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ANÁLISE DO POLIMORFISMO DOS GENES TP53 E CYP1A1m1 EM BIÓPSIA DE ENDOMÉTRIO DE PACIENTES COM ENDOMETRIOSESilva, Ana Manoela Maria da 25 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-25 / Endometriosis is a benign gynecological disease estrogen dependent that affects women
at reproductive age. It is characterized by the presence of endometrial tissue outside the
uterine cavity designated as ectopic endometrium, involving chronic inflammation in
the pelvic cavity. The four stages of endometriosis are classified as: minimal (stage I),
mild (stage II), moderate (stage III) or severe (stage IV). Symptomatology of
endometriosis may vary and includes chronic pelvic pain and infertility. The etiology of
endometriosis is uncertain and many studies are focusing on the associations between
endometriosis and polymorphic mutations of several genes, such as CYP1A1m1 and
TP53 genes. The aim of the present study was to evaluate the possible correlation
between endometriosis and polymorphisms of CYP1A1m1 and TP53 genes. The study
group consisted of 21 women diagnosed with endometriosis which endometrial biopsies
were collected as samples. The control group included samples of peripheral blood of
42 women without symptoms related to the disease. Genotypes were determined by
PCR and RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism) assays. The frequency of
homozygote wild genotype w1/w1 in patients diagnosed with endometriosis (n=21) was
57% and 43% for w1/m1+m1/m1 genotypes. In the control group the frequencies were
86% for w1/w1 genotype and 14% for w1/m1+m1/m1 genotype. Fisher s test
demonstrated that the association between the disease and the m1 mutant allele was
statistically significant (p=0,01). The result is consistent with other studies reporting
that the presence of genotype w1/w1 decreases the incidence of the disease. As for the
TP53 polymorphism in the endometriosis group, the frequency of genotype Arg/Arg
was 38%, 52% for Arg/Pro and 10% for Pro/Pro genotypes. In the control group the
frequencies observed were 57% for the Arg/Arg; 43% for Arg/Pro and 0% for Pro/Pro.
The x² test showed no significant difference in the result (p=0,07). Genotype variation
among the samples of peripheral blood and endometrial biopsy on the TP53 gene was
evaluated. The difference was not statistically significant (p=0,50). The m1 mutant
allele of the gene CYP1A1m1 is a possible candidate molecular marker for
endometriosis, regardless severity. / A endometriose é uma patologia ginecológica benigna dependente de estrógeno que
afeta mulheres na idade reprodutiva. É caracterizada pela presença de tecido semelhante
ao endométrio fora do útero, que induz uma reação crônica e inflamatória, denominada
de tecido ectópico. A endometriose apresenta quatro estágios: forma mínima (estágio I),
leve (estágio II), moderada (estágio III) e severa (estágio IV). A sintomatologia é
variada e inclui dor pélvica e infertilidade. A etiologia permanece incerta e diversos são
os estudos com o intuito de desvendar as associações entre a endometriose e o
polimorfismo de certos genes, como o CYP1A1m1 e o TP53. O presente estudo teve
como objetivo avaliar a possível correlação entre a endometriose e os polimorfismos
dos genes CYP1A1m1 e TP53. O grupo caso foi composto por 21 mulheres
diagnosticadas com endometriose cujas amostras eram biópsia de endométrio. O grupo
controle foi composto por amostras de sangue periférico de 42 mulheres sem queixas
relacionadas à patologia. Os genótipos foram determinados pelas técnicas de PCR e
RFLP (polimorfismo de comprimento de fragmentos de restrição). A frequência do
genótipo homozigoto selvagem w1/w1 em pacientes com endometriose (n=21) foi de
57% e 43% para os genótipos w1/m1+m1/m1. No grupo controle essas frequências
foram de 86% para o genótipo w1/w1 e 14% para os w1/m1+m1/m1. O teste de Fischer
indicou que a associação entre a patologia e o alelo mutante m1 é estatisticamente
significativa (p=0,01). O resultado está de acordo com outros estudos que relatam que a
presença do genótipo w1/w1 diminui a incidência da doença. Quanto ao polimorfismo
do gene TP53, no grupo endometriose, a frequência dos genótipos Arg/Arg foram de
38%; Arg/Pro 52% e Pro/Pro 10%. No grupo controle as frequências observadas foram
57% para Arg/Arg; 43% para Arg/Pro e 0% para Pro/Pro. O teste do x² não mostrou
significância no resultado (p=0,07). Foi avaliada a variação genotípica entre as amostras
de sangue periférico e biópsia de endométrio quanto ao gene TP53. A diferença não foi
estatisticamente significativa (p=0,50). O alelo mutante m1 do gene CYP1A1m1 é um
possível gene candidato para a avaliação de pacientes com endometriose, independente
do grau de severidade.
