• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 28
  • 22
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 132
  • 132
  • 70
  • 70
  • 32
  • 18
  • 16
  • 14
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Theological implications of suffering children in teaching four novels by Dostoevsky, Camus, Golding, Greene

Schwab, Gweneth Boge. Duncan, Robert L. January 1982 (has links)
Thesis (D.A.)--Illinois State University, 1982. / Title from title page screen, viewed April 11, 2005. Dissertation Committee: Robert Duncan (chair), Stan Renner, Glenn Grever, Walter Pierce, Niles Holt. Includes bibliographical references (leaves 239-250) and abstract. Also available in print.
102

Die Gleichgültigen : Analysen zur Figurenkonzeption in Texten von Dostojewskij, Moravia, Camus und Queneau /

Rudek, Christof. January 2010 (has links)
Zugl.: Mainz, Universiẗat, Diss., 2008.
103

La démarche de la pensée dans l'oeuvre d'Albert Camus : de létranger à la chute

Martinez, Maria Clara Duet Chagas January 2007 (has links)
L’Étranger d’Albert Camus inscrit la temporalité du sujet de l’écriture à travers les trois catégories du discours littéraire: héros, narrateur, écrivain. La temporalisation est le produit d’une réduction phénoménologique qui permet ce dédoublement du sujet en trois niveaux de compréhension. Chaque catégorie du discours formalise une totalité constituant un cercle herméneutique du parcours de compréhension d’un sujet singulier. Le héros signe le passé. Le narrateur marque le présent de la narration. L’écrivain inscrit l’extase devant le futur dévoilant le néant de la mort à venir. L’écrivain de L’Étranger représente l’angoisse de l’être-pour-la-mort au sens heideggérien. La Chute formalise l’interprétation de L’Étranger en accomplissant la temporalité du sujet de l’écriture. Le récit actuel reprend l’horizon d’avenir dévoilé par l’écrivain de L’Étranger en donnant de l’actualité à l’inactualité explicitée par le récit antérieur. La Chute réalise l’analyse constituante qui donne positivité à la négativité dévoilée par la réduction. L’êtrepour- la-mort de L’Étranger se formalise dans le récit de maturité de l’auteur; mais dès lors le Dasein devant la mort ne dévoile plus l’avenir. Dans le récit actuel l’être-pour-la-mort se réalise comme savoir absolu se constituant dans l’immanence de la conscience, résidu de la réduction phénoménologique. Le savoir absolu de La Chute signe la fin du procès de subjectivation parce que désormais la temporalisation ne se produit plus. Mais il y a une autre voix venant de L’Étranger et se réalisant au-dessus du discours du narrateur de La Chute. Et cette voix ne parle pas de l’être-pour-la-mort de l’angoisse en face du néant; mais de l’être-pour-la-mort-de-l’autre enseignant la souffrance du sujet en face de la disparition d’autrui du parcours de compréhension. En fait, c’était l’être-pour-la-mort-de-l’autre qui résonnait derrière l’angoisse de la propre mort de l’écrivain. La souffrance pour la mort de l’autre était l’impératif exigeant hier le dédoublement du sujet de l’écriture produisant le récit de L’Étranger; mais, à ce moment-lá, cet impératif était suffoqué par le discours de la conscience qui était incapable d’appréhender le visage de l’autre homme qui est mort dans L’Étranger, mais sur lequel reposait pourtant l’affection du moi profond de l’écriture antérieure. Le récit de la maturité d’Albert Camus vient précisément révéler l’absence de l’affection du moi pour la mort de l’autre sur laquelle se fondait cependant la subjectivation de l’écriture de L’Étranger, et qui s’inscrit une autre fois dans La Chute. / O Estrangeiro de Albert Camus prescreve a temporalidade do sujeito da escritura através as três categorias do texto literário: herói, narrador, escritor. A temporalidade é o produto de uma redução fenomenológica que permite o desdobramento do sujeito em três níveis de compreensão. Cada categoria do discurso formaliza uma totalidade constituindo um círculo hermenêutico do percurso de compreensão de um sujeito singular. O herói representa o passado. O narrador marca o presente da narração. O escritor prescreve a êxtase diante do futuro revelando o vazio da morte. O escritor de O Estrangeiro representa a angústia do ser-para-a-morte no sentido heideggeriano. A Queda formaliza a interpretação de O Estrangeiro, desenvolvendo a temporalidade do sujeito da escritura. O texto atual retoma o horizonte revelado pelo escritor de O Estrangeiro, dando atualidade aos dados inatuais explicitados no texto anterior. A Queda realiza a analise constituinte dando positividade à negatividade revelada pela redução. O ser-para-a-morte de O Estrangeiro se formaliza no livro de maturidade do autor; no entanto, em A Queda, o ser-para-a-morte não significa mais a abertura do horizonte do futuro. Pois, no livro atual, o ser-para-a-morte se realiza como saber absoluto se constituindo na imanência da consciência, resíduo da redução fenomenológica. O saber absoluto de A Queda prescreve o fim do processo de subjetivação porque a temporalização não se processa mais pela escritura. Mas de O Estrangeiro vem uma outra voz que se inscreve sob o discurso do narrador de A Queda. E essa outra voz não fala do ser-para-a-morte da angústia diante do vazio da morte, mas do ser-para-a-morte-do-outro que ressoava por detrás da morte própria do escritor do texto anterior. De fato, o sofrimento pela morte do outro homem era o imperativo exigindo o desdobramento do sujeito da escrita produzindo O Estrangeiro, mas esse imperativo estava sufocado pelo discurso da consciência que era incapaz de apreender o rosto do outro homem que morreu no livro anterior: o árabe. O livro de maturidade de Albert Camus vem justamente revelar a ausência da afecção do eu pela morte do outro; morte que fundamentava, no entanto, a subjetivação da escrita de O Estrangeiro; e que se inscreve novamente em A Queda.
104

