Spelling suggestions: "subject:"capacidades física"" "subject:"capacidadess física""
1 |
Efectos del Entrenamiento Neuromuscular en niños de Educación Primaria durante las Clases de Educación FísicaCastaño Romero, Antonio 14 March 2024 (has links)
Introducción: La inactividad física se ha convertido en un problema a nivel mundial, conllevando la aparición de numerosas enfermedades. En la actualidad, los niños y niñas poseen una pobre calidad postural y de movimiento, además de bajos niveles de fuerza. El colegio y la asignatura de Educación Física (EF) pueden ser un contexto ideal para combatir esta problemática. Objetivo: Comprobar si un estímulo de 5-7 minutos de entrenamiento neuromuscular integrado (ENI) durante las clases de EF puede producir cambios en las capacidades físicas, la composición corporal y la calidad del movimiento en jóvenes de edad escolar. Método: Se empleó un diseño experimental natural, distribuyendo una muestra de estudiantes de 1º a 6º de primaria en un grupo experimental (GE n=75) y un grupo control (GC n=63). A lo largo de 24 semanas, el GE realizó un ENI de 5-7 minutos durante las clases de EF (2 días/semana, no consecutivos), mientras que el GC siguió el currículo de la asignatura. Se utilizaron test de valoración corporal (medidas antropométricas), test de valoración física (dinamometría, salto horizontal a pies juntos y aceleración en 10 m) y test de valoración funcional (4 ejercicios del Bunkie Test, Overhead Squat e In-Line Lunge del FMS). Se segmentó la muestra por ciclos o por género para realizar análisis más específicos. Para analizar el efecto de la intervención se utilizó una prueba t de student de muestras relacionadas para comprobar las diferencias intra-grupo y un ANOVA factorial mixto o Split-plot para las diferencias inter-grupo, calculando el tamaño del efecto en base al coeficiente eta parcial cuadrado (η²p). Resultados: El porcentaje de masa ósea (p<0,01) y el diámetro del fémur (p<0,05) aumentó significativamente en el GE de la muestra total, de ambos géneros y del primer y tercer ciclo con respecto al GC. El GE disminuyó significativamente el tiempo en el test de aceleración en 10 metros tras el ENI cuando se comparó con el GC en la muestra total (F=6,88; p=0,01; η²p=0,05), en el segundo (F=4,15; p=0,04; η²p=0,09) y tercer ciclo (F=5,31; p=0,03; η²p=0,10), y en el género masculino (F=5,05; p=0,03; η²p=0,07). Los GE de la muestra total, ambos géneros y los tres ciclos aumentaron la puntuación significativamente con respecto al GC en la sentadilla (p<0,01) y, a excepción del segundo ciclo (p=0,08), también en el lunge (p<0,01). La resistencia muscular del GE mejoró significativamente en los 4 ejercicios Bunkie (p<0,04) en la interacción grupo x tiempo. En el primer y segundo ciclo, y en ambos géneros, también se obtuvieron ganancias significativamente estadísticas en los diferentes Bunkie test dependiendo de la edad y género de la muestra. Conclusiones: Los datos muestran que un ENI de 5-7 minutos puede ser una alternativa eficiente a utilizar durante las clases de EF para mejorar la composición corporal, condición física y calidad de movimiento de los niños y niñas.
