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A apercepção familiar em crianças com ou sem transtornos de déficit de atenção/hiperatividade, transtorno de conduta e transtorno desafiador opositivo

Nunes, Maura Marques de Souza January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000389349-Texto+Completo-0.pdf: 1847403 bytes, checksum: cb4fafc7f82ead756c1aea7df652692e (MD5) Previous issue date: 2007 / The Hyperactivity/Attention Deficit Disorder (HADD) and the Behavior Disorder (BD) reflect on the life of the child and the adolescent in an invasive fashion, breaking up the expected development for that age range. The damages caused occur in several areas (social placement, interpersonal relations), generating family and personal problems. On the other hand, many adverse family circumstances may be associated to problems of child and adolescent behavior. Based on that, this thesis approaches these topics in two section, theoretical and empirical. The theoretical study, through a revision of the literature, refers to the role of the family and school environment in the background of the subjects, in both the psychic and the social and emotional aspects, regarding the global, healthy development of the child and the adolescent. It lays out the features associated to the hyperactivity/attention deficit and behavior disorders, highlighting the factors within the family and the school environments that may favor the accentuating or the minimizing of their clinical manifestations. The empirical study responds to the research project that originated this thesis and aimed at checking whether children with Behavior Disorder, Oppositional Defiance Disorder and Hyperactivity/Attention Deficit Disorder, when tested against the Family Apperception Test (FAT), tend to provide more responses that denote the apperception of a more conflictive or dysfunctional family functioning than the responses given by children without these disorders. 32 male and female children, aged 06 to 11, divided into two groups (G1 clinical and G2 non-clinical) of 16 subjects participated The instruments used were: a sociodemographical data file, the Child Behavior Checklist – CBCL, the Raven Color Progress Matrix Test – Special Scale and the FAT. The results show significant association between the non-clinical group type and the conflictive response category for pictures 4 (the shop, p=0. 028), 11 (the delay, p=0. 017) and 18 (the trip, p=0. 003). Pictures 7 (the kitchen, p=0. 020), 9 (school tasks, p=0. 019), 11(bed time, p=0. 031) and 18 (the trip, p<0. 001) prove that the non-clinical group found more positive solutions for their conflicts, as compared to the clinical group. In the results for categories, limit imposition, boundaries and kind of system, no association with statistical significance was found. / O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno de Conduta (TC) repercutem na vida da criança e do adolescente de forma invasiva, rompendo com o desenvolvimento esperado para esta faixa etária. Os prejuízos causados ocorrem em diversas áreas (relações interpessoais, inserção social) gerando problemas familiares e pessoais. Por outro lado, muitas circunstâncias familiares adversas podem estar associadas a problemas de comportamento nas crianças e adolescentes. Com base nisso, esta dissertação aborda estes tópicos em duas seções, uma teórica e outra, empírica. O estudo teórico, através de uma revisão da literatura, faz referência ao papel do ambiente familiar e escolar na formação dos sujeitos, tanto no aspecto psíquico, como social e emocional, tendo em vista o desenvolvimento global, saudável, da criança e do adolescente. Expõe as características associadas dos transtornos de déficit de atenção/hiperatividade e de conduta, destacando os fatores do ambiente familiar e escolar que podem favorecer para acentuar ou minimizar as manifestações clínicas dos mesmos. O estudo empírico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta dissertação, e teve como objetivo verificar se crianças que apresentam Transtorno de Conduta, Transtorno Desafiador Opositivo e Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade tendem a dar, quando testadas com o Teste de Apercepção Familiar (FAT), mais respostas que denotem a apercepção de um funcionamento familiar mais conflitivo ou disfuncional do que as respostas dadas por crianças sem estes transtornos. Participaram 32 crianças dos sexos masculino e feminino, com idades entre 06 e 11 anos, divididas em dois grupos (G1 clínico e G2 não clínico) de 16 sujeitos. Os instrumentos utilizados foram: uma ficha de dados sociodemográficos, a Child Behavior Checklist – CBCL, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven – Escala Especial e o FAT. Os resultados mostraram associação significativa entre o tipo de grupo não-clínico e a categoria de resposta conflito para as lâminas 4 (da loja, p=0,028), 11 (do atraso, p=0,017) e 18 (da viagem, p=0,003). Constata-se nas lâminas 7 (da cozinha, p=0,020), 9 (das tarefas escolares, p=0,019), 11 (da hora de dormir, p=0,031) e 18 (da viagem, p<0,001), que o grupo não-clínico encontrou mais soluções positivas para seus conflitos, em comparação com o grupo clínico. Nos resultados para as categorias, imposição de limites, fronteiras e tipo de sistema não foi identificada associação com significância estatística.