Filosofia, jornalismo e dramaturgia: ética, engajamento e responsabilidade em Albert Camus / Philosophy, journalism and dramaturgy: ethics, commitment and responsibility in Albert Camus

Sampaio, Leandson Vasconcelos January 2015 (has links)
SAMPAIO, Leandson Vasconcelos. Filosofia, jornalismo e dramaturgia: ética, engajamento e responsabilidade em Albert Camus. 2015. 65f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-16T14:27:15Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-16T15:08:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T15:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_lvsampaio.pdf: 477983 bytes, checksum: 3b9feb8b0a8ca0051c0c358dd5654094 (MD5) Previous issue date: 2015 / O trabalho consiste em fazer a reflexão ético-política nas obras do escritor franco-argelino Albert Camus (1913-1960) a partir de seus textos jornalísticos, dramatúrgicos e ensaios filosóficos. Em primeiro lugar, há a reflexão sobre ética, engajamento e a responsabilidade do escritor e a recusa do silêncio como forma de rompimento com a resignação e a passividade, evocando a responsabilidade ética dos intelectuais no enfrentamento das questões decisivas, utilizando os Discursos da Suécia (1957). Em seguida, o trabalho trata dos temas da recusa do assassinato legitimado como crítica aos totalitarismos diante do diagnóstico de seu tempo, com a crítica também ao progresso científico-bélico, que colocou a Ciência a serviço da morte como nunca antes na História, como forma de enfrentamento do medo que se encarnou no século XX, utilizando os Editoriais jornalísticos do jornal Combat (Combate) intitulados Nem Vítimas, Nem Verdugos (1948). Há em seguida a reflexão ético-política do engajamento a partir da peça de teatro Os Justos (1949), escrita no período do pós-guerra, abordando a questão do assassinato do ponto de vista do engajamento terrorista revolucionário, utilizando também as reflexões presentes no ensaio O Homem Revoltado (1951).
105

