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Jornal O Nacional, Di?rio de Manh? e bairro Leonardo Ilha : contextos e produ??o de sentido no jornalismo

Friderichs, Bibiana de Paula 06 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390593.pdf: 2301407 bytes, checksum: 4dbc9eea5969aa56e2a5f8b34cfec8c8 (MD5) Previous issue date: 2006-12-06 / Nosso trabalho tem como objetivo o estudo da discursividade, contemplando a produ??o de sentido, em n?vel verbal e n?o-verbal, de seis Fotografias auto-referenciais realizadas no ano de 2003 por moradores do bairro Leonardo Ilha, em Passo Fundo/RS; assim como de seis not?cias sobre esta comunidade publicadas, entre janeiro e dezembro do mesmo ano, pelos jornais O Nacional e Di?rio da Manh?, ambos com circula??o di?ria no munic?pio. A sustenta??o te?rica da nossa pesquisa ser? constru?da com base nos pressupostos de Roland Barthes, por interm?dio de cinco categorias, a priori: Discurso (Pir?mides Normal, Mista e Invertida; e Fotografia), Estere?tipo, Mito, Poder e Socioleto (Encr?tico e Acr?tico); com o surgimento, a posteriori, das categorias Cultura e Not?cia. As reflex?es propostas est?o ancoradas no M?todo Dial?tico Hist?rico-Estrutural (DHE) e pela t?cnica metodol?gica da Semiologia. Encontramos, depois da realiza??o da leitura semiol?gica, algumas evid?ncias sobre a rela??o entre as Fotografias feitas pela comunidade e as Not?cias publicadas pelos jornais. As primeiras, apesar de se caracterizarem pela produ??o de um Discurso impregnado por muitos Estere?tipos e Mitos constru?dos e divulgados pela sociedade burguesa, s?o a express?o de um Socioleto Acr?tico, portanto, configurado ? margem do Poder. Suas figuras mais comuns s?o: a den?ncia do descaso encarnado pela figura da administra??o p?blica e a reivindica??o por aten??o e cuidado, em especial com as mulheres e as crian?as. Em contrapartida, a discursividade dos jornais, escondida sob o signo da imparcialidade, expressa um Socioleto Encr?tico. Seus textos s?o constru?dos atrav?s da apropria??o de uma estrutura que reproduz as condi??es de mercadoria e consumo da sociedade capitalista, ou seja, de muita informa??o em pouco espa?o para consumo, fazendo da Not?cia uma mercadoria. Al?m disso, deformam as falas da comunidade, sufocando seu Discurso atrav?s dos recortes e dos espa?os destinados a ela, tanto no que tange ? informa??o verbal quanto ? n?o-verbal, impondo-lhe uma condi??o de assujeitamento e transformando seus personagens em puro objeto, com a finalidade de garantir a manuten??o da classe dominante.
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A comunica??o e o turismo sexual : as garotas do Brasil - um olhar hermen?utico