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D?ficits no reconhecimento de faces emocionais em crian?as com tra?os callous-unemotional

Grizon, ?ngela 17 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-13T12:58:01Z No. of bitstreams: 1 DIS_ANGELA_GRIZON_COMPLETO.pdf: 1960374 bytes, checksum: 1b683d8255feecc42eb4c0564f4c2696 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T12:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ANGELA_GRIZON_COMPLETO.pdf: 1960374 bytes, checksum: 1b683d8255feecc42eb4c0564f4c2696 (MD5) Previous issue date: 2016-03-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Background: Callous-unemotional traits include the nuclear affective deficit component which characterizes psychopathy. The presence of conduct problems (CP) with callous-unemotional traits (CA/U) in childhood has been suggested as a predictor of psychopathy in adulthood. Studies that investigated the deficits in emotional processing of psychopathic individuals found impairment in their ability to recognize emotions expressed by the face. In order to identify early traits of this disorder and, in particular, the deficits associated with the affective-emotional component, especially the recognition of facial expressions, studies with samples of children and adolescents have indicated similar results, but still there is no methodological convergence. Considering the data already found, the Study I of this dissertation, presented as a general goal, is to investigate, through the recognition of emotional faces, if there are differences between the processing of emotional faces in children with conduct problems, with or without the presence of callous-unemotional traits, and a control group. Study II aimed to verify that the intelligence quotient (IQ) is a moderator in the deficit of emotional processing in children with callous-unemotional traits. Method: Children between the ages six and eight from schools in the city of Porto Alegre, Brazil were evaluated based on the scores from the ICU teachers? version (ICU ? 35) and CP SDQ subscale (? 5). In Study I, 50 children participated and were divided into three groups: 1) 14 children with CA/U+CP+; 2) 6 children with CA/U-CP+; and 4) 30 children without the presence of any pervasive developmental disorder (PDD). In the second study, the 49 children that were included in the sample formed two groups: 1) 22 children with CA/U+; and 2) 27 children with CA/U- based on the ICU teachers scores (? 35 ICU and ICU <24). In both studies children performed a task of facial expression recognition. Results: Study I group CA/U+CP+ revealed deficits in recognizing emotional facial expressions in general (p <0.05), as well as fear expressions, when compared to the control group. In Study II the CA/U+ group revealed that the deficits in recognizing the emotion of fear is not related to estimated IQ scores, but rather is related to the high presence of CA/U traits. Conclusion: The results from this dissertation confirm the poorer performance in recognizing emotional facial expressions in general, as well as deficits in recognizing the emotion of fear, among children