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ANÁLISE DO POLIMORFISMO DO GENE CYP1A1m1 EM PACIENTES COM GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO DE UMA CLÍNICA OFTALMOLÓGICA EM GOIÂNIA, GO.Costa, Nathalie Borges 07 December 2011 (has links)
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Nathalie Borges Costa.pdf: 1419823 bytes, checksum: 9601be4b45901e83f91a699e9111d75f (MD5)
Previous issue date: 2011-12-07 / Glaucoma encompasses a group of eye diseases characterized by retinal ganglion cell damage,
optical nerve damage and visual field loss. It is a complex optic neuropathy of genetically
heterogeneity which can lead to irreversible blindness. The visual field loss is a late
manifestation symptom, therefore it is not a reliable symptom to detect glaucoma in its early
stages. It is the second biggest cause of blindness worldwide, responsible for 12% of all the
cases of complete vision loss, while cataracts are responsible for 48% of reversible blindness
worldwide. A positive family history plays an important role as a risk factor for primary openangle
glaucoma development. This is the most common form of glaucoma and it typically
occurs after 40 years old of age. If the disease is neither detected nor treated properly the risk
of blindness is higher. Patients with a positive family history or patients with mutations in
genes that are known to be associated with glaucoma should have medical attention in order
to prevent later complications. In this way it is extremely important to seek new genes that
could be related to glaucoma. Up to this time three genes have been associated with primary
open-angle glaucoma, the myocilin gene (MYOC), the optineurin gene (OPTN) and the repeat
domain 36 gene (WDR36). The CYP1A1 gene, located at 15q22-q24, encodes an enzyme
which is involved in the conversion of chemical substances into highly reactive species
leading to unwanted cell damage, cell death or mutation. The m1 polimorphism is related to a
high rate of enzyme activity and it comprises increased lung cancer susceptibility. The
objective of this paper is to analyze the correlation of 100 patients with primary open-angle
glaucoma and 52 normal controls by the RFLP method (Restriction Fragment Length
polymorphism). The frequency of the homozygous wild-type (w1/w1) of CYP1A1 gene
among patients with primary open-angle glaucoma (n=100) was 16%, for the genotype
w1/m1 the frequency of was 77% and for m1/m1 it was 7%. Among the control group (n=52)
the frequency of the homozygous wild-type (w1/w1) of CYP1A1 gene was 54%, the
frequency of w1/m1 was 46% and m1/m1 was 0%. The qui-square test (
2) considered the
result statistically significant (P<0,0001), and this suggests that the CYP1A1m1 polymorphism
is associated with primary open-angle glaucoma. / Glaucoma engloba inúmeras doenças oculares que têm como característica a lesão das células
ganglionares da retina, com conseqüente lesão do nervo óptico e perda do campo visual. É
considerada uma neuropatia óptica complexa e geneticamente heterogênea, levando à
cegueira irreversível. A perda do campo visual é uma manifestação tardia do glaucoma, e
portanto não é particularmente adequada para a detecção da doença em seu início. É a
segunda causa de cegueira no mundo, respondendo por 12% dos casos, ficando atrás apenas
da catarata (48%). A história familiar positiva é um importante fator de risco para o desenvolvimento
do glaucoma primário de ângulo aberto, que é a forma mais comum da doença
e que se manifesta principalmente após os 40 anos. O glaucoma, quando não diagnosticado e,
portanto não tratado, pode levar a um risco maior de cegueira. Sendo assim, indivíduos com
histórico familiar ou mesmo alterações nos genes associados ao glaucoma devem ter uma
atenção médica mais dirigida aos seus aspectos preventivos, por isso a importância da procura
de novos genes associados ao glaucoma. Até o momento foram identificados três genes
relacionados ao glaucoma primário de ângulo aberto, o gene myocilin (MYOC ), o optineurin
(OPTN) e o gene de domínio de repetição WD 36 (WDR36). O gene CYP1A1, localizado no
cromossomo 15q22-q24, codifica enzima que está envolvida na conversão de produtos
químicos em moléculas altamente reativas, que podem produzir dano celular indesejado,
morte celular ou mutações. O polimorfismo m1 está associado a uma maior atividade
enzimática, tendo sido referido como fator genético de suscetibilidade para o câncer de
pulmão. Este trabalho teve como objetivo verificar a possível associação entre 100 doentes
com glaucoma primário de ângulo aberto e 52 controles por RFLP (polimorfismo de
comprimento de fragmentos de restrição). A frequência do gene CYP1A1 entre os pacientes
com glaucoma primário de ângulo aberto (n=100) para o genótipo homozigoto selvagem
w1/w1 foi de 16%; 77% para o genótipo w1/m1 e 7% para o genótipo m1/m1. Entre os
pacientes do grupo controle (n=52) a freqüência do gene CYP1A1 foi de 54% para o genótipo
w1/w1, sendo a freqüência para o genótipo w1/m1 igual a 46% e 0% para o genótipo m1/m1.
