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Ações e implicações das expansões das zonas econômicas marítimas no Atlântico Sul : os casos de Argentina, Brasil e Uruguai

Milindre Gonzalez, Rodrigo January 2016 (has links)
Com o advento das tecnologias e o anseio por energia e minerais, tornou-se necessário buscar no mar novas descobertas com o intuito de suprir esta demanda, neste sentido, as recentes descobertas apresentaram que existe um potencial de riquezas além das 200 milhas marítimas, positivadas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), neste aspecto, busca-se apresentar as ações que estão sendo realizadas por parte da Argentina, Brasil e Uruguai para estender a suas respectivas soberanias sob a Plataforma Continental até 350 milhas marítimas em consonância com a CNUDM. Nesta perspectiva, observa-se que as áreas pleiteadas apresentam-se como estratégicas para estes países, neste quesito, as ambições em matéria de potencial destas áreas, impulsionaram a vontade política em ampliar o domínio soberano de acordo com o artigo 76° da presente convenção. No contexto de desafios, amplia-se para a questão da aprovação do pleito e na capacidade de preservação destes espaços. / Con el progreso de las tecnologías y la necesidad por energía y minerales, fue necesario buscar en el mar nuevos yacimientos con el fin de suplir esta demanda, en este sentido, las recientes descubiertas presentan que existe un potencial de riquezas mas allá de las 200 millas marítimas, positivadas en la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar (CNUDM), en este aspecto, se busca presentar las acciones que se están siendo realizadas por parte de Argentina, Brasil y Uruguay para extender sus respectivas soberanías sobre la Plataforma Continental hasta 350 millas marítimas en consonancia con la CNUDM. En este sentido, se observa que las áreas demandadas se presentan como estratégicas para estos países, por lo tanto, las ambiciones sobre el potencial de sus áreas en el mar, la impulsión de la voluntad política en ampliar el dominio soberano de acuerdo con el artículo 76° de la convención. Sobre los desafíos, el enfoque se basa en la aprobación de las demandas nacionales y en la capacidad de protección de estos.
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Ações e implicações das expansões das zonas econômicas marítimas no Atlântico Sul : os casos de Argentina, Brasil e Uruguai

Milindre Gonzalez, Rodrigo January 2016 (has links)
Com o advento das tecnologias e o anseio por energia e minerais, tornou-se necessário buscar no mar novas descobertas com o intuito de suprir esta demanda, neste sentido, as recentes descobertas apresentaram que existe um potencial de riquezas além das 200 milhas marítimas, positivadas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), neste aspecto, busca-se apresentar as ações que estão sendo realizadas por parte da Argentina, Brasil e Uruguai para estender a suas respectivas soberanias sob a Plataforma Continental até 350 milhas marítimas em consonância com a CNUDM. Nesta perspectiva, observa-se que as áreas pleiteadas apresentam-se como estratégicas para estes países, neste quesito, as ambições em matéria de potencial destas áreas, impulsionaram a vontade política em ampliar o domínio soberano de acordo com o artigo 76° da presente convenção. No contexto de desafios, amplia-se para a questão da aprovação do pleito e na capacidade de preservação destes espaços. / Con el progreso de las tecnologías y la necesidad por energía y minerales, fue necesario buscar en el mar nuevos yacimientos con el fin de suplir esta demanda, en este sentido, las recientes descubiertas presentan que existe un potencial de riquezas mas allá de las 200 millas marítimas, positivadas en la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar (CNUDM), en este aspecto, se busca presentar las acciones que se están siendo realizadas por parte de Argentina, Brasil y Uruguay para extender sus respectivas soberanías sobre la Plataforma Continental hasta 350 millas marítimas en consonancia con la CNUDM. En este sentido, se observa que las áreas demandadas se presentan como estratégicas para estos países, por lo tanto, las ambiciones sobre el potencial de sus áreas en el mar, la impulsión de la voluntad política en ampliar el dominio soberano de acuerdo con el artículo 76° de la convención. Sobre los desafíos, el enfoque se basa en la aprobación de las demandas nacionales y en la capacidad de protección de estos.
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Ações e implicações das expansões das zonas econômicas marítimas no Atlântico Sul : os casos de Argentina, Brasil e Uruguai