with CA/U traits and conduct problems, when compared with the control group. Furthermore, in accordance with our hypothesis, deficits in recognizing the emotion of fear among group CA/U+ children are not explained by estimated IQ scores, but rather by the presence of CA/U+ traits. / Introdu??o: tra?os callous-unemotional (CA/U) constituem o componente afetivo deficit?rio, nuclear que caracteriza a psicopatia. A presen?a de tra?os CA/U e problemas de conduta (PC) na inf?ncia, tem sido apontado como preditor da consolida??o da psicopatia na vida adulta. Pesquisas que avaliaram os d?ficits no processamento emocional de indiv?duos psicopatas, detectaram preju?zos no reconhecimento de emo??es expressas atrav?s da face. Com o prop?sito de identificar precocemente os tra?os desse transtorno e, em especial, dos d?ficits associados ao componente afetivo-emocional, especialmente o reconhecimento de express?es faciais, estudos com amostras de crian?as e adolescentes tem apontado resultados semelhantes, por?m n?o h? um padr?o metodol?gico para a aplica??o de tarefas de reconhecimento de express?es faciais. Portanto, o Estudo I dessa disserta??o, apresentou como objetivo geral investigar diferen?as no processamento emocional de crian?as com PC, com ou sem a presen?a de tra?os CA/U, e grupo-controle. O Estudo II teve como objetivo verificar se o quociente de intelig?ncia ? um moderador no processamento de faces emocionais em crian?as com tra?os CA/U+. M?todo: Crian?as com idades entre seis e oito anos de escolas da cidade de Porto Alegre ? Brasil foram avaliadas com base nos escores do ICU (ICU ? 35) e da sub-escala PC do SDQ (? 5), atrav?s dos professores. No estudo I participaram 50 crian?as divididas em tr?s grupos: 1) 14 crian?as com CA/U+PC+; 2) 6 crian?as com CA/U-PC+; e 4) 30 crian?as com baixa ou nenhuma pontua??o na sub-escala CP do SDQ (? 3) e nos escores totais do ICU (? 24) e sem suspeita de presen?a de nenhum transtorno invasivo do desenvolvimento (TID). No segundo estudo, as 49 crian?as que compuseram a amostra formaram dois grupos: 1) 22 crian?as com CA/U+ (ICU (ICU ? 35); e 2) 37 crian?as com CA/U- (ICU< 24). Em ambos os estudos as crian?as realizaram uma tarefa de reconhecimento de express?es faciais. Resultados: No Estudo I o grupo CA/U+PC+, apresentou d?ficits na acur?cia das emo??es em geral (p<0,05) e na emo??o de medo (p<0,05), quando comparado ao grupos-controle. No Estudo II o grupo CA/U+ mostrou d?ficits no reconhecimento da emo??o de medo (p<0,05) em compara??o com o grupo CA/U-. Os d?ficits para reconhecer a express?o de medo n?o apresentaram associa??o com o QI estimado, mas sim a presen?a elevada de tra?os CA/U. Conclus?o: Os resultados dessa disserta??o confirmam que crian?as com PC e presen?a elevada de tra?os CA/U exibem preju?zos para reconhecer express?es faciais emocionais de modo geral, bem como para reconhecer a emo??o de medo, quando comparadas ao grupo-controle. Ainda, os d?ficits no reconhecimento da emo??o de medo em crian?as com presen?a elevada de tra?os CA/U, n?o demonstrou estar associada com os escores do QI estimado, mas sim, apenas, pela presen?a dos tra?os CA/U.
