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Análise de canabinóides e cocaínicos em amostras de cabelo e sua correlação com sintomas psiquiátricos / Analysis of cannabinoids and cocainics in hair samples and correlation with psychiatric symptoms

Marcela Nogueira Rabelo Alves 08 July 2015 (has links)
O consumo dos diferentes tipos de drogas está associado a problemas sociais, econômicos e de saúde pública, em todas as regiões no mundo. Dentre os problemas de saúde pública, podemos destacar a alta prevalência de comorbidade entre o uso de drogas e os transtornos mentais. A Cannabis, a cocaína e o crack são as drogas ilícitas mais consumidas no Brasil. A utilização do cabelo como matriz biológica para determinação destas drogas permite avaliar o uso crônicos pelos indivíduos, uma vez que o cabelo é uma matriz estável, de fácil manipulação e a janela de detecção depende apenas do comprimento do cabelo. Entretanto, a análise em cabelo ainda representa um desafio analítico. Foram desenvolvidos dois métodos para a detecção das diferentes drogas no cabelo, com diferentes enfoques analíticos. O primeiro método (desenvolvido durante o estágio de doutorado sanduíche na Itália) identificou e quantificou cocaína e metabólitos usando a técnica de column switching e detecção por LC-MS/MS. O segundo método foi desenvolvido para determinação de canabinóides nas amostras de cabelo utilizando GC-MS. O diferencial deste método foi a utilização de um novo dispositivo de extração em fase sólida (as ponteiras DPX) para concentração e purificação do extrato, utilizando menor quantidade de solventes. A determinação dos canabinóides e cocaínicos foi realizada nas amostras de cabelo da população atendida no CAPS - AD de Ribeirão Preto, São Paulo. Além da coleta da amostra de cabelo, o sujeito foi submetido a uma entrevista, onde os seguintes instrumentos de avaliação foram aplicadas: Questionário sobre a saúde do Paciente 9, Inventário de fobia social, Self Report Questionnaire, Questionário de Ansiedade de Beck, Inventário de Depressão de Beck e Questionário sobre o uso da Cannabis, bem como um questionário elaborado pelo pesquisador para coleta de dados sociodemográficos, consumo de substâncias e dados sobre a amostra de cabelo, como comprimento, cor, tintura ou coloração. As amostras de cabelo foram analisadas e a média das concentrações de cada droga encontrada no cabelo foi correlacionada com os indicadores clínicos de transtorno mentais, obtidos através dos instrumentos de avaliação psiquiátrica. A maior prevalência de indicadores clínicos positivos para transtornos psiquiátricos entre a população estudada foi de transtornos mentais comuns, entre eles a ansiedade e depressão. A comparação da média de concentração de Cannabis, cocaína e crack no cabelo com os indicadores clínicos positivos para os transtornos não apresentou resultados estatisticamente significantes. Entretanto, podemos inferir que os sujeitos que apresentaram maior concentração média de Cannabis e cocaína no cabelo possuíam mais indicadores clínicos positivos para sintomas mentais comuns e depressão maior enquanto que os sujeitos usuários de crack possuíam mais indicadores clínicos positivos para sintomas ansiedade. Apesar de algumas limitações, podemos concluir que o estudo possibilitou estimar a prevalência da morbidade entre abuso de drogas ilícitas e transtornos psiquiátricos na população atendida no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e drogas de Ribeirão Preto. / Different kinds of drug use have been associated to social, economic and health public problems worldwide. Among the high prevalent public health problems is the comorbidity between drug abuse and psychiatric disorders. Cannabis, cocaine and crack are the most consumed illicit drugs in Brazil. Hair use as the biological matrix for the determination of these drugs allows to evaluate chronic use, once hair is a stable matrix, easy to manipulate and the window detection only depends on the size of the hair. However, hair analysis still represents an analytical challenge. It was developed two methods for the detection of the drugs in hair, with different analytical approach. The first method (developed during doctoral stage in Italy) had identified and quantified cocaine and metabolites using column switching technique and LCMS/ MS detection. The second method