Ferreira, Liciane Rossetto 28 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394678.pdf: 1258820 bytes, checksum: f1a66ca088853bf6f6fd139c7d70af85 (MD5) Previous issue date: 2007-08-28 / O presente estudo, um olhar lan?ado sobre o Turismo Sexual, nas rela??es promovidas pela Comunica??o entre turistas argentinos e mo?as da comunidade, em Florian?polis, Santa Catarina, no per?odo de janeiro a abril de 2007, contempla uma Tr?plice An?lise da pesquisa, atrav?s da Hermen?utica em Profundidade (HP). Para a An?lise Sociohist?rica, buscamos a refer?ncia das categorias Globaliza??o, em Thompson, Turismo, em Urry, e Atrativo Tur?stico, em Ruschmann, como uma subcategoria. A Semiologia barthesiana, ? a t?cnica metodol?gica que norteia a An?lise Formal ou Discursiva, ao priorizar a produ??o de sentido, que se d? ? luz das categorias Discurso, Estere?tipo, Mito, Cultura, Poder e Imagin?rio. O Turismo Sexual ? um problema que, para ser contemplado, requer uma refer?ncia sociocultural, portanto, n?o seria poss?vel pens?-lo fora da Comunica??o. Nossa tese ? que a Comunica??o, atrav?s das M?dias de massa, seleciona aspectos da Cultura brasileira produzidas como espet?culo, e os apresenta com destaque, exaltando uma imagem generalizada, a partir de fragmentos, e que somada aos discursos que refor?am estere?tipos e mitos em rela??o ? na??o, em especial ?s mulheres brasileiras, alimentam o Imagin?rio dos turistas, promovendo o Turismo Sexual. A pesquisa trouxe ? tona uma interpreta??o do Turismo Sexual nas rela??es promovidas pela Comunica??o, o que poder? contribuir no fomento das discuss?es sobre o tema. A primeira parte do estudo apresenta uma contextualiza??o hist?rica do Turismo, com vistas a uma reflex?o sobre sua evolu??o, at? chegar em Florian?polis, onde procuramos caracterizar do desenvolvimento ao perfil tur?stico atual. Segue a esta a apresenta??o das categorias eleitas a priori para nossas an?lises. Na segunda parte do estudo ? contemplado o perfil do m?todo Hermen?utica de Profundidade, seus pressupostos te?ricos e de que modo o aplicamos ao objeto de estudo. A partir da? ser?o apresentadas nossas pesquisas de campo, realizadas atrav?s de Grupos Focais, que comp?em o nosso corpus, para ent?o procedermos com a Tr?plice An?lise proposta por Thompson. Em nossas considera??es apresentamos as s?nteses das conclus?es parciais oriundas das an?lises, a retomada das quest?es de pesquisa e dos objetivos.
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Comunica??o e complexidade : conhecimento, cotidiano e poder dos blogs

Gomes, Luis Ant?nio Paim 29 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 394680.pdf: 513072 bytes, checksum: 4b11db27f7316ee9594d7e8e124f5b1f (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / O papel da comunica??o est? sendo trilhado em uma nova leitura epistemol?gica da informa??o pelo Paradigma da Complexidade. A partir da teoria da Complexidade, em Edgar Morin, nos propomos a nos aventurar pelos caminhos que a modernidade no s?culo XX trilhou sobre a Comunica??o, partindo da pesquisa qualitativa em dois Blogs. O primeiro ? o do taxista Mauro Castro, Taxitramas, em que ele ?, ao mesmo tempo, um viajante da linguagem, assumindo o car?ter ficcional em suas hist?rias. Temos um cart?grafo que do volante parte para a blogosfera, registrando a linguagem dos que passam no seu cotidiano. O segundo Blog a ser estudado ? o de Marcelo Coelho, jornalista da Folha de S?o Paulo, o Cultura e Cr?tica, que apresenta seus textos a partir das not?cias que repercutem e dos coment?rios que ele faz sobre cr?tica e cultura em uma perspectiva mais Hermen?utica. A partir do Paradigma da Complexidade, que escolhemos para este trabalho como esteira te?rica, utilizaremos a Categoria Comunica??o, de Edgar Morin, assim como a subcategoria Conhecimento, que tamb?m ser? abordada. Em Michel Maffesoli, usaremos a Categoria Cotidiano e, em Roland Barthes, as Categorias Poder e Socioleto marcar?o nossa reflex?o, partindo da fala social, em contraponto ? estrat?gia de falar de um s? indiv?duo.
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O mundo do trabalho e a formação profissional: a dificil adequação