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A apercep??o familiar em crian?as com ou sem transtornos de d?ficit de aten??o/hiperatividade, transtorno de conduta e transtorno desafiador opositivo

Nunes, Maura Marques de Souza 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389349.pdf: 1847403 bytes, checksum: cb4fafc7f82ead756c1aea7df652692e (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O Transtorno de D?ficit de Aten??o/Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno de Conduta (TC) repercutem na vida da crian?a e do adolescente de forma invasiva, rompendo com o desenvolvimento esperado para esta faixa et?ria. Os preju?zos causados ocorrem em diversas ?reas (rela??es interpessoais, inser??o social) gerando problemas familiares e pessoais. Por outro lado, muitas circunst?ncias familiares adversas podem estar associadas a problemas de comportamento nas crian?as e adolescentes. Com base nisso, esta disserta??o aborda estes t?picos em duas se??es, uma te?rica e outra, emp?rica. O estudo te?rico, atrav?s de uma revis?o da literatura, faz refer?ncia ao papel do ambiente familiar e escolar na forma??o dos sujeitos, tanto no aspecto ps?quico, como social e emocional, tendo em vista o desenvolvimento global, saud?vel, da crian?a e do adolescente. Exp?e as caracter?sticas associadas dos transtornos de d?ficit de aten??o/hiperatividade e de conduta, destacando os fatores do ambiente familiar e escolar que podem favorecer para acentuar ou minimizar as manifesta??es cl?nicas dos mesmos. O estudo emp?rico, responde ao projeto de pesquisa que deu origem a esta disserta??o, e teve como objetivo verificar se crian?as que apresentam Transtorno de Conduta, Transtorno Desafiador Opositivo e Transtorno de D?ficit de Aten??o/Hiperatividade tendem a dar, quando testadas com o Teste de Apercep??o Familiar (FAT), mais respostas que denotem a apercep??o de um funcionamento familiar mais conflitivo ou disfuncional do que as respostas dadas por crian?as sem estes transtornos. Participaram 32 crian?as dos sexos masculino e feminino, com idades entre 06 e 11 anos, divididas em dois grupos (G1 cl?nico e G2 n?o cl?nico) de 16 sujeitos. Os instrumentos utilizados foram: uma ficha de dados sociodemogr?ficos, a Child Behavior Checklist CBCL, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven Escala Especial e o FAT. Os resultados mostraram associa??o significativa entre o tipo de grupo n?o-cl?nico e a categoria de resposta conflito para as l?minas 4 (da loja, p=0,028), 11 (do atraso, p=0,017) e 18 (da viagem, p=0,003). Constata-se nas l?minas 7 (da cozinha, p=0,020), 9 (das tarefas escolares, p=0,019), 11 (da hora de dormir, p=0,031) e 18 (da viagem, p<0,001), que o grupo n?o-cl?nico encontrou mais solu??es positivas para seus conflitos, em compara??o com o grupo cl?nico. Nos resultados para as categorias, imposi??o de limites, fronteiras e tipo de sistema n?o foi identificada associa??o com signific?ncia estat?stica.
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Comparação de traços psicopáticos entre jovens infratores e não-infratores / Comparison of psychopathic traits between young offenders and non-offenders

Castellana, Gustavo Bonini 11 July 2014 (has links)
Introdução: A prática de atos infracionais e comportamento antissocial entre jovens podem estar associados a traços psicopáticos constitucionais (primários) ou ambientais (secundários) presentes no desenvolvimento desses indivíduos. O comportamento antissocial também está associado com a resposta autonômica diminuída diante de estímulos com saliência emocional. O objetivo deste trabalho foi analisar as diferenças de traços psicopáticos primários e secundários entre jovens infratores e jovens da comunidade com nível socioeconômico semelhante. Foi também objetivo a comparação dos padrões de resposta autonômica frente a estímulos visuais agradáveis, neutros e desagradáveis entre os grupos. Métodos: A escala Psychopathy Checklist-Revised (PCL-R) foi utilizada para identificar se jovens infratores do sexo masculino, que cumpriam medida socioeducativa de internação nas unidades da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) em São Paulo, apresentavam diferenças na sua pontuação total, e especificamente no fator 1 ou fator 2 da escala, quando comparados com outros jovens da comunidade, em condições socioeconômicas semelhantes. Para isso foram excluídos da amostra os jovens que apresentavam critérios para Transtornos mentais ou Retardo mental de acordo com a Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI) e escala Wechsler de inteligência para adultos (WAIS- III), respectivamente. Foram também excluídos da comparação aqueles que apresentaram pontuação condizente com o critério de psicopatia no Brasil (igual ou maior que 23 pontos na escala PCL-R). A resposta