Dissidenz : ética & política na psicologia absurda

Silva, André Luiz Guerra da January 2015 (has links)
Trata-se de um ensaio teórico que propõe a aproximação entre a psicologia e a Filosofia do Absurdo de Albert Camus. Como condição de possibilidade para essa aproximação, são problematizadas as noções de ética e política, além da materialização dessas duas na noção proposta aqui de dissidenz, isto é, a dissidência propriamente absurda. É apresentada a possibilidade de recolocar como especificidade dessa psicologia não mais suas técnicas, referenciais, conteúdos ou métodos, mas, em lugar disso, priorizar a própria dimensão ética como meio e fim dessa psicologia. Ao invés da pretensão de buscar fundamentos no estreito âmbito da ciência ou mesmo na amplidão da filosofia, sugere-se como possibilidade para essa atuação o ocupar-se com a condução de si diante da condição humana perspectivada desde o absurdo. Para tanto, são propostos fundamentos e pressupostos éticos, políticos, ontológicos e epistemológicos derivados da Filosofia do Absurdo. Essa psicologia – intitulada neste trabalho de Psicologia Absurda – tem seu estatuto deslocado, passando agora a se afirmar como uma práxis filosófica que enseja o cuidado de si e dos outros mediado não mais por regras ou inclinações a priori, mas tão somente pelo poder ser derivado do movimento poético do próprio viver, este potencializado pela absurdidade constitutiva do ethos absurdo desenvolvido aqui. / This is a theoretical essay that proposes the approximation between psychology and philosophy of the Absurd of Albert Camus. As a possible condition for this approach are problematize the notions of ethics and politics, beyond the materialization of these two on the notion proposed here dissidenz, ie properly absurd dissent. It presented the possibility of replacing as specificity of psychology no longer their techniques, references, content or methods, but instead prioritize the very ethical dimension as a means and end of that psychology. Instead of pretense of seeking foundations in the narrow realm of science or even philosophy of spaciousness, it is suggested as a possibility for that role the mind with the driving itself on the human condition envisaged from the absurd. To this end, they propose fundamentals and ethical assumptions, political, ontological and epistemological derivatives Absurd Philosophy. This psychology – titled this work Absurda Psychology – have their displaced status, and will now be stated as a philosophical practice which entails care of themselves and others mediated not by rules or priori inclinations, but only by the power be derived the poetic movement's own life, this powered by the constituent absurdity nonsense ethos developed here.
106