Milindre Gonzalez, Rodrigo January 2016 (has links)
Com o advento das tecnologias e o anseio por energia e minerais, tornou-se necessário buscar no mar novas descobertas com o intuito de suprir esta demanda, neste sentido, as recentes descobertas apresentaram que existe um potencial de riquezas além das 200 milhas marítimas, positivadas na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), neste aspecto, busca-se apresentar as ações que estão sendo realizadas por parte da Argentina, Brasil e Uruguai para estender a suas respectivas soberanias sob a Plataforma Continental até 350 milhas marítimas em consonância com a CNUDM. Nesta perspectiva, observa-se que as áreas pleiteadas apresentam-se como estratégicas para estes países, neste quesito, as ambições em matéria de potencial destas áreas, impulsionaram a vontade política em ampliar o domínio soberano de acordo com o artigo 76° da presente convenção. No contexto de desafios, amplia-se para a questão da aprovação do pleito e na capacidade de preservação destes espaços. / Con el progreso de las tecnologías y la necesidad por energía y minerales, fue necesario buscar en el mar nuevos yacimientos con el fin de suplir esta demanda, en este sentido, las recientes descubiertas presentan que existe un potencial de riquezas mas allá de las 200 millas marítimas, positivadas en la Convención de las Naciones Unidas sobre el Derecho del Mar (CNUDM), en este aspecto, se busca presentar las acciones que se están siendo realizadas por parte de Argentina, Brasil y Uruguay para extender sus respectivas soberanías sobre la Plataforma Continental hasta 350 millas marítimas en consonancia con la CNUDM. En este sentido, se observa que las áreas demandadas se presentan como estratégicas para estos países, por lo tanto, las ambiciones sobre el potencial de sus áreas en el mar, la impulsión de la voluntad política en ampliar el dominio soberano de acuerdo con el artículo 76° de la convención. Sobre los desafíos, el enfoque se basa en la aprobación de las demandas nacionales y en la capacidad de protección de estos.
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L'émergence des intérêts halieutiques des États et entités étatiques non arctiques en océan Arctique : défis et regards en droit international

Benaissa, Monim 30 October 2023 (has links)
La situation de l'océan Arctique a progressivement évolué entre le XXe et le XXIe siècle. D'une zone géostratégique et de tensions entre les deux blocs Est et Ouest, en passant par une période de détente et de calme après la dislocation de l'ex-URSS, cette région s'est formidablement transformée en un eldorado d'opportunités économiques qui attire l'attention des États de la région et d'ailleurs. À la suite de la guerre froide, on peut souligner le développement au sein du milieu académique d'une vision de l'Arctique en tant que région distincte dotée d'un programme politique propre. Cette conception a joué un rôle de premier plan dans l'élaboration d'initiatives, notamment par le lancement de la Stratégie de protection de l'environnement de l'Arctique (AEPS) en 1991 et la création du Conseil de l'Arctique en 1996. De toute évidence, il existe plusieurs enjeux en Arctique, mais dans le cadre de cette thèse nous nous concentrons sur le domaine halieutique, notamment sur son aspect juridique. Sans doute, la pêche devient de plus en plus importante en océan Arctique, en raison notamment de la migration massive des poissons vers les deux pôles liés au changement climatique. Conséquemment, outre les États dits « arctiques traditionnels », les États non arctiques et certaines entités étatiques (l'Union européenne) dévoilent désormais leur volonté de s'impliquer davantage dans l'exploitation des ressources naturelles de cet océan, de sa richesse halieutique entre autres. De surcroît, la montée en puissance de plusieurs nouveaux acteurs dans les relations internationales, incluant la Chine et l'Inde, et l'épanouissement de l'Union européenne comme entité étatique puissante, sont des facteurs qui font de l'Arctique une région convoitée. Ainsi, ces nouveaux acteurs étatiques ont réalisé un progrès concernant leur statut en Arctique, depuis que certains sont devenus observateurs permanents au sein du Conseil de l'Arctique et ont adhéré, en 2018, à l'Accord visant à prévenir la pêche non réglementée en haute mer dans l'océan Arctique central. Ainsi, les récents développements ont soulevé de nouvelles questions sur la dimension de cet intérêt étatique comme base de réflexion sur l'avenir des pêcheries en océan Arctique. Des facteurs tels que l'incidence du changement climatique sur la région fournissent un fil conducteur reliant de multiples opportunités. Plus précisément, nous examinerons les ambitions halieutiques de ces acteurs dans cet océan, qui coïncident avec les conséquences du changement climatique sur la région. Une attention particulière sera portée à l'interprétation du droit international de la pêche que font ces acteurs étatiques et leur respect des normes en matière de pêche. En outre, il n'existe pas pour le moment en océan Arctique de gestion unifiée des pêcheries, en particulier hauturières, mais divers systèmes normatifs. Ceci est la raison pour laquelle il convient à l'avenir de se pencher sur le cadre juridique des pêcheries arctiques à la lumière de ces nouveaux développements. Notre analyse tient compte de l'exploitation durable des ressources halieutiques de l'océan Arctique en examinant les principaux instruments juridiques internationaux existants et d'autres perspectives juridiques. Dans l'ensemble, en présentant une approche constructiviste pour la gouvernance de la pêche en océan Arctique, notre objectif est de démontrer que les acteurs étatiques concernés sont des parties prenantes dans la recherche des solutions les plus adéquates. L'étude conclut que les États et les entités étatiques non arctiques ont l'intention de jouer un rôle dynamique, en tant qu'acteurs œuvrant à la bonne gouvernance des ressources halieutiques de cet océan nouvellement exploité.
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Fonctions, pouvoirs et influences d’un acteur de la politique étrangère britannique : le Foreign and Commonwealth Office (1968-1985) / The function, power and influence of an agent of British foreign policy : the Foreign and Commonwealth Office (1968-1985)