autonômica foi avaliada por meio das medidas de latência, amplitude e labilidade da atividade elétrica da pele (AEP) diante de imagens agradáveis, neutras e desagradáveis do International Affective Picture System (IAPS). Resultados: 39 infratores e 31 jovens do grupo controle foram comparados em relação aos traços psicopáticos. Os grupos apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p < 0,01) na pontuação média do PCL-R, sendo 13.4 a pontuação média entre infratores e 2.1 entre não-infratores. Foram encontradas também diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quando analisadas separadamente as médias de pontuação no fator 1 (p < 0,01) e fator 2 (p < 0,01) da PCL-R. Apesar dos grupos terem apresentado diferença estatisticamente significativa (p < 0,01) nos níveis educacionais, a ANCOVA realizada para comparar os resultados da média de pontuação na PCL-R entre os grupos, controlando para nível educacional, mostrou que a diferença nos resultados da PCL-R permaneceu estatisticamente significativa (p < 0,01). Na comparação da resposta autonômica foi possível a inclusão de 33 infratores com os mesmos 31 do grupo controle. Foram também encontradas diferenças estatisticamente significativas (p < 0,01) na amplitude da AEP, sendo que o grupo de infratores apresentou maior ativação autonômica para estímulos agradáveis, porém menor ativação autonômica para estímulos desagradáveis. Conclusões: nesta amostra, tanto a presença de traços psicopáticos primários - associados a características constitucionais - quanto de traços psicopáticos secundários - associados a características ambientais, foram maiores entre infratores. No entanto a proporção de cada um destes fatores foi a mesma entre os grupos, com predominância dos traços secundários em ambos os grupos. Portanto não se pode atribuir a delinquência juvenil nesta amostra a nenhum fator especificamente - constitucional ou ambiental-, ainda que os fatores ambientais tenham contribuído de forma mais significativa para os traços psicopáticos na amostra como um todo. Os padrões de ativação autonômica entre infratores indicam que as respostas emocionais destes jovens diante dos estímulos agradáveis e desagradáveis do ambiente são diferentes dos outros jovens da comunidade, apontando características singulares da reação emocional de jovens infratores. Os resultados sugerem a necessidade de intervenções amplas, não restritas a aspectos socioeconômicos, na abordagem da delinquência juvenil / Introduction: The perpetration of infractional acts and display of antisocial behavior among young people may be associated with constitutional (primary) or environmental psychopathic traits (secondary) present in their development. Antisocial behavior is also associated with impaired autonomic response to emotionally charged stimuli. The aim of this study was to analyze the differences in primary and secondary psychopathic traits among young offenders and youngsters with similar socioeconomic status in a community. Another objective was to compare the patterns of autonomic response to pleasant, unpleasant and neutral visual stimuli between groups. Method: The Psychopathy Checklist Revised (PCL-R) scale was used to identify whether male young offenders, who were detained at the units of Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) at São Paulo, exhibited total score differences, and specifically for factor 1 or factor 2 of this scale, when compared with other young people in similar socioeconomic conditions from the community. To this end, young people who met the criteria for mental disorders or mental retardation were excluded, ased on the Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI) and Wechsler adult intelligence scale (WAIS- III), respectively. The comparison also excluded those who presented scores consistent with the criteria for psychopathy in Brazil (equal to or greater than 23 points on the PCL-R). The autonomic response was evaluated by means of latency, amplitude and lability of electrodermal activity (EDA) when presented with pleasant, unpleasant and neutral images from the International Affective Picture System (IAPS). Results: 39 offenders and 31 nonoffenders were compared in relation to psychopathic traits. The groups presented statistically significant differences (p < 0.01) in PCL-R score averages, being 13.4 the average score in the group of offenders and 2.1 in the non-offender group. Significant differences between the groups were also detected when factor 1 (p < 0.01) and factor 2 (p < 0.01) PCL-R score averages were analyzed separately. Although the groups presented statistically significant difference in educational level, the ANCOVA used to compare the PCL-R scores averages between the groups, controlling for educational level, showed that the