La démarche de la pensée dans l'oeuvre d'Albert Camus : de létranger à la chute

Martinez, Maria Clara Duet Chagas January 2007 (has links)
L’Étranger d’Albert Camus inscrit la temporalité du sujet de l’écriture à travers les trois catégories du discours littéraire: héros, narrateur, écrivain. La temporalisation est le produit d’une réduction phénoménologique qui permet ce dédoublement du sujet en trois niveaux de compréhension. Chaque catégorie du discours formalise une totalité constituant un cercle herméneutique du parcours de compréhension d’un sujet singulier. Le héros signe le passé. Le narrateur marque le présent de la narration. L’écrivain inscrit l’extase devant le futur dévoilant le néant de la mort à venir. L’écrivain de L’Étranger représente l’angoisse de l’être-pour-la-mort au sens heideggérien. La Chute formalise l’interprétation de L’Étranger en accomplissant la temporalité du sujet de l’écriture. Le récit actuel reprend l’horizon d’avenir dévoilé par l’écrivain de L’Étranger en donnant de l’actualité à l’inactualité explicitée par le récit antérieur. La Chute réalise l’analyse constituante qui donne positivité à la négativité dévoilée par la réduction. L’êtrepour- la-mort de L’Étranger se formalise dans le récit de maturité de l’auteur; mais dès lors le Dasein devant la mort ne dévoile plus l’avenir. Dans le récit actuel l’être-pour-la-mort se réalise comme savoir absolu se constituant dans l’immanence de la conscience, résidu de la réduction phénoménologique. Le savoir absolu de La Chute signe la fin du procès de subjectivation parce que désormais la temporalisation ne se produit plus. Mais il y a une autre voix venant de L’Étranger et se réalisant au-dessus du discours du narrateur de La Chute. Et cette voix ne parle pas de l’être-pour-la-mort de l’angoisse en face du néant; mais de l’être-pour-la-mort-de-l’autre enseignant la souffrance du sujet en face de la disparition d’autrui du parcours de compréhension. En fait, c’était l’être-pour-la-mort-de-l’autre qui résonnait derrière l’angoisse de la propre mort de l’écrivain. La souffrance pour la mort de l’autre était l’impératif exigeant hier le dédoublement du sujet de l’écriture produisant le récit de L’Étranger; mais, à ce moment-lá, cet impératif était suffoqué par le discours de la conscience qui était incapable d’appréhender le visage de l’autre homme qui est mort dans L’Étranger, mais sur lequel reposait pourtant l’affection du moi profond de l’écriture antérieure. Le récit de la maturité d’Albert Camus vient précisément révéler l’absence de l’affection du moi pour la mort de l’autre sur laquelle se fondait cependant la subjectivation de l’écriture de L’Étranger, et qui s’inscrit une autre fois dans La Chute. / O Estrangeiro de Albert Camus prescreve a temporalidade do sujeito da escritura através as três categorias do texto literário: herói, narrador, escritor. A temporalidade é o produto de uma redução fenomenológica que permite o desdobramento do sujeito em três níveis de compreensão. Cada categoria do discurso formaliza uma totalidade constituindo um círculo hermenêutico do percurso de compreensão de um sujeito singular. O herói representa o passado. O narrador marca o presente da narração. O escritor prescreve a êxtase diante do futuro revelando o vazio da morte. O escritor de O Estrangeiro representa a angústia do ser-para-a-morte no sentido heideggeriano. A Queda formaliza a interpretação de O Estrangeiro, desenvolvendo a temporalidade do sujeito da escritura. O texto atual retoma o horizonte revelado pelo escritor de O Estrangeiro, dando atualidade aos dados inatuais explicitados no texto anterior. A Queda realiza a analise constituinte dando positividade à negatividade revelada pela redução. O ser-para-a-morte de O Estrangeiro se formaliza no livro de maturidade do autor; no entanto, em A Queda, o ser-para-a-morte não significa mais a abertura do horizonte do futuro. Pois, no livro atual, o ser-para-a-morte se realiza como saber absoluto se constituindo na imanência da consciência, resíduo da redução fenomenológica. O saber absoluto de A Queda prescreve o fim do processo de subjetivação porque a temporalização não se processa mais pela escritura. Mas de O Estrangeiro vem uma outra voz que se inscreve sob o discurso do narrador de A Queda. E essa outra voz não fala do ser-para-a-morte da angústia diante do vazio da morte, mas do ser-para-a-morte-do-outro que ressoava por detrás da morte própria do escritor do texto anterior. De fato, o sofrimento pela morte do outro homem era o imperativo exigindo o desdobramento do sujeito da escrita produzindo O Estrangeiro, mas esse imperativo estava sufocado pelo discurso da consciência que era incapaz de apreender o rosto do outro homem que morreu no livro anterior: o árabe. O livro de maturidade de Albert Camus vem justamente revelar a ausência da afecção do eu pela morte do outro; morte que fundamentava, no entanto, a subjetivação da escrita de O Estrangeiro; e que se inscreve novamente em A Queda.
107

