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Mobilidade de capitais e movimentos da conta corrente do Brasil

Senna, Fernanda Assed de Almeida 13 March 2000 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-04-27T19:22:46Z No. of bitstreams: 1 000306507.pdf: 2089811 bytes, checksum: 1ef39a40d712962a5b75bc205a175d0e (MD5) / Approved for entry into archive by Thalita Cristine Landeira Portela Faro(thalita.faro@fgv.br) on 2011-04-27T19:23:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 000306507.pdf: 2089811 bytes, checksum: 1ef39a40d712962a5b75bc205a175d0e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-27T19:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000306507.pdf: 2089811 bytes, checksum: 1ef39a40d712962a5b75bc205a175d0e (MD5) Previous issue date: 2000-03-13 / Com base na análise da economia brasileira nas últimas décadas, pode-se supor que sejam expressivas as restrições aos movimentos in ternacionais de capitais. Para analisar essa questão, aplicamos o mod elo intertemporal da conta corrente. O objetivo é testar as proposições do modelo e verificar sua validade para a economia brasileira. As hipóteses básicas são perfeita mobilidade de capitais e a Teoria da Renda Permanente. Não havendo rejeição, a conclusão é que existe perfeita mobilidade de capitais no País e que sua população consegue suavizar o consumo, para isso utilizando-se da conta corrente. Para testar o modelo, trabalha-se com a técnica econométrica desenvolvida por Campbell (1987). Os resultados encontrados revelam que o modelo é rejeitado para os dados brasileiros, uma vez que nem todas as proposições testáveis são confirmadas. Isto mostra a inexistência de plena mobilidade de capitais, o que corrobora as suspeitas levantadas a partir da análise histórica. No entanto, foram constatados elevado grau de mobilidade de capitais e significativo fluxo de capitais especulativos, pois a série de conta corrente estimada de acordo com o modelo mostra-se menos volátil que a série observada na economia brasileira.
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Análise da formação de capital no Brasil : período : 1947/67

Borges, João Gonçalves January 1969 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-06-29T18:20:55Z No. of bitstreams: 1 000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5) / Approved for entry into archive by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-06-29T18:28:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-29T18:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000100569.pdf: 4214554 bytes, checksum: a71c4f0eab5544567b1920bfc55dfc34 (MD5) Previous issue date: 1969
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O padrão de acumulação brasileiro: elementos para uma caracterização da crise atual

Pompeo, José Nicolau 27 August 1982 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2013-04-19T19:18:21Z No. of bitstreams: 1 1198301198.pdf: 9367421 bytes, checksum: 9cd9b161bd1bbb102724882be66706fc (MD5) / Trata o presente estudo, da teoria geral dos Oligopólios Internacionais do ponto de vista da sua funcionalidade e estratégia global à longo prazo (crescimento da taxa de acumulação com equilíbrio financeiro) e dos possíveis limites que essa estratégia encontra a nível global e em particular no caso do Brasil. O contexto teórico geral desse trabalho envolve a reflexão crítica em torno de três aspectos fundamentais da teoria dos oligopólios internacionais, que alinhamos do seguinte modo: a) internacionalização do capital, b) seu impacto sobre a periferia e c) a administração da lei do valor e crises. Finalmente estudamos a extensão e interiorização do processo produtivo em função do financiamento interno no Brasil e os problemas gerados pela não funcionalidade orgânica entre o capital produtivo e o capital financeiro. Procuramos também verificar os limites encontrados em relação ao seu pleno desenvolvimento.
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Uma contribuição à análise da relevância da estrutura de capital para a rentabilidade dos maiores bancos brasileiros com papéis negociados na B3 - Brasil Bolsa Balcão