difference in PCL-R scores remained statistically significant (p < 0,01). In the comparison of autonomic response, it was possible to include 33 offenders with the same 31 from the control group. Statistically significant differences (p < 0.01) in EDA amplitudes were also found, and the group of offenders showed greater autonomic activation to pleasant stimuli, but less autonomic activation to unpleasant stimuli. Conclusions: in this sample, both the presence of primary psychopathic traits (due to inherited characteristics) and secondary psychopathic traits (due to environmental factors) was greater among young offenders. However, the proportion of each of these factors was the same between groups, with predominance of secondary traits in both groups. Therefore, one cannot specifically attribute juvenile delinquency in this sample to any factor - constitutional or environmental - although the environmental factors contributed more significantly to psychopathic traits in the sample as a whole. Patterns of autonomic activation among offenders indicate that the emotional responses of these young people when presented with pleasant and unpleasant stimuli in the environment are different from the other youngsters of the community, indicating particular features in the emotional response of young offenders. These results suggest that addressing juvenile delinquency requires far-reaching interventions, not solely restricted to socieconomic factors
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Comparação de traços psicopáticos entre jovens infratores e não-infratores / Comparison of psychopathic traits between young offenders and non-offenders

Gustavo Bonini Castellana 11 July 2014 (has links)
Introdução: A prática de atos infracionais e comportamento antissocial entre jovens podem estar associados a traços psicopáticos constitucionais (primários) ou ambientais (secundários) presentes no desenvolvimento desses indivíduos. O comportamento antissocial também está associado com a resposta autonômica diminuída diante de estímulos com saliência emocional. O objetivo deste trabalho foi analisar as diferenças de traços psicopáticos primários e secundários entre jovens infratores e jovens da comunidade com nível socioeconômico semelhante. Foi também objetivo a comparação dos padrões de resposta autonômica frente a estímulos visuais agradáveis, neutros e desagradáveis entre os grupos. Métodos: A escala Psychopathy Checklist-Revised (PCL-R) foi utilizada para identificar se jovens infratores do sexo masculino, que cumpriam medida socioeducativa de internação nas unidades da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) em São Paulo, apresentavam diferenças na sua pontuação total, e especificamente no fator 1 ou fator 2 da escala, quando comparados com outros jovens da comunidade, em condições socioeconômicas semelhantes. Para isso foram excluídos da amostra os jovens que apresentavam critérios para Transtornos mentais ou Retardo mental de acordo com a Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI) e escala Wechsler de inteligência para adultos (WAIS- III), respectivamente. Foram também excluídos da comparação aqueles que apresentaram pontuação condizente com o critério de psicopatia no Brasil (igual ou maior que 23 pontos na escala PCL-R). A resposta autonômica foi avaliada por meio das medidas de latência, amplitude e labilidade da atividade elétrica da pele (AEP) diante de imagens agradáveis, neutras e desagradáveis do International Affective Picture System (IAPS). Resultados: 39 infratores e 31 jovens do grupo controle foram comparados em relação aos traços psicopáticos. Os grupos apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p < 0,01) na pontuação média do PCL-R, sendo 13.4 a pontuação média entre infratores e 2.1 entre não-infratores. Foram encontradas também diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quando analisadas separadamente as médias de pontuação no fator 1 (p < 0,01) e fator 2 (p < 0,01) da PCL-R. Apesar dos grupos terem apresentado diferença estatisticamente significativa (p < 0,01) nos níveis educacionais, a ANCOVA realizada para comparar os resultados da média de pontuação na PCL-R entre os grupos, controlando para nível educacional, mostrou que a diferença nos resultados da PCL-R permaneceu estatisticamente significativa (p < 0,01). Na comparação da resposta autonômica foi possível a inclusão de 33 infratores com os mesmos 31 do grupo controle. Foram também encontradas diferenças estatisticamente significativas (p < 0,01) na amplitude da AEP, sendo que o grupo de infratores apresentou maior ativação autonômica para estímulos agradáveis, porém menor ativação autonômica para estímulos desagradáveis. Conclusões: nesta amostra, tanto a presença de traços psicopáticos primários - associados a