Martino, Mariluci Alves 30 March 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariluci Alves Martino.pdf: 653256 bytes, checksum: 8baf60f6cd09d2a01c913a8ab9eda0ac (MD5) Previous issue date: 2001-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present social, political and economical transformations show the transition period we have been facing. With the changes of management paradigms, knowledge becomes a key element of social transformation. Professional schools, just like corporations, are having to change their organizational structures, so that they can face the new demands. This means serious challenges for the education system, since the new trends modify both professional practice and the type of education schools have to offer. In this study, we will first see how jobs are being transformed, and the way corporations are facing these changes. We will then discuss the concept of qualification. After that, as an example of the difficulties teaching institutions face in order to be respond to the new demands, we will present a brief history of the professional education system in Brazil and of the Centro Paula Souza. Finally, we will present an experience of partnership between CEETEPS and the transport companies. This structure will allow us to show how three key trends, namely how jobs are changing, how the corporations are facing these changes, and how professional training institutions are responding, can actually be faced by partnership and more flexible management / As atuais transformações sociais, econômicas e políticas ilustram o período de transição que vivemos. Neste momento de mudança de paradigma, o conhecimento torna-se elemento chave para transformações sociais, pois assim como as escolas as organizações empresariais estão alterando sua estrutura organizacional e política, de forma a articular as novas exigências com a formação profissional. Isto implica em sérios desafios para a educação e é preciso refletir tanto sobre a prática profissional como sobre a formação oferecida pelas escolas. Nesse trabalho faremos uma análise sobre as transformações no mundo do trabalho, e a forma como as empresas reagem a essas transformações. Discutiremos também o conceito de qualificação. Em seguida visando exemplificar a dificuldade de adequação das instituições de formação profissional frente às novas demandas, faremos um breve histórico da educação profissional no Brasil e do Centro Paula Souza. Finalmente relataremos uma experiência de parceria entre o Ceeteps e as Empresas de Transportes. Esta estrutura de trabalho permitirá a visão articulada dos grandes eixos de análise, a mudança do trabalho, as novas demandas empresariais e os esforços de adequação que hoje se exige dos centros de formação profissional
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A comunidade espiritual Figueira : a influ?ncia de Trigueirinho sobre o eu (self) de seus seguidores

