Biselli 17 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patriciamatosbisellichicote_tese.pdf: 6274386 bytes, checksum: 571eca1fa48891d23de56db3c1872459 (MD5) Previous issue date: 2011-11-17 / Tumor growth and progression depend on angiogenesis, a process that involves the formation of new blood vessels from a preexisting vascular endothelium. Vascular endothelial growth factor (VEGF) is a potent mitogen for endothelial cells and its overexpression is associated with tumor growth and metastasis. However, the selection of a alternative splicing site at the end of the exon 8 of VEGF gene results in a sister-family of isoforms, VEGFxxxb, that seems to have anti-angiogenic proprieties. Objectives: The aim of this work was to quantitatively analyze the expressions of VEGF gene isoforms generated by alternative splicing in samples of head and neck squamous cells carcinoma and adjacent normal tissues, and to determine the effect of regulatory proteins in the control of VEGF gene splicing. Methods: The levels of VEGFxxx e VEGFxxxb mRNA and the splicing regulatory proteins SRp55, SRp40, ASF/SF2 and SRPK1 were quantified by real time quantitative PCR. Results: The overexpression of both VEGF isoforms (VEGFxxx and VEGFxxxb) was observed in head and neck squamous cells carcinoma related to normal tissue samples. A positive correlation between VEGFxxx and VEGFxxxb expression was observed in head and neck tumors. Splicing factor ASF/SF2 presented higher expression in tumors when compared to normal tissues. Pharynx tumors presented overexpression of VEGFxxx. VEGFxxxb was underexpressed in oral cavity tumors. Overexpression of both VEGF isoforms was observed in aggressive tumors. There was a positive correlation among ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins and both VEGF isoforms, and among SRPK1 protein and ASF/SF2, SRp55 and SRp40 in tumor tissues. Conclusions: The results suggest that both VEGF isoforms play a role in angiogenesis promotion in head and neck tumors. VEGF isoforms present differential expression related to the anatomic sites of tumor and tumor aggressiveness. ASF/SF2, SRp55 and SRp40 proteins are involved in the regulation of the VEGF gene splicing mechanism. / O crescimento e a progressão de tumores dependem da angiogênese, processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de um endotélio vascular preexistente. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é um potente mitógeno de células endoteliais e o aumento de sua expressão é associado com crescimento tumoral e metástase. Entretanto, a seleção do sítio alternativo de splicing na extremidade 3 do éxon 8 do gene VEGF resulta em uma família-irmã de isoformas, VEGFxxxb, as quais parecem possuir propriedades anti-angiogênicas. Objetivos: A finalidade deste trabalho foi analisar quantitativamente a expressão de isoformas do gene VEGF geradas por splicing alternativo e de proteínas reguladoras de splicing do gene VEGF em amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço e tecidos normais adjacentes. Método: Os níveis de RNA mensageiro das isoformas VEGFxxx e VEGFxxxb e das proteínas reguladoras de splicing SRp55, SRp40, ASF/SF2 e SRPK1 foram quantificados por PCR quantitativo em tempo real. Resultados: Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF (VEGFxxx e VEGFxxxb) foi observada nas amostras de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço quando comparadas às amostras de tecido normal. Correlação positiva entre a expressão de VEGFxxx e VEGFxxxb foi observada em tumores de cabeça e pescoço. O fator de splicing ASF/SF2 apresentou maior expressão em tumores em relação aos tecidos normais. Tumores de faringe apresentaram expressão mais elevada de VEGFxxx em relação aos outros sítios anatômicos. VEGFxxxb apresentou expressão reduzida em tumores de cavidade oral. Expressão elevada de ambas as isoformas de VEGF foi observada em tumores mais agressivos. Correlação positiva foi observada entre as proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 e ambas as isoformas de VEGF e entre a proteína SR quinase SRPK1 e ASF/SF2, SRp55 e SRp40 nos tecidos tumorais. Conclusões: Os resultados indicam que ambas as isoformas de VEGF atuam na promoção da angiogênese em tumores de cabeça e pescoço. As isoformas de VEGF apresentam expressão diferencial em relação ao sítio anatômico e em relação à progressão da doença. As proteínas ASF/SF2, SRp55 e SRp40 estão envolvidas na regulação do mecanismo de splicing alternativo do gene VEGF.

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