Foi realizado o
2 que mostrou que o resultado deste trabalho é estatisticamente significativo
(P<0,0001), sugerindo relação entre o polimorfismo CYP1A1m1 e o glaucoma primário de
ângulo aberto.
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Implicações do polimorfismo genético de cyp1a1, gstm1 e gstt1 na suscetibilidade do carcinoma espinocelular da laringe / Implications of genetic polymorphism of CYP1A1, GSTM1 and GSTT1 in susceptibility of squamous cell carcinoma laryngealSilva Junior, Raimundo Lima da 30 May 2008 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-12T20:26:04Z
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Previous issue date: 2008-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The larynx is a tubular organ of the aerodigestive tract whose main function is the production of
voice, in addition to tasks related to the protection of the lower airways and swallowing food. The
squamous cell carcinoma presents itself as a multifactorial disease and epigenetic being influenced by
environmental factors, behavioural and relate to the individual. Several polymorphic genes that
encode enzymes involved in the biotransformation of the carcinogens have been associated to the
development of cancer, especially in squamous cell carcinoma of head and neck. The CYP1A1m,
GSTM1 and GSTT1 genes which catalyzes the oxidation of PAHs in phenolic and epoxides products.
The purpose of this study was to evaluate the epidemiological data of patients diagnosed with
squamous cell carcinoma of the larynx from the Cancer Registry of Population basis of Goiânia and
from Association of Cancer Combat in Goiânia, analyzing data from 63 medical records followed in a
period of 6 year; establish the allelic profiles of the gene CYP1A1m, GSTM1 and GSTT1 in casecontrol
groups investigating the degrees of suscetibility of patients diagnosed with squamous cell
carcinoma (SCC) of the larynx, according to smoking and alcoholism habits. In total 112 samples
were evaluated, 63 from patients with SCC of the larynx and 49 patients in the control group. The
CEC of the larynx was about 3,5 times more frequent in men than in women. The rate of survival on
general was approximately 66% to 6 years. The smoking and ethilic habits associated have a
significantly lower survival. No significant differences were found in the staging analysis and
treatment of patients. Were found allelic frequencies of CYP1A1m1 of 52,4% (34/62) and 63,3%
(31/49) for the wild allele T and 44,4% (28/62) and 34,7% (18/49) for the mutant allele C. There were
no statistically significant associations between allelic variants and genotypic CYP1A1m1 with
squamous cell carcinoma of the larynx. Positive genotypic frequencies were observed for the genes
GSTM1 and GSTT1 of 41.3% (26/63) and 54.0% (34/63) to the patients with laryngeal cancer, and
49,0% (24/49) and 51,0% (25/49) for the control group, respectively. For the assessment of genotype
GSTM1 (null) and GSTT1 (null), the patients if the case group had 58,7% (37/63) and 46,0% (29/63)
of genotypes for GSTM1 null and GSTT1, while the patients in the control group showed 51,0%
(25/49) and 40,8% (20/49). There was no statistically significance in associations of genotypic
variants GSTM1 (null) and GSTT1 (null) with the larynx squamous cell carcinoma. In this context, an
experimental study was accomplished in the intention of evaluating the function of the genes Cyp and
Gst in the metabolism of the Cyclophosphamide. This study addressed the Cyclophosphamide
toxicological evaluation and analysis of the polymorphism of Cyp2a29 and Gstp1 BALB/c genes in
mice, correlating them with the toxicity of drugs through the assessment of organs commonly affected.
It was determinated the DL50 of the 474mg/kg. Subsequently, another 40 mice were used on the
assessment of the genetic polymorphism of genes Cyp2a29 and Gstp1. As for toxicity,
cyclophosphamide caused reduction in body weight at different doses and kidneys, spleen, liver, heart
and lungs. The animals that received a dose of 500mg/Kg died in 24 hours, three animals with a dose
of 250mg/Kg died the end of one week. The evaluation of toxicity showed changes of varying degrees
of congestion observed in the spleen, liver and heart. There were not found statistically significant
differences between the frequencies of allelic and genotypic to Cyp2a29 and Gstp1 in groups of
animals studied. This observation should be probably the characteristic line BALB/c are isogenic.