Dissidenz : ética & política na psicologia absurda

Silva, André Luiz Guerra da January 2015 (has links)
Trata-se de um ensaio teórico que propõe a aproximação entre a psicologia e a Filosofia do Absurdo de Albert Camus. Como condição de possibilidade para essa aproximação, são problematizadas as noções de ética e política, além da materialização dessas duas na noção proposta aqui de dissidenz, isto é, a dissidência propriamente absurda. É apresentada a possibilidade de recolocar como especificidade dessa psicologia não mais suas técnicas, referenciais, conteúdos ou métodos, mas, em lugar disso, priorizar a própria dimensão ética como meio e fim dessa psicologia. Ao invés da pretensão de buscar fundamentos no estreito âmbito da ciência ou mesmo na amplidão da filosofia, sugere-se como possibilidade para essa atuação o ocupar-se com a condução de si diante da condição humana perspectivada desde o absurdo. Para tanto, são propostos fundamentos e pressupostos éticos, políticos, ontológicos e epistemológicos derivados da Filosofia do Absurdo. Essa psicologia – intitulada neste trabalho de Psicologia Absurda – tem seu estatuto deslocado, passando agora a se afirmar como uma práxis filosófica que enseja o cuidado de si e dos outros mediado não mais por regras ou inclinações a priori, mas tão somente pelo poder ser derivado do movimento poético do próprio viver, este potencializado pela absurdidade constitutiva do ethos absurdo desenvolvido aqui. / This is a theoretical essay that proposes the approximation between psychology and philosophy of the Absurd of Albert Camus. As a possible condition for this approach are problematize the notions of ethics and politics, beyond the materialization of these two on the notion proposed here dissidenz, ie properly absurd dissent. It presented the possibility of replacing as specificity of psychology no longer their techniques, references, content or methods, but instead prioritize the very ethical dimension as a means and end of that psychology. Instead of pretense of seeking foundations in the narrow realm of science or even philosophy of spaciousness, it is suggested as a possibility for that role the mind with the driving itself on the human condition envisaged from the absurd. To this end, they propose fundamentals and ethical assumptions, political, ontological and epistemological derivatives Absurd Philosophy. This psychology – titled this work Absurda Psychology – have their displaced status, and will now be stated as a philosophical practice which entails care of themselves and others mediated not by rules or priori inclinations, but only by the power be derived the poetic movement's own life, this powered by the constituent absurdity nonsense ethos developed here.
108

O Homem Extraordinário de Fiódor Dostoiévski e O Homem Revoltado de Albert Camus

Fonseca, Ludmilla Carvalho 23 April 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2010. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2011-06-09T18:05:46Z No. of bitstreams: 1 2010_LudmillaCarvalhoFonseca.pdf: 1962877 bytes, checksum: 113087b95b4bdc6af7f21c8846fc36ae (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-09T18:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_LudmillaCarvalhoFonseca.pdf: 1962877 bytes, checksum: 113087b95b4bdc6af7f21c8846fc36ae (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-09T18:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_LudmillaCarvalhoFonseca.pdf: 1962877 bytes, checksum: 113087b95b4bdc6af7f21c8846fc36ae (MD5) / Esta pesquisa tem como finalidade abordar a relação entre os romances Crime e Castigo (2001), de Fiódor Dostoiévski (1821 – 1881), A Morte Feliz (1997) e O Estrangeiro (1982), de Albert Camus (1913 – 1960). Pretende-se mostrar a influência do homem extraordinário sobre o homem revoltado. A pesquisa propõe investigar o comportamento das personagens protagonistas; associar as abordagens filosóficas que permeiam o discurso de Dostoiévski e de Camus; compreender o conceito de homem extraordinário e de homem revoltado. O método consiste em uma revisão bibliográfica apropriada ao tema e na análise dos romances em questão. Os resultados apontam para a semelhança entre o homem extraordinário em Dostoiévski e o homem revoltado em Camus. Pode-se concluir que a semelhança entre ambos se dá na temática do crime e, principalmente, pelas características das personagens protagonistas dos romances estudados. Raskólnikov, de Crime e Castigo; Patrice Mersault, de A Morte Feliz; e Meursault, de O Estrangeiro são indivíduos singulares. Eles buscam – cada um ao seu modo e ao seu tempo – exaurir a sua vontade em uma perspectiva de superação dos valores anteriormente consolidados pela estrutura social. Esse movimento de busca da transmutação dos valores encontra, na ação de revolta, possibilidades de se construir um novo homem, sendo este um além-homem. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This inquiry aims the relationship between the novels Crime and Punishment, by Fiódor Dostoiévski, The Happy Death and The Stranger, by Albert Camus. Intends to show the influence of the extraordinary man on insurgent man. This work intends to investigate the behavior of the characters protagonists; associate philosophical approaches that permeate the discourse of Dostoiévski and Camus; understand the concept of extraordinary man and insurgent man. The method consists of a literature review appropriate to the subject and analysis of the novels in question. The results point to the similarity between the extraordinary man in Dostoiévski and insurgent man in Camus. Can conclude that the similarity between the two takes on the theme of crime and, especially, the characteristics of the characters protagonists of the novels studied. Raskólnikov, by Crime and Punishment; Patrice Mersault, by The Happy Death, and Meursault, by The Stranger are unique individuals. They seek - each in his own way and his time - his desire to exhaust from the perspective of those values previously consolidated by the social structure. This motion of search of the transmutation of values found, in the act of revolt, the possibilities of building a new man, which is a beyond-man.
109