características constitucionais - quanto de traços psicopáticos secundários - associados a características ambientais, foram maiores entre infratores. No entanto a proporção de cada um destes fatores foi a mesma entre os grupos, com predominância dos traços secundários em ambos os grupos. Portanto não se pode atribuir a delinquência juvenil nesta amostra a nenhum fator especificamente - constitucional ou ambiental-, ainda que os fatores ambientais tenham contribuído de forma mais significativa para os traços psicopáticos na amostra como um todo. Os padrões de ativação autonômica entre infratores indicam que as respostas emocionais destes jovens diante dos estímulos agradáveis e desagradáveis do ambiente são diferentes dos outros jovens da comunidade, apontando características singulares da reação emocional de jovens infratores. Os resultados sugerem a necessidade de intervenções amplas, não restritas a aspectos socioeconômicos, na abordagem da delinquência juvenil / Introduction: The perpetration of infractional acts and display of antisocial behavior among young people may be associated with constitutional (primary) or environmental psychopathic traits (secondary) present in their development. Antisocial behavior is also associated with impaired autonomic response to emotionally charged stimuli. The aim of this study was to analyze the differences in primary and secondary psychopathic traits among young offenders and youngsters with similar socioeconomic status in a community. Another objective was to compare the patterns of autonomic response to pleasant, unpleasant and neutral visual stimuli between groups. Method: The Psychopathy Checklist Revised (PCL-R) scale was used to identify whether male young offenders, who were detained at the units of Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) at São Paulo, exhibited total score differences, and specifically for factor 1 or factor 2 of this scale, when compared with other young people in similar socioeconomic conditions from the community. To this end, young people who met the criteria for mental disorders or mental retardation were excluded, ased on the Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI) and Wechsler adult intelligence scale (WAIS- III), respectively. The comparison also excluded those who presented scores consistent with the criteria for psychopathy in Brazil (equal to or greater than 23 points on the PCL-R). The autonomic response was evaluated by means of latency, amplitude and lability of electrodermal activity (EDA) when presented with pleasant, unpleasant and neutral images from the International Affective Picture System (IAPS). Results: 39 offenders and 31 nonoffenders were compared in relation to psychopathic traits. The groups presented statistically significant differences (p < 0.01) in PCL-R score averages, being 13.4 the average score in the group of offenders and 2.1 in the non-offender group. Significant differences between the groups were also detected when factor 1 (p < 0.01) and factor 2 (p < 0.01) PCL-R score averages were analyzed separately. Although the groups presented statistically significant difference in educational level, the ANCOVA used to compare the PCL-R scores averages between the groups, controlling for educational level, showed that the difference in PCL-R scores remained statistically significant (p < 0,01). In the comparison of autonomic response, it was possible to include 33 offenders with the same 31 from the control group. Statistically significant differences (p < 0.01) in EDA amplitudes were also found, and the group of offenders showed greater autonomic activation to pleasant stimuli, but less autonomic activation to unpleasant stimuli. Conclusions: in this sample, both the presence of primary psychopathic traits (due to inherited characteristics) and secondary psychopathic traits (due to environmental factors) was greater among young offenders. However, the proportion of each of these factors was the same between groups, with predominance of secondary traits in both groups. Therefore, one cannot specifically attribute juvenile delinquency in this sample to any factor - constitutional or environmental - although the environmental factors contributed more significantly to psychopathic traits in the sample as a whole. Patterns of autonomic activation among offenders indicate that the emotional responses of these young people when presented with pleasant and unpleasant stimuli in the environment are different from the other youngsters of the community, indicating particular features in the emotional response of young offenders. These results suggest that addressing juvenile delinquency requires far-reaching interventions, not solely restricted to socieconomic factors

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