Godoi, Alexandre Franco de 16 August 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-09-03T12:58:03Z No. of bitstreams: 1 Alexandre Franco de Godoi.pdf: 759050 bytes, checksum: efd9ce443c009916f12eef3981bfa3b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T12:58:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Franco de Godoi.pdf: 759050 bytes, checksum: efd9ce443c009916f12eef3981bfa3b7 (MD5) Previous issue date: 2018-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The relevance of the capital structure to value maximization is a subject that still causes controversy. Due to legal restrictions and controls on liabilities, there are still discussions about the ability of banks to create value from their capital structure. As public or private entities for profit, banks play a decisive role in the functioning of countries' economic systems and development. The way they fund raising their capital structure can significantly affect their results. Generally, these institutions enable a greater participation of debt in the capital structure, especially higher levels of customer deposits, as it is considered one of the least costly forms of funding, thus creating ideal conditions for leverage results. The importance of these companies to the society, capital market and economy of the country, are some aspects that justify the development of studies in the banking sector. Therefore, this research seeks to verify the capital structure relevance for the maximization of value in the four largest publicly traded banks in Brazil and to identify the main determinants of the profitability of these companies. The data collected for the research are longitudinal, obtained from the Economatica® database, and include the period between the first quarter of 2008 and the first quarter of 2018. To represent the variables analyzed in the research, economic-financial indicators were calculated based on the consolidated financial statements disclosed for the period. The research is descriptive, of quantitative approach, using descriptive statistics, correlation tests and linear regression models with panel data (pooled, fixed effects and random effects). The main statistically significant results obtained with the research indicate the relevance of the capital structure - represented by Leverage (LEV) and Capitalization (CAP) variables - for bank profitability measured by ROA (Return on Assets), ROE (Return on Equity) and ROICADJUSTED (Return on Invested Capital Adjusted). Variables related to banking strategies (operational efficiency, solvency and liquidity) were also statistically significant for the profitability of the largest publicly traded banks in Brazil. The research contributes academically to the academic debate on the relevance of the capital structure for the maximization of value in the banks and to identify the main determinants of the profitability of these companies. In the social sphere, it contributes to the decision-making process of managers, investors, financial analysts and regulators of the sector by addressing aspects that encourage banks to maintain high levels of leverage in their capital structure, highlighting the risks and costs involved / A relevância da estrutura de capital para a maximização de valor é um tema que ainda provoca controvérsias. Em razão de restrições e controles legais sobre os passivos, ainda persistem discussões sobre a capacidade dos bancos criarem valor a partir de sua estrutura de capital. Como entidades públicas ou privadas, com finalidades lucrativas, os bancos desempenham papel determinante para o funcionamento dos sistemas econômicos e desenvolvimento dos países. A forma como realizam a captação de recursos para sua estrutura de capital pode afetar significativamente seus resultados. Geralmente, essas instituições viabilizam uma maior participação do capital de terceiros na estrutura de capital, principalmente maiores níveis de depósitos de clientes por ser considerada uma das formas de captação menos onerosa, criando assim condições ideais para a alavancagem de resultados. A importância dessas empresas para a sociedade, mercado de capitais e economia do país, são alguns aspectos que justificam o desenvolvimento de estudos no setor bancário. Logo, esta pesquisa busca verificar a relevância da estrutura de capital para a maximização de valor nos quatro maiores bancos de capital aberto no Brasil e identificar os principais fatores determinantes da rentabilidade dessas empresas. Os dados coletados para a pesquisa são longitudinais, obtidos da base de dados Economatica®, e contemplam o período entre o 1º trimestre de 2008 até o 1º trimestre de 2018, inclusive. Para representar as variáveis analisadas na pesquisa foram utilizados indicadores econômico-financeiros calculados com base nas demonstrações financeiras consolidadas divulgadas para o período. A pesquisa é de natureza descritiva, de abordagem quantitativa, utilizando-se de medidas de estatística descritiva, testes de correlação e modelos de regressão linear com dados em painel (pooled, efeitos fixos e efeitos aleatórios). Os principais resultados estatisticamente significativos obtidos com a pesquisa indicam a relevância da estrutura de capital — representada nesta pesquisa pelas variáveis Leverage (LEV) e Capitalização (CAP) —, para a rentabilidade dos bancos mensurada com base no ROA (Return on Assets), ROE (Return on Equity) e ROICAJUSTADO (Return on Invested Capital Adjusted). Variáveis relacionadas às estratégias bancárias (eficiência operacional, solvência e liquidez) também foram estatisticamente significativas para a rentabilidade dos quatro maiores bancos de capital aberto no Brasil. A pesquisa contribui academicamente ao oportunizar o debate acadêmico sobre a relevância da estrutura de capital para a maximização de valor nos bancos e identificar os principais fatores determinantes da rentabilidade dessas empresas. No âmbito social, contribui para o processo decisório de gestores, investidores, analistas financeiros e órgãos reguladores do setor ao abordar aspectos que incentivam os bancos a manterem níveis elevados de alavancagem em sua estrutura de capital, destacando-se os riscos e custos envolvidos
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Determinantes da estrutura de capital no Brasil para empresas de capital aberto e fechado