Absurdo, revolta, ação : Albert Camus

Machado, Patrícia de Oliveira 08 February 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Filosofia, 2010. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-16T12:45:07Z No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-16T14:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T14:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Em nossa dissertação, procuramos pensar a ação a partir do itinerário filosófico de Albert Camus. A princípio, investigaremos as possibilidades da ação a partir da fratura entre o homem e o mundo, ao que Camus denomina absurdo. Ação que não pode redundar em suicídio filosófico ou físico, posto que esses são modos de trair a constatação da absurdidade da vida. A ação absurda não pode mais visar o absoluto e se fiar em valores transcendentes e absolutos. Ela tem que respeitar os limites agora descobertos: a relatividade e a ignorância humana frente ao futuro. Por isso, a atitude coerente ao absurdo é “viver mais”, “bater todos os recordes”, já que o homem tem apenas o presente. Mas tal atitude não pode fundamentar uma regra de conduta, não pode oferecer uma referência para a ação frente aos outros homens. A ação tem de ser pensada a partir da revolta, pois ela pode nos revela um valor, em nome do qual o homem pode agir. Pela revolta, o homem toma consciência de um valor comum a todos os homens; é a descoberta de uma natureza humana. É a fidelidade a essa natureza que deve conduzir e limitar a ação revoltada. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this dissertation we try to think actions from the philosophic itinerary of Albert Camus. At first, we investigate the possibilities of actions from the rupture of man and the world, what Camus denominates 'absurd'. Actions that cannot end in some kind of philosophical ou physical suicide, given that those are ways of betraying the verification of the absurdity of life. The absurd action cannot look for the absolute nor trust transcendental and absolute values. It has to respect the limits now discovered: human relativity and ignorance in face of the future. As a result, a coherent attitude towards the absurd is to 'live more', 'brake all records', given that man has only the present. But such an attitude cannot found a rule of conduct, cannot offer a reference for an action with regard to other men. The action has to be thought from the revolt itself, since it can reveal us a value, in the name of which man can act. By the revolt man becomes aware of a common value to all men; and that is the discovery of a human nature. It is the fidelity with respect to that nature that has to conduct and limit the revolted action.
110