|
2 |
Adaptações cardiorrespiratórias e neuromotoras ao uso de exergames em crianças participantes de aulas de educação físicaBezerra, Madson Rodrigo Silva 28 February 2018 (has links)
Introduction: Exergames appear as an excellent way for the change of sedentary behavior and source of regular physical activity practice in children and adolescents. Objective: To verify the effectiveness of exergames in physical education classes to provide cardiorespiratory, neuromotors and flexibility changes in children. Methods: 59 schoolchildren aged 8 to 10 years, divided into two groups, were randomly assigned to CG (n = 30) and EG (n = 29). The results were shown in two manuscripts. In the first one, the cardiorespiratory response was observed in 16 sessions with the use of exergames. In the second study, the neuromotor responses were observed. In both manuscripts the statistical analysis was made from factorial ANOVA 2x2, with effect size and p <0.05. In all analyzes, SPSS for Windows, version 23.0 was used. Results: The first manuscript identified significant increase in students who practiced exergames in physical education classes, F (1, 30) = 13,236; p <0.05; r = 0.54 In addition, the control group did not show significant change during the intervention time F (1.30) = 0.32; p = 0.57; r = 0.10 and in the comparison between the groups there was a significant difference in cardiorespiratory adaptation F (1, 33) = 6.27; p <0.05; r = 0.41. The second manuscript identified when analyzing the level of flexibility between the groups, significant changes, F (1,30) = 7,683; p <0.01; r = 0.45 and presented a significant change in GE F (1.30) = 15.1; p <0.01; r = 0.57 and showed no significant changes in GC F (1.30) = 0.52; p = 0.47; r = 0.13. In the variable Strength of upper limbs only showed significant adaptation in the GE F (1.30) = 5.01; p <0.05; r = 0.37, showed no significant changes in CG and between groups. In the abdominal strength variable, there were no significant changes. Conclusion: the use of exergames in physical education classes promoted significant adaptations in the cardiorespiratory variable. In the same way that it promoted significant adaptations in the levels of flexibility and strength of upper limbs in its practitioners, but did not significantly alter the abdominal strength variable. / Introdução: Os exergames aparecem como um excelente caminho para a mudança do comportamento sedentário e fonte de prática de atividade física regular em crianças e adolescentes. Objetivo: Verificar a efetividade do uso dos exergames em aulas de educação física para proporcionar alterações cardiorrespiratórias, neuromotoras e de flexibilidade em crianças. Métodos: Participaram do estudo 59 escolares com faixa etária entre 8 e 10 anos, distribuídos em dois grupos, organizados aleatoriamente em GC (n=30) e GE (n=29). Os resultados foram mostrados em dois manuscritos. No primeiro, foi observada a resposta cardiorrespiratória, em 16 sessões, com o uso de exergames. No segundo manuscrito, observaram-se as respostas neuromotoras. Em ambos os manuscritos a análise estatística foi feita a partir da ANOVA fatorial 2x2, com tamanho do efeito e p<0,05. Em todas as análises foi utilizada o SPSS for Windows, versão 23.0. Resultados: O primeiro manuscrito identificou aumento significativo nos alunos que praticaram exergames nas aulas de educação física, F (1, 30) = 13,236; p<0,05; r= 0,54 Além disso, notou-se o grupo controle não apresentou alteração significativa durante o tempo de intervenção F (1,30) = 0,32; p=0,57; r= 0,10 e na comparação entre os grupos ocorreu diferença significativa de adaptação cardiorrespiratória F(1, 33) = 6,27; p< 0,05; r= 0,41. O segundo manuscrito identificou ao analisar o nível de flexibilidade entre os grupos, alterações significativas, F(1,30) = 7,683; p< 0,01; r= 0,45 e apresentou alteração significativa no GE F(1,30)= 15,1; p< 0,01; r=0,57 e não mostrou alterações significativas no GC F(1,30)= 0,52; p=0,47; r= 0,13. Na variável Força de membros superiores apenas apresentou adaptação significativa no GE F(1,30)= 5,01; p<0,05; r=0,37, não apresentou alterações significativa no GC e entre os grupos. Na variável força abdominal, não houveram alterações significativas. Conclusão: o uso dos exergames nas aulas de educação física promoveram adaptações significativas na variável cardiorrespiratória. Da mesma forma que promoveu adaptações significativas nos níveis de flexibilidade e força de membros superiores em seus praticantes, mas não alterou significativamente a variável força abdominal. / São Cristóvão, SE
|
Page generated in 0.0429 seconds