was developed for determination of cannabinoids in hair samples using GC-MS. Decontamination procedure was the same cited above. The differential of this method was the use of a new device in solid phase extraction (DPX tips) for the extracts concentration and purification, using less solvents volumes. Cannabinoids and cocaine analysis were performed in hair samples from people who were enrolled in the CAPS - AD of Ribeirão Preto, São Paulo. Besides hair collection, the individual was submitted to an interview, where it was applied the following evaluation scales: Patient health questionnaire - 9, Social phobia inventory, Self report questionnaire, Beck anxiety inventory, Beck depression inventory and Cannabis research questionnaire as well as a questionnaire made by the author to collect sociodemographic data, substance consume and hair data. Hair samples were analyzed and the concentrations were correlated with positive clinical factors of mental disorders obtained through evaluation scales. The highest prevalence of positive clinical indicators for psychiatric disorders among the population studied was of common mental disorders, including anxiety and depression. The comparison of the average concentration of Cannabis, cocaine and crack in the hair with the positive clinical indicators for the disorders did not show statistically significant results. However, we can infer that the subjects who had higher average concentration of Cannabis and cocaine in hair had showed positive indicators for common mental symptoms and major depression as well as the subjects who had higher average concentration of crack in hair had showed positive indicators for anxiety. Despite of some limitations, we can conclude that the study had allowed estimating the prevalence of morbidity among illicit drugs abuse and psychiatric disorders in the population enrolled in the psychosocial care center in Ribeirão Preto.
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Influência do ambiente aversivo na resposta nociceptiva de ratos : um estudo sobre o papel de receptores opióides e canabinóides

Cornélio, Alianda Maira 11 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3116.pdf: 11974848 bytes, checksum: d69698c04f669985473e9e441c532444 (MD5) Previous issue date: 2009-12-11 / Universidade Federal de Sao Carlos / In innate or learned threatening situations, animals display a set of defensive behaviors specie-specific such as autonomic alterations, flight, fight and antinociception. Exposure of mice to open elevated plus-maze (oEPM: four open arms), an aversive situation, elicits antinociception of high magnitude. However, mechanisms involved in this kind of antinociception are not clear yet. This study investigated whether antinociception induced by exposure to an oEPM shows cross-tolerance with morphine (Exp. I and II); is attenuated by repetead exposure to the oEPM (Exp. III); is blocked by systemic treatment with naltrexone (Exp. IV); is prevented by adrenalectomy (Exp. V); persists after animal removal from the oEPM and if there are sex-related differences in this factor (Exp. VI); is mediated by CB1 cannabinoid receptor (Exp. VII). Rats were daily treated with morphine (M, 5 mg/kg, i.p.) or distilled water (DW) for 5 consecutive days (antinociceptive tolerance assessed by the tailflick test). Next day, rats received formalin 2.5% injection (50 μL) into the right hind paw and, after first phase of formalin test, they were treated with M or DW. 25 minutes after formalin injection into the paw, time spent licking the injected paw was recorded for 10 minutes (Exp. 1). Similar procedure was followed in the Experiment II, except that time spent licking the paw was recorded during exposure to the oEPM or enclosed EPM (eEPM: four arms enclosed) in undrugged rats. In Experiment III, nociception was evaluated in rats submitted to 1, 2, 3, 4 or 6 exposures to either eEPM or oEPM (formalin was injected only during the last exposure). Experiment IV investigated the effects of naltrexone (0 and 2.5 mg/kg; s.c.) on nociception during eEPM or oEPM exposure. Nociception was also assessed during the eEPM or oEPM exposure in sham and adrenalectomized rats (exp. V). In experiment VII, rats were treated with vehicle (DMSO 60%) or AM251 (1 mg/kg, i.p., CB1 receptor antagonist). Fifteen minutes later, animals received formalin