Revauger, Guilène 28 March 2018 (has links)
Cette recherche s’attache à l’étude d’une institution britannique, à son rôle et son organisation depuis la fusion, en 1968, du Commonwealth Office et du Foreign Office, jusqu’à l’année 1985.Il s’agit ainsi de voir comment le Foreign and Commonwealth Office (FCO) fonctionne et comment il a su évoluer au gré du temps, du changement de la place de la Grande-Bretagne dans le monde, et des conflits internationaux. Ainsi, on peut se demander quelles influences le contexte a eu sur l’institution en elle-même. Dès lors, une place particulière est accordée à l’Europe, la ‘relation spéciale’ avec les États-Unis et la décolonisation.La politique étrangère britannique semble aujourd’hui être principalement dans les mains du pouvoir politique : du ministre des Affaires étrangères (Foreign Secretary), et du Premier ministre. Quelle place le FCO occupe-t-il alors, et quelles relations entretient-il avec le pouvoir politique ?Il s’agit ainsi de considérer la place du FCO au sein des différents acteurs internes et externes de la politique étrangère britannique en analysant trois cas concrets : une réorganisation interne de l’institution (la fusion de 1968), une gestion de crise (l’indépendance retardée de la Guyane britannique, 1953-1966), et une négociation d’accord en temps de paix (l’échec des négociations de la Convention des Nations unies sur le droit de la mer, 1973-1982).Ce travail de recherche tente ainsi d’offrir une interprétation allant au-delà du fonctionnement interne de l’institution. Il s’agit de mettre en relation le Foreign and Commonwealth Office et le pouvoir politique, et ainsi d’étudier les pouvoirs et influences du FCO tout en s’attachant à des périodes clés à l’orée de changements. / This research work is devoted to the study of a key British institution, its function and its organization, from the merger of the Commonwealth Office and the Foreign Office in 1968, until 1985.Of particular interest is the way the changing role of Britain in the world and international conflicts bear upon the functioning and the evolution of the FCO. The point is to assess to what extent the context influences the institution itself.British foreign policy seems to be mostly determined by the Foreign Secretary and the Prime Minister. It is therefore well worth gaging what the function of the FCO is, and its relationship with the holders of political power.The role of the FCO as one of the internal and external agents of British foreign policy is assessed here, through three cases: the internal reorganization of the service in 1968, the management of a crisis – the postponements of independence for Guiana from 1953 to 1966, and the failure of a negotiation in peacetime – the United Nations Convention on the Law of the Sea from 1973 to 1982.Beyond the internal functioning of the institution, this research work strives to offer an interpretation of the changes. The relationship between the FCO and the holders of political power, the real power and influence of the FCO are under consideration, in particular during key moments of particular significance for the institution.

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