Leandro, Júlio César 21 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:52:02Z (GMT). No. of bitstreams: 3 129981.pdf.jpg: 17685 bytes, checksum: e95d4aeeb8d8bf7a179ada24e9002e97 (MD5) 129981.pdf: 308873 bytes, checksum: fdaeeb83e019b4b3da3069e95dd3028d (MD5) 129981.pdf.txt: 170683 bytes, checksum: fb6c1b3c5c0b56eaf18ff3b8a774eab0 (MD5) Previous issue date: 2006-11-21T00:00:00Z / Tomando como base o referencial teórico existente, o presente trabalho estuda os fatores determinantes da estrutura de capital das empresas brasileiras abertas e fechadas, com base em uma amostra de 6.396 empresas dos anos de 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, em um total de 31.980 observações. Utilizando o procedimento econométrico de análise de dados em painel, foram realizados testes com base nos modelos de pooled OLS sem dummies de tempo, pooled OLS com dummies de tempo, efeitos fixos, efeitos aleatórios e primeiras diferenças. Para cada um destes modelos, foram feitas regressões para o endividamento de curto prazo(Y1), de longo prazo(Y2) e total(Y3). Os fatores tangibilidade, rentabilidade, liquidez, tamanho da empresa, taxa de crescimento do ativo, giro do ativo, taxa de imposto paga pela empresa, natureza do capital (aberto/fechado), segmento de atuação (classificação industrial) e o fato de uma empresa pertencer a grupo econômico apresentaram evidências de serem fatores que influenciam na estrutura de capital das empresas. Os fatores non debt tax shields (benefícios fiscais não provenientes do endividamento), idade da empresa e região geográfica de localização da empresa não se mostraram conclusivos. E, por último, os fatores singularidade e origem do capital (nacional privado, nacional estatal e estrangeiro) pareceram não exercer influência sobre o grau de endividamento das empresas. / Based on the existing literature, the present work studies the determinants of the capital structure of the Brazilian companies with open and closed capital. The sample was composed of 6.396 companies with information of the years of 2000, 2001, 2002, 2003 and 2004, in a total of 31.980 observations. Using the econometrical procedure of analysis of panel data, tests were made based on the models of pooled OLS without dummies of time, pooled OLS with dummies of time, fixed effect, random effect and first differences. For each one of these models, regressions were made for the short-term indebtedness (Y1), long-term indebtedness (Y2) and total indebtedness (Y3). The factors tangibility, profitability, liquidity, size of the company, growth of total assets, assets turnover, tax rate of company, nature of capital (opened/closed), economic segment (industrial classification) and the fact that a company belongs to an economic group have presented evidences to be factors that influence the capital structure of the companies. The factors non debt tax shields (tax benefits not proceeding from the indebtedness), age of the company and geographic region of location of the company have not revealed conclusive. And, finally, the factors singularity and origin of capital (national private, national state and foreign) have seemed not to exert influence on the degree of indebtedness of the companies.
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O papel do capital financeiro na emergência do modo de produção capitalista no Brasil (1888-1913): análise da economia política brasileira

Cordeiro, José Nivaldo Gomes 03 March 1986 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2013-04-22T21:15:23Z No. of bitstreams: 1 1198602073.pdf: 2685371 bytes, checksum: ffe3c6bcb9a1a566b4b99c827e0121b1 (MD5) / Discutir o problema do capital financeiro na formação dos estágios iniciais do modo capitalista de produção no Brasil: eis a problemática que esta monografia se dispõe a enfocar. Discutir o capital financeiro é, paralelamente, discutir o Estado e o seu controle pelos diversos segmentos sociais que, frequentemente, possuem interesses antagônicos.

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