injection into the paw and, 25 minutes after, they were exposed to the eEPM or oEPM. In experiment VI, male and female rats were exposed to eEPM or oEPM (with no noxious stimulus during exposure) and imediately after they were tested on the hot plate test (52.4 °C). Results showed that antinociception induced by oEPM does not display cross-tolerance to morphine; was not altered for at least 6 exposures to the maze; failed to be reversed by naltrexone; was not prevented by adrenalectomy and was not blocked by AM251. In addition, this antinociception does not persist after animal removal of the apparatus, by contrast, it occurs a hyperalgesia (as assessed by hot plate test), a response that does not depend on sex-related differences. Results suggest that antinociception induced by oEPM: is not mediated by opioid system or CB1 cannabinoid receptors and it is not sensitive to corticosterone. Furthermore, animal removal of aversive environment alters nociceptive response from antinociception to hyperalgesia, a phenomenon that is independent of the gender. / Em situações ameaçadoras de natureza inata ou aprendida, animais exibem um conjunto de comportamentos defensivos espécie-específicos, tais como alterações autonômicas, fuga, luta e antinocicepção. A exposição de camundongos ao labirinto em cruz elevado aberto (LCEa: quatro braços abertos), uma situação aversiva, induz antinocicepção de alta magnitude. Todavia, os mecansimos envolvidos em tal antinocicepção ainda não estão elucidados. O presente estudo investigou se a antinocicepção induzida por exposição ao LCEa: mostra tolerância cruzada a morfina (experimentos I e II); é atenuada por exposição repetida ao LCEa (experimento III); é revertida por tratamento sistêmico com naltrexona (experimento IV); é impedida por adrenalectomia (experimento V); persiste após remoção do animal do LCEa e se há diferenças relacionadas ao sexo neste fator (experimento VI); é mediada pelo receptor canabinóide, CB1 (experimento VII). Ratos foram diariamente tratados com morfina (M, 5 mg/Kg, i.p.) ou água destilada (AD) por 5 dias consecutivos (tolerância antinociceptiva avaliada pelo teste de retirada da cauda). No dia seguinte, os ratos receberam injeção de formalina 2,5% (50L) na pata traseira direita e, após a primeira fase do teste de formalina, foram tratados com M ou AD. Vinte e cinco minutos após injeção de formalina na pata, o tempo de lambidas na pata foi registrado por 10 minutos (experimento I). Procedimento semelhante foi utilizado no experimento II, exceto que o tempo de lambidas na pata foi registrado durante exposição ao LCEa ou LCE fechado (LCEf: quatro braços fechados). No experimento III, nocicepção foi avaliada em ratos submetidos a 1, 2, 3, 4 ou 6 exposições ao LCEf ou LCEa (formalina injetada somente durante a última exposição). O experimento IV investigou os efeitos de naltrexona (2,5 mg/kg; s.c.) sobre a nocicepção durante exposição ao LCEf ou LCEa. A nocicepção também foi avaliada durante exposição ao LCEf ou LCEa em ratos sham operados e adrenalectomizados (experimento V). No experimento VII, os ratos foram tratados com veículo (DMSO 60%) ou AM251 (1 mg/kg, i.p., antagonista CB1). Quinze minutos após, os animais receberam formalina na pata e, após 25 minutos, foram expostos ao LCEf ou LCEa. Já no experimento VI, ratos machos e fêmeas foram expostos ao LCEf ou LCEa, sem nenhum estímulo nociceptivo aplicado durante exposição e, imediatamente após, foram testados no teste da placa quente (52,4 °C). Os resultados mostraram que a antinocicepção induzida pelo LCEa não exibe tolerância cruzada a morfina; não foi alterada por ao menos 6 exposições ao labirinto; mostrou-se insensível à naltrexona; não foi impedida por adrenalectomia e não foi bloqueada por AM251. Ainda, tal antinocicepção não perdura após remoção dos animais do aparelho, pelo contrário, ocorre uma hiperalgesia (conforme avaliado pelo teste de placa quente), uma resposta que independe de diferenças relacionadas ao sexo. Os resultados sugerem que a antinocicepção induzida pelo LCEa: não é mediada por sistema opióide ou receptores canabinóides CB1 e não é sensível a corticosterona. Além disso, a retirada dos animais do ambiente aversivo altera a resposta nociceptiva de antinocicepção para hiperalgesia, um fenômeno que independe do gênero.

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