Estr?zulas, M?rcia de Oliveira 28 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390297.pdf: 213975 bytes, checksum: 0ed2b39536f7455d666c6c74f8d2ccb0 (MD5) Previous issue date: 2007-03-28 / A presente pesquisa teve como objetivo estudar Figueira, uma comunidade fechada, onde residem aproximadamente trezentas pessoas. A principal meta dessa institui??o ? ser uma escola de forma??o e instru??o espiritual. Figueira localiza-se nas ?reas rural e urbana da cidade de Carmo da Cachoeira, Estado de Minas Gerais. Foi fundada em 1987 pelo ex-cineasta do per?odo Cinema Novo, Jos? Hip?lito Trigueirinho Netto, mais conhecido por Trigueirinho. Ele escreveu dezenas de livros com profecias do fim do mundo e sobre o resgate da terra com ajuda de extraterrestres. A grande predi??o de Trigueirinho trata da opera??o resgate da ra?a humana, que salvar? o seu grupo do fim do mundo. Para os membros da comunidade serem resgat?veis precisam mudar o comportamento, o que implica sujeitar-se a uma purifica??o at? chegar ? santidade, ? perfei??o moral do ser humano. A possibilidade de resgate ? um incentivo ? mudan?a de padr?o de personalidade. A finalidade ? torn?-los humildes, sem liberdade de escolha, sem livre-arb?trio para acatar ordens e fun??es alheias ? natureza deles, assim podendo atender aos objetivos coletivos de Figueira. Trigueirinho reuniu seguidores. As rela??es dele com seus guiados est?o estreitamente ligadas as suas qualidades prof?ticas. Grupos de pessoas internas e externas de Figueira cumprem suas normas, seguem regras quotidianas e trabalham em atividades gratuitas e volunt?rias. A fim de tornar os seres humanos que transitam por Figueira resgat?veis h? tamb?m redes de servi?o no Brasil e no mundo. O perfil desses colaboradores assemelha-se ao dos estigmatizados, divergentes, outsiders, liminares, retra?dos, marginais, deslocados, rebeldes, perdidos, desenraizados, minorias, artistas, etc. Com o objetivo de contextualizar, compreender e explicar a comunidade Figueira, o referencial te?rico e metodol?gico utilizado ? o interacionismo simb?lico. Este estudo sobre o mundo dos atores sociais, denominados h?spedes e/ou visitantes itinerantes de Figueira, tem como um dos seus interesses principais fornecer uma vers?o sociol?gica do eu (self) em intera??o neste ambiente. Enfocamos o mundo do ator social n?o-internado, isto ?, os h?spedes e/ou visitantes itinerantes que se hospedam em Figueira. Apresentamo-nos como colaboradores e ficamos hospedados. Colocamos-nos no pr?prio espa?o das intera??es para observar participativamente como a integra??o faz a vida social naquele espa?o. Procuramos nos integrar ? vida cotidiana e n?o chamar a aten??o. N?o pudemos usar gravadores, filmadoras nem fotografar. Estes equipamentos s?o proibidos no local. Tampouco foram feitos question?rios. N?o pesquisamos as caracter?sticas macrossociol?gicas. N?o levamos em conta o tempo e a hist?ria. Procuramos examinar as a??es e rela??es impessoais. Foram seis observa??es participantes no campo da pesquisa. O estudo foi feito buscando compreender os atores sociais denominados h?spedes e/ou visitantes itinerantes que permanecem temporariamente e que, ao interagirem com os residentes ou internos, sejam auxiliares ou coordenadores, entram em conflito em fun??o da sujei??o hier?rquica. Isto gera um clima de tens?o permanente, pois as disciplinas, normas, regras e tarefas impostas pelo grupo de Figueira, liderado por Trigueirinho, interferem no eu (self) ou personalidade deles. Buscamos, tamb?m na obra de Goffman, trazer ? luz a relev?ncia sociol?gica das pesquisas das institui??es totais, porque condicionam os atores sociais. Regras e normas estipulam, modelam, determinam o comportamento e o que devem pensar coletivamente em virtude de pertencerem ou n?o ?quele grupo espec?fico. Nossa hip?tese ? que Figueira possa ser classificada, parcialmente, como uma institui??o total por possuir muitas caracter?sticas semelhantes a esse fen?meno. O mais importante ? a percep??o da sua influ?ncia sobre o eu (self), sobre o comportamento, o pensamento e at? os sentimentos dos que est?o ligados a ela direta ou indiretamente.
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A organiza??o cultural museal : os desafios e vetores dos paradigmas tradicional e contempor?neo

Rangel, Vera Maria Sperandio 29 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391234.pdf: 1269081 bytes, checksum: da6521f69271a21baa61b9227ddcbf5c (MD5) Previous issue date: 2007-03-29 / Esta investiga??o objetiva compreender e explicitar os motivos que levam alguns poucos museus a incorporarem em sua pr?tica os preceitos da nova museologia em um paradigma complexo, tamb?m visto como p?s-moderno, quando comparado com uma matriz moderna, e o que amarra os museus que n?o realizam essa incorpora??o e permanecem com o paradigma tradicional, na sociedade complexa do in?cio do s?culo XXI. As id?ias que v?o formar o que seria o novo paradigma t?m preocupa??es de ordem cient?fica, cultural, social e econ?mica. Reafirma os recursos da museologia tradicional, que s?o: coleta, conserva??o, investiga??o cient?fica, restitui??o e difus?o; por?m, v?o al?m, visam ? democratiza??o e est?mulo da produ??o, da cria??o e da difus?o cultural. A UNESCO prop?s uma assembl?ia para debater a crise aguda dos museus, que de uma maneira geral n?o eram visitados. A Mesa Redonda realizada no Chile, em 1972, tra?ou a fronteira entre a museologia das cole??es - paradigma tradicional - e a que percebe o museu como instrumento de desenvolvimento social. O movimento para uma nova museologia afirma a fun??o social do museu e o car?ter global das suas interven??es. A proposta nova ? um museu integrado para ser um instrumento de desenvolvimento comunit?rio, com uma perspectiva din?mica e aberta ao futuro. Esse museu seria gerado em fun??o do patrim?nio coletivo de uma comunidade, n?o com um fim em si mesmo, mas com um significado em raz?o do papel que possa ter ao servir essa comunidade espec?fica.
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O rosto do inimigo : uma desconstru??o do direito penal do inimigo como racionalidade biopol?tica