O papel do escritor em Albert Camus

Araújo, Pedro Gabriel de Pinho January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-10-15T12:40:48Z No. of bitstreams: 1 2013_PedroGabrieldePinhoAraujo.pdf: 1026699 bytes, checksum: dad698f90471de39074a77555e41abdd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-10-15T16:24:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_PedroGabrieldePinhoAraujo.pdf: 1026699 bytes, checksum: dad698f90471de39074a77555e41abdd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-15T16:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_PedroGabrieldePinhoAraujo.pdf: 1026699 bytes, checksum: dad698f90471de39074a77555e41abdd (MD5) / No discurso que se seguiu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957, Albert Camus (1913 – 1960) apresenta a ideia que então justificava seu ofício. Ao se perguntar não apenas como o escritor deve agir, mas em busca de uma razão de ser da arte mesma, ele apresenta o que ele chama, então, de “o papel do escritor” (CAMUS, 1957, p.14). Na busca de uma compreensão aprofundada dessa expressão e do discurso, desenvolvemos, na presente dissertação, a exploração de algumas obras com valor estratégico na elaboração de um panorama da obra camusiana como um todo e, mais precisamente, do lugar que ocupa a arte no pensamento que lhe dá origem. Nesse sentido, o estudo das três ideias centrais do pensamento camusiano – o absurdo, a revolta e a justiça – foram feitas através de seus ensaios, peças e romances indistintamente. Com isso, definimos uma interpretação que desafia a leitura tradicional de sua obra ficcional como simples ilustração da não ficcional ou, por outro lado, que tome a obra não ficcional como mera explicação da obra ficcional. Definimos essa perspectiva como o “pensamento em imagens” e a tomamos como base para todo o trabalho. Começamos então uma análise do conceito de absurdo, por meio das obras O estrangeiro (1942) e O mito de Sísifo (1942), e, nelas, estudamos o conflito fundamental entre a sensibilidade humana e a indiferença do mundo. Em seguida, tratamos da ideia de revolta em Calígula (1944) e O homem revoltado (1951), e da necessidade do reconhecimento do outro no enfrentamento da condição absurda da existência humana. E, por fim, buscamos na peça Os justos (1949), um elemento que regule a revolta, impedindo que a justiça que ela pretende estabelecer não se configure no seu oposto. Definidas as bases teóricas desse pensamento, buscamos então entender como Camus posiciona o artista em tempos de crise. Nesse ponto, adentramos o discurso mesmo e buscamos compreender que sentido ele dá para arte em um mundo absurdo, como ele justifica a escrita em função da solidariedade encontrada no outro e em função de que valores tal prática deve se estabelecer. Em seguida, procedemos a um estudo de caso, assumindo a possibilidade da exploração de um caso ficcional, que focalizou o conto Jonas ou o artista no trabalho (1957), com o objetivo de ilustrar a tensão dessa posição a partir da perspectiva do artista. E, por fim, retornamos ao Mito de Sísifo e de Calígula, em busca de uma comparação das ideias apresentadas nesse discurso, feito no final da vida do autor, com as primeiras ideias desenvolvidas por ele acerca da arte e do seu papel no mundo, expressas nas obras inicialmente investigadas. Com esse percurso, esperamos enfim estabelecer uma leitura que faça justiça ao equilíbrio delicado exigido por essa ideia que Camus fazia do “papel do escritor”, a forma e as razões de seu engajamento forçoso em seu tempo e as condições que esse impõe. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the speech that followed the Nobel Prize in Literature in 1957, Albert Camus (1913 – 1960) presents the idea that then justified his craft. When asking not only how the writer should act, but searching for a reason of being for art itself, he presents what he then called "the role of the writer" (CAMUS, 1957, p.14). In search of a deeper understanding of this expression and of the speech, we developed, in the present master dissertation, the exploration of some works with strategic value in developing an overview of Camus’s works as a whole and, more precisely, of the place of art in this thought from which it originates. In this sense, the study of the three central ideas of Camus thought – absurdity, revolt and justice – were made through his essays, plays and novels alike. This way we define an interpretation that challenges the traditional reading of his fiction as a simple illustration of non-fictional works or, on the other hand, that takes his nonfiction as mere explanation of his fictional works. We define this approach as “images thought” and took it as the basis for the whole of the present work. We then began an analysis of the concept of absurdity, through the works The Stranger (1942) and The