Studies that make the use se of tests of genetic suscetibility, epidemic evaluation, combined to the
evaluation anatomopathological they allow the study of the interaction genetic atmosphere and a
possible standardization of various chemotherapy protocols for treatment. / A laringe é um órgão tubular do trato aerodigestivo cuja principal função é a produção da voz, além de
funções relacionadas com a proteção das vias aéreas inferiores e deglutição alimentar. O carcinoma de
células escamosas (CEC) de laringe apresenta-se como uma doença multifatorial e epigenética sendo
influenciada por fatores ambientais, comportamentais e inerentes ao indivíduo. Vários genes
polimórficos que codificam enzimas envolvidas na biotransformação de carcinógenos têm sido
associados ao desenvolvimento de câncer, sobretudo no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço.
Os genes CYP1A1m1, GSTM1 e GSTT1 são fundamentais no processo de detoxificação de Poli -
Hidrocarbonetos Aromáticos (PHA) e de diversas moléculas endógenas, facilitando o seu metabolismo
e excreção. Os objetivos do presente estudo foram de avaliar os dados epidemiológicos de pacientes
diagnosticados com CEC da laringe do Registro de Câncer de Base Populacional de Goiânia (RCBP)
da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), analisando os dados de 63 prontuários
acompanhados num período de 6 anos; estabelecer os perfis alélicos dos genes CYP1A1m1, GSTM1
e GSTT1 em grupos caso-controle investigando os graus de suscetibilidade dos pacientes
diagnosticados com CEC de laringe, segundo hábitos tabagistas e etilistas. Ao total foram avaliadas
112 amostras, sendo 63 provenientes de pacientes com CEC da laringe e 49 de pacientes do grupo
controle. O CEC da laringe se mostrou cerca de 3,5 vezes mais freqüente em homens que em
mulheres. A taxa de sobrevida relativa geral foi de aproximadamente 66% para 6 anos. Os hábitos
tabagista e etilista concomitantes apresentam uma sobrevida consideravelmente menor. Foram
encontradas freqüências alélicas para CYP1A1m1 de 52,4% (34/62) e 63,3% (31/49) para o alelo
selvagem T e 44,4% (28/62) e 34,7% (18/49) para o alelo mutante C. Não foram encontradas
associações estatisticamente significativas das variantes alélicas e genotípicas CYP1A1m1 para o CEC
da laringe. Quanto aos genes GSTM1 e GSTT1 foram observadas freqüências genotípicas positivas
para os genes GSTM1 e GSTT1 de 41,3% (26/63) e 54,0% (34/63) para os pacientes com carcinomas
laríngeos, e de 49,0% (24/49) e 51,0% (25/49) para o grupo controle, respectivamente. Para a
avaliação do genótipo GSTM1 (nulo) e GSTT1 (nulo), os pacientes do grupo caso apresentaram 58,7%
(37/63) e 46,0% (29/63) de genótipos nulos para GSTM1 e GSTT1, enquanto que os pacientes do
grupo controle apresentaram 51,0% (25/49) e 40,8% (20/49). Não foram encontradas associações
estatisticamente significativas das variantes genotípicas GSTM1 (nulo) e GSTT1 (nulo) para o CEC da
laringe. Neste contexto, foi realizado um estudo experimental no intuito de avaliar o papel dos genes
Cyp e Gst no metabolismo da ciclofosfamida. Tal estudo abordou avaliações toxicológicas da
Ciclofosfamida e a análise do polimorfismo dos genes Cyp2a29 e Gstp1 em camundongos BALB/c e
correlacionando-os com a toxicidade da droga através da avaliação dos órgãos comumente afetados. A
DL50 da droga observada em 40 camundongos foi de 474mg/Kg. Posteriormente, outros 40
camundongos foram utilizados na avaliação do polimorfismo genético dos genes Cyp2a29 e Gstp1.
Quanto à toxicidade, a ciclofosfamida ocasionou redução da massa corporal nos rins, baço, fígado,
coração e pulmões. A avaliação da toxicidade demonstrou alterações de diferentes graus de congestão
observados no baço, fígado e coração. Não foram encontradas diferenças estatisticamente
significativas entre as freqüências alélicas e genotípicas de Cyp2a29 e Gstp1 nos grupos dos animais
estudados. Estudos que preconizem a utilização de testes toxicológicos combinados à avaliação
anatomopatológica e investigação da variabilidade genética permitem a padronização de protocolos de
tratamento de diversos quimioterápicos.
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