Pinto Neto, Moys?s da Fontoura 04 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399127.pdf: 1399283 bytes, checksum: bdede8e406776a17b04f4ff619157b55 (MD5) Previous issue date: 2007-12-04 / A presente disserta??o, desenvolvida na linha de pesquisa Criminologia e Controle Social, articula-se como uma reflex?o cr?tica sobre a tese do jurista alem?o G?nther Jakobs acerca do Direito Penal do Inimigo. O ponto de partida ? de que o Direito Penal do Inimigo deve ser compreendido enquanto esp?cie de estado de exce??o, no qual se suspende a vig?ncia das normas jur?dicas sem revog?-las, formando um vazio que ? complementado pelas figuras do homo sacer, enquanto indiv?duo submetido ao Poder Soberano, e do campo, enquanto espa?o biopol?tico an?mico. A inflex?o de Jakobs permite que essa desvincula??o dos textos constitucionais vigentes se situe na normativiza??o do conceito de pessoa, pelo qual consegue abrir um flanco na ordem jur?dica onde se infiltra o estado de exce??o. Por isso, o cotejo com a Constitui??o brasileira, por exemplo, mostra-se insuficiente, ? medida que n?o toca o fundo do problema. Esse fato norteou a pesquisa no sentido de confrontar a racionalidade que orienta a constru??o do Direito Penal do Inimigo, enfrentando-o desde as suas bases. Procurou-se "descer" at? a excepcionalidade do concreto, a partir da estrat?gia da desconstru??o, buscando atacar a constru??o de Jakobs a partir da abertura de flancos de alteridade. Dessa forma, ? toda uma l?gica que atua de forma biopol?tica no sistema penal - a "l?gica" do Inimigo - que ? combatida. Os conceitos que foram objeto de desconstru??o, tidos como pedras estruturais do edif?cio te?rico de Jakobs, s?o os de: 1) ordem, enquanto estrat?gia de "constru??o" do Inimigo; 2) representa??o, enquanto suporte cognitivo que tematiza o Inimigo; e 3) persist?ncia no ser, como a estrutura ?ltima que cimenta uma ordem de iman?ncia incapaz de abertura para o Outro. Portanto, desde a estrat?gia da desconstru??o, foi procurado um constante conflito entre a racionalidade instrumental do funcionalismo e a racionalidade ?tica da alteridade.
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Do estado de exce??o ? democracia? : a adapta??o das t?cnicas de exce??o ? ordem constitucional de 1988

Sant?anna, Marcelo Almeida 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419788.pdf: 246641 bytes, checksum: 6854580fc5780d79e7b0005feef943ac (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / A ordem constitucional de 1988, aparentemente, sedimentou o Estado Democr?tico de Direito no Brasil, afastando o Estado de Exce??o que caracterizou o Regime Militar de 1964. No entanto, olhando o passado e o presente, verifica-se que persistem na atual sociedade espa?os e t?cnicas de Exce??o, os quais se manifestam como se fossem instrumentos democr?ticos, permitindo que se afirme que, ap?s a constitui??o de 1988, a Exce??o adaptou-se a uma nova l?gica de for?as, introduzindo-se nas fendas do sistema e tornando-se indiscern?vel ? normalidade. Para que se entenda o atual Estado de Exce??o no Brasil ? fundamental analisar a forma??o do Estado-Na??o brasileiro e os momentos seguintes da hist?ria do pa?s, j? que o Regime Militar de 1964 n?o foi o ?nico a introduzir a Exce??o. Essa abordagem complexa ? fundamental, pois o cotejo de diversas perspectivas ? que permite identificar as manifesta??es da Exce??o. Nesse aspecto, as t?cnicas de controle social utilizadas durante a Exce??o Militar de 1964 pela pol?cia pol?tica surgem na atualidade atrav?s de Leis de Exce??o. Esses dispositivos legais, que podem ser identificados segundo determinado crit?rio, atendem a discursos criminol?gicos intolerantes, aparentemente humanit?rios, mas que visam selecionar inimigos internos. Diante disso, as teorias pol?ticas que compreendem o Estado de Exce??o como a suspens?o da ordem jur?dica baseada em uma decis?o soberana s?o insuficientes para explicar esse fen?meno no Brasil contempor?neo. Por outro lado, as teorias mais adequadas para explicar a realidade brasileira s?o aquelas que defendem que o Estado de Exce??o tornou-se regra, o que permite a uma an?lise complexa indicar as fendas do sistema pelas quais a Exce??o flui indistintamente ? normalidade.
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Fundamentos da culpabilidade em direito penal : novos apontamentos para o problema da censura jur?dico-criminal