Myth of Sisyphus (1942) and there studied the fundamental conflict between the human sensibility and the indifference of the world. Then we worked on the idea of revolt in Caligula (1944) and The Rebel (1951), and the necessity of recognizing the other in confronting the absurd condition of human existence. Finally we seek, in the play The Just Assassins (1949), an element that could regulate the revolt, preventing the justice it seeks to establish not become its opposite. Having defined the theoretical basis of this way of thinking, we seek to understand how Camus then places the artist in times of crisis. At this point we enter the discourse itself and seek to understand which sense it gives to art in an absurd world, how he justifies writing according to the solidarity found in the other and in which values such practice should establish itself. We have performed a case study, assuming the possibility of the exploration of a fictional case that focused in the short-story Jonas or the artist at work (1957) with the objective of illustrating the tension present in this position from the perspective of the artist. And, finally, we will return to The Myth of Sisyphus and Caligula, in search of a comparison between the ideas presented in this speech, given at the end of his life, and the first ideas he developed about art and its role in the world. In taking this course, we ultimately hope to establish a reading that would do justice to the delicate balance demanded by this idea that Camus made of the “role of the writer”, the form and reasons for his forcible engagement in his time and the conditions that comes with it. _______________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Dans le discours qui a suivi le Prix Nobel de Littérature en 1957, Albert Camus (1913 – 1960) a présentée l'idée que justifie alors son métier. Lors de se demander non seulement comment l'écrivain doit agir, mais étant aussi à la recherche d'une raison pour l’art même, il présente ce qu'il appelait alors «le rôle de l'écrivain » (CAMUS, 1957, p.14). À la recherche d'une meilleure compréhension de cette expression et du discours, on a développée, dans la présente dissertation de Master, l'exploration des oeuvres ayant une valeur stratégique dans l'élaboration d'un aperçu de l’oeuvre de Camus dans son ensemble et, plus précisément, de la place de l'art dans la pensée qui l’origine. En ce sens-là , l'étude des trois idées centrales de la pensée de Camus – l'absurdité, la révolte et de la justice – fut réalisé à travers ses essais, ses pièces de théâtre et ses romans indistinctement. Ainsi, nous définissons une interprétation qui conteste la lecture traditionnelle de sa fiction comme une simple illustration de sa non-fiction ou, d'autre part, qui prend ses non-fictions par simple explication de ses oeuvres de fiction. Nous définissons cette approche comme «penser en images» et nous l'avons pris pour base de tout ce travail. Nous avons, ensuite, réalisé une analyse de la notion d'absurdité, à travers les oeuvres L’étranger (1942) et Le Mythe de Sisyphe (1942) et nous y avons étudié le conflit fondamental entre la sensibilité humaine et l'indifférence du monde. Subséquemment, nous avons traité l'idée de révolte dans Caligula (1944) et L’Homme révolté (1951), et nous avons observé la nécessité de reconnaître l'autre face à la condition absurde de l'existence humaine. Après quoi, nous cherchons dans la pièce Les Justes (1949), un élément qui pourrait réguler la révolte, en empêchant la justice qu’elle cherche à établir de devenir son contraire. Ayant défini le fondement théorique de cette pensée, nous cherchons à comprendre comment Camus situe alors l'artiste en temps de crise. Ici, nous entrons dans le discours lui-même et cherchons à comprendre quel sens il donne à l'art dans un monde absurde, comme il justifie l'écriture sur la base de la solidarité trouve dans l'autre et en fonction de quelles valeurs telle pratique devrait être établi. Nous avons réalisé, donc, une étude de cas, en supposant la possibilité d'exploration d’un cas fictif, que a focalisé la nouvelle Jonas ou l'artiste au travail (1957), afin d’illustrer la tension de cette position du point de vue de l’artiste. Et, enfin, nous nous avons dédier au Mythe de Sisyphe et Caligula, à la recherche d'une comparaison entre les idées présentées dans ce discours, prononcé à la fin de la vie de l’auteur, les premières idées qu'il a développées à propos de l'art et de son rôle dans le monde, exprimée dans les oeuvres de l’enquête initiale. Avec cette route, nous chercions enfin d’établir une lecture qui rend justice à l’équilibre délicat nécessaire par cette idée que Camus fasait du « rôle de l’écrivain>, la forme et les raisons de leur engagement forcé dans son temps et les conditions que cela impose.

Page generated in 0.0384 seconds