Corr?a, Jaqueline 23 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423693.pdf: 148442 bytes, checksum: 18032a01151b91621575ad9bd8024348 (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / A culpabilidade ?, sem d?vida, um dos temas mais pol?micos da dogm?tica jur?dico-penal. A principal dificuldade est? em relacionar a liberdade de vontade como fundamento da culpabilidade. Tradicionalmente, a reprova??o ? feita porque o sujeito n?o se motivou pela norma, sendo que ele dispunha de plena liberdade para isso. No entanto, tal pressuposto ? indemonstr?vel empiricamente e remete ? discuss?o entre livre-arb?trio e determinismo. Muitas foram as tentativas de supera??o das antinomias, no entanto, ainda n?o h? um consenso sobre esse impasse. E a quest?o volta a ser o centro de discuss?o em raz?o do avan?o das pesquisas da neuroci?ncia, cujo resultado nega a exist?ncia do livre-arb?trio. Diante disso, o fundamento da culpabilidade em Direito Penal cai por terra e, sem culpabilidade, n?o pode haver censura. Dessa forma, ? imperioso buscar outro fundamento para a culpabilidade para que se possa afirmar sua possibilidade enquanto categoria jur?dica. Para tanto, s?o buscadas novas propostas, como a culpabilidade relacionada ao conceito de pessoa deliberativa, a culpabilidade pela vulnerabilidade, a compreens?o de base onto-antropol?gica, a culpabilidade relacionada ao princ?pio da alteridade e o denominado princ?pio da desculpa. Por?m, no atual estado da doutrina, nenhuma fundamenta??o prescinde da id?ia de liberdade e de autonomia do ser humano. Assim, para que se possa afirmar a liberdade enquanto fundamento da culpabilidade, o conceito do compatibilismo filos?fico representa uma forma de superar as diverg?ncias relacionadas ao livre-arb?trio e ao determinismo, como uma tentativa de construir uma decis?o sobre incertezas. E as poss?veis lacunas relacionadas ao poder de autodetermina??o do agente s?o preenchidas pela inser??o do princ?pio da desculpa, como uma forma de trazer justi?a na aplica??o da censura.
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O mito da seguran?a atrav?s do direito penal

Cristo, Fernanda Trajano de 30 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381917.pdf: 681812 bytes, checksum: ee17ca1b4217b9c2593ed1c26325c445 (MD5) Previous issue date: 2006-03-30 / A presente disserta??o tem como principal foco a abordagem de aspectos interdisciplinares da mitifica??o da seguran?a atrav?s do direito penal, pensado como prima ratio no panorama das sociedades contempor?neas, assim como a an?lise da possibilidade da desmitifica??o da seguran?a atrav?s da interven??o m?nimo do Estado pelo direto penal. Cuida-se de um estudo interligado entre o direito penal contempor?neo e o mito sob a vis?o da antropologia, que aliados aos problemas ocasionados na sociedade do risco fomentada pela globaliza??o, prop?e que se analise a seguran?a sob o prisma da complexidade, e ainda a discuss?o dos mecanismos de conten??o da hipertrofia repressiva penal.

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